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TRANSPORTE PÚBLICO – Cidade Verde vai contar com 10 novos ônibus; Hubner lamenta situação da Viação Vitória

Devem começar a chegar dentro dos próximos três dias novos veículos para reforçar o Transporte Coletivo Urbano Conquistense em caráter emergencial.
Os dez primeiros ônibus serão incrementados na frota da Cidade Verde Transporte Rodoviário para minimizar os transtornos vivenciados após 74 das 78 unidades da Viação Vitória serem lacrados durante uma vistoria. As informações são do Blog do Anderson.

De acordo com a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana, tais veículos não apresentavam os requisitos básicos de segurança para circulação.

Com uma vasta experiência no Transporte Coletivo em grandes cidades do Brasil, o diretor da Cidade Verde, Sérgio Hubner (imagem), sempre alertou o risco do sucateamento do sistema que teve a colaboração da falta de fiscalização, resultando na ampliação do Transporte Clandestino, principal fator apontado pela Viação Vitória que tem resultado em sua falência que poderá resultar no cancelamento do contrato com o Município de Vitória da Conquista.

Em entrevista exclusiva ao BLOG DO ANDERSON na tarde deste sábado (28), Hubner falou sobre a Cidade Verde contrariando algumas afirmações lançadas pelo Sindicato dos Rodoviários [Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Transporte Rodoviário, Passageiros, Cargas, Fretamento, Turismo e Pessoal de Apoio de Vitória da Conquista – SINTRAVC]. Ações a respeito de admissões do corpo funcional da Viação Vitória ainda não foram definidas. CLIQUE AQUI E OUÇA

INVESTIGAÇÃO – Transexual que esfaqueou rival mantém clínica clandestina; agressão ocorreu pelo não pagamento de implante de silicone

Jussara Novaes (Sudoeste Digital) – William Silva Gomes. Este é o nome de batismo da transexual Priscila (imagem acima), natural de Caatiba, que retirou a golpes de faca um implante de silicone de seio em Talita que, assim como a agressora, atende clientes nas proximidades de um posto de combustíveis, na Avenida Integração. O Sudoeste Digital apurou com fontes ligadas à Priscila que o motivo foi o não pagamento pelo implante, efetuado por ela em Talita.

Priscila mantém uma clínica clandestina, onde realiza procedimentos de implantes de silicone industrial em transexuais e até em mulheres. “Ela cobrava o serviço feito por Talita (imagem), mas sempre ouvia que o dinheiro não tinha entrado”.

“Então no sábado (28) Priscila foi cobrar a ‘parada’. Ela disse, já que você não quer pagar, então com ele você não fica”, relatou a testemunha, que se identificou como “Safira”.

Ela mesma fazia auto-aplicação e, por causa das partes avantajadas, se intitulava em sites privês como “a cavala, a boneca mais safada”.

Além da retirada do implante, o que ocasionou grave lesão no local, a vítima também foi ferida no braço ao tentar se defender. As lesões foram profundas e ela perdeu bastante sangue. Atendida pelo SAMU 192, Talita foi encaminhada em estado grave ao Hospital Regional de Base.

As últimas informações dão conta de que ela corre risco de vida.

“Todo mundo sabe que Priscila faz isso (implanta) há anos, mas agora a casa caiu. Deu ruim”, completou a fonte. A polícia foi até um dos locais onde a agressora costumava atender clientes e apreendeu uma faca que, supostamente, pode ser a mesma utilizada no ataque.

A polícia não informou se algum outro objeto ou produto foi apreendido. Após a agressão, ela apanhou alguns pertences e desapareceu, sendo procurada desde então. A reportagem apurou que ela foi para Caatiba e stá em casa de parentes.

Já havia uma denúncia contra ela, formulada no Disep, há mais de um ano, sem avanço nas investigações. O delegado do caso não foi localizado.

Foi apurado, ainda, que o atendimento é feito em um pequeno quarto no Bairro Ibirapuera, mas alguns atendimentos também são feitos em casas de clientes, tanto na zona oeste, quanto nas leste e sul. O preço varia de acordo com o local do procedimento, ficando entre R$500,00 e R$ 2 mil a sessão completa”.

Na internet o produto é vendido livremente, ao custo médio de R$120,00 o volume com 5 litros. Não há restrição à venda, porque o silicone líquido industrial tem fim específico para proteger partes automotivas, como conservar e embelezar capotas de vinil, painéis, consoles, laterais, para-choques, frisos, borrachas e couro em geral.

REPERCUSSÃO NACIONAL 

As revelações feitas pelo Sudoeste Digital neste domingo (29) devem provocar repercussão nacional ao longo da semana, já que existe um clamor em todo o País pelos inúmeros casos desencadeados pelo escândalo envolvendo a morte de uma paciente do médico Denis Furtado, conhecido como “Doutor Bumbum”,

O caso levantou a discussão sobre o perigo de procedimentos estéticos. Na quarta-feira (25), outra pessoa foi presa no Rio de Janeiro por aplicar silicone industrial em pacientes. Patrícia Silva dos Santos, de 47 anos, foi detida em casa e levada para prestar depoimento. Um áudio atribuído a ela e divulgado nas redes sociais registra a mulher defendendo Denis Furtado e afirmando que o importante é “não morrer feia”.

“Paty Bumbum”, como era conhecida, fazia aplicações de silicone industrial, que não é adequado para ser usado no corpo, em um quarto sem estrutura hospitalar. Ela vai responder por prática ilegal da profissão, mas não deve ficar presa.
Silicone Industrial

Os Riscos do Silicone Industrial Para a Saúde

O corpo perfeito se tornou uma verdadeira obsessão e o silicone é visto como um aliado para conquistar as formas desejadas. Porém, quem não tem condições financeiras de realizar esses procedimentos estéticos com os materiais adequados acaba recorrendo ao uso do silicone industrial que é bem mais barato, porém, nada adequado e muito perigoso.
A utilização do silicone industrial tem se tornado cada vez mais comum e em geral é uma alternativa para pessoas que estão a margem da sociedade, como, por exemplo, quem é profissional do sexo, mulheres ou travestis. A prática do uso de silicone industrial é condenada pela Anvisa e em muitos casos é feita de forma clandestina.
A Aplicação Clandestina de Silicone Industrial
O paciente é colocado numa maca, tem as suas pernas e a cintura amarradas e quase sempre recebe um pedaço de pano para morder durante a aplicação do silicone. Para que o silicone seja colocado no corpo uma pessoa precisa fazer o papel de bombadeira.
Basicamente com uma seringa geralmente de uso veterinário que é acoplada a uma grossa agulha o líquido entra no corpo e assim transforma o corpo oferecendo formas femininas para transexuais, por exemplo.
A aplicação do silicone industrial é quase uma sessão de tortura tamanha a dor. O pior é que geralmente esses “pacientes” não podem nem mesmo gritar já que trata-se de um procedimento realizado clandestinamente. Depois de injetar o líquido no corpo é necessário fazer um tipo de massagem para que o produto se espalhe na região.
Em geral quem passou por esse procedimento diz que a massagem é o momento mais difícil e doloroso pelo fato de que o corpo ainda está sensível devido as agulhadas. Para finalizar a aplicação é necessário fechar os buracos das agulhas, isso é feito quase sempre com cola instantânea ou esmalte.
O silicone industrial por si já oferece um grande risco para a saúde humana e quando aplicado clandestinamente sem nenhuma condição básica de saúde ou higiene pode ter consequências ainda piores. Dentre os principais resultados catastróficos estão a mutilação do corpo e até mesmo a morte.
Um Problema da Saúde
O fato de não haver a disponibilidade do serviço público de aplicação de próteses de silicone apropriadas é levantado como bandeira por entidades dos direitos dos homossexuais como um dos principais fatores que gera a clandestinidade.
Ressaltamos ainda que a aplicação do silicone industrial é crime que está previsto em três artigos do Código Penal – exercício ilegal da medicina, curandeirismo e lesão corporal. As penas variam de 2 a 8 anos de prisão.
O Fácil Acesso
Mesmo havendo implicações legais não é difícil encontrar o silicone industrial, basta que alguém se disponha a ir buscar. Esse produto que não deve ser utilizado no corpo humano é utilizado para obras, como impermeabilizante de azulejos, lubrificante de máquinas a motores como aviões entre outros fins.
Além de muito utilizado por travestis o silicone industrial está sendo indiscriminadamente utilizado também para procedimentos estéticos em mulheres. Em geral as mulheres usam o silicone da morte para aumentar as pernas, coxas e glúteos.
Problemas
O silicone industrial como o próprio nome sugere não é para fins estéticos, pois quando injetado no organismo pode acarretar em vários problemas como deformações, dificuldades para caminhar e até mesmo morte por infecção generalizada. O silicone que pode ser utilizado para fins estéticos deve estar sempre dentro de implantas que são chamadas de próteses e jamais na sua forma líquida.
Quando o silicone industrial é injetado em sua forma líquida acaba aderindo ao músculo e isso pode causar uma reação inflamatória com muitas possíveis complicações como tumores e edemas.
Dores e Trombose
O uso do silicone industrial é muito perigoso e traz consequências para quem ainda assim aposta nesse método. Para começar quando o produto é aplicado no corpo pode acabar se deslocando da região, por exemplo, quem aplicou nas nádegas pode ter o líquido se espalhando pelas pernas e pés.
Depois da aplicação do silicone industrial é necessário um período de repouso e mesmo que sejam seguidas essas “recomendações” das pessoas que aplicam clandestinamente o produto há diversos riscos. Se o silicone se desloca pelo corpo pode acarretar em vários problemas sérios como trombose, por exemplo.
Torna-se necessário fazer drenagens do silicone do local que ficou comprometido para que ele seja removido.
O Que os Médicos Pensam Disso
Os médicos têm um consenso geral de que não se pode utilizar silicone industrial para esse tipo de procedimento estético, pois os riscos são muitos e altos. Dentre as consequências desastrosas estão possíveis alergias e até mesmo morte por septicemia.
A principal preocupação está no fato de que o produto está solto de forma líquida dentro do corpo o que pode comprometer os órgãos vitais e inclusive chegar a gangrena na área por falta de vascularização.
Baixo Custo Que Não Compensa
O uso do silicone industrial é cada vez maior na clandestinidade devido ao seu preço bastante em conta. Homens e mulheres recorrem a esse produto para mudar as formas dos seus corpos e assim chegar ao que consideram a perfeição. Porém, a economia feita no ato da aplicação não compensa de nenhuma forma a dor e os riscos a que essas pessoas se expõem.
Seja em qual parte do corpo for a aplicação do silicone industrial ele sempre poderá causar efeitos negativos e propiciar o começo de sérios e graves problemas de saúde. Com o passar do tempo e as complicações as pessoas que fizeram uso do silicone industrial apenas encontraram desespero e arrependimento.
Saiba Mais

Saiba Mais
O pior de tudo nessa situação é que em geral as pessoas que fazem uso de silicone ilegal apenas procuram ajuda de um médico depois que as complicações começam a se tornar muito sérias. O agravante que leva as pessoas ao médico é a dor e em alguns casos a deformidade que pode ser causada pelo uso desse produto.
Provavelmente muitos se perguntam por que com tantos riscos ainda tem gente que faz uso do silicone industrial, a resposta com certeza inclui o fato de ser um produto muito barato. Mas, lembre-se sempre que esse é o verdadeiro barato que sai caro.

ENTRE TAPAS E BEIJOS – Sudoeste Digital exibe vídeo de briga entre diretor e funcionários da Viação Vitória

A edição deste sábado (28) do BA TV mostrou reportagem da confusão na Viação Vitória. Entre tapas e beijos, como se costuma dizer sobre a relação entre empresa e sindicato dos rodoviários, a briga envolvendo o diretor da Vitória, Cláudio Andrade, o presidente do Sintravc, Álvaro Souza e rodoviários, foi parar no Disep. Todos foram conduzidos em viaturas da Rondesp. VEJA O VÍDEO

            

Imagem: Blog do Anderson

O Sudoeste Digital divulgou que o gerente da Viação Vitória, Cláudio Vinícius Andrade, o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Álvaro Souza e alguns rodoviários foram conduzidos ao Distrito Integrado de Segurança Pública (Disep), por guarnições da Rondesp, após troca de insultos e agressões na garagem da empresa.

Segundo alguns manifestantes, por volta das 8h30 deste sábado (28), um grupo e posicionou na garagem da empresa, que fica na zona oeste da cidade, para impedir a saída de ônibus em protesto pelo atraso salarial há dois meses. Os pneus dos ônibus foram esvaziados.

O diretor da Viação Vitória foi tomar satisfações com os funcionários e teria sido agredido verbalmente e, no revide, os funcionários se exaltaram. As informações são de fontes que estavam no momento do ocorrido.

           ConquistaReportagem da TV Uesb: Rodoviários da 
             Viação Vitória passam por dificuldades financeiras
           
Os ânimos se acirraram e só foram contidos após a chegada de guarnições da Rondesp. Segundo o comandante da Rondesp, tenente-coronel José Andrade Souza Júnior, houve condução de um grupo ao Disep para lavratura da ocorrência.

“Gerente da empresa e alguns manifestantes que estavam se agredindo mutuamente foram conduzidos ao Disep”, reafirmou o comandante. Aguardem mais informações.

           

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PRF EM AÇÃO – Van furtada em SP transportava passageiros em Conquista; motorista foi preso

SEGURANÇA – Feirinha do Bairro Brasil conta agora com o reforço de uma Base Móvel de Segurança

Com a finalidade de aumentar a sensação de segurança, de vendedores e do público frequentador da maior feira livre da região oeste da cidade, o comando da 78ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) determinou a aplicação da Base Móvel da unidade no Policiamento da Feira do Bairro Brasil, durante os finais de semana.

A iniciativa foi bem recebida pela população de maneira geral, pois o equipamento serve de referência para as pessoas, certificando da presença ostensiva da PM na localidade.

???? A FORCA DO SUDOESTE NA CORRENTE DO BEM! ????

PRESTAÇÃO DE CONTAS – Professor Cori faz plenária e reafirma apoio a Fabrício Falcão e Josias Gomes

O vereador Coriolano Moraes (PT), o popular Professor Cori, realizou uma plenária com o objetivo de prestar contas do seu segundo mandato. O evento aconteceu no plenário da Câmara na manhã deste sábado (28), em Vitória da Conquista. Saiba mais.

Na oportunidade, o edil reafirmou o seu apoio para as eleições de 2018 a reeleição dos deputados Fabrício Falcão (PC do B) e Josias Gomes (PT), que prestigiaram o evento ao lado de outras lideranças, a exemplo do presidente estadual do PT, Everaldo Anunciação, e o presidente da sigla no município, Rudival Maturano.
Lideranças comunitárias dos quatro cantos da cidade e também da zona rural lotaram o plenário durante a prestação de contas de Cori, que tem, atualmente, discutido com afinco a crise no transporte coletivo da terceira maior cidade da Bahia.
Confira algumas ações do vereador:
A luta pela garantia dos direitos para a população conquistense é prioridade para o vereador Professor Cori. Ao longo dos anos de mandato, já são 43
Projetos de Lei, 30 emendas parlamentares, 98 requerimentos, 428 indicações e 48 audiências públicas que beneficiaram diretamente homens, mulheres e
jovens das zonas urbana e rural.
As ações contemplam principalmente as áreas da educação, da saúde, do campo, do transporte e funcionalismo público, setores fundamentais para o
desenvolvimento de Vitória da Conquista.
Educação- Articulação de emendas para ampliação, reforma e construção de escolas; projetos de valorização e reconhecimento dos professores; defesa da regularização da situação dos monitores de creche e das merendeiras; luta pela criação do plano de cargos e melhoria salarial, além da valorização da formação e do tempo de serviço.
Saúde- Destinação de emendas para a construção de postos de saúde em Dantelândia, Francisco das Chagas, Vila América e Nossa Senhora Aparecida;
projetos voltados para a saúde da criança, e Projeto de Lei que estabelece a obrigatoriedade das listas de espera de pacientes que aguardam por procedimentos na Rede Pública de Saúde do Município de Vitória da Conquista.
Transporte público- Fiscalização da situação do transporte público e luta pela garantia dos direitos dos trabalhadores das empresas de ônibus, inclusive
com ação encaminhada ao Ministério Público para a instauração de Inquérito Civil Público para a apuração de possíveis irregularidades na contratação e fiscalização da execução do contrato de concessão do transporte público coletivo.
Funcionalismo público- Defesa da valorização e do respeito aos servidores municipais, apoio aos servidores na garantia dos reajustes salariais
estabelecidos por lei, e ações no MP contra pagamentos indevidos para cargos comissionados.
Cultura, esporte e lazer- Indicação de projetos de incentivo à leitura, articulação de emendas para a construção de quadras poliesportivas, e aquisição
de equipamentos de lazer para praças e espaços públicos, em localidades como Inhobim, Jardim Guanabara e Nossa Senhora Aparecida.
Zona rural- Incentivo a políticas públicas específicas para o homem e a mulher do campo, articulação de emendas voltadas para ações de convívio com
a seca e para a construção de poços artesianos, patrolamento e cascalhamento de vias, ações de fortalecimento da educação no campo e incentivo à agricultura familiar.
Iluminação pública- Luta permanente por melhorias da iluminação pública em toda a cidade e ampliação da rede elétrica na zona rural. (com informações de Rodrigo Ferraz)

AGRESSÕES – Gerente da Viação Vitória e rodoviários são conduzidos ao Disep pela Rondesp

Imagem: Blog do Anderson

O gerente da Viação Vitória, Cláudio Vinícius Andrade, o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Álvaro souza e alguns rodoviários foram conduzidos ao Distrito Integrado de Segurança Pública (Disep), por guarnições da Rondesp, após troca de insultos e agressões na garagem da empresa.
Segundo alguns manifestantes, por volta das 8h30 deste sábado (28), um grupo e posicionou na garagem da empresa, que fica na zona oeste da cidade, para impedir a saída de ônibus em protesto pelo atraso salarial há dois meses. Os pneus dos ônibus foram esvaziados.

O diretor da Viação Vitória foi tomar satisfações com os funcionários e teria sido agredido verbalmente e, no revide, os funcionários se exaltaram. As informações são de fontes que estavam no momento do ocorrido.

           Conquista: Reportagem da TV Uesb: Rodoviários da 
             Viação Vitória passam por dificuldades financeiras
           
Os ânimos se acirraram e só foram contidos após a chegada de guarnições da Rondesp. Segundo o comandante da Rondesp, tenente-coronel José Andrade Souza Júnior, houve condução de um grupo ao Disep para lavratura da ocorrência.

“Gerente da empresa e alguns manifestantes que estavam se agredindo mutuamente foram conduzidos ao Disep”, reafirmou o comandante. Aguardem mais informações.

           

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PRF EM AÇÃO – Van furtada em SP transportava passageiros em Conquista; motorista foi preso

PRF EM AÇÃO – Van furtada em SP transportava passageiros em Conquista; motorista foi preso

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Vitória da Conquista recuperou uma Van com ocorrência de furto na cidade de São Paulo. O condutor não possuía habilitação adequada para conduzir esse tipo de veículo e efetuava transporte irregular de passageiros no momento da abordagem.

A ação foi registrada por volta das 09h45, no KM 16 do Anel Viário da BR 116, próximo à Urbis VI.
Mais de 600 veículos de transporte clandestino de passageiros circulam em Conquista, entre vans e carros de passeio.

A PRF vem intensificando a fiscalização a este tipo de veículo, sobretudo àquelas da categoria de aluguel, vez que elas transportam passageiros diuturnamente e em casos de acidentes os danos podem ser irreparáveis.

São analisados, além dos documentos obrigatórios, itens de segurança e de integridade do veículo como cinto de segurança, condição dos pneus, dentre outros.  Em consulta ao banco de dados, foi encontrada ocorrência de furto na capital paulista. O veículo e o condutor foram encaminhados  para a delegacia de polícia judiciária local.




REPORTAGEM INVESTIGATIVA DO SUDOESTE DIGITAL DENUNCIOU 

Relatório da Prefeitura entregue ao MP cita vans com placas clonadas e restrição de furto e roubo; usuários estão à mercê de bandidos infiltrados no transporte clandestino

O relatório técnico encomendado pela Prefeitura e que custou R$30 mil aos cofres públicos revela o lado marginal do transporte clandestino em Vitória da Conquista, alimentado por mais de 600 veículos em atividade irregular.

O documento encaminhado ao Ministério Público Estadual (MPE), ao qual o Sudoeste Digital teve acesso, fundamenta denúncias exclusivas do próprio site, que destacou em reportagens investigativas a existência de milicianos infiltrados.

Ainda conforme informações apuradas pela reportagem do site, muitas linhas estariam sendo comercializadas em Conquista por até R$40 mil para circulação em itinerários de ônibus. Carros de passeio e moto-taxistas engrossam a lista de condutores ilegais de passageiros.

De acordo com o relatório, “existe um grande número de veículos com placas de outros municípios e até mesmo de outros estados”. Ao verificar a procedência dos registros nos órgãos de trânsito, os técnicos detectaram que seriam “provavelmente clonados ou adulterados”.

Ainda na página 89 do mesmo documento, é ressaltado que “além do registro de grande número de veículos com várias restrições, sejam administrativas, judicial e falta de licenciamento, algumas placas não foram encontradas no registro do sistema do DETRAN e alguns veículos possuíam restrições de furto/roubo”

Apesar da equipe se posicionar em locais estratégicos, principalmente nos corredores de circulação dos clandestinos, foram registros oficialmente 469 veículos tipo van, micro e demais similares trafegando com passageiros.

“Esse resultado retrata um número médio de veículos em atividade suspeita, o que significa dizer que esse número pode ser ainda maior, considerando que o período de coleta foi de apenas três dias e nas três primeiras horas de pico matinal, das 6 às 9 horas”, destaca o relatório.

Mesmo diante de evidências concretas da prática criminosa no transporte irregular de passageiros, reforçada com condutores inabilitados, sem curso de formação específica para este fim e com veículos ilegais, a fiscalização da Prefeitura não age para coibir.

Fundamentada nos riscos que a atividade clandestina representa à população, a promotora Lucimeire Carvalho exigiu fiscalização de combate à clandestinidade.

Nem mesmo a recomendação da promotora, que além de solicitar a suspensão de edital de licitação por detectar falta de estudos técnicos de viabilidade para o transporte alternativo, também sugeriu a apreensão de todos os veículos clandestinos foi levada em conta pelo município.

As apreensões deveriam ocorrer nos próximos a partir do dia 2 deste mês, mas nenhuma ação foi levada a termo pela Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob), nem pelo Sistema Municipal de Trânsito (Simtrans), ambos os órgãos ligados diretamente ao gabinete do prefeito Herzem Gusmão (MDB).

A Semob informou que “as ações começariam a ser definidas após campanhas educativas, sob responsabilidade da Prefeitura, que deve alertar a população sobre os riscos que o transporte clandestino oferece”. Isso também não foi cumprido. A reportagem tentou contato com a promotora, mas foi informada que a mesma se encontra em férias

Sem repressão, o município perde mais de R$350 mil por ano, somente em impostos não recolhidos. Com a perda anual de R$7 milhões, por sua vez, as empresas de ônibus alegam impossibilidade de manter a frota e os mais de 1.200 empregos, além de não poder adquirir novos veículos. É a falência do sistema de transporte público em Conquista.

LEGISLAÇÃO

Acuada pelos vanzeiros, que cobram o cumprimento de promessas de campanha, e obrigada a cumprir a recomendação do MPE, a gestão municipal alega que não pode atuar sozinha no combate e transferiu parte da responsabilidade a outros órgãos, como Polícia Militar, para auxiliar na operação.

A promotora exige, ainda, o imediato cumprimento de medidas previstas no artigo 15, da Lei Municipal 968/99, para coibir a prática ilegal. “É de conhecimento público e notório, que, indubitavelmente, coloca em risco a saúde e a vida dos cidadãos conquistenses que necessitam de transporte público”, observa um trecho do documento da promotora.

Como punição, o artigo 15 dessa lei destaca que “a execução, por particulares de qualquer tipo de serviço de transporte público local, sem título de transferência ou autorização fundamentada na presente Lei e demais normas complementares, será considerada ilegal e caracterizada como clandestina”.

Os infratores ficam sujeitos a “imediata apreensão dos veículos; multa de R$ 120,00; pagamento dos custos da remoção (guincho) e de estadia conforme fixado pelo prefeito municipal”. Em caso de reincidência, a multa prevista no inciso II, e os preços previstos no inciso III, do presente artigo, serão devidos em dobro.

As vans autorizadas, e que atendem o transporte de passageiros da zona rural, em Vitória da Conquista, deverão receber um adesivo para facilitar a identificação. Se forem flagradas embarcando passageiros no perímetro urbano da cidade serão apreendidas, conforme prevê a lei.

As vans que fazem o transporte intermunicipal, transportando passageiros de cidades do Sudoeste da Bahia, também serão submetidas as mesmas regras. A diferença é que a Prefeitura não tem como exigir o adesivo para facilitar a identificação.

VITÓRIA DE QUEM? – E agora ?

De tanto fecharem os olhos,
chegou o momento daquilo que simplesmente não quiseram enxergar. Prefeito,
sindicalista e funcionários da
Viação Vitória. Frota interditada há duas semanas, depois parte dela liberada – sem qualquer anúncio de reparos nos problemas mecânicos apresentados e, mais acidentes ocorrendo. Vale a pena a leitura.

Antes que nos acusem levianamente de recorrentes e cotidianas lembranças à tantas irresponsabilidades, busque, leitor, nos meios de
comunicação, como rádio, TV ou blog e constate, você mesmo, os inúmeros pronunciamentos do
presidente do Sindicato dos Rodoviários (Sintravc), Álvaro Souza, sempre minimizando
ou suavizando a tragédia anunciada. Eis aqui, neste link, apenas dois dos mais recentes.
A cidade inteira agora
concluirá aquilo que suspeitava. Aquele que deveria há quatro anos ter se cercado
de todos os cuidados jurídicos para blindar os interesses da classe que ele
representa, simplesmente não o-fez. 

Preferiu maquiar, dourar e defender a
empresa em detrimento dos funcionários. 
Se a categoria for submetida
ao calvário (tem tudo para ser), o maior responsável é o presidente do Sindicato. Anote aí.
A tragédia dos direitos
sociais da Viação Serrana (mesmos donos da Viação Vitória) não foi suficiente
para Álvaro Sousa se acautelar e proteger a categoria.

VAMOS RELEMBRAR?

Antiga garagem da Viação Serrana será vendida para pagar direitos trabalhistas

É sabido que Álvaro bateu o recorde de greves desde 2014. Recorde de litígios que desaguaram no Tribunal Regional Trabalho (TRT), em Salvador, e no Tribunal Superior do Trabalho
(TST), em Brasília. 



Porém, sempre fazendo enfrentamentos jurídicos no sentido de
proteger a Viação Vitória e atacar a Viação Cidade Verde. À luz da
lei, Álvaro e seu sindicato jamais prosperaram nas demandas.


Os fatos e seus desfechos, os
quais contaram com ajuda do Judiciário e alguns dos seus magistrados, somados ao que assistimos no presente com a
Viação Vitória, finalmente revelam que as escolhas foram erradas. Quando por fim as
luzes se apagarem para um dos maiores engôdos do governo Herzem Gusmão (MDB), que
assim como Álvaro Souza foram hipnotizados com as vãs promessas e
cortejos dos donos da
Viação Vitória. 

Por fim, quem serão os
responsáveis em convencer
 aos “pobres” funcionários acreditarem na Viação Vitória ao ponto de entregarem 60 dias de
trabalho não remunerados, quatro anos de tempo de trabalho perdidos e nenhum fundo
de garantia? 
Prefeito ou Álvaro ? Ou os
dois ?

APOIO – Professores se reúnem com vereadores; profissionais apresentaram números da greve deflagrada há seis dias

Em greve há seis, os representantes dos professores da rede municipal de ensino deram sequência ao calendário de atividades, reunindo-se com vereadores das bancadas de situação e oposição. O encontro foi na manhã desta quinta-feira (6), na sede do sindicato.
A greve foi deflagrada após a categoria rejeitar proposta de reajuste salarial de 2,7% oferecida pela Prefeitura, O valor proposto está abaixo do repasse do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), que é de 6,81%.
De acordo com o SIMMP, sindicato da categoria, a proposta foi discutir as diversas questões relacionadas à greve dos profissionais da educação. A reunião foi solicitada após fechamento do diálogo por parte da Prefeitura Municipal e tem a finalidade de esclarecer as ações do Sindicato do Magistério durante a greve.

O convite foi extensivo a todos os representantes da Câmara Municipal, mas só estiveram presentes os vereadores Coriolano Morais, Jorge Bezerra, Nildma Ribeiro, Valdemir Dias e Danillo Kiribamba. Em contato com a redação do Sudoeste Digital, o vereador Fernando Jacaré informou que justificou sua ausência ao encontro.

A presidente do SIMMP, Ana Cristina Novais, reiterou a postura do Sindicato do Magistério de jamais se calar “diante da política truculenta de ameaça de corte de ponto dos servidores grevistas”, enfatizando que caso aconteça a quebra da tabela do magistério, não acontecerá com anuência do SIMMP. “O SIMMP é de luta e ninguém vai calar a nossa voz”, declarou.

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