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De acordo com o capitão Eric Rodrigues, o crime foi denunciado de forma anônima e o patrulhamento policial identificou o veículo em frente ao Setor Militar Urbano por volta de 1h de sexta (27).
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Imagem: Fotomontagem/Bahia Notícias |
Depois de haver o entendimento sobre a presença de Irmão Lázaro (PSC) como candidato ao Senado na chapa de Zé Ronaldo (DEM), a oposição ao governador Rui Costa (PT) busca agora chegar a um consenso sobre o nome para ocupar a vaga de vice na majoritária do grupo.
De acordo com informações obtidas pelo Bahia Notícias, é uniforme a ideia de ter uma mulher no posto e três nomes aparecem como mais fortes na disputa: a vereadora de Vitória da Conquista, Lúcia Rocha (DEM), a ex-prefeita de Candeias, Tonha Magalhães (DEM), e a presidente da União dos Vereadores da Bahia (UVB), Edylene Ferreira (PV).
A iniciativa de garantir a presença de uma mulher na chapa parte também de uma reação à exclusão da senadora Lídice da Mata (PSB) na majoritária de Rui Costa. Chegaram a ser cogitados nomes como Taíssa Gama e Irma Lemos, ambas do PTB, porém acabaram descartadas ao longo do processo. Taíssa deve ser candidata a deputada estadual, enquanto a vice-prefeita de Vitória da Conquista não se desincompatibilizou do cargo de secretária, o que a tornou inviável para as urnas em 2018.
Com o afunilamento do processo – a convenção que deve confirmar a chapa acontece na próxima sexta-feira (3) -, o grupo de partidos aliados a Zé Ronaldo precisa selar a chapa completa nos próximos dias. A expectativa é que nesta terça-feira (31) haja o acordo para apresentar quem deve ser vice ao lado do democrata. (BN/por Fernando Duarte)
ITAPETINGA – Lucas José Lacerda de Santana, de 26 anos, (imagem acima) não vai se sentar no banco dos réus, nesta quarta-feira (1º), como estava previsto, porque o julgamento do caso foi adiado. A sessão deverá
acontecer no dia 15 de agosto, ás 8 horas, no Fórum “desembargador José Alfredo Neves da Rocha”. Relembre o caso.
Ele é apontado como autor do assassinato do empresário Leandro Ferreira Barros (imagem abaixo), há há sete anos. Esta é a terceira vez que o júri popular do caso é adiado.
A justificativa do adiamento do júri se deu ao fato de o advogado de defesa realizar, na mesma data, duas sustentações orais no Tribunal de Justiça, em Salvador. Como já havia sido previamente intimado para o ato na capital baiana, pediu o adiamento.
‘Léo Gordo’, como era conhecido, foi morto com dois tiros e teve o corpo encontrado em uma estrada de terra, próximo ao bairro Recanto da Colina. O crime ocorreu em 25 de julho de 2011.
O corpo foi encontrado no banco do motorista de um carro de passeio, em uma estrada que dá acesso à fazenda de Dona Naná. Os tiros acertaram a cabeça e as costas da vítima, que tinha 29 anos.
Logo depois do homicídio, Lucas, acompanhado por advogados, se apresentou á polícia.
No interrogatório, o acusado confessou que matou a vítima após um
desentendimento. Disse que o empresário lhe ameaçou com uma arma de fogo para manter relações sexuais com ele.
“Consegui segurar a arma de Léo e, quando lutava com ele, a arma disparou na direção de sua cabeça. Léo caiu sobre o banco e eu saí do carro, passando em frente
do veículo, me dirigindo até o lado do motorista, onde ele estava caído. Nesse momento, fiz um disparo na direção das suas costas”, disse.
O acusado foi liberado do Complexo Policial, mas a Polícia Civil pediu a prisão preventiva.
Dezessete dias após se apresentar na delegacia, o homem acabou preso no município de Porto Seguro. Lucas ficou nove meses detido. No entanto, um habeas corpus
concedido pelo Tribunal de Justiça da Bahia o colocou em liberdade.
Ao site Itapetinga Repórter a família e os amigos de ‘Léo Gordo’ disseram que estão na expectativa que o réu seja condenado em regime fechado, já que a sensação
de injustiça é muito grande; como se não bastasse a dor de perder um ente querido de uma forma tão violenta.
Esta foi a terceira vez que o julgamento do caso foi marcado.
A cidade ficou 2 anos sem juiz titular.
Lucas José Lacerda de Santana foi indiciado pela Polícia Civil por homicídio qualificado. A pena máxima para quem comete esse tipo de crime é de 30 anos de prisão,
mínima 12 anos.
SOBRE O TRIBUNAL DO JÚRI
O Tribunal do Júri é uma das formas mais democráticas de julgar alguém. Sete pessoas comuns na sociedade, devidamente inscritas e sorteadas, devem decidir pela
condenação ou absolvição do réu. Esse tipo de julgamento só é permitido pela Constituição Brasileira para os crimes dolosos contra a vida. Ao todo
são 4 delitos: homicídio, infanticídio, indução ou auxílio ao suicídio e aborto.
Os investigadores da Delegacia especializada, após investigações, efetuaram uma busca na residência do acusado, localizada em um condomínio de casas no Bairro Boa Vista, perto do Shopping Conquista Sul, onde encontraram e apreenderam cocaína pura em pó, distribuída em dezenas de petecas da droga, prontas para venda, além de uma balança de precisão usada no tráfico e embalagens de substâncias entorpecentes.
A assembleia do Sinserv, sindicato dos servidores municipais de Vitória da Conquista, realizada na Câmara Municipal, nesta terça-feira (31), acabou antes do previsto, em meio a tumulto e troca de acusações.
De um lado, sindicalistas defendendo a greve geral e, do outro, a direção do sindicato afirmando que os servidores não aceitam paralisar as atividades
O sindicalista Clóvis Carvalho, acusou o presidente da entidade, José Marcos Amaral, de ter “pelegado” (traído a categoria) e se “vendido ao prefeito Herzem Gusmão (MDB)”, por não aceitar discutir a proposta de greve Em resposta, Amaral disse que o servidor não aceitou a proposta e que “jamais se arregou (cedeu) a quem quer que seja”.
Além do Sinserv, o SIMM, sindicato dos professores e Sindacs (Sindicato de Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate as Endemias da Bahia) estão em campanha salarial. Apenas o SIMMP deflagrou greve.
A presidente do Sindacs, Rita Suzana França Silva, também reclamou da falta de avanço na última rodada de negociações. “O Governo nos ofereceu 2,76% de reajuste salarial e 5% de vale-alimentação”. A diretoria do Sinserv, sindicato dos servidores, também afirmou que a categoria não aceitou a proposta da Prefeitura, mas recusou entrar em greve.
Há 11 dias corridos em greve e a poucos dias de se igualar à paralisação histórica que durou 23 dias letivos em 2017, os profissionais da educação realizaram mais um ato em Vitória da Conquista, nesta terça-feira (31).
O SIMMP, sindicato da categoria, recusou a proposta de reajuste de 2,7% oferecida pela Prefeitura, bem abaixo do percentual de 6,81% do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
O ato foi em frente ao prédio da Câmara Municipal e contou com apoio de populares e pais de alunos Alguns se deslocaram da zona rural de Conquista para fazer pronunciamento ao microfone, cobrando uma solução da Prefeitura para a situação dos professores, que reivindicam seus direitos.
Os professores também se reuniram com vereadores para discutir apoio e informar os rumos da greve. A presidente do SIMMP, Ana Cristina Novais, diz que a categoria se mantém unida na luta.
Esta é a segunda greve enfrentada pela atual gestão municipal. Na anterior, em 2017, com duração de 23 dias letivos, os profissionais retornaram às atividades após o governo fechar acordo em 7,64%.
A luta em defesa das conquista salariais também é uma bandeira defendida pelos monitores escolares.
Em 2017 a greve de 30 dias corridos foi encerrada após a Prefeitura ceder e aceitar o reajuste de 7,64%.
Este ano, o SIMMP pede que seja cumprido o percentual de 6,81% garantido pelo Fundeb. Em resposta, a Prefeitura ofereceu 2,7%.
Ana Cristina Novais, sustentou a posição dos profissionais em não recuar diante das ameaças de corte de ponto e na busca das conquistas. “A greve continua, estamos firmes na luta, a categoria está unida no propósito e nós não vamos permitir que a nossa tabela salarial seja quebrada”, afirmou.
Catimba geral…
…no transporte público.
Empresa que faz o que quer, clandestinos que ameaçam “despir” o prefeito (vídeo) e sindicalista que exige do prefeito.
Dias desses, (vídeo) o gerente da Viação Vitória, Cláudio Andrade, fez uma assembleia dentro da garagem de sua empresa e, em meio aos desatinos, lançou duras acusações e críticas, sem poupar o prefeito Herzem Gusmão (MDB).
Nessa segunda-feira (30), o sindicalista Álvaro Souza, do Sindicato do Rodoviários (Sintravc), veiculou um áudio (anexo) no grupo de whatsapp, onde desmoraliza também o prefeito e seu secretário de Mobilidade Urbana, Ivan Cordeiro, sugerindo que ambos estão de “conversa mole”.
Estava Álvaro se referindo à história de um empresário de ônibus supostamente interessado em assumir o lugar da Viação Vitória. Como o nome ainda não revelado, trata-se de uma espécie de empresário “Gasparzinho” ou “Lombardi”: ninguém conhece, tão pouco o-viu. Foi o que Ivan Cordeiro sugeriu em sua entrevista ao Blog do Anderson.
Até o contexto é desmoralizante ao prefeito. O sindicalista vem se expressando no tom de “exigir” que Herzem contrate uma empresa emergencial, agenciada por ele mesmo. Imagine, leitor e eleitores, o que nos espera.
Onde já se viu uma persona sindical se tornar uma espécie de “conselheiro do rei”? E o mais dramático: uma espécie de lobista, ou agenciador de um serviço da magnitude que é transporte público? Pobre Vitória da Conquista.
Algo desmoralizante não só ao prefeito, sobretudo ao secretário Ivan e à própria cidade, que se apequena diante de figuras tão apequenadas e que em seus imaginários doentios se “agigantam”.
O que dirá esses eventuais empresários, investidores que, ao chegarem à segunda maior cidade do interior da Bahia, se submetem a um agenciador sindicalista? Que espécie de empresários são estes?
Não é difícil imaginar a confusão mental desses supostos pretendentes empresários ao desembarcarem no aeroporto e, no percurso até a prefeitura ou hotel, se depararem com as ruas apinhadas de clandestinos. “- Meu Deus, onde fui amarrar meu burro?”, devem divagar.
É sabido que sindicalistas do setor proletariado são “persona non grata” aos olhos do empresariado do setor de transporte público, salvo se existir a famosa “relação incestuosa”, conforme denuncia o jornalista Paulo Nunes. Imaginar que Álvaro possa estar conseguindo se tornar lobista desses supostos empresário é horripilante. É trágico os próximos dias do nosso transporte público.
Para Álvaro conseguir tal proeza só se esses “secretos empresários” fossem do mesmo material que foi e tem sido a Viação Vitória, causadores dese colapso social e econômico na vida dos 517 funcionários, bem como do calvário que impuseram aos passageiros.
Como disse recentemente o vereador e professor Cori: “O governo municipal parece estar agachado para alguns conhecidos personagens”.
A partir desta segunda-feira (30), Itapetinga e cidades que englobam a 21ª Coorpin já contam com uma importante ferramenta. Foi instalado na sede da coordenadoria o Programa Diamante Do Detran, que é a inclusão no sistema dos veículos roubados e furtados.
O anúncio foi feito pelo Coordenador, Roberto Júnior, que durante a semana passada esteve em Salvador tomando um curso sobre o programa. Anteriormente, quando um veículo era furtado ou roubado se fazia a comunicação à Delegacia de Repressão de Furtos e Roubos de Veiculos, em Salvador, o que, muitas vezes, ocorria demora para a ocorrência entrar no sistema, dificultando a ação das polícias na busca ao veículo.
Agora, de acordo o delegado, as inclusões das ocorrências, tanto de Itapetinga como das outras 12 cidades da 21ª Coorpin, serão feitas em Itapetinga. O veículo subtraído estará no sistema horas após o registro da ocorrência.
Outra dificuldade que será sanada é com relação aos veículos recuperados e que precisam sair do sistema. Todo procedimento será feito na sede da coordenadoria, enfatiza Roberto Júnior.
Além do Coordenador, que já está habilitado para operar o Programa Diamante, outros dois servidores passarão por treinamento nos próximos dias, em Salvador.
“Transporte Público não é problema em Vitória da Conquista”. Estas e outras foram as inúmeras manifestações públicas do “novo” prefeito Herzem Gusmão (MDB).
Sempre que fosse tratar do assunto mobilidade ele, com ênfase, recorria a certa pesquisa. Aproveitando para validar sua tese, apontava para o seu aparelho celular, dando a entender que ali constava as referências estatísticas de um certo instituto de pesquisa.
“(…) Tenho aqui duas pesquisas quentinhas, transporte público aparece com menos de 3% (…)”, bradava o prefeito nas rádios e nas entrevistas.
Fato que o calvário experimentado por aqueles que dependem de transporte púbico – 90 mil usuários/dia – revela que o instituto de pesquisa falhou. E falhou muito.
O estado falimentar da Viação Vitória e a falência social e econômica de mais de 500 funcionários desta mesma empresa, a contragosto, demonstram a estatura da queda ou quanto o prefeito Herzem falhou em suas avaliações e estratégias para a mobilidade.
• Teria sido o prefeito mal orientado por sua equipe técnica da Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) desde a gestão do coronel Esmeraldino ?
• Foi o prefeito mal orientado por sua procuradoria, composta por vários advogados?
• Estariam equivocados os relatórios de sua equipe técnica em mobilidade?
Enfim, as cenas por ruas e avenidas, conversas de botequim ou nos apinhados pontos com centenas de passageiros sem saber o que fazer, sem ônibus, demonstram outra pesquisa muito diferente do cenário dito pelo prefeito.
Mas o que talvez alguns não percebam é que a Viação Vitória “adoeceu” a passos largos desde o governo Herzem. Mesmo com todos os mimos, defesas abertas do próprio executivo em favor da Viação Vitória.
Aumento imediato em 2017 de tarifa, na ordem de quase 20%, o presente da linha D38 e o instrumento denominado de TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) dando 180 dias para a empresa corrigir suas falhas.
Em seguida, a ajuda da Prefeitura com a recuperação judicial, com esse instrumento jurídico desobrigando a empresa de pagar uma série de tributos. A soma de tudo não foi suficiente para empresa sequer manter os salários de seus funcionários em dia.
O que atrasava uma semana no governo anterior, passou a atrasar três meses no atual. Sequer a empresa consegue manter a manutenção preventiva de sua frota. Enfim, nada foi suficiente para ocultar que o projeto da clandestinidade, alimentado pelos vanzeiros, iria falir o sistema de transporte público de Vitória da Conquista.
A imprensa denunciou, o vereador professor Cori (PT) diagnosticou e até mesmo o relatório encomendado pelo próprio prefeito também alertou. Por fim, o próprio Ministério Público do Estado interveio, enxergando que algo sério conspirava contra o transporte. Que um bem público estava em franca destruição. Nesse caso, o serviço essencial denominado de transporte púbico.
O que aprendemos com tudo isso, e quem sabe o prefeito também, é que existem áreas de qualquer governo em que a margem de manobra é estreita, não permitindo barbeiragem. O Decreto de emergência colide com a pesquisa do prefeito.
O transporte público se tornou o maior problema na pesquisa das urgentes políticas públicas do prefeito Herzem. Agora, o maior desafio é atrair e convencer empresários investidores com esse argumento a colocar os milhões que a atividade requer em um cenário repleto de incertezas, principalmente em caráter emergencial. O que as ruas demonstram não precisa sequer de pesquisas.
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Imagem: Blog do Anderson |
Mais um ato no caos do transporte público, em Conquista, foi protagonizado por um grupo de funcionários da Viação Vitória, no terminal de ônibus, nesta segunda-feira (30). Conduzidos pelo Sindicato dos Rodoviários (SINTRAVC), os rodoviários bloquearam o terminal da Avenida Lauro de Freitas, cobrando salários atrasados há dois meses.
Segundo os organizadores, pelo menos 20% dos 517 funcionários da empresaestiveram no ato, denunciando uma série de irregularidades praticadas pela Viação Vitória. Com faixas, cartazes e discursos, os manifestantes pediam atenção do prefeito Herzem Gusmão (MDB).
O grupo conclamou ao prefeito para encontrar meios em prol da categoria que acumulam três meses sem perceber salários, não possuem contas do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e outros direitos trabalhistas. Mais de 40 mil usuários dependem da frota da Viação Vitória diariamente.
A Viação Vitória está sem ônibus nas ruas depois de uma intervenção de Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob) que lacrou, há mais de duas semanas, 74 dos 78 veículos da frota por não apresentarem plenas condições de circulação.
Dias depois 12 desses veículos foram liberados, apesar de a Semob não apresentar plano de recuperação mecânica dos ônibus. A circulação dos veículos durou pouco. No sábado, um grupo de rodoviários, também coordenados pelo Sintravc, esvaziou os pneus para impedir a saída dos ônibus.
O diretor da empresa, Cláudio Andrade, tentou evitar a ação e, na confusão, houve uma série de agressões verbais e físicas. O caso foi parar na delegacia, após viaturas da Rondesp serem acionadas e conduzir, além do diretor, o presidente do Sintravc, Álvaro souza e aluns rodoviários ao Disep. Prefeitura e Vitória ainda não se posicionaram sobre os problemas no transporte público.
RELEMBRE
ENTRE TAPAS E BEIJOS – Sudoeste Digital exibe vídeo de briga entre diretor e funcionários da Viação Vitória