O pequeno Bernardo ainda não completou dois anos de idade, mas já enfrenta uma luta cobtra uma hérnia na virilha, diagnosticada há seis meses.
Segundo a família da criança, que mora em Conquista, a burocracia tem impedido que o drama de Bernardo seja abreviado, pois há recusa dos médicos da rede pública de saúde em fazer a cirurgia.

“Quando a hérnia começa a inchar, levamos ao hospital e os médicos fazem massagem até diminuir. Depois mandam pra casa, só que ele volta a sentir muitas dores. Só uma cirurgia pra aliviar”, conta a avó, Ivone Santos.

Ela diz que o atendimento é feito no Hospital Municipal “Esaú Matos” e que a recusa tem partido dos cirurgiões. “Falam que só farão a cirurgia depois que o caso chegar à imprensa”.

A Prefeitura enviou a seguinte nota ao Sudoeste Digital:

A Fundação de Saúde informa que o paciente foi atendido no Pronto Atendimento Pediátrico do Hospital Esaú Matos. Prestado o atendimento, o caso foi identificado como cirurgia eletiva. A família foi orientada a procurar uma Unidade Básica de Saúde, para posterior encaminhamento para o CEMAE, pois as cirurgias eletivas são realizadas após atendimento no referido centro municipal de atenção especializada. 
Enfatizamos que as semanas cirúrgicas do Hospital, via Pronto Atendimento, são de urgência e/ou emergência, não abrangendo casos eletivos. Sobre a orientação da equipe médica, escalaremos que o narrado não ocorreu.

| Imagem cedida pela família, que nos autorizou a publicação.

A respeito do episódio envolvendo o deputado estadual Fabrício Falcão (RELEMBRE AQUI), o Comitê Municipal do Partido Comunista do Brasil (PC do B) emitiu nota de solidariedade ao parlamentar.

NOTA DE SOLIDARIEDADE AO DEPUTADO FABRÍCIO FALCÃO

O direito à  livre manifestação e a defesa dos interesses de trabalhadores e trabalhadoras, seja da área privada ou pública, é pressuposto fundamental para o pleno exercício da democracia.

Entretanto, não podemos, em hipótese alguma, associar liberdade de manifestação a atos de ameaça à vida. É inaceitável a presença de manifestante com arma em punho dentro da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), ameaçando de morte parlamentares e pessoas presentes no Plenário. Infelizmente, foi o que aconteceu na noite dessa sexta-feira (31), durante a votação do texto da PEC 159, que trata da reforma da Previdência estadual.

Como foi amplamente noticiado nos meios de comunicação, o deputado estadual Fabrício Falcão (PCdoB), diante de uma situação de ameaça iminente à sua própria vida e a de colegas presentes na Alba, foi impelido a se defender. Lamentamos que vídeos, certamente editados, sejam divulgados com o intuito de distorcer os fatos e ocultar a verdade.

Manifestamos toda solidariedade ao Deputado Fabrício e repudiamos essa ação violenta por parte de uma parcela dos manifestantes. Em tempo, também exigimos apuração rigorosa dos fatos e punição aos responsáveis.

Partido Comunista do Brasil (PCdoB)
Comitê Municipal – Vitória da Conquista

Em atenção à designação, do comandante do CPRSO, coronel PM Ivanildo da Silva, que atendeu solicitação da Secretaria Municipal de Educação, o major PM Edmário, comandante da 78ª CIPM, auxiliado pela subtenente PM Ivaneide, proferiu palestra para professores, coordenadores e supervisores pedagógicos e funcionários de escolas da rede municipal de educação.

O tema da palestra, que foi ministrada no Plenário da Câmara de Vereadores de Vitória da Conquista,  foi “O papel da ronda escolar da polícia militar nas escolas públicas”.

Na oportunidade foi mostrado aos presentes o projeto da ronda escolar, sua concepção e operação nas escolas estaduais e municipais.

🚔PM e comunidade na corrente do bem🚔

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), órgão que gerencia o abastecimento de energia no país, tem usado dinheiro da conta de luz para bancar serviços sem nenhuma relação com suas obrigações.

A lista de gastos, apurou o jornal O Estado de São Paulo, inclui a contratação sem licitação de empresas de massoterapia para sessões de “shiatsu expresso”, ao custo de R$ 307 mil. 


O ONS gastou ainda R$ 106 mil para que servidores participassem de corridas de rua, além de almoços em restaurantes de luxo. 


As informações foram obtidas pelo jornal O Estado de São Paulo por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI) e fazem parte de relatório da Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira (SFF) da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O órgão analisou as prestações de contas de 2014 a 2018 do ONS.


O levantamento aponta que R$ 69.720 foram usados para “premiar” funcionários. Há caso de um funcionário que, a título de reconhecimento, gastou R$ 5.790 em hospedagem e em um almoço na churrascaria Fogo de Chão, em Brasília. 


Outro pagou conta de R$ 1.450 depois de curtir jantar no restaurante Pobre Juan, enquanto um servidor preferiu deixar R$ 1.450 no Adegão Português, também em Brasília. Houve ainda um funcionário que partiu para o Royal Termas Resort, de onde trouxe uma conta de R$ 3.860. 


A Aneel acusa o órgão de fazer uma administração “relapsa e desidiosa”. Por fim, pede a devolução de mais de R$ 13 milhões, por entender que o Operador não conseguiu comprovar a necessidade das contratações. 


Ao tentar explicar o gasto de R$ 307 mil com massoteparia, sem licitação, o ONS respondeu que “havia dificuldades em conseguir empresas com profissionais formados em fisioterapia e com registro no Conselho Regional de Fisioterapia (Crefito)”. 


Sobre as corridas de rua, argumentou que queria “realizar ações que motivem seus empregados a adotar um estilo de vida mais saudável”. 


O levantamento aponta ainda aumentos de pagamentos de horas extras, adicional noturno, serviços de táxi, entre outros, que mais que dobraram nos últimos anos, sem haver uma mudança de quadro de profissionais que justificasse esse comportamento. | As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A partir do dia 5 de fevereiro o Distrito Integrado de Segurança Pública (Disep) não vai ter atendimento ao público, pois todos os contratados vão ser dispensados, segundo fonte ligada aos servidores.

A informação obtida pelo Sudoeste Digital dá conta de que o contrato com a empresa fornecedora de mão-de-obra não foi renovado e o governo não aprovou um novo contrato, que já foi solicitado há meses.

A administração do Disep contesta esta informação e tranquiliza a comunidade, assegurando que, embora o contrato de um ano seja finalizado dia 5, outra empresa deverá assumir e absorver os terceirizados, após processo licitatório.

Sustenta, ainda, que não haverá dispensa em massa dis profissionais terceirizados que atendem na recepção e no SAC.

A licitação ainda não foi autorizada pela Secretaria de Segurança de Pública (SSP). Somente após a manifestação da SSP é que o processo licitatório será disparado.

A reportagem do Sudoeste Digital manteve contato com a Secom da SSP e aguarda retorno. CONTEÚDO EM ATUALIZAÇÃO.