Notícias Recentes

Tenente-coronel Mascarenhas vai assumir o comando do 19º BPM de Jequié

dd1dd45276d39d1b4eArthur Mascarenhas chegou em Vitória da Conquista em 1991 ainda como aspirante a Tenente, logo depois o mesmo foi nomeado delegado da cidade de Anagé.O Tenente Coronel Mascarenhas, quando ainda era Major, assumiu a 34º CIPM da cidade de Brumado. Também como Major, recebeu o desafio de comandar uma das especializadas mais importante da Bahia, a CIPE Sudoeste / CAESG.
Já na madrugada de sexta-feira (21), o seu nome foi publicado no diário oficial da Bahia, onde saiu de Major Arthur Mascarenhas Fernandes, para mais uma patente, agora sendo Tenente Coronel Mascarenhas. A troca de Coronel em Jequié deve acontecer ainda nesta semana. Mascarenhas atualmente atua no comando geral da PMBA. 

Em entrevista ao Blog J1 Notícias, o comandante do 19º BPM de Jequié, coronel Mota Lima disse que em nenhum momento indicou alguém para o cargo. “Em momento algum dei entrevista a nenhum blog, rádio ou site de notícas sobre mudanças no 19º BPM. Quero deixar bem claro que os rumores que estão ventilando nos bastidores, estou tomando conhecimento agora pela mídia” .

Blog do Léo Santos

ESPECIAL – Conheça a Carreira de Agente de Polícia Federal

Resultado de imagem para cot policia federal wallpaper

O cargo de Agente de Polícia Federal é um dos mais
desejados por aqueles que almejam a carreira policial.
Movidos pela vocação e por uma boa remuneração, os
candidatos buscam o ingresso em uma das
instituições mais respeitadas e admiradas no país.
Enquanto alguns procuram o serviço público para
exercerem funções burocráticas, os aspirantes ao
cargo de Agente da PF buscam atividades sem rotina
específica, como executar investigações e atuar na
prevenção e repressão de ilícitos penais.
Mas você sabe como é a carreira de um de Agente de Polícia Federal?
Se você vai prestar o próximo concurso para Agente de Polícia Federal, esteja ciente de que o cargo
não se destina a concurseiros que atiram para todos lados, mas sim àqueles que possuem o perfil e
vocação necessários ao exercício da atividade policial.
Saiba que a profissão muitas vezes é estressante, pois envolve exposição diária ao risco à
integridade física e à carreira.
Pode ser que você saia inteiro de uma operação arriscada, mas que depois seja acusado por abuso
de autoridade e tenha que responder a um processo administrativo.
Saiba também, que o dia a dia de trabalho nem sempre tem o glamour das grandes operações que
saem na mídia, e que você pode ter que passar um longo período atuando nas fronteiras, longe de
amigos e familiares.
Além disso, tenha em mente que a atividade policial é desvalorizada no Brasil, e que a remuneração
não deve ser o fator determinante para a escolha do cargo.
No entanto, se você tem certeza de que é isso mesmo
que você quer, tenha em mente de que todo sacrifício
é válido para conquistar o sonho de se trabalhar
com aquilo que gosta.
Apesar das dificuldades, a profissão é gratificante e a
maioria dos APFs ama o que faz e não pensa em
trabalhar com outra coisa.

Requisitos para ingresso no cargo para se tornar Agente da Polícia Federal

Você vai precisar de:
Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de nível superior*, em qualquer
área, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação.
Carteira nacional de habilitação, categoria “B”, no mínimo.
Ser aprovado no concurso e não ter sido eliminado na investigação social e/ou funcional.
Ter nacionalidade brasileira ou portuguesa e, em caso de nacionalidade portuguesa, estar
amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento de
gozo de direitos políticos, nos termos do § 1º, artigo 12, da Constituição da República.
Ter idade mínima de dezoito anos completos, na data de matrícula no Curso de Formação
Profissional.
Ter aptidão física** e mental para o exercício das atribuições do cargo.
Estar em dia com as obrigações eleitorais
*

Os cursos superiores de tecnologia reconhecidos pelo Ministério da Educação são suficientes para
atender o requisito da graduação para provimento nos cargos de Agente de Polícia Federal, Escrivão
de Polícia Federal e Papiloscopista Policial Federal.
** Por decisão do Supremo Tribunal Federal serão reservadas vagas aos candidatos com deficiência
nos concursos para os cargos policiais.

A primeira etapa do concurso para ingresso no cargo é composta das seguintes fases:
Prova objetiva e discursiva (caráter eliminatório e classificatório)
Avaliação psicológica (caráter eliminatório)
Exame médico (caráter eliminatório)
Exame de Aptidão Física (caráter eliminatório)
Você deve ter ciência de que ser aprovado na parte teórica é só o primeiro passo. A Polícia Federal é
rigorosa e há um alto índice de reprovação nas etapas de avaliação psicológica e médica e,
principalmente, no Exame de Aptidão Física.

Assim, você vai ter que se preparar para essas etapas com a mesma dedicação que se preparara para
as provas teóricas. A segunda etapa do concurso público consiste no Curso de Formação Profissional, de caráter
eliminatório, de responsabilidade da Academia Nacional de Polícia, a ser realizado no Distrito
Federal.

Você terá que se dedicar com a mesma garra que se preparou para o concurso, pois a nota obtida no
Curso de Formação Profissional será rigorosamente obedecida para efeitos de escolha de lotação.
O curso é ministrado na Academia Nacional de Polícia, em Brasília/DF, sob regime de internato, de 7
horas e 30 minutos, de segunda-feira às 18 horas de sábado, e tem duração aproximada de 04 meses.

Na prática, você pode executar atividades administrativas como fiscalização de aeroportos,
fiscalização de segurança privada, emissão de passaportes, controle de registro e porte de armas,
controle de produtos químicos etc…
Por outro lado, há setores mais operacionais em que você vai trabalhar diretamente com operações
de repressão a crimes como o tráfico internacional de drogas.
O setor mais operacional da instituição é o COT –
Comando Operações Táticas – que é a tropa de
elite da Polícia Federal, treinada para agir em
situações extremas que exigem um preparo além do
convencional.
Para ingressar no COT, o candidato deve passar um
por um processo de recrutamento interno ter um
excelente condicionamento físico e mental para
suportar e ser aprovado no rigoroso treinamento
que dura cerca de um ano.

Jornada de trabalho 

A jornada normal de trabalho é de segunda a sexta-feira, com carga horária de 8 horas diárias e 40
horas semanais, em regime de tempo integral e com dedicação exclusiva.
No entanto, há jornadas especiais, como o regime de plantão de 24 horas de trabalho por 72 horas
de descanso.
Há ainda, o regime de sobreaviso que, apesar de não ter previsão legal, acaba ocorrendo na prática.
Nesse caso, você pode ser acionado a qualquer momento durante o período de folga.
Lotações
Não entre no DPF pensando que irá ser lotado de início em uma capital ou que com pouco tempo conseguir uma remoção.

No concurso de 2012, por exemplo, foram disponibilizadas vagas, preferencialmente, nos estados do
Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia e Roraima e em unidades
de fronteira.

Por uma questão de justiça, você será lotado inicialmente em localidades mais distantes e de
fronteiras, e os que estão lá há mais tempo serão removidos para localidades melhores.
Tem muita gente nas fronteiras e que não vê a hora de voltar para casa.
Momento de escolha da lotação
A nota do concurso não tem valor para definir onde você será lotado. O critério utilizado é a nota no
Curso de Formação Profissional.

Conforme previsto no edital do concurso, a “nota obtida no Curso de Formação Profissional será
rigorosamente obedecida para efeito de escolha de lotação.”
Assim, ao final do curso, é disponibilizada uma lista com todas as lotações disponíveis. Os aprovados
são chamados por ordem de classificação para a escolherem uma lotação.
Dessa forma, se você ficar mal colocado no curso, poderá ficar apenas com o que restou.

No curso você fará amigos para toda a vida, mas não vá pensando que é uma colônia de férias e que
vai ser só balada. Além da importante para fins lotação, o treinamento é sério e eliminatório.
Você não vai querer ser desligado do curso depois de ter superado tantas etapas difíceis.
Como funciona a remoção
A cada novo concurso os novatos são destinados para as “piores” localidades, e os que lá estão
participam de um concurso de remoção interna para tentarem ir para lotações melhores.
Cada lotação tem uma pontuação que varia de 1 a 4 pontos.

Quanto menor a pontuação, melhor
a lotação e quanto maior a pontuação, “pior” a lotação. Quanto mais tempo você ficar em uma
lotação mais pontos você ganha.
Quanto mais pontos você tiver, mais chances de ser removido. Assim, se logo de início você for
para uma lotação que vale 4 pontos de início, a tendência é que consiga ser removido mais rápido.

Plano de carreira 


Você muda de classe a cada 5 anos, até chegar à Classe Especial.
Ou seja, após 13 anos você atinge o final da carreira.

Os requisitos para promoção estão previstos no Decreto nº 7014/2009.
“Art. 3 São requisitos para promoção nos cargos da Carreira Policial Federal:
I – exercício ininterrupto do cargo:
a) na terceira classe, por três anos, para promoção da terceira para a segunda classe;
b) na segunda classe, por cinco anos, para promoção da segunda para a primeira classe;
c) na primeira classe, por cinco anos, para promoção da primeira para a classe especial;
II – avaliação de desempenho satisfatória; e
III – conclusão, com aproveitamento, de curso de aperfeiçoamento.
Parágrafo único. Interrompido o exercício, a contagem do interstício começará a correr a partir do
retorno do servidor à atividade.”
Subsídio
A recente Medida Provisória 650 publicada em 01 de julho de 2014, reajustou o subsídio dos cargos
de Agente, Escrivão e Papiloscopista que, a partir de 1 de janeiro de 2015, passa a vigorar de
acordo com a seguinte tabela:
Classe Especial: R$ 13.756,93
1ª Classe: R$ 10.965,77
2ª Classe: R$ 9.132,61
3ª Classe: R$ 8.702,20
Além disso, há o auxílio-alimentação no valor de R$ 373,00, que tem caráter indenizatório e não se
incorpora ao subsídio.
Por fim, há as diárias, que são pagas em razão do tempo de deslocamento do servidor para
operações em outras localidades, e que também possuem caráter indenizatório e não se
incorporam.

Aposentadoria Especial 


II – voluntariamente, com proventos integrais, independentemente da idade:
a) após 30 (trinta) anos de contribuição, desde que conte, pelo menos, 20 (vinte) anos de exercício
em cargo de natureza estritamente policial, se homem;
b) após 25 (vinte e cinco) anos de contribuição, desde que conte, pelo menos, 15 (quinze) anos de
exercício em cargo de natureza estritamente policial, se mulher.

Agora que você já conhece um pouco mais sobre a carreira, é hora de focar nos estudos!

Somos forte na linha avançada! 

BRASIL – Mãe é acusada de mandar matar a filha de 13 anos por ciúmes do padrasto

Uma mulher de 54 anos foi presa acusada de mandar matar a filha de 13 anos em Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul. A adolescente Francine Sin da Silva foi encontrada morta na manhã de sábado (15), em um matagal com marcas de estrangulamento e ferimentos na cabeça.
A mãe, Geni Sins, relatou à polícia que a menina saiu com o padrasto para comprar ovos de páscoa em um mercado perto de casa e não foi mais vista. No entanto, a delegada Lisandra Carvalho disse que desconfiou dessa versão desde o início do caso. Segundo ela, a mãe da vítima dava impressão de que já sabia que a filha estava morta ainda durante as buscas. Na tarde da quinta-feira (20), o padrasto foi detido e confessou à polícia que matou a adolescente a mando da mulher. Além do relacionamento afetivo, o homem é sobrinho da acusada.
O assassino disse que a mandante lhe ofereceu recompensa pelo crime. De acordo com a delegada, o homem revelou que a motivação do crime seria ciúmes da relação que ele tinha com Francine. Moradores da região contaram que a adolescente era vista constantemente na companhia do padrasto. Durante as investigações a polícia chegou a questionar a mãe sobre um possível envolvimento entre os dois, mas foi negado. O casal foi encaminhado ao Presídio Regional de Santa Cruz do Sul, onde estão presos preventivamente por feminicídio. 
Reprodução / RBS TV

Sem calendário em 2017, Conquista paralisa as atividades e retorna apenas em dezembro

Sem surpresa! Vitória goleia o Conquista e vai pegar o Bahia na final
Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias

Com a eliminação no Campeonato Baiano, o Vitória da Conquista irá paralisar as atividades na temporada 2017. Sem calendário, o clube só retorna aos trabalhos em dezembro, iniciando a pré- temporada para o próximo ano, onde vai disputar o Campeonato Baiano, Copa do Brasil e o Brasileiro Série D. Apesar de não conseguir chegar na final do Baianão, o presidente Ederlane Amorim enalteceu a campanha da equipe na competição. “A campanha foi boa, pois chegamos no nosso objetivo que era o G4, e conseguimos ter um calendário para 2018”, disse ao Bahia no Ar. Sobre os jogadores que pertencem ao clube, o presidente confirmou que irá emprestá-los, além disso alguns devem ser negociados em deὔnitivo, como o atacante Todinho, que está em negociações com o Vitória.

Por:Thiego Souza / Bahia no Ar

Prefeitura de Conquista se manifesta sobre flagrante de operários sem EPI

A imagem pode conter: atividades ao ar livre
Foto: Jussara Novais/Sudoeste Digital

A Prefeitura de Conquista se manifestou a respeito da foto-legenda que flagrou operários arriscando a vida – sem uso de Equipamento de Proteção Individual – enquanto fazem reparos no telhado do prédio-sede do governo municipal. O flagrante foi na manhã de quinta-feira, 20. Sem capacetes, luvas ou cinturão de segurança, caminhavam pelo telhado, a cerca de 8 metros de altura. Um dos operários, identificado como Daniel Silva, chegou a ameaçar a equipe do Sudoeste Digital, por meio das redes sociais, usando palavras de baixo calão em comentários. A Assessoria Jurídica do Site comunicou o fato à Prefeitura e avalia os comentários, que se traduzem em cerceamento da liberdade de imprensa. 


LEIA A POSTAGEM ORIGINAL


VEJA O QUE DIZ A NOTA DA PREFEITURA


NOTA AO SUDOESTE DIGITAL 

 A Secretaria Municipal de Infraestrutura, por meio da Coordenação de Obras, informa que o setor foi encontrado sem uma série de equipamentos de proteção individual, mesmo sendo uma necessidade do serviço e uma exigência legal para segurança dos trabalhadores.
A Secretaria aguarda o processo licitatório para aquisição dos equipamentos. Enquanto isso, não serão mais executados serviços para os quais a lei prevê determinados tipos de EPIs. 

Secom, 24 de abril de 2017.

CIPE Cacaueira prende quadrilha que matou o soldado Tyrone em Ilhéus; crime foi encomendado por R$2 mil e um quilo de maconha

Tyrone Thomaz de Aquino foi morto a tiros dentro de lanchonete, na cidade de Ilhéus (Foto: Reprodução/Facebook)
  Tyrone Thomaz de Aquino foi morto a tiros dentro de lanchonete, na cidade de Ilhéus (Foto: Reprodução/Facebook) 
A quadrilha que matou o Soldado PM Tayrone na cidade de Ilhéus durante o final de semana foi presa na madrugada desta segunda feira (24) pela CIPE CACAUEIRA –  CAERC. Tyrone Thomaz de Aquino Araújo, de 44 anos, foi atacado pelas costas por criminosos, na cidade de Ilhéus, segundo a Polícia Militar. Outro homem que estava no estabelecimento também foi baleado.
Três elementos já estão presos, inclusive o executor confesso. Em sede de formalização de prova DANILO informa que a ordem para matar o policial teria sido originada por ADAILTON SOARES DOS SANTOS, vulgo DAI (um dos líderes do Raio A e recluso no Conjunto Penal de Itabuna) com promessa de pagamento da quantia de R$2 mil e um quilo de maconha para a dupla de executores. 
ganduquad
Os acusados foram presos em Gandu a partir da busca realizada logo a seguir ao crime.  As diligências estão em curso e mais pessoas ainda podem ser presas. Segundo a PM, o policial, que era o alvo do ataque, estava de folga no momento em que ocorreu o crime. 
Ele foi atingido por 14 tiros. Tyrone e a outra vítima foram levados pelo Samu para o Hospital Regional de Ilhéus, mas o policial não resistiu aos ferimentos. O ferido foi atendido e recebeu alta ainda durante a manhã deste domingo. De acordo com a PM, Tyrone Araújo era solteiro, não tinha filhos e fazia parte da instituição há 14 anos. O soldado era lotado na 68ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), em Ilhéus. 

Com informações adicionais da Ascom CIPE

LEIA A OCORRÊNCIA POLICIAL, NA ÍNTEGRA

Após informação anônimas de que um dos envolvidos na morte do policial TYRONE THOMAS DE AQUINO estaria fugindo para a cidade de Salvador. Policiais Civis da 7a COORPIN Ilhéus e Policiais Militares da CIPE CACAUEIRA, SOINT 68 e 69, interceptaram um ônibus da Viação Águia Branca, por volta das 02h de hoje (24/04/2017) na cidade de Gandu. Sendo localizado DANILO JOSÉ SILVA SANTOS; este afirma que a morte do policial militar teria sido praticada por FABRICIO SANTANA CAETANO, vulgo BEÇO e EVERTON. Disse ainda que o encarregado de dirigir o veículo usado na fuga foi FABRICIO MAGNO DE SANTANA, vulgo TESTINHA. Que em diligências foi conduzido Fabricio vulgo Testinha e apreendido o veículo GM/CELTA cor branca, placa policial OKU1118 supostamente usado. Fabrício Santana Caetano, vulgo Beiço também foi conduzido. Este a princípio nega, mas indicou o local onde foi escondido ontem uma pistola que teria sido usada no crime. Em diligências ininterruptas polícias civis e policiais da CIPE CAERC foram ao imóvel indicado no Alto do São Domingos, onde no imóvel indicado foi apreendida dentro de uma cama box a pistola . 380, marca Taurus, numeração suprimida municiada com 08 cartuchos. Em sede de formalização de prova DANILO informa que a ordem para matar o policial teria sido originada por ADAILTON SOARES DOS SANTOS, vulgo DAI (um dos líderes do Raio A e recluso no Conjunto Penal de Itabuna) com promessa de pagamento da quantia de R$2 mil e um quilo de maconha para a dupla de executores. Em desdobramento prepostos da 68a CIPM por indicação dos investigados foram a Rua Arthur Bernades, 234, Bairro da Conquista e apreenderam um revólver calibre 38, marca ROSSI, n 388227, em poder de Pipou Cleber Machado dos Santos com 06 cartuchos intactos.

Inimizade com biógrafo conquistense fará Roberto Carlos evitar imprensa em Conquista

A capa da edição original de “Roberto Carlos em Detalhes”, de Paulo César de Araújo

O escritor conquistense Paulo César de Araújo escreveu a história de Roberto Carlos mas os livros ficaram no armazém, por ordem do artista. A histórica briga entre o biógrafo e o rei transformou o conquistense no inimigo número um de Roberto Carlos.

Com show marcado para o dia 27 de maio, no estádio Estádio Lomanto Júnior, Roberto Carlos retorna à cidade-natal de Paulo César, passados 44 anos desde a primeira vez que esteve no município.

Como a briga entre o rei e o artista ganhou proporções além fronteiras do Brasil, especula-se que o artista deva evitar a imprensa para que o caso não volte à tona, tendo como “gancho” a cidade onde nasceu o polêmico autor. Uma das raras exceções seria com a TV Bahia, promotora do evento, mas com a condições de ele não ser perguntado sobre a histórica rixa com o conquistense.

Em entrevista a um site de Portugal, Paulo César revela que nunca deixou de ouvir as canções e de adorar o rei: “Sou um dos milhões de amigos que ele desejou ter”.

O rei é Roberto Carlos. O réu é Paulo César de Araújo, o mal-amado biógrafo. Esta relação complexa funciona como uma canção do eterno romântico de blazer branco: paixão, seguida de confronto, desilusão e, enfim, uma esperança de recomeço, por alguém que já percorreu as curvas da estrada. Paulo César de Araújo ficou famoso no Brasil ao publicar a primeira biografia de Roberto Carlos em 2007, sendo por isso ameaçado de prisão e tendo os livros apreendidos pela justiça.

Entretanto, o país entrou numa discussão sobre a censura e dez anos depois o historiador e professor prepara em casa a definitiva biografia, que deverá ser publicada no Brasil ainda este ano, pela Record. “Acredito que podíamos nos ter tornado amigos”, confessa numa conversa que teve com o Observador no Rio de Janeiro, onde vive. “O Roberto acha que sou um inimigo, mas na verdade sou um dos milhões de amigos que ele desejou ter”.

Chamar Em Detalhes (2007, Editora Planeta) de biografia “não autorizada” é um eufemismo. De tal forma o livro é “não autorizado” que qualquer loja que o tivesse na montra pagaria uma multa de 5 mil reais por dia, e o autor 500 mil pela mera circulação. “A radicalização da posição é que nos assustou”, recorda Paulo, “mas conhecendo a complexidade da personagem não posso dizer que fiquei surpreendido”.

Para entender Roberto Carlos é necessário perceber a personagem, o romântico que começou rocker, os casacos brancos e azuis claros, as flores, o transtorno obsessivo compulsivo, as canções clássicas, o revolucionário, a prótese na perna e o vegetariano que fez anúncios a empresas que vendem carne e ao, mesmo tempo, cantou sobre a morte das baleias vestindo uma épica gabardine amarela.

Louco por você

Roberto Carlos Braga nasceu a 19 de abril de 1941 em Espírito Santo, a 900 quilômetros de Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia, onde Paulo ouviu pela primeira vez o tom anasalado e gritante do rei do “iê-iê-iê”. “Os ídolos anteriores, eram associados a gêneros brasileiros”, explica. “No país do samba e da bossa nova, e sem tocar música brasileira, conseguiu ser o artista mais popular da nossa história”. A boa nova era o rock’n’roll e Roberto o grande profeta, liderando a Jovem Guarda com o parceiro de composição Erasmo Carlos. Segundo a lenda, os Beatles foram número um em todos os países do mundo, menos Brasil, onde já reinava o deus sol.


A televisão, rádio, cinema e até as tribos indígenas ajoelharam-se, com tantos outros copiando passo a passo os gestos e a voz do ex-discípulo de João Gilberto. “Nesse momento, a música brasileira rachou e pela força da obra influenciou todos os movimentos pop seguintes, como a Tropicália”, diz Paulo. A fase de ouro é ali entre 65 e 71, com a obra-prima deste último ano cedendo progressivamente espaço para o Roberto romântico, dividindo eternamente o povo brasileiro: “eu gosto da Jovem Guarda” ou “eu sei a letra de ‘Como é Grande o Meu Amor Por Você’ e posso cantá-la agora”. “Ele sempre foi um romântico, quando começou cantava boleros e bossa nova, só que fracassou”, revela o biógrafo. “No rock encontrou um veículo, mas mal teve oportunidade fez a transição para o que sempre quis ser: o romântico.”

Aos 16 anos, Paulo César de Araújo trocou a Bahiaa por São Paulo e depois o Rio de Janeiro, onde, conforme a tradição, se apaixonou no carnaval. Obcecado pela música que passava nas rádios baianas, decidiu ingenuamente pesquisar e entrevistar todos os seus ídolos cariocas, sem a consciência que existia uma divisão entre o intelectualismo de Tom Jobim e o romantismo de Roberto. Percorreu as bibliotecas, museus, editoras, gravadoras, arquivos de rádio, televisão e procurou as personagens que pudessem revelar qualquer coisa sobre os músicos que estavam sempre presentes, mas tinham pouco mais que o nome como informação biográfica. “Rapidamente constatei que não havia um único livro sobre cantores bregas como Odair José e Paulo Sérgio. Quis investigar porquê essa exclusão? Porquê o silêncio?”.

Paulo César de Araújo
O que é “brega” é “fuleiro” e a pesquisa inédita sobre os “fuleiros” levou ao primeiro livro Eu Não Sou Cachorro, Não (2002, Record), o passo fundamental para ganhar coragem e atacar o monstro sagrado. “Não existia nada sobre Roberto Carlos, o meu grande esforço foi tentar explicar o fenômeno”, recordou sobre os anos de pesquisa. Quando quis falar com alguém bastava puxar a lista telefônica, fosse ele um Caetano ou Paulinho da Viola, que imediatamente atendiam dispostos o telefone. “Mas o Roberto era o único músico nos anos 90 que já tinha uma assessoria”, explica, “e a assessoria sempre me garantiu que estava em viagem ou gravação”.

Chegando a esta altura do texto, já entendeu que Paulo não é de desistir facilmente, e o autor passou a marcar reuniões com os empresários do cantor, mostrando resultados da pesquisa e pedindo qualquer sinal real de aprovação. “E em todas essas centenas de tentativas, nunca me disseram que ele não queria falar, somente que tinha compromisso”. Sem conseguir conhecer o rei, Paulo decidiu focar-se onde Midas tocou: as canções.

Esse momento deixou de ser lindo

Caetano ordenou em “Baby” que precisamos de “ouvir aquela canção do Roberto”, mas que canção é essa? “É um tipo de canção singular no universo brasileiro”, explica. “Ele não faz samba, nem forró, nem sertanejo, nem MPB, faz Roberto Carlos.” É o tom quase falado de João Gilberto elevado ao extremo, com a emoção carregada em cada sílaba, que salta com a facilidade de quem viveu esse momento. “São histórias autobiográficas para sentir com clareza e ele na sua simplicidade consegue não ser sofisticado, nem popularesco, atingindo o rico, pobre, intelectual e analfabeto.”

Hoje, dez anos depois, o professor e historiador continua a emocionar-se quando recorda o dia 17 de janeiro de 2007. Em Detalhes, lançado algumas semanas antes, foi um sucesso de vendas e de críticas, sem qualquer participação ou entrevista do cantor, que não quis receber Paulo durante a pesquisa. “Lembro-me que quando mandei o livro para a gráfica, pensei, ‘até aqui ele não me ajudou, espero que não me atrapalhe’”. Na passagem de ano, fez o mesmo que qualquer brasileiro, assistiu ao tradicional especial na TV Globo de Roberto Carlos e brindou ao seu ídolo, em agradecimento pela inspiração que resultou na biografia que escreveu.

O livro pede emprestado o título à primeira música do álbum do busto, de 71, onde Roberto escreveu: “detalhes tão pequenos de nós dois / são coisas muito grandes p’ra esquecer / e a toda hora vão estar presentes / você vai ver”.

Podia ser um presságio, pois era mesmo nos detalhes que morava o diabo, com Roberto a soltar uma comitiva de advogados numa fúria inaudita, apresentando duas ações legais contra o biógrafo. A ação civil exigia 500 mil reais por dia ao autor, 5 mil reais aos livreiros e a apreensão de todas as obras, que hoje continuam escondidas num armazém. A ação criminal representaria a soberba que virou Roberto contra a opinião pública, pedindo a prisão de Paulo por um tempo superior a dois anos. Numa única entrevista, Roberto anunciou que não leu, mas não gostou.

Onde estaria o problema? Nos relatos sobre o acidente que lhe ceifou a perna, nos casamentos, nos negócios? A resposta seria mais tenebrosa e o rei revelou finalmente sua face absolutista. “Ele não questionou o livro. Ele disse ‘é a minha história, meu patrimônio e só eu posso escrever’”, conta sobre a acusação. “Sabendo do TOC [Transtorno Obsessivo Compulsivo] e do firme controle da carreira, para ele foi como se o chão tivesse saído debaixo dos pés.” O público reagiu em total apoio do biógrafo, e Roberto, num extraordinário contra-ataque, chamou a artilharia pesada.

É proibido proibir mas não muito

Os telejornais abriram todos com a mesma notícia. Os súbditos Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Djavan, Marisa Monte, Jorge Ben e Erasmo Carlos juntaram-se em solidariedade, exigindo uma lei que proibisse o lançamento de biografias não autorizadas. Ninguém conseguia explicar como o pequeno livro de Paulo conseguiu unir em repúdio toda música popular brasileira, desde o esquerdista Chico ao Caetano de “É Proibido Proibir”.

“Aí engajei-me nessa luta”, conta, “porque a questão deixou de ser o livro, mas o direito de escrever no Brasil”. Sob os olhos de todos, Paulo conheceu pela primeira vez o seu ídolo, mas de uma forma que foi contra todas as ideias que habitualmente formamos para tal momento. “Quando fiquei frente a frente com Roberto foi das coisas mais tristes que vivi”, confessa abatido. Sobre esse encontro, o julgamento, e como a vida do cantor e biógrafo se entrelaçaram, Paulo escreveu o livro O Réu e o Rei (2014, Companhia das Letras).

Um ano depois, o caso chegou ao Supremo Tribunal Federal, a instância judicial mais alta do país, que decidiu por nove votos a zero a venda livre e legal de qualquer biografia não autorizada, levando o próprio Caetano a assumir mea culpa publicamente. Paulo Coelho sugeriu que foram todos manipulados pelo rei, entregues às feras pelo domador sempre escondido na sua posição apolítica. “Foi uma grande vitória e sem o meu livro não tinha acontecido esse julgamento, são as ironias da história, uma atitude radical do Roberto levou a uma mudança de lei no Brasil”. Desde 2015, no Brasil não é necessária a aprovação do biografado para que a sua história seja publicada em livro.

“O Réu e o Rei: a minha história com Roberto Carlos”, de Paulo César de Araújo

Hoje, encontrar Em Detalhes requer alguma sorte e a capacidade de usar um chapéu de Indiana Jones para enfrentar os esforçados alfarrabistas. O livro pode atingir preços picantes e é invariavelmente o Moby Dick que todos os colecionadores esperam encontrar. “Em tese, ele pode ser publicado novamente”, clarifica, “a única pendência é o acordo que eu e Roberto fizemos na justiça”. Acontece que a editora já perdeu os direitos de Em Detalhes e por isso a sua parte no acordo deixou de ter validade. Após o julgamento, a editora comprometeu-se a entregar os 11 mil livros no armazém do cantor, nunca mais publicar outra edição e, por sua vez, não pagar qualquer indemnização.

Todavia, sem os direitos do livro, qualquer editora pode voltar a colocar a obra no mercado. Neste momento, os 11 mil livros continuam a apodrecer no mesmo armazém, mas em Portugal a história pode ser outra. “Curiosamente existe em Portugal”, anuncia o autor, perplexo, “mas eu não recebo direitos autorais desde 2007”. Está mesmo lá o livro no site da Bulhosa, na sua primeira edição, passados dez anos da proibição. Mas em breve haverá uma nova biografia, revista e aumentada, que deve chegar às lojas ainda este ano.

Que tudo isso vá para o inferno

No dia em que nos encontramos, Roberto celebra os 76 anos em plena MEO Arena, em Lisboa. Paulo resplandece a ouvir os relatos do concerto e confessa que não vê o rei em palco desde o ano da proibição. “O mais emocionante é observar as pessoas que vão ao seu primeiro show, porque existe um ritual de começo, que ele cultiva, o mise en scène do ídolo, o suspense, a luz apagada e o início dos choros”. No Rio de Janeiro, Paulo César de Araújo vai lançar em breve pela Record a sua definitiva obra. Tanto Paulo como a editora garantem não estar apreensivos com o lançamento, até porque a decisão do Supremo foi suficiente para assegurar que os advogados não vão entrar novamente em ação.

O escritor ainda garante que continua a ouvir Roberto com a mesma emoção e guarda o álbum de 71 com especial carinho. Basta-lhe lembrar uma canção de Roberto Carlos que ele começa a cantar de sorriso nos lábios. “Nestes livros, tive de separar a coisa passional”, garante. “Eu sou um historiador e o Roberto Carlos é meu objeto de estudo, não fiz este livro para agradar o cantor mais popular do Brasil.” Quem não agradou mesmo foi o setor intelectual, crítico e as classes mais altas do país, que já tinham um desdém sobre Roberto Carlos desde os tempos em que o cantor decidiu ser apolítico durante a ditadura militar.

“Ele nunca foi unânime, mas o episódio das biografias afastou ainda mais pessoas, apesar de grande parte do país ainda ter a consciência que é dos nossos músicos mais relevantes.” Este ano, Paulo vai finalmente fechar a “trilogia do rei”, como chama ao seu árduo percurso literário.
E depois? Depois ainda não sabe, ainda não há planos. Até porque não existe outro rei para encantar o Brasil: “Não existe e nunca vai existir, o Roberto foi o único que disse que era terrível e mandou todo mundo para o inferno.”

Por Luís Freitas Branco

ARTIGO – Vale a pena continuar um mau casamento por causa dos filhos?

Foto

É fato que filhos, sejam eles de berço ou já adolescentes, sofrem com a separação dos pais, mas o esforço pode não compensar. Se o casamento anda mal, o respeito foi embora e o sofrimento impera na relação, não vale a pena estar com alguém por conta das crianças. Em alguns casos, os pais podem ser melhores pais e exercer seu papel de líder e guia na vida da criança sem estar em um relacionamento fracassado.

Pais que estão presos em uma relação sem chances de sucesso são estressados, mau humorados e não sentem prazer em estar em casa. Os filhos na maior parte das vezes sofrem bastante com isso. Os planos em família tendem a ser um insucesso total e os pais não conseguem manter o clima menos tenso o tempo todo. Pode parecer uma família feliz, mas apenas em fotografias em redes sociais.

Pode parecer duro para as crianças, mas com o tempo elas vão compreender o problema e na idade adulta vão entender que os pais realmente não funcionavam como um casal.

A vida dos filhos ainda pode ser bacana

A separação dos pais não precisa destruir a vida dos filhos. Uma convivência de caus e tristeza sim, mas uma separação amigável e com ambos se tratando com respeito e carinho pode até ser melhor para as crianças. Os pais devem tentar manter a vida da criança o mais normal possível sendo uma boa dica a tentativa de não brigar pela guarda e não ter que fazer as crianças escolherem.

Fonte: relacionamentos.net.br

PRF de Conquista recupera veículo, prende traficantes e apreende mais de 100 kg de maconha

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu três traficantes e apreendeu cerca de 105 kg de maconha, em abordagens distintas, realizadas na noite de sexta-feira (21). Os flagrantes foram registrados no KM 830 da BR 116, trecho do município de Vitória da Conquista, localizado no sudoeste baiano.
Na primeira ação, por volta das 23h, foi abordado um ônibus de turismo com itinerário Campinas/SP x Salvador/BA e realizada a fiscalização no veículo. Durante a verificação do compartimento de cargas, foi encontrado dentro de uma bolsa de cor azul, 50 kg de substância análoga a maconha, distribuídos em 32 tabletes.
Identificada, a proprietária do material, informou que recebeu o entorpecente na cidade de Osasco/SP para entregá-lo na rodoviária de Feira de Santana/BA, onde receberia uma quantia em dinheiro pelo transporte.
A imagem pode conter: uma ou mais pessoas

Prosseguindo a fiscalização ainda no mesmo ônibus, os PRFs encontraram no interior de uma mala de cor cinza, 25 kg de substância semelhante à maconha, repartidos em 24 tabletes.
Encontrado e questionado pelos policiais, o dono do entorpecente, que tentou burlar a fiscalização utilizando um documento falso, afirmou que estava levando a droga de Florianópolis/SP para Salvador/BA, onde receberia um valor em dinheiro ao final do trajeto.

A imagem pode conter: comida
Cerca de 50 minutos depois, os PRFs abordaram um outro ônibus, dessa vez de itinerário São Paulo/SP X Petrolina/PE, e durante fiscalização encontraram em uma mala de cor preta, 30Kg de substância análoga a maconha, repartidos em 28 tabletes.
Após ser identificado e indagado pela equipe de policiais, o proprietário da droga informou ter adquirido a substância do lado externo do Terminal Rodoviário do Tietê, no estado de São Paulo, para levá-la ao município de Riachão do Jacuípe/BA, local onde lhe seria pago uma quantia em dinheiro pelo transporte do entorpecente.
Ressalta-se que os PRFs verificaram também, que há um mandado de prisão em aberto para o homem. Os três envolvidos foram presos e encaminhados com as drogas para a delegacia de polícia judiciária local onde responderão pelo crime de tráfico de entorpecente

PRF recupera no sudoeste da Bahia Hilux roubada no Rio de Janeiro

A imagem pode conter: carro e atividades ao ar livreA Polícia Rodoviária Federal (PRF) recuperou no sudoeste da Bahia, uma Toyota/Hilux roubada no Rio de Janeiro. O fato foi registrado por volta das 16h de sexta-feira (21), no KM 830 da BR 116, trecho do município de Vitória da Conquista/BA.
A ação ocorreu quando os PRFs deram ordem de parada ao condutor de uma Toyota Hilux SW4, que desobedeceu e tentou fugir de fiscalização, sendo alcançado pela equipe de policiais cerca de 800 metros depois. 
Ao realizar fiscalização, e solicitar do motorista a documentação de porte obrigatório, os policiais verificaram que o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos (CRLV) apresentado, possuía indícios de inautenticidade. Posteriormente ao realizar verificação minuciosa nos elementos de identificação veicular, foi constatado que o chassi apresentava remarcação e as etiquetas de segurança estavam fora do padrão. 
Além disso, após consulta aos sistemas de busca, foi identificado que a picape transitava com placas clonadas de uma Hilux SW4 semelhante, pois o automóvel original, possui ocorrência de roubo datada em setembro do ano de 2014, no estado do Rio de Janeiro.
Questionado pelos policiais a cerca da origem do veículo, o homem informou ter sido contratado para trazer o automóvel até a cidade de Vitória da Conquista/BA, onde em um posto da região, encontraria um suposto homem que trocaria a Hilux SW4 por uma VW/Saveiro, e o pagaria determinada quantia pelo transporte do veículo.
A equipe se deslocou ao posto indicado pelo motorista, e encontrou os três homens que estavam a sua espera. Os indivíduos confirmaram a versão contada pelo condutor da picape.
A ocorrência foi encaminhada a delegacia de polícia judiciária local.



Fonte e fotos: Nucom/PRF

Rapper conquistense, La Lunna combate o machismo em clipe de “Sem Massagem”




La Lunna faz parte da nova safra de rappers que surgiram no cenário musical de Vitória da Conquista, interior da Bahia. Suas letras são intensas e de combate contra todo tipo de opressão, evidenciando principalmente suas vivências como mulher e negra.
Sem Massagem” chegou num clipe de impacto, trazendo rimas pesadas e com um beat do carioca Rb Alves. A faixa passa uma mensagem de luta contra o machismo, mostrando que a mulher também tem autoridade quando se trata de fazer um rap que faça o público vibrar.
Lunna representa o selo Blasé Unity e está trabalhando em seu primeiro EP, intitulado “Girl Power”, previsto para ser lançado no segundo semestre de 2017.

+em www.facebook.com/LaLunnaMc

escrito por: Dj Abraão
Fonte: www.zonasuburbana.com.br