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Moradores mobilizados à procura de espancador de mulher no Alto Maron

NÃO VOU DESCANSAR,  ATÉ PEGAREM ESSE MARGINAL COVARDE.
DETESTO HOMENS QUE ESPANCAM MULHERES.

ALGUÉM PRENDA ESSE CARA POR FAVOR
ONDE ESTÃO OS POLICIAIS QUE TEM O DEVER DE CUMPRIR AS ORDENS DA JUSTIÇA

SE ALGUÉM ENCONTRAR COM ESSA PESSOA, FAVOR DENUNCIAR OU CHAMAR A POLICIA QUE TIVER PRÓXIMO A VOCÊ.
ESSE MARGINAL ESPANCOU A SUA COMPANHEIRA, AQUI NO ALTO MARON
O APELIDO DELE É CARA DE PEIXE
O NOME DA MULHER E NANDINHA, DEPENDENTE DO ÁLCOOL,MAS ISSO NÃO DAR O DIREITO DE ALGUÉM ESPANCAR UMA MULHER.

VITÓRIA DA CONQUISTA – O apelo, em tom de desabafo, publicado e postado em redes sociais pelo popular Tyrone do Jegue, ganhou repercussão em toda a cidade. Segundo moradores do Alto Maron, o espancamento teria ocorrido nessa segunda-feira, 1. Fotos do agressor estão sendo espalhadas pelo bairro e alguns moradores auxiliam nas buscas. A vítima buscou socorro em casa de vizinhos, enquanto o espancador fugia. Não se sabe os motivos, nem se o casal vivia sob o mesmo teto. A reportagem do Sudoeste Digital esteve na loja de material de construção, onde o rapaz trabalha com carga e descarga de mercadorias, mas ele não foi localizado. A polícia foi comunicada e também realiza buscas pelo agressor.

Estudo: pedalar até o trabalho afasta câncer e doenças do coração

Você tem uma bicicleta mas ainda prefere usar o carro para ir ao trabalho e sair no fim de semana? Hora de começar a priorizar sua magrela. Segundo um novo estudo da Universidade de Glasgow, na Escócia, pedalar todos os dias está associado a um risco menor de desenvolver câncer, doenças do coração e morte prematura.

A pesquisa – publicada no dia 19 de abril na revista científica BMJ – acompanhou durante cinco anos 264.337 pessoas. Os estudiosos associaram os casos de tumores, problemas cardiovasculares e mortes nesse período à maneira como os participantes se locomoviam para o trabalho no dia a dia.
Os resultados mostraram que, em comparação aos sedentários, quem anda de bike com frequência apresenta probabilidade 45% menor de ter tumores, risco 46% mais baixo de desenvolver males cardiovasculares e redução de 41% na tendência de morrer cedo.

Pedalar se mostrou melhor até do que a caminhada. No levantamento, pessoas que andam para o trabalho demonstraram estar 27% menos propensas a detectar algum male cardiovascular e 36% menos expostas a falecer por um piripaque no peito. Mortes por câncer ou outras causas não foram menos expressivas nessa turma.
Para os estudiosos, as diferenças entre pedalar e caminhar podem estar ligadas ao fato de que quem anda de bike geralmente percorre distâncias mais longas do que aqueles que andam. Além disso, a intensidade do exercício na bicicleta costuma ser maior do que na caminhada.

Os autores da investigação defendem que esses achados provam a importância de políticas que facilitem a locomoção das pessoas de bicicleta. “Se essas associações são causais, elas mostram que investir em ciclofaixas, lugares para alugar bikes e incentivar as bicicletas no transporte público são ótimas oportunidades para melhorar a saúde pública”, comenta Jason Gill, líder do estudo. E aí, vamos colocar a magrela para rodar?

Homem é assassinado pelo próprio irmão em Iguaí

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Um homem de 45 anos foi assassinado a golpes de canivete pelo próprio irmão no município de Iguaí, no sudoeste da Bahia, na noite deste domingo (30). O crime aconteceu por volta das 22h30, durante uma briga de família, na Rua Salviano Marques, no Centro da cidade.
Segundo a polícia, Givaldo Matos de Oliveira ainda foi socorrido e levado ao hospital municipal da cidade, mas não resistiu aos ferimentos e morreu em seguida. O corpo dele foi removido para o Instituto Médico Legal (IML) de Itapetinga.
Ainda de acordo com informações da polícia, o acusado do crime é o irmão da vítima, identificado como Egnaldo Matos de Oliveira, de 41 anos. Ele fugiu logo após o ocorrido e ainda não foi localizado pelos policiais.
O homicídio será investigado pela Polícia Civil do município de Iguaí.  O motivo da briga não foi divulgado.
Por Itapetinga Repórter

Jovem é flagrado após viajar 810 Km escondido no bagageiro da Novo Horizonte


Um jovem identificado como William Gomes da Silva de 24 anos, natural de Caetité, sudoeste baiano, foi pego debaixo do ônibus da Novo Horizonte, na tarde deste sábado (29) na agência da empresa da cidade de Boquira. Segundo informações da Polícia Militar, o jovem estava trabalhando em uma fazenda no Distrito Federal, quando retornava para Caetité foi roubado na rodoviária de Brasília enquanto foi procurar informações a respeito do transporte rodoviário que viria para sua cidade, nisso acabou deixando sua mochila em um local, ao retornar para pega-la, percebeu que sua bolsa havia sido roubada. Dessa forma, ao invés de relatar o fato para algum funcionário da rodoviária ou procurar uma Delegacia de Polícia (DP) para registrar um Boletim de Ocorrência (BO), o jovem se desesperou.
Ele pediu informações para populares qual ônibus seguiria para Caetité, foi orientado por um cidadão, e em um ato de desespero o rapaz acabou entrando embaixo do ônibus e viajou de Brasília até ser descoberto em Boquira, deitado próximo ao motor de veículo.
Assim, quando o ônibus parou na agência, o jovem perdido sem saber onde estava, abaixou a cabeça para da uma olhada, quando foi visto por um taxista, que avisou os funcionários, que acionaram a Polícia Militar (PM), que levou o rapaz para delegacia para averiguações, após o interrogatório a Polícia contatou que o jovem não tem passagem e que estava falando a verdade. William estava muito debilitado, pois o mesmo viajou cerca de 800KM sem se alimentar nem hidratar. Um pastor de uma Igreja evangélica da cidade, se comoveu com a história do jovem e esta ajudando com abrigo e alimentos, William tentará amanhã seguir sua viagem até seu destino final, a cidade de Caetité.

Boquira em Ação. Assista o flagrante:

Boquira em Ação.

Reviravolta no caso Zé Mayer: Saiba por que Su Tonani não quis processar o ator


Uma reviravolta pode mudar o caso envolvendo o ator José Mayer, que foi acusado de assédio sexual pela figurinista Su Tonani. O colunista Léo divulgou que a moça não quis dar sequência ao processo justamente porque manteve um relacionamento extraconjugal com o artista, que é casado com a produtora Vera Farjado.

De acordo com a publicação, os dois terminaram e Su já estava com outra pessoa quando o ator passou a investir novamente. Alguns funcionários da TV Globo, por sinal, revelaram, que os dois chegavam juntos no carro do ator para as gravações nos estúdios da emissora e ela chegava a ficar com a chave do carro dele.
Ainda segundo o colunista, Su esteve na Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro e fez o pedido de cancelamento da acusação criminal, após acusar publicamente que José Mayer colocou a mão em sua vagina em fevereiro deste ano, nos bastidores da novela ‘A Lei do Amor’.
Publicado originalmente em IG/Leo Dias (http://leodias.odia.ig.com.br/2017-04-28/reviravolta-no-caso-ze-mayer-saiba-por-que-su-tonani-nao-quis-processar-o-ator.html)

Figurinista vai à defensoria e encerra processo contra José Mayer

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O ator José Mayer conseguiu se livrar do processo por assédio após a figurinista Su Tonani decidir não denunciá-lo.

De acordo com a coluna de Leo Dias, a funcionária da TV Globo compareceu à Defensoria do Estado do Rio de Janeiro e optou por encerrar o caso.

“Considerando as diversas mensagens recebidas originárias desta delegacia visando a possível apuração dos fatos, informa que não deseja representar criminalmente em face de José Mayer”, diz o documento, ratificado pela defensora pública Arlanza Rebello.

Tonani relatou que Mayer teria colocado a mão em sua genitália nos bastidores da novela “A Lei do Amor” e denunciou o caso em textos publicados no Facebook e na Folha de S. Paulo. Caso gerou a campanha #MexeuComUmaMexeuComTodas e o ator, após negar, acabou por assumir o crime.
 
Fonte: Noticias ao minuto        

Conheça a história de Adriel, o jovem transexual que recebeu apoio da faculdade para mudar de nome

O verão de 2014 entrou para a história da vida de Adriel. Em fevereiro daquele ano, ele conquistaria pela primeira vez o direito a ter sua identidade masculina reconhecida de forma institucional.

Nascido com o sexo feminino e batizado como Adriele Souza Silva, o conquistense de 21 anos obteve o reconhecimento ao se matricular no curso de Publicidade e Propaganda da FTC de Vitória da Conquista. “A FTC foi o primeiro lugar que me respeitou mesmo. Na matrícula, pedi para mudar o nome para Adriel e isso foi feito em três dias. Mudou nas provas, na chamada… Eu fiquei muito surpreso e grato com a FTC”, declarou. Após cursar quatro semestres, Adriel resolveu mudar de curso e hoje está na área de saúde, estudando em um curso técnico de Enfermagem, onde busca reforçar sua identidade masculina estando em um corpo feminino – Adriel é transexual, pessoa cujo gênero biológico se difere da identidade sexual.

Mas seus laços com a FTC não foram cortados. No início deste ano, ele procurou o NPJ (Núcleo de Práticas Jurídicas) da faculdade para auxiliá-lo a dar entrada num processo de requalificação civil, com o objetivo de mudar o nome em seus documentos oficiais e ter sua identidade sexual reconhecida pela Justiça.

“Desde infância e início da adolescência, vi que tinha algo de errado comigo. Até me assumi como lésbica, mas não era aquilo ainda”, conta Adriel, segundo o qual ele decidiu pela identidade masculina na adolescência. “Com 20 anos, eu comecei a fazer tratamento hormonal e outros exames, pois tinha mais certeza do que queria”, disse ele, cuja aparência em nada lembra uma mulher. Adriel procurou o NPJ por influência de uma amiga que estuda na FTC.

No momento, ele está providenciando a documentação necessária para entrar com o processo, que envolve ainda provas testemunhais. “As pessoas do NPJ estão procurando me ajudar e estou vendo que não estou sozinho, isso para mim é muito bom”, destacou.

Exemplo

E, para além da mudança de nome e reconhecimento por parte da Justiça da sua identidade de gênero, Adriel quer servir de exemplo para que outras pessoas transexuais busquem seus direitos. “Tenho um grupo de amigos ‘trans’ e ao menos três deles estão procurando ajuda para entrar com o processo e ter maior respeito e aceitação social. Isto porque”, diz ele, “a transexualidade ainda é pouco compreendida pelas pessoas, o que acarreta, muitas vezes, constrangimentos, como ir a um consultório médico e ser chamado pelo nome de batismo”.

“Outro dia fui numa loja e precisei mostrar a identidade, só que a pessoa brigou comigo querendo saber quem é a ‘dona da identidade’. Eu falei que era eu, mas teve de chamar a gerente porque ela não acreditou, achava que estava fazendo-a de besta. Tinham muitas pessoas na fila que ficavam olhando sem entender direito”, conta. Na família, Adriel afirma que encontrou barreiras, mas depois as pessoas foram mais compreensivas. “Ninguém imagina ver você crescer de uma forma, depois estar de outra e já querer ser reconhecido como menino”, disse, informando que para todos “foi um choque”. A situação foi contornada aos poucos, quando ele passou a conversar com membro da família de cada vez: “Minha mãe foi mais tranquila, ela me ajudou a conversar com outras pessoas, como minha vó. Hoje, se alguém pergunta se eu sou neto dela, minha avó já associa, mas ela ainda não aceita totalmente, pois ela é evangélica e tem os princípios dela, e eu respeito isso também.”

Primeiro caso

No NPJ da FTC este é o primeiro atendimento feito relacionado a transexualidade, mas já houve outros atendimentos a casais homoafetivos que desejavam adoção de crianças. Criado em 2008, o NPJ da FTC realizou até dezembro do ano passado 15.917 atendimentos, 2.544 conciliações de casais em estado de separação, 3.049 audiências, 65 exames de DNA (iniciados em 2012) e está com 1.656 processos ativos, dos 3.665 que deu entrada.

No núcleo, quem acompanha Adriel é a estudante Samara Mira, do 9º semestre de Direito. “É muito importante para eles sim, é um direito querer mudar o nome. Acho que seria um grande avanço se o judiciário colaborasse com isso. Procurar o núcleo é muito importante para encorajar os outros também”, comentou a estudante. Segundo informou a professora e advogada Maria Vitória Dias Amorim, uma das profissionais que atuam no núcleo, orientando os estagiários de Direito da faculdade, o judiciário está sedimentando uma pacificação sobre o entendimento do tema.

“Estão estudando, por exemplo, se é necessário fazer uma transgenetização [cirurgia para troca de sexo] ou se não é. O STJ [Superior Tribunal de Justiça] já vem entendo que não é preciso”, disse Maria Vitória. Outra dificuldade é que em alguns casos o judiciário, para autorizar a troca de nome, pede laudo que ateste que a pessoa transexual não está sofrendo um suposto transtorno de identidade de gênero, como define a OMS (Organização Mundial de Saúde) na CID (Classificação Internacional de Doenças) F64. No caso de Adriel, ele afirma não ter dúvida alguma sobre sua identidade sexual e acha desnecessário provar isto por meio de um exame mental. Com relação a cirurgias, o jovem informou que, por enquanto, pretende retirar apenas os seios.

Quem vai julgar?

Diante de tanta falta de entendimento, outro problema que acaba surgindo é nas próprias varas judiciais, as quais se julgam incompetentes para julgar os casos e estes vão para o Tribunal de Justiça, em Salvador, para que seja decidido quem julgará o tema. Os conflitos são entre a Vara da Família e a de Registro Público. A professora de Direito da Família da FTC, Glenda Félix, lembra que está pendente no STF (Supremo Tribunal Federal) ação de inconstitucionalidade para que o artigo 58 da Lei de Registros Públicos (Lei 6.015/73) seja interpretado de acordo com a Constituição, indo pelo princípio da dignidade da pessoa humana.

“Mas o juiz pode dar a sua interpretação, se pode fazer ou não a mudança de nome [sem a necessidade da cirurgia]”, declarou a professora. Em 2015, a OMS anunciou que estuda mudança na CID F64. A entidade diz que já não classifica o transgeneridade como uma condição patológica. A condição emocional causada pela insatisfação do indivíduo transgênero é hoje tratada como “disforia de gênero”, uma condição que exige intervenção especializada para adaptar o corpo do paciente à imagem que ele tem dele mesmo. “É crítico ressaltar que os transgêneros passam por aflição emocional resultada não só da pressão externa, da discriminação, mas também da insatisfação causada por estar em um corpo que não corresponde à sua identificação de gênero”, ressalta Rafael Mazin, conselheiro sênior do Escritório da OMS nas Américas, em comunicado oficial.

(Por Mário Bittencourt/ Ascom-FTC Vca)

SSP-BA e Comando da PM desmentem paralisação de policiais na sexta-feira (28)

Por meio de nota divulgada para imprensa, nesta quinta-feira (27), a Secretaria da Segurança Pública e o Comando-Geral da PM informam que o policiamento em toda Bahia será mantido nesta sexta-feira (28), quando acontece uma greve geral de diversas categorias.
 
A SSP-BA e o Comando da PM afirmam ainda que mensagem que circula nas redes sociais apontando uma possível paralisação, atribuída a Associação de Praças da Polícia Militar é falsa.
 
 
A secretaria enfatiza que será garantido o direito democrático dos baianos protestarem, e ressalta que havendo bloqueio de rodovias, estradas, ou qualquer tipo de via, serão adotados os protocolos para liberação do trânsito, pois é preciso garantir também o direito de ir e vir do cidadão que não aderiu ao movimento.