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CONQUISTA – Câmara debaterá em audiência pública encarceramento feminino
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Ele tinha saído de uma festa que comemorava os 15 anos de formatura de sua turma de soldados. Já o soldado Leonardo Tosta morreu em casa, na Boca do Rio, em Salvador. A reportagem é do Correio da Bahia.
“A profissão de policial é muito difícil, porque lida a todo tempo com risco de vida. Há uma cobrança muito grande, a remuneração é ruim e a pessoa passa o dia todo envolvida entre a vida e a morte. Por outro lado, tem um desgaste familiar porque a pessoa se afasta da família muitas vezes e também há uma frustração pela perda de amigos em combate. Isso tudo contribui”, analisa Soraya.
“Eles não podem demonstrar nem para os superiores, nem para os colegas, que estão fazendo atendimento psicológico, porque isso demonstra fraqueza. A própria profissão faz com que tenham que ter essa postura dura, rígida”, afirma a psicóloga.
“Nós trabalhamos com práticas integrativas, fazemos oficinas com psicólogos, assistentes sociais, fonoaudiólogos, educadores físicos, nutricionistas, enfermeiros. Temos arte-terapia do origami, prática de slackline que ajuda o corpo e amente e a iogaterapia, que fortalece o indivíduo”, explica o major Edno Santana.
Álvaro Souza, presidente do Sindicato dos Rodoviários, é o exemplo de um piada de mau gosto. Não vivendo seus melhores dias, neste caos no transporte público. Sistema que ele próprio ajudou a falir ao fazer campanha aberta defendendo a clandestinidade que dilapidou transporte público.
Depois de proferir e profetizar uma série de baboseiras – que em nada agregou aos rodoviários que ele representa – ao contrário de buscar solução, transformou sua categoria de profissionais em pedintes.
Outra vez, Álvaro, ao contrário de buscar solução para as centenas de famílias, prefere o subterfúgio para se esconder atrás da cortina de fumaça e não encarar a triste e irresponsável situação em que ele mesmo meteu os rodoviários.
Em outra fase de mau gosto, ele agora vem se metendo em teses jurídicas – assunto que não domina e nada conhece, falando do conceito monopólio no sistema de ônibus. Chega a ser ridículo a Vitória da Conquista ter que se sujeitar a tal situação. RELEMBRE AQUI
O presidente do sindicato brincava de demonstração de poder, impondo aos milhares de passageiros e à economia local suas greves que, em absolutamente nada somaram aos funcionários dos ônibus.
Ao contrário, perdeu prêmios de férias e plano de saúde, sem falar no intervalo que ele impôs à categoria por caprichos em perseguir uma das concessionárias de ônibus. Se as greves de Álvaro Souza tinham alguma função, foram somente para o seu deleite.
Venhamos e convenhamos. Metade da cidade passando por uma grave crise no transporte público e ele tentando impor sua ideologia sem lógica, de tratar de monopólio. Vem, assim, outra vez, atacar justamente a empresa que, bem ou mal, é aquela que sai em socorro do povo de Vitória da Conquista.
Passou da hora de o governo municipal bater firme na mesa e mostrar que quem controla o sistema é o Poder Público e não um mero sindicalista. A gente vai continuar cobrando isso, defendendo o mister jornalístico que é se posicionar exclusivamente em favor do povo.
Na manhã desta sexta-feira (10), a Câmara Municipal realizou uma Sessão Especial em homenagem ao Dia dos Pais, conforme estabelece o artigo 3º da Lei Nº 1.937/2016 que institui a comemoração do Dia dos Pais no município na segunda semana do mês de agosto. A proposição da sessão foi de autoria da vereadora Lúcia Rocha (DEM). A reportagem para a Web TV Sudoeste Digital é de Maele Santos.
DUDÉ E DANILO REPRESENTARAM SUAS BANCADAS
O vereador Luís Carlos Dudé (PTB), líder do prefeito na Câmara, falou sobre a dor de perder um pai. “Nós sabemos o quanto dói não ter mais o pai por perto, para conversar pra bater aquele papo. Uma dor que nunca passa, nuca cicatriza”, apontou.
Dudé destacou a necessidade de que aqueles que ainda tem seus pais vivos aproveitem a sua presença. “Não pense duas vezes em dizer ao seu pai que você o ama. Ouça os conselhos de seu pai. Tudo o que ele lhe falar é para o seu bem. É necessário que você abrace o seu pai”, aconselhou.
O vereador Danillo Kiribamba (PCdoB), que representou a Bancada de Oposição. agradeceu o voto de confiança de poder falar em nome dos colegas de bancada. O parlamentar convidou os filhos à tribuna e disse que é uma alegria ser pai, que aprende todos os dias seu papel na convivência com os filhos.
Em sua fala, frisou que é a família que educa para a vida e os pais são fundamentais nesse processo. O vereador reconheceu que muitas mulheres cumprem os dois papéis – pai e mãe, e isso precisa ser valorizado. Ele ainda se solidarizou com o colega Álvaro Pithon (DEM) que ficou emocionado e não pôde falar em nome da Bancada de Situação.
Sessão de imagens com os vereadores e seus homenageados
(O vereador Hermínio Oliveira, presidente da Casa, não apresentou homenageado. Ele representou o vereador Gilmar Ferraz, ausente da Sessão)
“Papagaio faz arte e é o periquito que leva a fama”. Neste ponto, o presidente do Sintravc, sindicato dos rodoviários, Álvaro Souza, deixa em derradeira hora o problema aos vereadores de Vitória da Conquista. Quase um mês se passou e o presidente Álvaro não resolveu o suplício da categoria, que no momento passa a necessitar de donativos.
Precipitadamente Álvaro prometeu um “novo mundo à categoria”, Com isso desperdiçou tempo, capitalizando à custa das pessoas, do caos no transporte público e da política para arrastar a categoria de um lado a outro pela cidade.
Álvaro não perdeu tempo para gerar “capital político” e “demonstração de poder” a fim de desdenhar e macular a imagem da Viação Cidade Verde, induzindo a categoria em sua malfadada e irresponsável aventura a segui-lo, gravando áudios, filmes e entrevistas em blogs e TV.
Ele, no auge da paralisação da frota da Viação Vitória, saiu afirmando e reafirmando aos quatro cantos que não valia a pena a categoria trabalhar na Viação Cidade Verde. Estranho posicionamento.
Aqueles que se aproximam do assunto ou da crise dos 517 funcionários da Viação Vitória também não compreendem de onde o presidente do sindicato buscou tal lógica que impõe muito mais sacrifício à categoria que ele deveria estar buscando emprego.
De onde estaria Álvaro tirando tantas “certezas” para atacar implacavelmente a imagem de uma empresa tida como referência em Vitória da Conquista e em âmbito nacional?
O fato é que ele protagonizou e participa diretamente da falência social e econômica de 517 famílias. Sua estratégia ou influência e promessas externas que eventualmente povoaram a sua mente não materializou a solução de que tanto necessitam essas famílias.
Álvaro trabalhou para criar uma hiato entre os funcionários Vitória com a empresa Viação Cidade Verde. Fica cada vez mais cristalino que essa mesma estratégia foi usada por ele para abrir um abismo entre o governo de Herzem Gusmão (MDB) com a Viação Cidade Verde.
Conclusão: passageiros, funcionários e o próprio governo vêm pagando o alto preço da ingerência do presidente Álvaro, já que a solução, há muito, poderia ter vindo em favor do refrigério da coletividade.
De profissionais a necessitados. Foi no que Álvaro transformou centenas de famílias.
Que a tragédia social e econômica a plenos pulmões sirva de lição para a categoria dos rodoviários, distinguindo uma coisa da outra a política da sobrevivência de cada um.
Como diz o ditado: “Peixe é peixe, boi é boi, e peixe-boi é outra coisa”.
Que os rodoviários e familiares saibam distinguir movimento sindical de projeto de poder político.
Como operador da filosofia, não poderia deixar de chamar atenção da sociedade, para o grande problema ético que envolve toda a Nação. Os brasileiros, chegam a esta eleição muito machucados e divididos. Temos um país rachado entre duas pautas que representam parcelas da sociedade e regiões do país.
Além disso, temos uma grande parte da população que não se envolve com estas questões, mais ao mesmo tempo, termina se posicionando por omissão. Os dois lados do racha produzem e defendem ética diferente, de um lado nos temos uma enfase ética no caso da corrupção, a outra, é com relação a inclusão social.
Não podemos negar que o nível de miséria diminuiu bastante nos governos do PT, embora nos últimos tempos, tenha aumentado.
A agressividade da linguagem usada pelos defensores de cada pauta tem deixado feridas abertas e difícil de fecha-las, eis que os eixos centrais da política foram entortados: adversários passaram a ser inimigos; o combate às ideias cedeu lugar ao embate pessoal; a carga expressiva dos valores de verdade de cada grupo, saiu da régua do respeito para descambar nas ofensas e mentiras, ao ponto de usar concessões públicas, para impor o seu projeto.
Um exemplo claro do que estou falando, pode ser constatado através da reportagem da Rede Globo, quando seu analista político, Garcia responsabilizou Lula e Dilma Rousseff pela greve dos caminhoneiros, por causa dos incentivos dados para compra de caminhões. Garcia não acha que o governo Temer tenha haver com o caos estabelecido, muito menos culpou o presidente da Petrobrás, Pedro Parente, por termos chegado até aqui.
A que ponto chegamos, estamos violando todas as regras de boa convivência e de civilidade. Não será fácil reconstruir a mesa da comunhão nacional, unir os sonhos da coletividade. O mandatário vitorioso terá de comandar um país conflagrado, fracionado em duas grandes bandas, separado por gigantesco apartheid, que lhe vai exigir extraordinário esforço para recompor a união da comunidade política. Não temos uma pauta universal e isto coloca em risco o conceito de nação.
O que não podemos negar, que estas duas pautas era uma só quando o PT era oposição e não tinha chegado ainda ao poder. O partido tinha uma pureza de princípios que muitos políticos da situação e da oposição, achava que não daria conta de governar com toda aquela pureza partidária, chegando a colocar em dúvida a capacidade de conquistar uma maioria no parlamento.
Não podemos negar que a estrutura de Estado para o combate a corrupção foi implantado pelo PT. Mais não transformou a questão da inclusão social como uma questão ética. Tratou o tema como uma conquista de bem estar social, fruto de políticas públicas e não transformamos em uma questão ética para a sociedade.
Urge levantar o pressuposto de que os programas de governo em qualquer esfera temática, para ser bem recebidos pela sociedade, hão de exigir uma comunidade pacificada, harmônica, identificada com grandes causas.
Assim, quem ganhar esta eleição tem a responsabilidade de fazer com que haja uma repactuação destas duas correntes. Buscar um consenso e ser ponte entre os brasileiros. (Artigo publicado pelo Padre Carlos Roberto Pereira, de Vitória da Conquista, Bahia)
Vitória da Conquista, 25 de agosto de 2004. A diarista Izaudete Machado de Souza voltava pra casa, a pé, depois de mais um dia exaustivo no trabalho. Seria o seu último dia de vida. Leia a REPORTAGEM ESPECIAL
Ela caminhava a passos lentos pelas ruas, com o corpo vencido pelo cansaço da lida, quando o motorista Manoel de Jesus Dias, então com 53 anos, lhe ofereceu carona em seu caminhão-baú.
Izaudete aceitou. Acabara de cair nas garras daquele que, mais tarde, seria conhecido como “o maníaco do caminhão-baú”. Seviciada e morta pelo algoz, a outras vítimas de Manoel. diarista teve o corpo abandonado às margens da BR-116 (Rio-Bahia), para onde fora levada, a exemplo de outras vítimas de Manoel.
Com a repercussão do caso, e depoimentos de testemunhas que viram Izaudete entrar no veículo, Manoel foi preso. Outras vítimas começaram a aparecer Todos apontavam o motorista como autor. Caía a máscara do “maníaco do caminhão-baú”.
SEGUE DEPOIS DA VÍDEORREPORTAGEM
Entrevista com o juiz da Vara do Júri, Reno Viana Soares
Há alguns anos, Manoel fora condenado a 32 anos de prisão pela prática de outros crimes da mesma natureza, mas respondia em liberdade. Ele utilizava do mesmo “modus operandi”, que era abordar mulheres oferecendo carona, para em seguida levar ás proximidades do anel viário, onde eram violentadas sexualmente e depois estranguladas.
Passados quase 15 anos é que, finalmente, o “maníaco do caminhão-baú” foi levado ás barras dos tribunais. Julgado e condenado – por 4 votos a 3 – a 15 anos de prisão pelo Tribunal do Júri, no Fórum João Mangabeira, em 6 de junho deste ano. Ele sempre negou os crimes.
SEGUE DEPOIS DA VÍDEORREPORTAGEM
155 processos de crimes contra mulheres aguardam julgamento pelo Tribunal do Júri
O caso envolvendo o motorista, que tardou a ser julgado, é apenas mais um entre os 1.600 processos de homicídios e mais de 3 mil de execuções penais que afogam a Vara do Júri, em Vitória da Conquista. Destes, 155 são feminicídios, crimes contra mulheres.
O município, que segundo reportagem veiculada no BBC Brasil em maio deste ano, é a 11ª do ranking entre as 50 cidades mais violentas do mundo, registra uma media de 200 homicídios anualmente.
Os crimes,atribuídos em sua maioria a facções criminosas e a feminicídios, crescem na contramão dos julgamentos, apesar dos esforços concentrados do juiz titular da Vara do Júri, Reno Viana Soares e do promotor de Justiça, José Junseira.
Realizando uma sessão por semana (sempre às quartas-feiras), o empenho resulta em 50 julgamentos anuais. “Teremos um um passivo de 150 processos ao ano, que somados aos 1600, crescerá a cada dia”, observa o promotor. Processos acumulados estimulam o aumento da criminalidade, gerando sensação de impunidade.
A saída está no desmembramento, com a presidência do Tribunal de Justiça da Bahia instale, imediatamente, as varas que já foram criadas, porém apenas no papel, esquecidas nas gavetas da burocracia.
O juiz Reno Viana acredita que o desmembramento seja a solução para acelerar os processos, com julgamentos e condenações, como já ocorre em Salvador, Feira de Santana e até em Itabuna, município menor que Vitória da Conquista. “É preciso que os três Poderes (Legislativo, Executivo e Judiciário) se disponham a apresentar uma solução para o problema, cada um em sua área de atuação, pois Vitória da Conquista precisa e merece maior atenção tanto na questão referente aos homicídios como a questão prisional”, disse o magistrado.
O crime aconteceu em 9 de fevereiro de 2017, no interior de uma casa, localizada no Bairro Campinhos, quando o réu atirou na testa da sua namorada, Maricléia Santos Oliveira, de 13 anos de idade. Ele cumprirá o restante da pena em regime inicial fechado. O crime foi qualificado por motivo torpe, pois foi cometido em razão da vítima estar grávida, e decorreu de violência doméstica.
A decisão do juiz Reno Viana Soares acata a denúncia do promotor de Justiça José Junseira Almeida de Oliveira. Na acusação, o promotor sustentou que no dia 9 de fevereiro de 2017, por volta das 13h30, Carlos, que tinha 19 anos, foi armado para a casa da namorada Maricélia, de 13 anos, e começaram a discutir por conta da gravidez, que ele não aceitava.
Durante a discussão, “com a clara intenção de matar, Carlos deu um tiro na testa da vítima, que não resistiu e morreu”. O condenado ainda pode recorrer da decisão.
Uma comissão de vereadores, indicada pelo presidente da Câmara, Hermínio Oliveira (PPS), esteve reunida com diretores do Sintravc, sindicato dos rodoviários e com representantes dos motoristas da Viação Vitória.
A mediação, nesta quinta-feira (9), é para buscar solução diante da crise no transporte público e mecanismos para que os 517 funcionários da empresa, sem salários há três meses, tenham assegurados os seus direitos trabalhistas.
Outra reunião deve ocorrer nos próximos dias, com a Secretaria de Mobilidade Urbana e com o prefeito Herzem Gusmão (MDB). Os primeiros resultados ainda não foram apresentados à imprensa.
A comissão é formada pelos vereadores Valdemir Dias e Coriolano Moraes (PT), Edijaime Bibia (MDB), Luís Carlos Dudé (PTB), Nildma Ribeiro (PC do B), Dênis do Gás (PSC) e Cícero Custódio (PSL).
Sudoeste Digital (Da Redação) – Ao contrário dos demais presídios Brasil afora, as unidades prisionais de Vitória da Conquista não receberam comunicado da Justiça que autoriza o “saidão” do Dia dos Pais. De acordo com a direção das unidades, entrevistadas pelo Sudoeste Digital, nenhum dos detentos se encaixa nesse perfil.
A próxima saída temporária deve ocorrer somente em setembro, por ocasião da Semana da Pátria, entre os dias 4 e 10. A saída temporária encontra-se disciplinada nos arts. 122 a 125 da Lei n.° 7.210/84 (Lei de Execução Penal (LEP). O sistema carcerário de Conquista tem mais de 1.200 presos.
De acordo com as regras gerais da LEP, cada preso terá o máximo de 5 saídas temporárias por ano (1 mais 4 renovações). Cada saída temporária tem duração máxima de 7 dias. Em outras palavras, o preso receberá a autorização para ficar 7 dias fora do estabelecimento prisional.
Como peculiaridade, no caso da saída temporária para estudo, o prazo será igual ao que for necessário para o exercício das atividades discentes (ex: pode ser autorizada a saída temporária todos os dias).
FIQUE POR DENTRO
Ao abandonar à própria sorte os 517 funcionários da Viação Vitória , transformando pais e mães de família de exemplares trabalhadores em pedintes, Prefeitura e Sindicato dos Rodoviários foram vítimas do destino. Diante do abandono, sem salários há três meses e no poço da incerteza trabalhista, a categoria se viu mais fortalecida, ganhando apoio da população e da opinião pública.
A luz surgiu de repente no decorrer dos dias de escuridão social. Sem amparo das autoridades, que parecem estar conivente com os desmandos do sindicato e da desastrosa e acéfala gestão municipal, os rodoviários lançaram uma campanha de arrecadação de alimentos com objetivo de socorrer os colegas, em sérias dificuldades financeiras.
Além de receber mais de uma tonelada de produtos alimentício, na campanha abraçada pela comunidade conquistense, se viram unidos em prol dos seus direitos. Como Davi diante de Golias, representando aqui pelos “poderosos”, estão vencendo um “gigante” de papel, que perece com as chuvas de bênçãos derramadas sobre esses valentes guerreiros.
Hoje eles pedem socorro. E ao elevarem os olhos diante do monte de problemas causados e ignorados pela Prefeitura e Sindicato, com a complacência da própria Viação Vitória, perguntam de onde virá o socorro?
2. O meu socorro vem do SENHOR Deus, que fez o céu e a terra.
3. Ele, o seu protetor, está sempre alerta e não deixará que você caia.
4. O protetor do povo de Israel nunca dorme, nem cochila.
5. O SENHOR guardará você; ele está sempre ao seu lado para protegê-lo.
6. O sol não lhe fará mal de dia, nem a lua, de noite.
7. O SENHOR guardará você de todo perigo; ele protegerá a sua vida.
8. Ele o guardará quando você for e quando voltar, agora e sempre.