VÍDEO | Cobra do Parque Zoológico da Matinha, em Itapetinga, é considerada a maior do Brasil

SUDOESTE DIGITAL (Da redação) * – Uma píton-reticulada (Malayopython reticulatus), espécie de serpente da família das pítons e considerada a maior cobra do mundo, e uma das três cobras mais pesadas, atualmente em cativeiro, no Parque zoológico da Matinha, em Itapetinga, passou por medição – que confirmou 6,60 metros. Foram necessárias mais de 15 pessoas para conter e manipular o animal para a medição.
O biólogo Henrique Abrahão – O biólogo das cobras – apresentou a Malayopython reticulatus em um vídeo publicado em seu canal no YouTube e afirmou ser a espécie da Matinha a maior cobra em cativeiro do Brasil.

VEJA O VÍDEO:

Assim como todas as pítons, são constritoras não-venenosas e normalmente não são consideradas perigosas aos humanos, embora já tenha alguns poucos casos documentados de pessoas mortas.

A Python reticulatus é uma cobra muito adaptável e com uma grande capacidade de se espalhar pelo ambiente. Já foram relatados casos da P. reticulatus nadando longas distâncias em rios, atravessando uma ilha para a outra.

Seu comprimento normalmente varia entre 5 a 7 metros, enquanto o peso varia de 1 a 160 quilogramas, sendo considerada a maior cobra nativa da Ásia.

De acordo com o Guinness Book of Records, o animal mais longo da espécie a ser oficialmente medido e registrado foi “Medusa”, de 7,62 metros. Medusa pesa 158,8 quilogramas. Outra serpente, “Twinkie”, media aproximadamente 6 metros e pesava quase 158,7 quilos. Um exemplar que supostamente ultrapassará Medusa em comprimento, é “Samantha” de 6 metros e 136 quilos mas como tem apenas 6 anos pode superar Medusa.

Possui um padrão geométrico complexo de cores, com tons e formas variados. Pela ampla distribuição geográfica da P. reticulatus a variação das cores, tons, marcas e tamanhos é muito grande. Essas variações ajudam cada indivíduo a se proteger de predadores e capturar suas presas, ficando camufladas com o ambiente.

Vivem, em geral, em florestas tropicais e pastagens próximas. Também estão associadas aos rios e áreas com riachos e lagos próximos. São descritas como excelentes nadadoras, sendo encontrada, segundo relatos, em alto mar, e por consequência, colonizando pequenas ilhas dentro do seu alcance.

Elas não atacam os humanos por natureza, mas podem morder e possivelmente se contrair ao se sentirem ameaçadas. Embora não sejam venenosas, grandes pítons podem causar ferimentos graves, às vezes exigindo pontos. Ataques em humanos são raros, mas esta espécie tem sido responsável por várias fatalidades humanas, tanto na vida silvestre quanto em cativeiro.

Elas não atacam os humanos por natureza, mas podem morder e possivelmente se contrair ao se sentirem ameaçadas. Embora não sejam venenosas, grandes pítons podem causar ferimentos graves, às vezes exigindo pontos. Ataques em humanos são raros, mas esta espécie tem sido responsável por várias fatalidades humanas, tanto na vida silvestre quanto em cativeiro.

A espécie possui poucos inimigos naturais (além do crocodilo e leões) pois são fortes o suficiente para matar quase qualquer animal que as ameace. Muitas vezes elas atacam até os seus próprios predadores, os crocodilos. Uma Python reticulatus muitas vezes não consegue engolir um crocodilo adulto.

A espécie se alimenta, principalmente, de mamíferos, e ocasionalmente de pássaros. Espécimes pequenos (3-4 metros) comem roedores, enquanto indivíduos maiores mudam para presas maiores, de mamíferos de médio porte até de grande porte, como primatas.

Quando a serpente está caçando, ela fica escondida na vegetação esperando a sua presa passar, quando o animal passa perto dela, a serpente dá o bote e começa a enrolar e pressionar o animal, em um processo chamado de constrição.

Ao contrário da crença popular, a constrição não mata por sufocamento, e sim por interromper o fluxo sanguíneo (e, consequentemente, o oxigênio) necessário para órgãos vitais como o coração e o cérebro, o que leva à morte muito rapidamente. A Python reticulatus pode passar até 4 meses sem se alimentar. (*Fonte: Wikipédia)


COMPARTILHAR