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SINCOTELBA alerta sobre fechamento de agência dos Correios

A representante do Sindicato dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos no Estado da Bahia (SINCOTELBA), Lucila Pereira Correia, usou a Tribuna Livre da Câmara Municipal de Vitória da Conquista, na sessão ordinária realizada na quarta feira (30), para esclarecer a comunidade referente ao fechamento da agência dos correios no Shopping Conquista Sul.
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Lucila afirmou que os trabalhadores e familiares da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), estão apreensivos com o desmonte da organização. “Em Conquista, a ação do jeito que está sendo feita, não busca redução de custos, mas beneficiar alguém. A população será prejudicada”.
A sindicalista esclareceu que “desde 2015, o presidente Giovanni Correia Queiroz, planejou o fechamento de 2000 agências, um plano de demissão voluntária, revisão dos horários de atendimento e reestruturação da empresa. Essas ações não vão garantir saúde da empresa. A ECT foi criada para fazer a integração nacional”. Alertou que em todo o Estado serão fechadas 14 agências.
Lucila disse que “Conquista não pode ter apenas duas agências”. Enfatizou que o fechamento da Agência no Shopping Conquista Sul, não se enquadra nas deficitárias. “Olhamos os números e essa agência tem batido as metas impostas pelos correios. Quando a agência bate a meta, é aumentada no outro ano e essa tem batido a meta ano a ano. O parâmetro estava relacionado ao faturamento. Se o faturamento não é baixo, porque está prejudicando a população com o fechamento da agência?”
A sindicalista também alertou os funcionários não tem perspectiva onde vão trabalhar, mas podem ser transferidos para qualquer lugar, trazendo transtornos na área financeira e psicológica, prejudicando as famílias.
Finalizou seu pronunciamento pedindo apoio a Câmara Municipal para evitar o fechamento da agência. “Na análise que fizemos, não significa melhoras para o município. Está reduzindo a oferta de serviço. Ajudem os trabalhadores e principalmente a população de Vitória da Conquista”.
Com informações de Nildo Freitas

Costinhas Bar: Teto desaba e deixa feridos

O teto do Costinhas Bar, no Alto Maron, desabou há pouco. Segundo as primeiras informações, não há feridos graves. Algumas pessoas sofreram escoriações leves e foram atendidas pelo Samu 192 e encaminhadas ao Hospital São Vicente. Mais informações em instantes.

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Fotos: Redes sociais

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195 homicídios este ano em Vitória da Conquista. São 73 mortes a mais que nesse mesmo período ano passado (de janeiro a 1º de dezembro de 2015 foram registrados 122 homicídios).
O assunto, apesar de sério e que carece de uma pronta intervenção do Estado, virou piada nas redes sociais.

Até quando, senhores da Lei?

PM da Bahia: Greve não está descartada

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Os policiais militares voltam a se reunir, nessa sexta-feira, 2,  para discutir algumas medidas que julgam ser a a interrupção das negociações com o governo estadual. 


Segundo a Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do Estado da Bahia (ASFRA), a possibilidade de greve não está descartada.

A categoria reivindica reajuste salarial de 2016, volta do financiamento da Conder e o cumprimento do acordo firmado em 2014 com a categoria.
Entre eles a regulamentação do artigo 92, na qual consta o pagamento do adicional de periculosidade e do auxílio transporte; plano de carreira dos praças, reajuste do auxílio alimentação; aprovação do código de ética; anistia dos policiais que participaram do movimento reivindicatório em 2012 e 2014, cumprimento da lei de anistia federal aprovada pelo congresso e aprovação da reforma do estatuto da PM que está na casa civil do governo.
O cumprimento do acordo e pagamento da gap 4 e 5 a todos policiais de forma automática foi autorizada na última semana pelo governador Rui Costa. O ponto fazia parte da pauta dos policiais. 

Renan Calheiros vira réu no STF por desvio de dinheiro público


Presidente do Senado é acusado de destinar parte da verba de gabinete para uma locadora de veículos que não teria prestado o serviço, segundo a PGR.

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Por 8 votos a 3, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (1º) abrir uma ação penal e tornar réu o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), pelo crime de peculato (desvio de dinheiro público).
A decisão não significa que o senador seja culpado, conclusão que só poderá ser feita ao final do processo, após coleta de novas provas, depoimento de testemunhas e manifestações da defesa.
O peemedebista é acusado de destinar parte da verba indenizatória do Senado (destinada a despesas de gabinete) para uma locadora de veículos que, segundo a PGR, não prestou os serviços. No total, o senador pagou R$ 44,8 mil à Costa Dourada Veículos, de Maceió, entre janeiro e julho de 2005. Em agosto daquele ano, a empresa emprestou R$ 178,1 mil ao senador.
Na sessão desta quinta, os ministros analisam uma denúncia de 2013 na qual Renan é acusado de prestar informações falsas ao Senado em 2007, ao tentar comprovar ter recursos suficientes para pagar a pensão de uma filha que teve com a jornalista Mônica Veloso. À época, havia a suspeita de que a despesa era paga por um lobista da construtora Mendes Júnior.
No julgamento, porém, a maioria dos ministros rejeitou outras duas acusações contra Renan relacionadas a esse caso: de falsidade ideológica e uso de documento falso, cujas penas são de até 5 anos. Restou a acusação de peculato (desvio), cuja punição varia de 2 a 12 anos de prisão.
Votaram para rejeitar todas as acusações os ministros Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski. A favor da abertura da ação penal pelo crime de peculato votaram o relator, Edson Fachin, e os ministros Luís Roberto Barroso, Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux, Marco Aurélio, Celso de Mello e a presidente do STF, Cármen Lúcia.
A decisão não obriga Renan a se afastar da presidência do Senado. Ao analisar a questão no mês passado, a maioria dos ministros votou para impedir que um réu integre a linha sucessória da Presidência da República, mas a decisão final foi adiada a pedido do ministro Dias Toffoli.
Julgamento
Relator do caso, o ministro Edson Fachin entendeu haver indícios suficientes de desvio de recursos públicos e estranhou que os pagamentos tenham sido feitos em espécie.
“Chama a atenção de movimentação de quantia nada desprezível em espécie. É certo que não é proibido pagar em dinheiro, contudo a alegada opção não pode ser sumariamente desprezada”, disse.
Quanto aos crimes de falsidade ideológica e documento falso, Fachin entendeu que parte das imputações, relativas a documentos particulares, já havia prescrito. Isso ocorre quando se passa muito tempo após o suposto cometimento do crime – no caso, junho de 2007 – e a lei extingue a punição.
O ministro também considerou que a PGR não especificou que documentos apresentados ao Senado ao Renan continham dados falsos. Entre os papéis enviados, havia notas fiscais e comprovantes de transporte de gado que provariam a obtenção de renda. Mas, para Fachin, embora revelem informações diferentes, a acusação não aponta o que está certo e errado.
“Para imputar a falsidade ideológica, cumpria ao Ministério Público, que não fez aqui o que devia, demonstrar e apontar qual informação específica do documento está em desacordo com a verdade, não bastando dizer que estava em desconformidade com outros o documentos”, afirmou o ministro.
Defesa
Em defesa de Renan, o advogado Aristides Junqueira afirmou da tribuna que a acusação de peculato não se sustenta, já que a empresa sequer foi investigada.
Cadê o elemento da conduta do denunciado? Hora nenhuma se fala em dolo [intenção de cometer crime]. Por exemplo, com relação ao peculato, porque o Ministério Público denuncia apenas o senador e não o coautor que é o que expediu as notas fiscais?”, questionou o advogado.
No processo, a defesa também questionou a consistência das demais acusações, relativas à suposta falsidade de documentos apresentados por Renan para comprovar sua renda. A denúncia apontava incompatibilidade entre notas fiscais de venda e comprovantes de transporte de gado.
“Todas as operações comerciais e financeiras do noticiado foram devidamente registradas e contabilizadas. Não há um único centavo que tenha transitado nas contas bancárias do noticiado que não seja resultante dos subsídios parlamentares, verba indenizatória, venda de imóveis, empréstimos financeiros e venda de gado”, disse a defesa no processo. 

Renan Calheiros vira réu no STF por desvio de dinheiro público

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Presidente do Senado é acusado de destinar parte da verba de gabinete para uma locadora de veículos que não teria prestado o serviço, segundo a PGR.

Por 8 votos a 3, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (1º) abrir uma ação penal e tornar réu o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), pelo crime de peculato (desvio de dinheiro público).
A decisão não significa que o senador seja culpado, conclusão que só poderá ser feita ao final do processo, após coleta de novas provas, depoimento de testemunhas e manifestações da defesa.
O peemedebista é acusado de destinar parte da verba indenizatória do Senado (destinada a despesas de gabinete) para uma locadora de veículos que, segundo a PGR, não prestou os serviços. No total, o senador pagou R$ 44,8 mil à Costa Dourada Veículos, de Maceió, entre janeiro e julho de 2005. Em agosto daquele ano, a empresa emprestou R$ 178,1 mil ao senador.
Na sessão desta quinta, os ministros analisam uma denúncia de 2013 na qual Renan é acusado de prestar informações falsas ao Senado em 2007, ao tentar comprovar ter recursos suficientes para pagar a pensão de uma filha que teve com a jornalista Mônica Veloso. À época, havia a suspeita de que a despesa era paga por um lobista da construtora Mendes Júnior.
No julgamento, porém, a maioria dos ministros rejeitou outras duas acusações contra Renan relacionadas a esse caso: de falsidade ideológica e uso de documento falso, cujas penas são de até 5 anos. Restou a acusação de peculato (desvio), cuja punição varia de 2 a 12 anos de prisão.
Votaram para rejeitar todas as acusações os ministros Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski. A favor da abertura da ação penal pelo crime de peculato votaram o relator, Edson Fachin, e os ministros Luís Roberto Barroso, Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux, Marco Aurélio, Celso de Mello e a presidente do STF, Cármen Lúcia.
A decisão não obriga Renan a se afastar da presidência do Senado. Ao analisar a questão no mês passado, a maioria dos ministros votou para impedir que um réu integre a linha sucessória da Presidência da República, mas a decisão final foi adiada a pedido do ministro Dias Toffoli.
Julgamento
Relator do caso, o ministro Edson Fachin entendeu haver indícios suficientes de desvio de recursos públicos e estranhou que os pagamentos tenham sido feitos em espécie.
“Chama a atenção de movimentação de quantia nada desprezível em espécie. É certo que não é proibido pagar em dinheiro, contudo a alegada opção não pode ser sumariamente desprezada”, disse.
Quanto aos crimes de falsidade ideológica e documento falso, Fachin entendeu que parte das imputações, relativas a documentos particulares, já havia prescrito. Isso ocorre quando se passa muito tempo após o suposto cometimento do crime – no caso, junho de 2007 – e a lei extingue a punição.
O ministro também considerou que a PGR não especificou que documentos apresentados ao Senado ao Renan continham dados falsos. Entre os papéis enviados, havia notas fiscais e comprovantes de transporte de gado que provariam a obtenção de renda. Mas, para Fachin, embora revelem informações diferentes, a acusação não aponta o que está certo e errado.
“Para imputar a falsidade ideológica, cumpria ao Ministério Público, que não fez aqui o que devia, demonstrar e apontar qual informação específica do documento está em desacordo com a verdade, não bastando dizer que estava em desconformidade com outros o documentos”, afirmou o ministro.
Defesa
Em defesa de Renan, o advogado Aristides Junqueira afirmou da tribuna que a acusação de peculato não se sustenta, já que a empresa sequer foi investigada.
Cadê o elemento da conduta do denunciado? Hora nenhuma se fala em dolo [intenção de cometer crime]. Por exemplo, com relação ao peculato, porque o Ministério Público denuncia apenas o senador e não o coautor que é o que expediu as notas fiscais?”, questionou o advogado.
No processo, a defesa também questionou a consistência das demais acusações, relativas à suposta falsidade de documentos apresentados por Renan para comprovar sua renda. A denúncia apontava incompatibilidade entre notas fiscais de venda e comprovantes de transporte de gado.
“Todas as operações comerciais e financeiras do noticiado foram devidamente registradas e contabilizadas. Não há um único centavo que tenha transitado nas contas bancárias do noticiado que não seja resultante dos subsídios parlamentares, verba indenizatória, venda de imóveis, empréstimos financeiros e venda de gado”, disse a defesa no processo. 

Guarda Municipal de Itapetinga está paralisada por tempo indeterminado

A Guarda Municipal de Itapetinga é uma instituição que tem prestado relevantes serviços a comunidade itapetinguense, é só observamos cada posto publico como: (Fórum, UPA 24Hs, Rodoviária, Ação Social, Bolsa Família, Parque Zoobotânico da Matinha, Prefeitura Municipal e rondas preventivas e comunitárias por toda a cidade cobrindo PSF’s, escolas, jogos suburbanos e intermunicipais, Parque Poliesportivo da Lagoa, praças e logradouros públicos.) de nossa querida cidade para constatarmos a presença de um Guarda Civil Municipal, pois os mesmos exercem diuturnamente suas funções, por contar com um numero reduzido de contingente, estes se desdobram para conseguir prestando tal serviço.
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Por este motivo também é pago horas extras trabalhadas para esses bravos guerreiros, o que aconteceu para a surpresa de todos é que neste mês a administração municipal resolveu suspender o pagamento das horas extras sem uma comunicação prévia, o que causa espanto é que os Guardas Municipais já havia trabalhado durante todo o período do mês de novembro, por falta de esclarecimento por parte dos secretários de Governo e Finanças, já que os GM’s enviaram oficios pedindo uma reunião e não obtiveram respostas nem agendamento.
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Aproveitando os problemas que a instituição vem passando ao logo do tempo com por exemplo: falta de reajuste salarial, manutenção dos veículos, fardamentos, aquisição de EPI’s, curso de armamento e tiro, enfim sem as mínimas condições de trabalho em postos de serviços. A Guarda Municipal em respeito aos munícipes itapetinguenses, vem esclarecer a todos o motivo da paralisação de suas atividades por tempo indeterminado ou até que o governo municipal mostre sensibilidade e venha cumprir as suas obrigações com essa honrada corporação.
Por: Marlon Araújo
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Maioria no STF vota para Renan virar réu por desvio de dinheiro público


Presidente do Senado é acusado de destinar parte da verba para despesas de gabinete para uma locadora de veículos, que não teria prestado serviço, segundo a PGR.

– A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votou nesta quinta-feira (1º) em favor da abertura de uma ação penal contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), pelo crime de peculato (desvio de dinheiro público).
Até a última atualização desta reportagem, 6 dos 11 ministros da Corte já haviam votado para aceitar a denúncia. Caso nenhum deles mude o voto até o final do julgamento, o senador se tornará réu.
A decisão não significa que o senador seja culpado, conclusão que só poderá ser feita ao final do processo, após coleta de novas provas, depoimento de testemunhas e manifestações da defesa.
O peemedebista é acusado de destinar parte da verba indenizatória do Senado (destinada a despesas de gabinete) para uma locadora de veículos que, segundo a PGR, não prestou os serviços. No total, o senador pagou R$ 44,8 mil à Costa Dourada Veículos, de Maceió, entre janeiro e julho de 2005. Em agosto daquele ano, a empresa emprestou R$ 178,1 mil ao senador.
Na sessão desta quinta, os ministros analisam uma denúncia de 2013 na qual Renan é acusado de prestar informações falsas ao Senado em 2007, ao tentar comprovar ter recursos suficientes para pagar a pensão de uma filha que teve com a jornalista Mônica Veloso. À época, havia a suspeita de que a despesa era paga por um lobista da construtora Mendes Júnior.
No julgamento, porém, a maioria dos ministros rejeitou outras duas acusações contra Renan relacionadas a esse caso: por falsidade ideológica e uso de documento falso, cujas penas são de até 5 anos. Restou a acusação de peculato (desvio), cuja punição varia de 2 a 12 anos de prisão. 

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Vocês, meninas dispostas e que tenham interesse em fazer parte da Rasta Show Produções, no evento MAIARA E MARAÍSA, no período de 07 de dezembro a 07 de janeiro de 2017, entrem em contato pelo telefone (77) 3421-1132. 

Atlético-MG não vai viajar e perderá da Chapecoense por W.O. em ‘festa da CBF’

O Atlético-MG anunciou que não irá disputar a última rodada do Campeonato Brasileiro contra a Chapecoense. Depois da tragédia que envolveu a delegação do clube catarinense, o presidente do time alvinegro, Daniel Nepomuceno, anunciou em entrevista coletiva na manhã desta quinta-feira que o elenco não irá a Chapecó.

“O Atlético-MG não irá jogar, não írá a Chapecó, não é o momento”, afirmou o dirigente na coletiva.
A medida, assim, impede a realização da ‘festa’ que o presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, havia sugerido para ocorrer na rodada derradeira da Série A.

Por conta das mortes, a entidade adiou a última rodada do Campeonato Brasileiro para o dia 11 de dezembro. O Atlético-MG, adversário da Chape, pediu para cancelar a partida, mas a vontade de Del Nero era que o duelo ocorresse.

“Conversei com o presidente Del Nero sobre a partida contra o Atlético-MG. Ele disse: ‘Este jogo tem que acontecer. Tem que ser uma grande festa’. Respondi: ‘Não temos 11 jogadores’. Ele disse: “Tem sim. Vocês têm categoria de base, os jogadores que ficaram. Não importa. Tem que fazer uma grande festa. Chapecó e a Chapecoense merecem'”, afirmou o presidente em exercício da Chapecoense, Ivan Tozzo, na quarta.
Daniel Nepomuceno: 'CBF respeitou famílias e mundo da bola com adiamento'© Reprodução ESPN 
Daniel Nepomuceno: ‘CBF respeitou famílias e mundo da bola com adiamento’


Assim, o Galo agiu por conta própria e abdicou dos pontos do duelo que seria disputado na Arena Condá. O resultado fará com que os catarinenses terminem com 55 pontos, na oitava ou nona colocação. Já o Atlético-MG, que encerraria na quarta posição de qualquer forma, ficará com 62 pontos.

Devido ao acidente aéreo envolvendo a delegação da Chapecoense que tirou a vida de 71 pessoas na madrugada de terça-feira, a final da Copa Sul-Americana foi cancelada. No horário da partida que seria realizada contra o Atlético Nacional no Atanasio Girardot, o que se viu foram cerimônias emocionantes tanto no estádio colombiano quanto na Arena Condá.