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Sindicato suspende greve no transporte coletivo em Conquista
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Investigação da Polícia Civil levou nessa quarta (19) à prisão de um traficante de animais silvestres no município de Poções. De acordo com as informações divulgadas, o homem, que não teve o nome revelado, mantinha em sua casa cerca de 200 animais silvestres nativos que seriam vendidos no estado de São Paulo.
Conforme o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), que também participou da operação, muitas aves já estavam mortas devido às condições a que eram submetidas.
O homem foi encaminhado para delegacia para prestar depoimento e poderá cumprir pena de detenção de seis meses a um ano, além de multa.
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Garota deixou carta para os familiares antes de sumir (Foto: Reprodução/ TV São Francisco) |
Suspeito disse que mensagem ligada ao ‘jogo da baleia azul’ foi apenas brincadeira ![]() |
Robson Silvério dos Anjos foi preso por ter enviado ameaça a crianças da cidade de Novo Mundo, no Mato Grosso WhatsApp/Reprodução |
Na mesma semana em que uma pequena cidade mineira foi levada ao pânico por uma ameaça de envenenamento de crianças, um homem de 24 anos foi detido no município de Novo Mundo, no Mato Grosso, por propagar a mesma mensagem pelo WhatsApp. O texto afirma que um dos desafios do “jogo da baleia azul”, que estimula adolescentes a cometer suicídio, é envenenar 30 crianças de duas escolas da cidade.
Segundo a Polícia Militar, o jovem que mandou a mensagem considerava tudo uma brincadeira e afirmou, em depoimento, que não está envolvido no jogo. Acionada pelo número de emergência, a PM também apreendeu o telefone do suspeito, que foi posteriormente encaminhado à delegacia local.
Motivo de preocupação em diferentes países, o “jogo da baleia azul” consiste numa série de 50 desafios que devem ser cumpridos diariamente. As primeiras tarefas são leves, como desenhar uma baleia numa folha de papel. Mas as “missões” ficam mais mórbidos enquanto se aproxima do último desafio, que é cometer suicídio.
Envenenar crianças, porém, não está na lista. Segundo autoridades, algumas pessoas estão se aproveitando do falatório em torno do jogo para criar boatos alarmantes.
— Mas a preocupação continua. A escola está alarmada, os pais também. Fui nas salas e conversei com os alunos e professores para que eles não peguem nada que venham a oferecer — disse Teresinha, ressaltando que os pais a todo momento procuram a escola sobre as questões do “jogo baleia azul”.
Em depoimento, o suspeito de espalhar as ameaças afirmou que recebeu a mensagem de um grupo de WhatsApp da cidade de Sinop, também no Mato Grosso, e que apenas alterou os dados e divulgou no grupo da rádio em que trabalha.
por Louise Queiroga/O Globo
O jovem de 17 anos, identificado como Matheus Silva, vulgo “Matheus Canelão”, morreu no inicio da tarde de hoje (20), após trocar tiros com uma guarnição da RONDESP.
Os militares realizavam rondas rotineiras no bairro Santa Helena, quando foram informados que um indivíduo se encontrava traficando no local citado, e ostentando uma arma de fogo.
Após os Rondespianos avistarem Matheus, o mesmo empreendeu fuga, entrando na garagem de sua residência. Para tentar fugir, o indivíduo começou a atirar contra a guarnição, que revidou a injusta agressão e alvejou o criminoso. Rapidamente o mesmo foi socorrido e encaminhado para o hospital de Base, e minutos depois foi confirmado a morte pelo Médico Plantonista.
Matheus se encontrava em posse de um revolver calibre .38 reforçado, com 3 munições dundum deflagradas. Ao chegar na delegacia, foi constatado que Matheus tinha várias passagens pela Policia.
Em agosto de 2014 o mesmo teria participado de um assalto frustrado no bairro Patagônia, onde o tio dele foi morto por um cliente que se encontrava no local do assalto, na época Matheus conseguiu fugir. Em março de 2015 , Matheus tentou matar a tiros duas adolescentes, uma de 16 e outra de 17 anos, em via pública no bairro Santa Helena. As jovens foram atingidas nas pernas, e após investigação da Policia Civil, as adolescentes confessaram que o atirador teria sido Matheus “canelão”.
Blog do Léo Santos
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Foto: Jussara Novais/Sudoeste Digital |
Operários a serviço da Prefeitura de Vitória da Conquista, Bahia, arriscam a vida – sem uso de Equipamento de Proteção Individual – enquanto fazem reparos no telhado do prédio-sede do governo municipal. O flagrante foi na manhã desta quinta-feira, 20. Sem capacetes, luvas ou cinturão de segurança, caminhavam pelo telhado, a cerca de 8 metros de altura. A Prefeitura foi procurada, mas não se manifestou. A delegacia Regional do Trabalho foi informada, mas até o momento não emitiu comunicado.
Um rapaz foi morto no final da manhã desta quinta-feira (20), ao entrar em confronto com a PM no Bairro Santa Helena.
Ele foi identificado apenas pelo apelido de “Mateus Canelão”. Policiais da Rondesp chegaram a uma residência, levados por uma denúncia anônima. Ao perceber a chegada dos agentes, o indivíduo começou a efetuar disparos contra eles para tentar se evadir do local. Os PMs reagiram e acabaram por balear fatalmente o rapaz. Várias equipes estão no local, incluindo o DPT que neste momento realiza levantamento cadavérico. O corpo do indivíduo será encaminhado ao IML de Vitória da Conquista. A qualquer momento, novas informações.
Com informações do Blog do Marcelo
O jovem baiano Rodrigo Santos Motta, de 18 anos, que chegou a abandonar a escola no município de Ipiaú, no sudoeste da Bahia, por sofrer bullying devido ao fato de ser muito alto, teve uma mudança na sua vida.
Ele retornou às aulas, recebeu doações de roupas e calçados ideais para o seu tamanho e até ganhou uma casa. Em uma foto ao lado da avó, dá para perceber como o garoto é alto — a cabeça da idosa fica na altura da cintura do neto.
Em setembro de 2016, ele estava com 2,18 metros de altura. Hoje, já passa dos 2,20 metros. Os familiares do jovem dizem que ele passa regularmente por exames, mas que ainda não teve um diagnóstico preciso dos médicos sobre a doença que o faz crescer de forma anormal desde os 12 anos de idade. A prima de Rodrigo, Thaís Cerqueira, diz que uma médica que acompanha o jovem suspeita que ele tenha acromegalia, doença causada pelo excesso de produção do hormônio de crescimento. No entanto, segundo Thais, ainda não há comprovação.
“Ele faz faz exames regulares e chega a viajar para Salvador de três a quatro vezes no mês. A médica disse que pode ser acromegalia, mas não é certo isso ainda. Ele precisa de mais exames para diagnosticar o problema. Também já falaram de um suposto tumor, mas esse tumor ainda não foi encontrado”, afirma Thaís.
A prima conta que o rapaz realiza alguns exames laboratoriais na cidade de Ipiaú, mas que outros mais complexos só são feitos na capital. O jovem é atendido gratuitamente por médicos do Hospital das Clínicas e também do Centro de Diabetes e Endocrinologia da Bahia (Cedeba). Mas precisa arcar com o valor de exames que, segundo a família, não são disponibilizados pelo SUS. Para arcar com os custos dos exames, os familiares de Rodrigo fazem campanha para arrecadar dinheiro.
“A prefeitura arca apenas com o transporte. Alguns exames a gente não acha pelo SUS [Sistema Único de Saúde]. Então, a gente que tem que pagar. Ele, agora, está precisando fazer um que custa R$ 330, mas a gente ainda não conseguiu arrecadar. Geralmente, pedimos aos vizinhos e fazemos campanha pelo WhatsApp, divulgando a foto dele. Esperamos reunir esse dinheiro o mais rápido possível”, afirma a prima. Thaís também diz que, segundo os médicos, Rodrigo pode crescer ainda mais. “Ele tem tendência de crescer e, se não for diagnosticado logo o que ele tem e não começar logo um tratamento, vai ficar maior”, disse.
Doações
Rodrigo vivia com os pais e dois irmãos na zona rural do município de Ibirapitanga, no sul do estado, mas teve de ir para Ipiaú morar com a avó por causa do tratamento. Quando falou ao G1 em setembro de 2016, relatou dificuldades para encontrar sapatos, já que calça 56, e roupas adequadas. Também reclamava que não tinha uma cama ideal para o seu tamanho. Depois da reportagem, no entanto, a prima conta que várias pessoas fizeram doações ao rapaz de roupas e até uma casa. Além disso, com a cama nova que ganhou, deixou de dormir no chão da cozinha, único lugar onde ficava mais confortável, segundo contou Thaís “Ele ganhou muita coisa: sapatos, chinelos e a cama, que é bem grande. Além disso, um grupo de empresários que viu a matéria na internet, procurou a nossa família e deu a casa para ele. Ele hoje não mora mais com a avó. Mora com a mãe e um dos irmãos, de seis anos”, afirmou a prima.
Diagnóstico
Consultado, o médico endocrinologista Osmário Sales diz que o crescimento pode ser determinado por fatores genéticos ou por doenças que aceleram a produção do hormônio responsável pelo crescimento. Essas doenças pode ser resultado de tumores benignos que afetam a glândula mestra Hipófise (glândula endócrina situada na base do crânio) .
“Uma criança pode crescer demais por causa da estatura da família, o que no caso é genética, ou por causa de doenças como gigantismo e acromegalia. O gigantismo afeta a produção de hormônios nas crianças e ela pode adquirir uma altura muito grande. A acromegalia, por sua vez, é uma doença crônica provocada por excesso de produção do hormônio do crescimento na vida adulta, fase em que as cartilagens de crescimento já estão fechada. Por isso, nesse último caso, há crescimento somente da boca, queixo, mãos e nariz, por exemplo. Mas as doenças são casos bem raros”, diz.
O especialista afirma que o diagnóstico rápido reduz a possibilidade de deformidades. O diagnóstico é feito através de ressonância e outros exames. “É importante ter um diagnóstico cedo dessas doenças, porque elas podem causar outros problemas como deformidades do corpo, diabetes, problemas ósseos, além de aumentar a chance de algum câncer. Quando descoberto o tumor, é preciso operar”, destacou o médico.
Escola
Enquanto não tem um diagnóstico, Rodrigo tenta levar uma vida normal. No ano passado, ele chegou a abandonar a escola por causa de bullying e até evitava sair de casa por vergonha. “Falavam que não gostavam de mim”, diz ele. O jovem, no entanto, retornou aos estudos em março. Está fazendo o 8º ano do Ensino Fundamental e diz que quer ser policial. “É um sonho de infância mesmo”, conta. Tímido, Rodrigo é de falar pouco. A prima Thaís diz que ele ainda não teve nenhum problema com os colegas depois que retornou para a escola e que está tentando se readaptar à rotina de estudos. “Ele desistiu várias vezes por causa de bullying. Colocaram vários apelidos nele e ele não se sentia uma pessoa normal. Hoje não acontece mais. Já fez amigos lá e está se dando bem”, conta.
G1 Bahia.
SAIBA MAIS
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E se o preso ficar doente durante a saída temporária, o que fazer?