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Operação conjunta “derruba” quadrilha de tráfico de drogas em Barra do Choça

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Foto: Arquivo
Mais quatro traficantes foram presos, nesta sexta-feira (7), por equipes da Delegacia Territorial (DT), de Barra do Choça, durante uma operação deflagrada em conjunto com outras unidades da Polícia Civil para dar continuidade às ações de combate ao tráfico de drogas, desenvolvidas pela DT local, naquela região. 
A titular da DT/Barra do Choça, delegada Gabriela Garrido, informou que além dos quatro homens presos, três adolescentes também foram apreendidos, todos eles integrantes da quadrilha liderada pelo traficante Jeovane Almeida de Oliveira, o One, que está sendo procurado pela polícia.
Na ação de hoje (7), Eronildo Santiago Barbosa, Marcelo Brito Silva Robson Souza de Jesus e Davi Pinto Matos foram presos e autuados em flagrante por associação para o tráfico e corrupção de menores. 
Os três garotos, encontrados em companhia deles, já foram encaminhados ao Ministério Público (MP) para a adoção de medidas socioeducativas. “Esta é a segunda etapa da operação iniciada no período do São João, quando elucidamos homicídios ocorridos na região e prendemos outros cinco traficantes da mesma quadrilha”, explicou a delegada Gabriela Garrido. Armas, drogas e uma motocicleta, utilizada para cometer os homicídios, relacionados ao tráfico, foram apreendidas na ocasião.
Além da equipe da DT/Barra do Choça, participaram da ação, equipes da 10ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Conquista), Delegacia de Homicídios de Vitória da Conquista (DH/Conquista) e Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco).

Novo golpe no whatsapp promete cafeteira e pode roubar informações

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Quem nunca pensou em ter uma daquelas cafeteiras Nespresso, que vemos nas propagandas? Pois é, este é o mais novo golpe no WhatsApp, que promete uma destas máquinas, mas serve para roubar informações do usuário que vão desde contatos a senhas de cartões de credito e dados bancários.
O link que é enviado no aplicativo de mensagens redireciona um usuário para uma página, a qual a vítima deve responder três algumas perguntas e compartilhar o link da promoção com seus contatos.
Golpe pode gerar cobranças na conta de telefone
Segundo especialistas em tecnologia, além de roubar os dados dos usuários, o golpe do falso vale-presente também gera uma cobrança adicional na conta de telefone. Isso porque as páginas em que a mensagem pede para que as vítimas se cadastrem são, na verdade, de serviços pagos.
Assim o golpista ganha “uma comissão ao encaminhar estes usuários para o site”, pois o cadastramento é pago e muitos só percebem que caíram no golpe no fim do mês, quando chega a conta de telefone.
É vital que as pessoas não repassem essas mensagens, não cliquem nestes links e não instalem nenhum aplicativo que não seja baixado pelos sites oficiais: a Play Store, para quem tem telefones com o sistema Android, ou iTunes, para quem tem sistema operacional iOS.
Além disso, a máxima “se a esmola é demais desconfie”. Nunca acredite em promoções muito vantajosas e tenha sempre um antivírus instalado em qualquer tipo de smartphone.

ESPECIAL – Geddel possui 9 grandes fazendas na região de Itapetinga

Das nove fazendas, Geddel somente não declarou o valor de compra de uma, a Vale do Caraim, em Macarani.
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JUSSARA NOVAES (Especial para Sudoeste Digital) – A maior das fazendas, a Vale do Caraim, fica em Macarani (599 km de Salvador). Com 1.867 hectares, ela possui represas, quatro casas para trabalhadores e energia elétrica. Na escritura, registrada no cartório do município no dia 14 de julho de 1999, Geddel e seus dois irmãos não declaram o valor de compra, o que não é obrigatório. A avaliação oficial era de R$ 420 mil à época.

Já a Fazenda Caçapava, em Ibicuí (531 km de Salvador), adquirida em 28 de janeiro de 99, foi vendida por Settimio Santos Orrico e sua mulher, Nildete Mussi Orrico, por R$ 400 mil à época.
A área de 1.756 hectares, contudo, foi avaliada pela Prefeitura de Ibicuí em R$ 746.300,00. Em Itororó, Geddel e seus irmãos compraram três fazendas. A Sossego e Ipiaí, de 233 hectares, custaram, juntas, R$ 80 mil.

O preço de avaliação registrado na escritura aponta o valor de R$ 116.827,45. A diferença na Tabajara, de 775 hectares, é ainda maior. Comprada por R$ 225 mil em novembro de 97, a área é avaliada em R$ 650 mil. Segundo o cartório do município, os pais de Geddel foram os responsáveis pelo pagamento das três propriedades. O pai de Geddel (Afrísio, já falecido), aparece como proprietário de uma fazenda, em Potiraguá, de 214 hectares.

RIQUEZA ACUMULADA

Entre 1995 e 2000, Geddel Vieira Lima, comprou pelo menos cinco fazendas no interior da Bahia, com preços abaixo do valor de mercado. À época, o parlamentar declarou ter pagou cerca de R$ 1,19 milhão pelas terras -o preço de mercado seria de pelo menos R$ 2,79 milhões.

As compras foram feitas, em sua maioria, por ele e seus dois irmãos. Em média, a família declarou – na data da compra – ter pago R$ 255 por hectare comprado. Segundo a superintendência do Banco do Brasil em Salvador, que faz avaliação de terras para firmar contratos, o preço mínimo do hectare na região das fazendas era de R$ 600. Atualmente oscila entre R$150 e R$320 mil.

Segundo corretores e prefeituras, que avaliam a terra para tributação, o valor poderia ser mais alto: entre R$ 750 e R$ 1.000 por hectare. Os R$ 255 por hectare referem-se a cinco áreas compradas num espaço de 20 meses -novembro de 97 a julho de 99. Os valores atualizados ultrapassam a cifra de milhões de reais.

Geddel e seus irmãos, Afrísio de Souza Vieira Lima Filho e Lúcio Quadros Vieira Lima, também compraram outras quatro áreas em 1995. Todas as fazendas somam 4.640 hectares.
“Um hectare declarado por Geddel deve ser encarado como uma verdadeira pechincha”, disse um fazendeiro da região que avalia terras.

“Os preços não batem com a realidade”, disse. Das nove fazendas, Geddel somente não declarou o valor de compra de uma, a Vale do Caraim, em Macarani. Ele pode ter cometido crime contra a ordem tributária, que prevê pena de até cinco anos de prisão, além de multa.

Segundo a Receita Federal, o objetivo da subavaliação pode ser sonegar Imposto de Renda e o ITBI (Imposto de Transição de Bens Imóveis), cujo preço varia de acordo com o valor da operação.
Dentre os imóveis, cinco aquisições feitas pela família coincidiram com o período em que o pai de Geddel, Afrísio de Souza Vieira Lima, assumiu a presidência da Codeba (Companhia das Docas do Estado da Bahia, em agosto de 95), e Geddel, a liderança na Câmara.

Na época em que comprou as outras quatro fazendas -Brasileira, São José, Bela Vista e Esmeralda-, Geddel já era deputado. Além das fazendas, a família comprou em 99 uma casa no loteamento Condomínio Parque Interlagos, um dos mais luxuosos de Salvador, por R$ 450 mil.

BAHIA – Justiça afasta 4 PMs suspeitos de forjar informações sobre suposto acidente

Suposto acidente ocorreu em 24 de maio, em São Desidério (Foto: Blog do Sigi Vilares)

A Justiça da cidade de São Desidério, no oeste da Bahia, afastou dos postos de trabalho quatro policiais militares que, segundo investigações da Polícia Civil, forjaram informações e local de um suposto acidente entre um carro, onde estavam dois policiais, e uma moto, que aconteceu no município, em 24 de maio. Segundo o delegado Carlos Ferro, que investiga o caso, o pedido da medida cautelar foi feito para evitar o contato dos PMs envolvidos no caso com as testemunhas, e concedido pela Justiça em 30 de junho. 


Segundo o delegado Carlos Ferro, as investigações apontaram que dois PMs estavam em um carro, fora de serviço, em deslocamento para São Desidério. O policial que dirigia o carro foi ultrapassado por uma moto e, depois, fez uma nova ultrapassagem na moto. O motociclista tornou a ultrapassar o carro dos policiais que, posteriormente, foi ultrapassado pela moto novamente. 


Ainda de acordo com o delegado, o PM que dirigia o carro não gostou, e quando o motociclista diminuiu a velocidade para passar por um quebra-molas, o PM atingiu ele com o veículo. Com isso, houve uma briga de trânsito na qual o motociclista foi alvejado com tiros nas costas. 


A vítima sobreviveu aos tiros, mas não há informações sobre o estado de saúde dele. Os dois PMs que estavam no carro foram ajudados por outros dois policiais militares a forjar as informações do caso, apontam as investigações. 


No documento preenchido pelos policiais militares, eles dizem que o motociclista estava em perseguição aos dois policiais a paisana, na estrada que liga Barreiras a São Desidério, e que o motociclista foi encontrado com uma faca. 


O Coronel Salomão, comandante do Comando de Policiamento da Região Oeste (CPRO/PM), disse que cumpriu a decisão da Justiça e que pediu o remanejamento dos quatro policiais militares de São Desidério para A 85ª CIA da PM em Luís Eduardo Magalhães.

SAIBA COMO RECEBER O VALOR INVESTIDO – Justiça do Acre condena Telexfree a devolver dinheiro a investidores e pagar indenização de R$ 3 milhões

Telexfree foi condenada a devolver dinheiro de divulgadores (Foto: Divulgação/Telexfree)
A Justiça do Acre publicou nesta quinta-feira (6) a sentença da ação civil pública contra a empresa Ympactus Comercial S/A, conhecida popularmente como Telexfree. A decisão da juíza de Direito Thais Khalil determina que a empresa devolva o dinheiro de todas as pessoas que investiram no sistema de pirâmide. O documento também proíbe a Telexfree a fazer novos contratos sob pena de multa de R$ 100 mil por cada um deles.
A sentença é definitiva e não cabe mais recurso, segundo a juíza. Thais também determinou a anulação de todos os contratos firmados entre os divulgadores e diz que a empresa já entrou com o processo de liquidação.
O advogado Roberto Duarte, que representa a Telexfree, disse que a empresa tinha a oportunidade de continuar recorrendo aos tribunais superiores, mas entendeu que o melhor seria cumprir a sentença e devolver o dinheiro aos divulgadores. Segundo ele, a empresa defendia a devolução desde 2013.
“A empresa abriu mão dos seus direitos de recorrer e ela mesmo pediu que a sentença fosse liquidada, ou seja cumprida”, afirma.
Os investidores podem pedir o pagamento na cidade de origem, não sendo necessário buscar a 2ª Vara Cível da Comarca de Rio Branco. A Telexfree também deve pagar indenização de R$ 3 milhões por danos extrapatrimoniais coletivos.
“Nada foi pago ainda porque até agora a decisão não era definitiva. Muita gente procura a Vara de onde saiu a decisão, mas não precisa. Esses trâmites de liquidação pode ser feito em qualquer lugar”, ressalta.
O valor devolvido aos divulgadores deve passar por reajuste monetário. As pessoas que recompraram pacotes Voice Over Internet Protocol (do Voip), sistema de telefonia pela internet vendido pela Telexfree, também devem ter os valores restituídos. Porém, a empresa deve deduzir quaisquer bonificações que tenham recebidos, inclusive, em casos de recompra de contas recebidas por anúncios postados.
“Cada pessoa que investiu precisa pedir individualmente para apurar o valor que ela tem para receber. A pessoa tem que considerar o que ela pagou para entrar no negócio e diminuir desse valor o que ela recebeu enquanto estava lá. Então, se a pessoa pagou R$ 1 mil e lucrou R$ 100 ela vai ter direito a R$ 900. Ou seja, se ela recebeu mais do que ela pagou ela não tem nada a receber”, explica.

VÍDEO – Caminhão desgovernado esmaga veículos e pessoas na BR 116, em Conquista; uma morte foi confirmada

Uma mulher está entre as vítimas de um grave acidente ocorrido na manhã desta sexta-feira, 7, na na Avenida Presidente Dutra, BR-116, trecho urbano de Vitória da Conquista, a 509 Km de Salvador.

Segundo testemunhas, um caminhão desgovernado atingiu pelo menos 12 veículos e várias pessoas, nas proximidades do Cemitério da Saudade, zona leste da cidade. Vítimas ficaram presas às ferragens.

Informações dão conta de uma pessoa morta no local: Lucivândia Marinho da Silva, 42 anos (foto), natural de Poções. Ela estava em um Fiat Uno com outras 3 pessoas. No total, 13 pessoas ficaram feridas.

Equipes do Samu 192, Corpo de Bombeiros e Polícia Rodoviária Federal se deslocaram para o local. Os feridos foram encaminhados aos hospitais São Vicente, Regional de Base, Unimec, IBR, Samur e para a Unidade de Pronto Atendimento 24 Horas (UPA).

Assaltante que estava de ‘Saidão’ do presídio de Jequié é morto em confronto com a PM

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O assaltante morto em confronto com a PM, na manhã dessa quarta-feira (05), em Ibirataia, estava de ‘Saidão’ do Conjunto Penal de Jequié, e deveria retornar hoje à unidade prisional. Lucas das Flores Santos, 23, apelidado de “Cabelo”, natural de Salvador, estava cumprindo pena por tráfico de droga. Ele foi um dos 60 beneficiados semana passada com o Saidão da Independência da Bahia. ‘Cabelo’ tinha sido preso em 2015 na cidade de Itiruçu, no sudoeste da Bahia. Na manhã dessa terça-feira, ele e um adolescente de 13 anos de idade, morador de Jequié, assaltaram a loja de eletro eletrônicos Del Rey e roubaram diversos aparelhos celulares e tabletes avaliados em torno de 10 mil reais. A Polícia Militar foi acionada e realizou perseguição contra a dupla que usava uma motocicleta roubada no dia anterior em Ipiaú (ver aqui). Segundo a PM, Lucas teria disparado contra a guarnição e houve revide. Ainda segundo a polícia, o menor se rendeu assim que teve início ao tiroteio. Lucas foi baleado e não resistiu aos ferimentos e morreu à caminho do hospital de Ibirataia.

O adolescente confessou aos policiais a participação de mais dois homens no assalto. Segundo publicou o Blog Ocorrência Policial, Luís Carlos Jesus Costa, de 34 anos que, foi preso acusado de dar apoio à dupla logo após o roubo da motocicleta em Ipiaú. O menor também indicou a participação de Gilvan Menezes Rolemberg, de 34 nos, conhecido como “Van Seco”. Ele teria agido como o ‘olheiro’ juntamente com outro rapaz que não teve o nome divulgado para não atrapalhar as investigações. Segundo informou a PM, o assalto foi encomendado por um presidiário de Ibirataia que está no “Saidão”. O menor infrator e os dois homens ficaram à disposição das autoridades policiais na delegacia de Ibirataia. 
(Giro Ipiaú)

VÍDEO – Ladrão que agia em Conquista é preso em flagrante quando roubava hotel em Poções

“Foi um erro que cometi, mas que vou parar com isso”, essa foi a primeira frase dita por Mateus Santos Silva, ao ser entrevistado pelo Blitz Conquista, na noite dessa quarta, 05. Mateus é apontado como sendo o ladrão de hotéis. Ele foi capturado logo após ter furtado um televisor de um apartamento de hotel na cidade de Poções, localizada a 69 quilômetros de Vitória da Conquista. A polícia foi acionada por funcionários do hotel, que desconfiaram da atitude de Mateus. O suspeito saiu do apartamento com um grande volume na mão e não entregou a chave na portaria. Ainda com o aparelho nos braços, Mateus foi capturado pela guarnição. Aí não teve como negar a prática criminosa. A polícia encontrou com o suspeito a chave de outro hotel da cidade de Conquista. Ao entrar em contato com o estabelecimento, ficou confirmado que Mateus teria cometido o mesmo crime na capital do Sudoeste. Mateus, que natural de Itabuna, alegou que furtar por necessidade. Segundo ele, para sustentar o vício das drogas e e tem um filho doente. O suspeito ainda alegou que teria abandonado a faculdade há um ano, já no sexto semestre de psicologia. Ele disse estar arrependido. Mas não teve jeito, mesmo com muitos argumentos, Mateus foi autuado em flagrante pelo crime de furto.
Fonte: Blitz Conquista

Dez mil demitidos por causa de WhatsApp no trabalho

Sarah Rosado, psicóloga.
Sarah Rosado, psicóloga. Foto: Dayana Souza
O uso do aplicativo do WhatsApp tem ganhado cada vez adeptos. Mas quando os acessos a essa ferramenta ocorrem no trabalho recomenda-se bom senso. Do contrário, há risco de demissões como ocorreu com cerca de 10 mil profissionais no Espírito Santo.
Essas demissões ocorreram no período de um ano, com base nos dados dos trabalhadores dispensados que constam no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Desse total, a psicóloga e especialista em pessoas e carreiras Gisélia Curry estimou que 5% dos desligamentos ocorrem por excessos ou por falar mal da empresa ou dos chefes no WhatsApp. Ela disse que também acontecem as demissões por causa das redes sociais.
Ela enfatizou que grande parte dessas demissões ocorre de forma velada, ou seja, o funcionário muitas vezes não é comunicado que esse foi o motivo do desligamento.
“O WhatsApp é uma realidade que não tem volta e virou uma ferramenta de comunicação até mesmo nas empresas. O problema é que ela requer cuidado, pois há várias situações em que ele tem destruído a imagem de profissionais.”
Ela explicou que antes era comum falar mal da empresa nos corredores, mas hoje eles utilizam o WhatsApp, em que tudo fica registrado. “E quando os chefes ficam sabendo, há uma quebra da confiança e o empregador não vai querer ficar com aquele funcionário.”
Um dos casos, segundo ela, é o de um funcionário que enviou as mensagens para um grupo falando mal da empresa sem perceber que enviava para o grupo errado.
Além de falar mal, Gisélia reforçou que há demissões pelo uso em excesso, o que gera uma queda na produtividade do funcionário.
Outro caso, retratado pela psicóloga e Coach da Suprema Soluções em Pessoas Sarah Rosado foi de uma jovem de 23 anos que trabalhava em uma empresa como editora de conteúdos. Ela estava no período de experiência e quando ia completar três meses, foi demitida.
Nessa empresa não era proibido o uso do aplicativo, mas o problema é que essa profissional não focava no trabalho e, com isso, não obteve o rendimento esperado.
E Sarah fez um alerta: “As pessoas acham que ao serem selecionadas estão contratadas e que não serão mais avaliadas. Pura ilusão! Por isso, recomendo bom senso quando o assunto é WhatsApp ou redes sociais no trabalho.”
reportagem de Eliane Proscholdt e Francine Spinassé, no jornal A Tribuna

PR protocola ação no STF pela regulamentação da venda de armas

PR protocola ação no STF pela regulamentação da venda de armas
O PR apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma ação para obrigar os poderes Legislativo e Executivo a criar novas regras que facilitem a compra de armas pelos cidadãos brasileiros. Segundo informações do portal G1, a ação foi protocolada na última quinta-feira (29) e será discutido nesta quarta-feira (4) entre a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, e os deputados José Rocha (PR-BA) e Magda Mofatto (PR-GO).  O partido argumenta após o referendo de 2005, a aquisição ficou mais difícil por causa de um “critério subjetivo” usado pela Polícia Federal. A PF exige comprovação de bons antecedentes, capacidade técnica, aptidão psicológica, além de que o interessado prove “efetiva necessidade, expondo fatos e circunstâncias que justifiquem o pedido”. O PR afirma que, na maior parte dos casos, a PF nega conceder a autorização, com argumentos “vagos e evasivos”. O partido aponta ainda que o Congresso e o governo tem desrespeitado a escolha da população pela continuidade da venda de armas, já que a aquisição não foi regulamentada de forma adequada. “Como se vê, portanto, é que devem ser tomadas medidas urgentes para dar efetividade ao que foi decidido no referendo de 2005 e, assim, evitar que o direito dos cidadãos de comprar, portar e possuir armas de fogo seja usurpado em decorrência da omissão legislativa e pela arbitrariedade dos servidores públicos que negam, indevidamente, os pedidos daqueles”, afirma o PR, na ação.