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BRUMADO – Revista na carceragem encontra celulares, alicates e drogas

Em revista na carceragem da delegacia de Brumado, polícias encontram 11 aparelhos celulares, alicates, drogas e outros objetos


O delegado Wilson Luís da Silva, juntamente com a equipe de investigadores da 20ª Coorpin, realizaram na manhã desta sexta-feira (17), uma vistoria de rotina na carceragem da unidade em Brumado. A ação foi realizada como forma de prevenir tentativas de fuga. A revista contou com o apoio dos policiais da 34ª Companhia Independente de Polícia Militar (34ª CIPM) de Brumado. No interior das celas da carceragem foram encontrados: 11 aparelhos celulares, alicates, fios para ligações elétricas, drogas, carregadores de celulares e até utensílios domésticos, os quais poderiam, segundo a Polícia Civil, ser facilmente utilizados por presos para eventuais fugas e rebeliões. Atualmente, o local abriga 30 presos, entre provisórios e apenados. A Polícia Civil informa ainda que as revistas na carceragem da delegacia serão intensificadas e realizadas constantemente.


Redação: Janine Andrade/Brumado Agora

CONQUISTA SITIADA – Tráfico de drogas faz mais uma vítima na cidade

Morreu no Hospital de Base, em Vitória da Conquista, o jovem baleado na tarde desta sexta-feira (17) no Bairro Vila América.
A vítima também foi identificada; Trata-se de Vinícius de Jesus Silva. Esse é o segundo homicídio no Bairro em menos de três dias.
A Polícia Militar e Rondesp cercaram o bairro com o objetivo de trazer a paz a comunidade do Vila América, que está vivendo amedrontada.
Por Rodrigo Ferraz

VIOLÊNCIA EM CONQUISTA – Jovens são baleados no Vila América

Moradores do Bairro Vila América estão vivendo dias de pânico. Na tarde de hoje (sexta-feira) mais dois jovens foram baleados nas proximidades de uma padaria.
Segundo a polícia, a guerra do tráfico de drogas tem causado esse intenso número de crimes no bairro.
Em menos de 72 horas, 4 mortes violentas foram registradas e três jovens baleados, destas mortes, três foram de suspeitos em confronto com a polícia.

Por Rodrigo Ferraz

REGIÃO DE ITAPETINGA – Homens encapuzados invadem casa e executam estuprador

Foto: Arquivo/Sudoeste Digital/16.12.2013

O assassinato aconteceu na zona rural do município de Potiraguá, na microrregião de Itapetinga, (Sudoeste da Bahia), nessa quinta-feira (16). O corpo de Emerson Alves dos Anjos, 30 anos, foi encontrado dentro de casa no distrito da Coreia e apresentava várias perfurações provocadas por armas de fogo.

Ele teria tentado se proteger dentro da casa depois de ser surpreendido por homens armados e encapuzados, conforme testemunhas. Emerson já esteve preso por estupro, mas estava em liberdade condicional, inclusive um alvará de soltura foi encontrado na casa dele.

A prisão ocorreu em dezembro de 2013. Ele foi capturado por populares, em Porto Seguro, após estuprar uma mulher no bairro Parque Ecológico. Um ano antes ele também havia sido preso por roubo.

Ainda não se sabe se o assassinato tem alguma ligação com o crime de estupro, do qual o rapaz era acusado. A Polícia Civil  do município está investigando o caso.

O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Itapetinga para ser necropsiado  e posteriormente entregue aos familiares da vítima.

Por Itapetinga Repórter

CARNE FRACA – Ministro da Justiça aparece em grampo de operação da PF

Osmar Serraglio assumiu recentemente o ministério da Justiça: Osmar Serraglio, deputado federal do PMDB-PR e relator da CPI dos Correios

O ministro da Justiça, Osmar Serraglio (PMDB-PR), aparece em um grampo telefônico realizado pela Polícia Federal (PF) durante as investigações da Operação Carne Fraca, deflagrada na manhã desta sexta-feira, que investiga a venda de carnes por grandes frigoríficos por meio de pagamento de propinas a fiscais.

Na gravação, Serraglio conversa com o superintendente do Ministério da Agricultura no Paraná, Daniel Gonçalves Filho. No diálogo, Daniel é informado pelo ministro sobre problemas que um frigorífico de Iporã, no Paraná, estaria tendo com a fiscalização do Ministério da Agricultura do Paraná.

O ministro foi nomeado pelo presidente Michel Temer, no dia 23 de fevereiro, após a saída de Alexandre de Moraes para assumir a cadeira do ministro Teori Zavascki no Supremo Tribunal Federal (STF).

Na ligação, Serraglio se refere ao fiscal como “grande chefe” e a conversa segue com o ministro afirmando que o fiscal responsável pelo frigorífico Larissa “apavorou o Paulo”. “O cara que está fiscalizando lá apavorou o Paulo, disse que hoje vai fechar aquele frigorífico… Botou a boca. Deixou o Paulo apavorado”, comentou. Gonçalves Filho responde: “Deixa eu ver o que está acontecendo… tomar pé da situação lá, tá… falo com o senhor”.

O frigorífico Larissa pertence ao empresário Paulo Rogério Sposito, que foi candidato a deputado federal pelo estado de São Paulo em 2010 com o nome de Paulinho Larissa. Procurado pela reportagem, o ministro ainda não se pronunciou.

CARNE FRACA – Esquema de frigoríficos abastecia PP e PMDB

O delegado da PF Maurício Moscardi Grillo, durante coletiva de imprensa da Operação Carne Fraca: Operação Carne Fraca da Polícia Federal

Parte da propina paga no esquema desvendado Operação Carne Fraca ia para dois partidos políticos, o PMDB e o PP, segundo o delegado Maurício Moscardi Grillo, da Polícia Federal. Em entrevista, ele disse que, embora não fosse possível afirmar para quais políticos ia o dinheiro, os autos das investigações da  “deixam claro” esse vínculo entre o esquema e as legendas.

O ex-superintendente regional do Ministério da Agricultura, Daniel Gonçalves Filho, foi citado por Grillo. Segundo o delegado, é possível presumir que ele, apontado como um dos líderes do esquema criminoso, tenha ocupado cargos públicos de relevância mediante compensações para atores políticos que eventualmente o sustentassem nessas funções.

O esquema revelado pela operação mostra que funcionários de frigoríficos, entre eles alguns ligados às maiores empresas do mercado de carnes no Brasil, a BRF e a JBS, corrompiam intencionalmente fiscais do Ministério da Agricultura para a aprovações de certificados de qualidade de produtos que não tinham as condições mínimas, por lei, de serem comercializados. Os delitos vão de produtos vencidos, reembalados e com rótulos adulterados, até adulterados, com carnes residuais que deveriam ser descartadas.

Havia uso de materiais como papelão e restos diversos em comidas preparadas e produtos enlatados, como salsichas, entre outros. Na divulgação da operação, a PF não individualizou as condutas de cada frigorífico.

Outro lado


“Em relação a operação realizada pela Polícia Federal na manhã de hoje, a JBS esclarece que não há nenhuma medida judicial contra os seus executivos.  A empresa informa ainda que sua sede não foi alvo dessa operação.


A ação deflagrada hoje em diversas empresas localizadas em várias regiões do país, ocorreu também em três unidades produtivas da Companhia, sendo duas delas no Paraná e uma em Goiás. Na unidade da Lapa (PR) houve uma medida judicial expedida contra um médico veterinário, funcionário da Companhia, cedido ao Ministério da Agricultura.  


A JBS e suas subsidiárias atuam em absoluto cumprimento de todas as normas regulatórias em relação à produção e a comercialização de alimentos no país e no exterior e apoia as ações que visam punir o descumprimento de tais normas.


A JBS no Brasil e no mundo adota rigorosos padrões de qualidade, com sistemas, processos e controles que garantem a segurança alimentar e a qualidade de seus produtos. A companhia destaca ainda que possui diversas certificações emitidas por reconhecidas entidades em todo o mundo que comprovam as boas práticas adotadas na fabricação de seus produtos.  


A Companhia repudia veementemente qualquer adoção de práticas relacionadas à adulteração de produtos – seja na produção e/ou  comercialização –  e se mantém à disposição das autoridades com o melhor interesse em contribuir com o esclarecimento dos fatos.”

GANÂNCIA CRIMINOSA – JBS e BRF vendiam carne vencida com química e frango com papelão

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JBS e BRF, duas das cinco maiores exportadoras do país, reconhecidas como as maiores empresas de carne do mundo, exemplos de sucesso empresariais inegáveis e da pujança econômica do país nas últimas décadas são, hoje, alvo da Operação Carne Fraca.

O nome escolhido pela Polícia Federal não poderia ser mais literal. A investigação revelou que as companhias usavam em suas operações carnes podres com ácido ascórbico para disfarçar o gosto, frango com papelão, pedaços de cabeça e carnes estragadas como recheio de salsichas e linguiças, além de reembalar produtos vencidos.

Trata-se da maior operação já realizada na história da PF, segundo a instituição, com mais de 1.100 policiais mobilizados em seis Estados (Paraná, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Goiás) e no Distrito Federal.

Entre os presos, executivos das duas companhias e fiscais do Ministério da Agricultura. A investigação aponta que os frigoríficos tinham influência para escolher os servidores que iriam efetuar as fiscalizações na empresa, por meio de pagamento de propina.

Roney Nogueira dos Santos, gerente de relações institucionais e governamentais da BRF, e o vice-presidente José Roberto Pernomian Rodrigues (que já havia se envolvido em um escândalo anterior, na Cisco) estão na lista.

As ordens foram expedidas pela 14ª Vara da Justiça Federal de Curitiba (PR) e orientam 38 de prisão (27 preventivas e 11 temporárias), 77 de condução coercitiva e 194 de busca e apreensão locais supostamente ligados ao grupo criminoso.

Carne podre


Além da JBS e BRF, outros frigoríficos, como Big Frango e  Peccin, aparecem na decisão.
A informação de que ao menos um dos dois frigoríficos usava carne podre em seus produtos está na decisão da Justiça Federal do Paraná e foi dada pela médica veterinária Joyce Igarashi Camilo.

Ela era a veterinária responsável pelo frigorífico gaúcho Peccin, em 2014, e argumentou que a empresa “também comprava notas fiscais falsas de produtos com SIF (Serviço de Inspeção Federal) para justificar as compras de carne podre, e utilizava ácido ascórbico para maquiar as carnes estragadas”.

Normélio Peccin Filho e Idair Antônio Piccin, sócios do frigorífico, têm algumas de suas declarações mencionadas na decisão, que deixam claro o aval para práticas ilícitas dentro das normas de vigilância sanitária alimentícia.

Em uma delas, autoriza o uso de presunto podre “sem cheiro” para a produção alimentícia. Em outra, Idair manda uma funcionária comprar 2.000 quilos de carne de cabeça, para a fabricação de linguiça.

CAETANOS – Homem espanca companheira até a morte com cabo de machado



Um crime bárbaro foi registrado na madrugada desta sexta-feira (17), na Fazenda Queimadas, zona rural do município de Caetanos, há 100 Km de Poções, na região sudoeste baiana. Por volta das 3h, a senhora Zilmar Etelvina Santos, 49 anos foi assassinada com golpes de cabo de machado pelo próprio companheiro, Anatalicio Francisco da Silva, 58 anos. Moradores do local foram acordados com gritos de pedido de socorro, ao chegarem no local, a vítima já estava morta. O acusado fugiu da cena do crime. O fato causou revolta na região. Policiais e pessoas da comunidade seguem em busca do criminoso. Ele é acusado de feminicídio, quando o crime envolve violência doméstica e familiar ou menosprezo e discriminação contra a condição de mulher. A pena prevista para homicídio qualificado é de reclusão de 12 a 30 anos.


Informações do Blog Marcos Gangussu.

PF NAS RUAS – Operação contra frigoríficos prende 38 e descobre até carne podre à venda

São Paulo, SP , BRASIL, 17-03-2017: Preso (não identificado) da operação nomeada Carne Fraca, chega escoltado por agentes na sede da Polícia Federal, em um carro à paisana. (Foto: Bruno Santos/ Folhapress) *** SUP-ESPECIAIS *** EXCLUSIVO FOLHA***

CURITIBA, PR, E BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A Polícia Federal deflagrou nesta sexta (17) a Operação Carne Fraca, com foco na venda ilegal de carnes por frigoríficos, e deverá cumprir 38 mandados de prisão.

Alguns dos principais frigoríficos do país estão na mira da operação, como BRF, dona das marcas Sadia e Perdigão, e JBS, dona das marcas Seara e Big Frango. A Justiça Federal do Paraná determinou o bloqueio de R$ 1 bilhão das investigadas.

O ministro da Justiça, Osmar Serraglio, também é citado na investigação. Ele aparece em grampo interceptado pela operação conversando com o suposto líder do esquema criminoso, chamando-o de “grande chefe”. A PF, porém, não encontrou indícios de ilegalidade na conduta do ministro, que não é investigado.

O objetivo da operação é desarticular uma suposta organização criminosa liderada por fiscais agropecuários do Ministério da Agricultura, que, com o pagamento de propina, facilitavam a produção de produtos adulterados, emitindo certificados sanitários sem fiscalização.
A investigação revelou até mesmo o uso de carnes podres, maquiadas com ácido ascórbico, por alguns frigoríficos, e a re-embalagem de produtos vencidos.
Entre os presos, estão executivos da BRF como Roney Nogueira dos Santos, gerente de relações institucionais e governamentais, e André Baldissera, diretor da BRF para o Centro-Oeste.
Também estão na lista funcionários da Seara e do frigorífico Peccin –um dos que tinha irregularidades gravíssimas, como uso de carnes podres, segundo a PF–, além de fiscais do Ministério da Agricultura.

A reportagem entrou em contato com as empresas envolvidas, mas não obteve resposta.
A investigação aponta que os frigoríficos exerciam influência direta no Ministério da Agricultura para escolher os servidores que iriam efetuar as fiscalizações na empresa, por meio do pagamento de vantagens indevidas. Roney dos Santos, executivo da BRF, tinha acesso inclusive ao login e senha do sistema de processos administrativos do órgão, de uso interno.

“Parece realismo mágico. Infelizmente, não é”, diz o juiz Marcos Josegrei da Silva, da 14ª Vara Federal do Paraná, que determinou as prisões.

“Dedo”, “luva” e “documento” eram alguns dos termos usados pelos fiscais agropecuários para o pedido de propina. Mas até mesmo caixas de carne, frango, pizzas, ração para animais e botas eram dadas em favor pela vista grossa na fiscalização, diz o juiz Josegrei.

“É um cenário desolador”, afirma Josegrei. “Resta claro o poderio de intimidação, de influência e de uso abusivo dos cargos públicos que ostentam para se locupletarem, recebendo somas variáveis de dinheiro e benesses in natura das empresas que deveriam fiscalizar com isenção e profissionalismo.”
De acordo com a Receita Federal, que também participa da investigação, os fiscais valeram-se de distribuição de lucros e dividendos de empresas fantasmas, da montagem de redes de fast food em nome de testas de ferro e da compra de imóveis em nome de terceiros para esconder o aumento de patrimônio.

Serão cumpridos 27 mandados de prisão preventiva, 11 de temporária (válida por cinco dias) e 194 buscas e apreensões.

MAIOR OPERAÇÃO

Segundo a PF, essa é a maior operação já realizada na história da instituição. Foram mobilizados 1.100 policiais em seis Estados (Paraná, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Goiás) e no Distrito Federal.
Em nota, a Polícia Federal afirma que detectou em quase dois anos de investigação que as superintendências regionais do Ministério da Pesca e Agricultura dos Estados do Paraná, Minas Gerais e Goiás atuavam para proteger empresas, prejudicado o interesse público.
O esquema, ainda segundo os investigadores, funcionava por meio de agentes públicos que se utilizavam do poder de fiscalização para cobrar propina e, em contrapartida, facilitar a produção de alimentos adulterados, emitindo certificados sanitários sem qualquer fiscalização.
Dentre as ilegalidades praticadas pela suposta quadrilha está a remoção de agentes públicos com desvio de finalidade para atender interesses dos grupos empresariais.
O nome “Carne Fraca” da operação faz alusão à conhecida expressão popular em sintonia com a própria qualidade dos alimentos fornecidos ao consumidor por grandes grupos corporativos do ramo alimentício.

A expressão popular também mostra “a fragilidade moral de agentes públicos federais que deveriam zelar e fiscalizar a qualidade dos alimentos fornecidos a sociedade”.

Confira a lista de empresas sob investigação:

– Santa Ana Comercio De Alimentos LTDA
– Dalchem Gestão Empresarial LTDA
– Fênix Fertilizantes LTDA
– Multicarnes Representacoes Comerciais Ltda
– Doggato Clínica Veterinária LTDA ME,
– Unifrango Agroindustrial S/A, Mc Artacho Cia Ltda
– Frigomax – Frigorifico E Comercio De Carnes Ltda
– Smartmeal Comercio de Alimentos LTDA
– Sub Royal Comercio De Alimentos
– Unidos Comércio De Alimentos Ltda
– Bio-Tee Sul Am. Ind. De Prod. Quím. E Op. Ltda, Primor Beef
– Jjz Alimentos S.A
– Peccin Agro Industrial Ltda
– Uru Pfp-produtos Frigorificados Peccin Ltda
– Frigorífico Souza Ramos LTDA
– Big Frango Indústria E Com. De Alimentos Ltda
– Principio-Alimentos Ltda Me
– Frigorífico Rainha da Paz
– Frango a Gosto
– Frigorífico 3D
– Jaguafrangos Industria E Com. De Alimentos Ltda
– Pavin Fertil Industria E Transporte Ltda
– Primocal ind. E com. De fertilizantes ltda
– Fortesolo Servicos Integrados Ltda
– Fratelli E.H. Constantino
– Sidnei Donizeti Bottazzari ME
– Medeiros, Emerick & Advogados Associados
– Seara Alimentos LTDA
– Dagranja Agroindustrial LTDA
– Frigorífico Argus LTDA
– BRF – BRASIL FOODS

– JBS S/A

ACIDENTE NA IGREJA – Pedreiro cai de teto e morre. Fato aconteceu em Conquista

A polícia civil apura as causas que contribuíram para a queda, seguida de morte, do pedreiro Antonio Lima Santos de 41 anos, quando ele executava obras de reparo no teto de uma igreja no bairro Santa Helena, em Vitória da Conquista, a 509 km de Salvador. Foi na última terça-feira (14) por volta das 16 horas.


A vítima foi encaminhada ao Hospital Regional de Base, mas não resistiu às gravidades dos ferimentos e morreu na madrugada desta sexta-feira, 17. A polícia não informou detalhes da apuração, mas o Sudoeste Digital apurou que os responsáveis pela obra na igreja, cujos nomes não foram revelados, serão intimados a depor.


O caso pode ser tratado como homicídio culposo, quando não há intenção de matar, uma v ez que os responsáveis pela obra concorreram para o risco da vítima, ao não fornecer equipamentos de proteção individual. O velório ocorrerá na residência dos familiares, na rua Professor Itamar, nº 79, em frente a praça, no bairro Santa Helena. Ainda não há informação do horário de sepultamento.