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TORNOZELEIRA – Solto, Bramont tem acompanhamento eletrônico em casa

Bramont livre
Imagem: Anderson Oliveira/arquivo

Jussara Novaes (Sudoeste Digital) –  O ex-titular do Cartório do 1º Ofício de Registro de Imóveis e Hipotecas de Vitória da Conquista, Antônio Carlos de Jesus Bramont, libertado esta semana após três meses de prisão, está em casa, sendo monitorado por tornozeleira eletrônica.

A informação é do advogado Fabrício Bastos de Oliveira, um dos responsáveis pela defesa do acusado. Mesmo em liberdade, Bramont, que também é radialista, continuará afastado de qualquer cargo público e não é certo o seu retorno aos microfones.

Para a defesa, a investigação da Polícia Federal que resultou na prisão em flagrante do seu cliente, teve vícios vedados pela Constituição Federal e pelas leis brasileiras. Após sucesso no deferimento do pedido de liberdade provisória, os defensores sustentam que o próximo passo é anular o processo, fundamento em supostas falhas na operação policial

Bramont foi preso em 3 de abril na Operação Factum, pela Polícia Federal, sob acusação de cobrar taxa de agilização no Cartório do 1º Ofício de Registro de Imóveis e Hipotecas da Comarca de Vitória da Conquista. os advogados de Bramont haviam tentado sua liberdade por duas vezes, sem sucesso, mas recorreram e o pleito foi deferido nessa quinta-feira (28).

Ele foi indiciado pelos crimes de corrupção passiva, associação criminosa, tráfico de influência e falsidade ideológica. A filha dele, Amanda Bezerra Bramont; uma sobrinha, Anna Caroline Bezerra de Castro, além de uma despachante, Maria Aparecida de Souza Pereira, também presas na mesma operação, entraram com recursos e foram soltas dias depois.

Também pesam contra ele acusações de uso de documento falso, porte de arma, tráfico de arma internacional e por manter um papagaio em casa (constitui-se crime ambiental a  guarda de animal silvestre sem a devida autorização do órgão ambiental).

MAIS OBRAS – Jacaré cobra do Executivo execução de emendas impositivas

Imagem Jacaré cobra do Executivo execução de emendas impositivas
Na sessão ordinária dessa sexta-feira, 29, o vereador Fernando Jacaré (PT) cobrou da atual gestão municipal a execução das emendas impositivas propostas pelos vereadores.


Ele frisou que o Legislativo tem cumprido seu papel ao discutir e aprovar projetos enviados pelo Executivo, que compreende a importância para o desenvolvimento do município. 

O parlamentar lamentou que a Casa não recebe o mesmo tratamento por parte da prefeitura na questão das emendas, que seguem sem execução. “São obras fundamentais para a população”, detalhou. Jacaré explicou que não se trata de demandas pessoais e sim indicações de projetos importantes para Conquista, reivindicações legítimas do povo. 

Rui Costa em Conquista – O vereador informou que na próxima terça-feira, 03, o governador Rui Costa visitará Conquista. A programação prevista conta com inauguração da nova UTI do Hospital de Base, entrega de viaturas e maquinário e a reinauguração do Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima, que passou por uma reforma e ampliação. 

Confira o pronunciamento do vereador:

AÇÃO E CIDADANIA – Professor Cori destaca importância do Projeto Casa da Vida

Imagem Professor Cori destaca importância do Projeto Casa da Vida

Durante a sessão ordinária da Câmara Municipal de Vitória da Conquista (CMVC), nesta sexta-feira, 29, o vereador Professor Cori (PT) destacou a atuação do Projeto Casa da Vida em Vitória da Conquista.
Segundo o parlamentar este é um “importante projeto social”, fruto da iniciativa da Igreja Batista da Cidade, tendo à sua frente o pastor Sinvaldo Queiroz.

A Casa da Vida é uma instituição filantrópica que tem por finalidade acolher os acompanhantes dos enfermos provenientes de outros municípios, internados no Hospital Geral de Vitória da Conquista, oferecendo a eles refeições, banho, descanso e escuta especializada. Além disso, os acompanhantes têm a possibilidade de lavarem suas roupas e realizarem outras atividades que possam tornar mais salutar a sua estadia em nossa cidade.

“Quero parabenizar a Igreja Batista da Cidade. A Casa da Vida merece aplauso desta Casa e que toda comunidade de Vitória da Conquista possa colaborar”, disse o Professor Cori. “São mais de 1057 de pessoas atendidas, de aproximadamente 102 cidades da Bahia e 21 cidades de outros estados”, apontou o vereador.

O Professor Cori convidou as pessoas a colaborarem com o funcionamento da entidade. “Vamos semear esperança e manter o funcionamento da Casa da Vida”, convidou. 

A Casa da Vida fica na Avenida Filipinas próximo ao Hospital Geral de Vitória da Conquista. Telefone de contato da Casa da Vida: (77) 3424-2481 

Confira o pronunciamento do vereador:

BALANÇO – Viviane apresenta balanço de ações da Comissão de Saúde

Imagem Viviane apresenta balanço de ações da Comissão de Saúde

Na sessão ordinária desta sexta-feira, 29, a vereadora Viviane Sampaio (PT) apresentou um prévio balanço das ações da Comissão de Saúde, da qual é presidente.
Segundo ela, a comissão recebe muitas demandas da população, desde usuários a trabalhadores do segmento, que são averiguadas in loco. Além da edil, compõem a comissão os vereadores Adinilson Pereira (PSB) e Cícero Custódio (PSL). 

A parlamentar relatou visitas a unidades de saúde, clínicas e hospitais públicos ou conveniados com o SUS.  Ela destacou as ações da comissão contra a tentativa de terceirização do SAMU 192 e na defesa da entrada de Conquista no consórcio para a Policlínica Regional de Saúde. Viviane informou que todas as informações apuradas foram entregues aos ministérios públicos, Federal e Estadual, à Secretaria Municipal de Saúde e ao Conselho Municipal de Saúde.

A previsão informou, é intensificar as ações de fiscalização durante o recesso das sessões da Câmara. A vereadora esclareceu uma das dificuldades enfrentadas pela Comissão é a dificuldade de acesso a documentos e informações da Secretaria Municipal de Saúde. Viviane alertou que mesmo com reiterados pedidos de informação, o órgão demora no atendimento. 

Confira o pronunciamento da vereadora:

POLÍTICA EM PAUTA – Valdemir diz que governo Herzem desrespeita a Câmara Municipal

Imagem Para Valdemir, Governo Herzem desrespeita a Câmara Municipal
Durante a sessão ordinária da Câmara Municipal de Vitória da Conquista (CMVC), nesta sexta-feira, 29, o vereador Valdemir Dias (PT) destacou a atuação do Poder Legislativo Municipal no primeiro semestre de 2018.

“Essa Casa vem cumprindo o seu papel”, disse ele. Valdemir lamentou apenas que o Executivo não venha fazendo o mesmo. “Infelizmente a gente não pode falar o mesmo do Executivo”, disse ele.


Valdemir disse que a prefeitura não tem dedicado à Câmara o mesmo respeito que recebe, não cumprindo nem mesmo as emendas impositivas. “Essas emendas tem que ser respeitadas”, disse ele. “Aqui vai o meu repúdio ao tratamento que o Executivo tem dado a essa Casa”, completou.

Valdemir fez uma série de cobranças a fim de comprovar que o Executivo não tem atuado da forma devida. Confira:
Falta de transporte para o Conselho Tutelar;
Sistema de transporte público falido; 
Sucateamento de tratores e máquinas no Deserg;
Terceirizações em excesso;
Achatamento dos salários dos servidores públicos municipais;
Falta de transporte escolar;
Não cumprimento da promessa de reforma administrativa; 
Redução dos investimentos do Natal da Cidade e do São João;
Indícios de irregularidades na licitação da iluminação de Natal na Praça Tancredo Neves.

Confira o pronunciamento do vereador

CONQUISTA – Nildma Ribeiro destaca benefícios do INSS Digital para os trabalhadores rurais

Imagem Nildma Ribeiro destaca benefícios do INSS Digital para os trabalhadores rurais
Na sessão ordinária desta sexta-feira (29), da Câmara Municipal de Vitória da Conquista (CMVC), a vereadora Nildma Ribeiro (PCdoB) falou sobre o acordo  de cooperação técnica entre o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (CONTAG). Por meio do INSS Digital, processos de aposentadoria e direitos como auxílio-doença poderão ser realizados nos próprios sindicatos rurais.

Nildma explicou que o INSS Digital é um projeto que transforma os processos físicos em digitais, através de uma plataforma tecnológica. “É  uma tentativa de agilizar o processo dos trabalhadores e trabalhadoras rurais aos seus direitos previdenciários”, pontuou.

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A vereadora explica também que através do acordo de cooperação entre as instituições, o trabalho que antes era realizado na agência do INSS poderá ser feito nos sindicatos rurais. “Isso é importante porque o sindicato é a casa do trabalhador rural. Os dirigentes sindicais conhecem de perto  a realidade desses trabalhadores, a localidade onde vive, como vive, com o que trabalham”, disse. 

Nildma informa que o acordo de cooperação entrará em vigor no início do mês de julho. “É importante que os trabalhadores já procurem o seu sindicato de origem para pegar mais informações do INSS Digital e acordo de cooperação”, frisou. 

Ações do mandato – Na oportunidade, Nildma falou também sobre a atuação do seu mandato durante esse primeiro semestre de 2018. Ela reforçou que o Centro de Formação Margarida Alves, no bairro Patagônia, “está a todo vapor” com os cursos de qualificação para jovens e mulheres, e informou que nas próximas semanas o seu mandato realizará a entrega de barracas, em articulação com a SETRE ( Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte do Governo da Bahia), para fortalecer o trabalho da Economia Solidária. 
Confira o pronunciamento da vereadora

EDITORIAL ESPECIAL – O TRANSPORTE EM XEQUE MATE E A JUSTIÇA NO BANCO DOS RÉUS

JUSSARA NOVAES*

A comunidade conquistense foi surpreendida, nessa sexta-feira (29), por uma decisão do prefeito Herzem Gusmão (MDB) em lançar licitação do lote 2 para abrir espaço a outra empresa concessionária do transporte público, expulsando, dessa forma, a Viação Cidade verde do município.

Legalmente sob responsabilidade da Viação Cidade Verde, o lote 2 tornou-se objeto de ação civil pública por alegada suspeita de irregularidade no processo licitatório. Os embates entre acusação e defesa seguiam o trâmite normal na 1ª Vara da Fazenda Pública, desde 2013, como toda e qualquer ação em curso nos tribunais.

Mas eis que, num claro viés rancoroso, ao arrepio da lei, o prefeito nos toma de assalto e atropela o curso normal do processo, que se encontra em fase liminar, portanto passível de recursos até sentença definitiva, ou seja: transitada em julgado.

Uma jogada de mimetismo extremamente arriscada e que, de pronto, ganhou total repulsa de todos que defendem transparência e primam por um transporte público de qualidade. as redes sociais ferveram de impropérios contra a iminência de a cidade, que já enfrenta dias de caos, ficar desprovida de uma empresa de transporte cumpridora de suas obrigações trabalhistas e licitatórias.

A
leitura que se faz nesse momento é a de que o prefeito pretendeu, numa só canetada –
como ele costuma dizer – jogar toda culpa na
conta do juiz Ricardo Frederico Campos, titular da 1ª Vara da Fazenda Pública
da Comarca de Vitória da Conquista, que deferiu a sentença liminar.

Por extensão, se vingar de Arlindo Rebouças, autor da ação quando era seu aliado, em 2013, mas que agora é inimigo político declarado, após meteórica passagem pela atual gestão como secretário municipal.

E mais: Herzem também aproveita para desviar o foco do Ministério Público Estadual, que exigiu a imediata fiscalização e apreensão de veículos a serviço do transporte clandestino, alimentado por mais de 600 vans e carros particulares.

Por seu turno, o gestor ataca o ex-prefeito Guilherme Menezes, que também figura na ação como réu e, assim, beneficia a combalida Viação Vitória, por quem parece morrer de amores. É um jogo de xadrez com xeque mate.

A propósito, “xeque mate premonitório”, pois como é de conhecimento geral, em entrevista numa emissora de rádio, o prefeito usou desa retórica  para, estranhamente, antecipar o resultado do julgamento da ação, em decisão interlocutória.

Decisão interlocutória, no ordenamento jurídico brasileiro, é um dos atos processuais praticados pelo juiz no processo, que, conforme art. 203, § 2º do novo Código de Processo Civil, decide uma questão incidente sem resolução do mérito, isto é, sem dar uma solução final à lide proposta em juízo 

A imprensa local é testemunha de todos esses vaticínios suspeitos. Há mais de um ano, Herzem já vinha profetizando a saída da Viação Cidade  Verde e, estranhamente, Álvaro Souza, o presidente do Sindicato dos Rodoviários, também.

Semanas antes de o juiz proferir a liminar, o prefeito já festejava na rádio, acompanhado, pasmem,  do advogado Pedro Eduardo, responsável pela ação popular contra a empresa. Ato, no mínimo, suspeito. Naquela ocasião ele chegou a fazer chacota da empresa usando uma jogada de xadrez para explicar o “glorioso” resultado que ainda viria a ser proferido pelo magistrado.

* Jussara Novaes é jornalista e repórter especial do Sudoeste Digital

ERA SÓ O QUE FALTAVA- Moradores de Macarani fazem “vaquinha” para doar lâmpada à rua que leva nome da cidade, em Conquista

Um grupo de moradores de Macarani, município do Sudoeste baiano, estão fazendo uma “vaquinha” para arrecadar recursos e comprar uma lâmpada para iluminar uma rua às ruas escuras. O detalhe é que o local não fica naquela cidade, mas em Vitória da Conquista, distante 145 quilômetros.

O motivo, em tom de protesto, se deve ao fato de a rua – na verdade uma travessa – emprestar o nome da cidade onde a “vaquinha” está sendo feita.

De acordo com os idealizadores do protesto inusitado, assim que ficaram sabendo do descaso da Prefeitura de Conquista diante dos apelos dos moradores, resolveram chamar a atenção por meio da imprensa.

Um dos moradores da rua Macarani conta que procurou a Prefeitura, por meio da Secretaria de Serviços Públicos, diversas vezes. Sem sucesso no apelos, feitos há mais de 20 dias, decidiu denunciar aos meios de comunicação a falta de lâmpada no único poste.

Outros moradores, cansado de esperar, resolveram, por conta própria, instalar uma “gambiarra” para iluminar a frente das casas. Na escuridão, temem por assaltos e estupros, especialmente contra crianças e adolescentes. A Prefeitura de Conquista não se posicionou.

APURAÇÃO – Ministério do Exército vai apurar causas de desabamento do teto do Tiro de Guerra em Conquista; obra é de responsabilidade da Prefeitura


O desabamento do teto do auditório Tiro de Guerra 06/006, em Vitória da Conquista por pouco não provocou uma tragédia. O local estava vazio no momento da queda, na noite dessa quinta-feira (28).


As causas do rompimento das vigas de sustentação da obra, de responsabilidade da Prefeitura, devem ser apuradas pelo Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA) e também pelo Exército. Além do telhado, que sofreu intervenção há apenas 15 dias, a Prefeitura também executou reformas no piso, instalações elétricas, cozinha, banheiros e tubulação.

O prefeito Herzem Gusmão (MDB) disse em sua rede social “estar grato a Deus por não ter ocorrido uma ‘tragédia’ e que o fato é “lamentável e sem justificativa”. O prefeito informou ainda que irá solicitar ao secretário de Infraestrutura urbana, José Antônio Vieira, “que acompanhe pessoalmente a restauração da parte que desabou e faça intervenções necessárias para que a segunda entrega das obras do Tiro de Guerra ocorra dentro da normalidade e com segurança”.

EDITORIAL – As inseguranças jurídicas na ação contra a Cidade Verde

A ciência jurídica me fascina desde tempos imemoriais. Sim, sempre fui apaixonado pelo Direito, principalmente pelos embates nos tribunais do Júri entre acusação e defesa. O tempo passou, segui pelo caminho do Jornalismo, mas ainda corre em minhas veias essa paixão pelo basilar sacerdócio de Ruy Barbosa.

Vez ou outra me pego a consultar peças em sites especializados para respaldar e consubstanciar meus textos jornalísticos. Quis, por dever de ofício, por liberdade jornalística e em busca de respostas, discorrer sobre a propalada ação popular ajuizada pelo ex-vereador Arlindo Rebouças contra o então prefeito de Vitória da Conquista, Guilherme Menezes para atingir, por tabela, a Viação Cidade Verde
Versa a referida ação, proposta em 2013, sobre uma suposta fraude licitatória. Portanto, requer o autor, agora simbioticamente patrocinado pela assessoria jurídica da atual gestão municipal, que a Prefeitura licite a cota da Cidade Verde em 180 dias. Resumindo: a empresa deixaria de operar em Conquista e ainda arcaria com as requeridas milionárias custas processuais.

Foi assim, que cheguei às lides envolvendo as partes para tentar montar esse quebra-cabeça jurídico. Não foi fácil juntar as peças, mas confesso que a experiência jornalística, consolidada ao longos de anos e anos – aliada à paixão pelo Direito, muito me auxiliou. 
Para nossa surpresa, tantos foram os deslizes e brechas encontrados nos embargos de declaração da Procuradoria Jurídica que um acadêmico de Direito de primeiro período ficaria envergonhado dos futuros colegas.

Para não alongar, basta apenas dizer que os embargantes recorrem a consultas ao juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública, como se jurisconsulto – aquele que dá consultas e emite pareceres sobre questões do direito – o magistrado fosse.

Ora, aprendemos que o juiz, como o próprio substantivo sugere, é aquele que, investido de autoridade pública, tem poder para julgar, na qualidade de administrador da Justiça do Estado. Desprovidos de sustentação, os embargantes tropeçam nas próprias pernas.

Tamanha pressa em querer se livrar da Viação Cidade Verde atrapalha as intenções da Prefeitura a ponto de se usar até mesmo de litigância de má-fé, alterando a verdade dos fatos; usando do processo para conseguir objetivo ilegal

Agindo assim, leva-se ao caminho do descrédito as obscuras razões da ação pública frente à insegurança jurídica. Segundo, atropela qualquer princípio de racionalidade e legalidade, desfigurando-se a apodítica imagem do julgador,  ao fazê-lo servir como objeto de consulta em processo ao qual a parte tem sabidamente interesse em se lograr vencedora.
É condição sine qua non que triunfe a verdade, a bem do basilar interesse público. Infelizmente ainda existe injustiças, mas essas devem ser colocadas no papel e equilibradas na balança.

Que a balança da Justiça se mantenha em consonância com a ética e o re-equilíbrio entre as partes, punindo com a rigidez as partes que insistem em agir sem ética e moral necessárias.

Caso contrário, dessa forma, qualquer conduta que ultrapasse esse limite será considerada temerária e implicará nas consequências previstas em lei.