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Sessão especial vai debater possível fechamento da Base Regional de Saúde de Itapetinga (antiga 14ª Dires)

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Imagem: Sudoeste Hoje
De iniciativa da Mesa Diretora da Câmara de Vereadores, será realizada uma sessão especial para debater o possível fechamento da Base Regional de Saúde de Itapetinga (antiga 14ª Dires), ligada ao Núcleo Regional de Saúde Sudoeste – Vitória da Conquista. O evento acontecerá na próxima quarta-feira (28), às 19 horas, no Plenário Ulysses Guimarães.
Composta pelos vereadores Eliomar Barreira (MDB), Márcio Piu (PSC), Fabiano Bahia (DEM) e Nailton Negreiro (PRB), a Mesa Diretora justificou que o fechamento da Base prejudicaria significativamente a população. A preocupação dos parlamentares é principalmente com o futuro dos servidores e com os serviços oferecidos em Itapetinga.
De acordo com a Mesa, a extinção da Base Regional de Saúde afetará negativamente a prestação de diversos serviços de saúde nos municípios da região atendidos pela diretoria, como fornecimento gratuito de medicamentos de alto custo para tratamento de doenças graves, controle de surtos e epidemias, inspeção de unidades hospitalares e distribuição de soros e vacinas para hospitais. O atendimento da Base Regional de Saúde de Itapetinga abrange 12 municípios do Médio Sudoeste.
Em 2015, as Diretorias Regionais de Saúde (Dires) foram extintas em todo o Estado, dando lugar aos Núcleos Regionais de Saúde (NRS). A extinção das Dires obedeceu à Lei Estadual Nº 13.204, de 11 de dezembro de 2014, que “Modifica a estrutura organizacional da Administração Pública do Poder Executivo Estadual e dá outras providências”.
Conforme informações da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), a Bahia conta com nove NRS’s. Eles têm a finalidade de acompanhar as atividades de regulação, de vigilância sanitária e a dispensação de medicamentos, bem como as ações relativas à Coordenação de Monitoramento de Prestação de Serviços de Saúde, Central de Aquisições e Contratações da Saúde e à Corregedoria da Saúde, contribuindo para o fortalecimento da gestão junto aos Municípios.
Questionada sobre o assunto, a Assessoria de Comunicação da Sesab respondeu que não existe a possibilidade imediata de fechamento da Base. O que está acontecendo, segundo a Sesab, é um estudo sobre o funcionamento de todas as bases regionais de saúde.
Ascom/ CMI

Ambev abre inscrições para o Programa de Trainee Supply 2018; empresa oferece salário inicial de R$6.100,00

A Cervejaria Ambev acaba de abrir o seu programa de Trainee Supply de 2018. A companhia procura jovens profissionais dinâmicos, autênticos e com paixão por aprender e explorar o universo de suas cervejas em busca de inovações. As vagas dão a oportunidade aos aprovados de se aprofundarem nas etapas de produção da bebida, além de outras áreas das cervejarias. O programa, que tem como objetivo formar os futuros líderes cervejeiros da companhia, consiste em um amplo treinamento com duração de 10 meses pelas diferentes áreas que compõem o processo produtivo da cerveja, incluindo corporativo e vendas. As posições têm um salário inicial de R$6.100,00 e as inscrições podem ser feitas pelo site https://www.ambev.com.br/carreiras/trabalhe-conosco/trainee-industrial/.
A empresa procura candidatos apaixonados pelo mundo da cerveja e que se identifiquem com a cultura de empreendedorismo e inovação, além de possuírem grandes sonhos. Para se inscrever no programa, é necessário ter formação acadêmica concluída entre julho de 2016 e julho de 2018, inglês fluente e interesse em morar em qualquer estado. O Programa é aberto a todas as áreas de formação, mas possui foco em jovens profissionais dos cursos de engenharia, química, farmácia, agronomia, biologia, ciências da alimentação, biotecnologia e cursos correlatos.
No período de treinamento, os jovens transitam por diferentes áreas com o objetivo de aprender sobre as fases de produção da cerveja e o que as torna essenciais nesse processo. Executivos de cada setor compartilham seus conhecimentos e experiências cervejeiras com os candidatos selecionados. “O Programa de Trainee Supply é a principal porta de entrada para os futuros líderes das nossas cervejarias. Nele, os participantes realizam uma imersão no universo cervejeiro da Ambev, onde poderão identificar com qual das etapas possuem maior afinidade para então focar a sua atuação no futuro. Com isso, o programa é capaz de formar profissionais envolvidos e comprometidos com a produção das nossas cervejas”, comenta Fabíola Higashi Overrath, diretora de desenvolvimento de gente da Cervejaria Ambev.
As etapas do processo de seleção são realizadas entre os meses de março e julho e incluem testes online de inglês, perfil e raciocínio lógico, seguidos pela apresentação de uma análise de case, também online. A seguir, começam então as etapas presenciais, com entrevistas feitas em todo o País. Quando aprovados, os candidatos passam pela realização de um painel de negócios, para o qual precisam desenvolver um case em equipe. Finalmente, as últimas entrevistas acontecem com os vice-presidentes e o presidente da Cervejaria Ambev. No encerramento do processo, em agosto, os selecionados para o Programa de Trainee Supply serão admitidos como funcionários.
Sobre a Ambev
Unir as pessoas por um mundo melhor. Esse é o sonho da Ambev, empresa brasileira, com sede em São Paulo, e presente em 18 países. No Brasil, mais de 32 mil pessoas dividem a mesma paixão por produzir cerveja e trabalham juntas para garantir momentos de celebração e diversão.
A Ambev é uma cervejaria inovadora, que busca sempre novos sabores e formas de surpreender seus consumidores. Além das melhores cervejas, o portfólio conta ainda com refrigerantes, chás, isotônicos, energéticos e sucos, de marcas como Antarctica, Brahma, Skol, Budweiser, Wäls, Colorado, Guaraná Antarctica e Do Bem, e com a AMA, a primeira água mineral da Ambev, que destina 100% de seu lucro para projetos que levam água às famílias da região do semiárido brasileiro.
Só em 2016, a cervejaria investiu cerca de R$ 2 bilhões no país. Mas também quer deixar um legado além dos investimentos. Para isso, conta com uma ampla plataforma de sustentabilidade. Esse compromisso inclui metas claras, divulgadas publicamente, e se traduz em quatro pilares: consumo inteligente, água, resíduo zero e desenvolvimento. Esse trabalho é feito com uma rede de parceiros, pois a Ambev acredita que a construção de um mundo melhor se torna mais rica quando feita em conjunto.

INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA:

LK COMUNICAÇÃO

DTE ‘estoura’ boca de fumo no Bairro Brasil, em Conquista

A Polícia Civil, através da equipe da DTE – Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes, prendeu nessa quinta-feira (22) José Carlos Alves Moreira, de 49 anos, vulgo Carlinhos, por.suspeita de tráfico de drogas.
Os investigadores da DTE, após investigações, efetuaram uma busca na casa do suspeito, localizada no Bairro Brasil, onde encontraram e apreenderam uma grande quantidade de Maconha, distribuída em dezenas de tabletes grandes prensados da droga, além de cerca de 03 quilos de Cocaína em pó pura, para comercialização, uma balança de precisão, dinheiro do tráfico, embalagens usadas no comércio ilícito das drogas e um veículo Gol usado no tráfico.

De acordo com a DTE, o acusado já possui antecedentes policiais por tráfico de drogas e roubo no Estado de São Paulo, onde residia, sendo apontado nas investigações da DTE como um dos grandes fornecedores de drogas desta cidade e região, sendo integrante de associação criminosa armada envolvida com o tráfico , roubo e homicídios.
A polícia, o suspeito foi conduzido e interrogado na Delegacia especializada, onde confessou o crime de tráfico de drogas e afirmou que pegava a droga em São Paulo para comercializar.

DTE/DRACO – CONQUISTA

Vereadora intervém e Prefeitura libera caixão para sepultamento de jovem morto há um mês

VITÓRIA DA CONQUISTA – A intervenção da vereadora Nildma Ribeiro (PC do B) colocou fim no drama vivido pela diarista Edna Evangelista (foto), que há um mês tenta enterrar o filho morto, mas que não conseguia por falta de dinheiro para comprar o caixão fúnebre. O corpo do rapaz, cujo nome não foi revelado, assassinado no Bairro Henriqueta Prates, ainda está no Departamento de Polícia Técnica de Conquista.
Em contato com a TV Sudoeste, a diarista fez um desabafo. “Pago aluguel, água, luz. Ajudo meu marido nas despesas, porque não temos um salário mínimo para sobreviver. E é um momento muito difícil, porque um caixão está em torno de R$ 1,2 mil, R$ 1,3 mil, e eu não tenho esse salário todo, para pagar esse caixão”.
Segundo a vereadora, a Prefeitura se comprometeu em disponibilizar o auxílio funeral que, segundo a diarista, havia sido negado. “Eu tinha conseguido a liberação para o sepultamento do meu filho, mas dependia do auxílio funeral’. Esse benefício é oferecido pelo município a famílias de baixa renda. No benefício, uma funerária conveniada é responsável pelos documentos de cartório, traslado do corpo e o caixão. O problema é que, segundo a funerária, o caixão não está mais incluso no auxílio. O sepultamento deve ocorrer nas próximas horas.

Coronel Serpa recebe título de “Embaixador da Paz” em Salvador

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O coronel Valci Góis Serpa de Oliveira (foto) recebeu esta semana, em Salvador, o título honorífico de “Embaixador da Paz”, conferido pelo Comitê Humanitário de Justiça e Paz e pela Federação Brasileira de Direitos Humanos. A outorga ocorreu no auditório da Assembleia Legislativa do Estado.
Serpa foi indicado para receber o título, pelo embaixador dos Direitos Humanos no Brasil, Elizeu Rosa, “tendo em vista o reconhecimento de seus méritos humanitários, sociais e educacionais como Cidadão do Mundo e de seus valiosos serviços prestados em prol da comunidade brasileira e internacional”.
Membro da Policia Militar da Bahia, coronel Serpa foi, até semana passada, chefe da Ciretran de Ilhéus. Natural de Salvador, ele tem 52 anos e 32 de carreira militar. Foi instrutor do Colégio da Polícia Militar, instrutor do Núcleo de Formação de Soldados e do Curso de Oficiais, chefe da Seção de Inteligência do 16º BPM, chefe da Polícia Feminina; comandante do 6º Batalhão da PM de Porto Seguro, chefe de Planejamento do 15º BPM de Itabuna, comandante das CIPM de Porto Seguro, Itamaraju, Itapetinga e Jequié; diretor do Colégio da PMBA em Teixeira de Freitas, e comandante da Companhia Rodoviária de Itabuna. (BENE.BLOG.BR)

TENENTE-CORONEL SERPA PEDE EXONERAÇÃO DA 13ª CIRETRAN, EM ILHÉUS

TENENTE-CORONEL SERPA PEDE EXONERAÇÃO DA 13ª CIRETRAN, EM ILHÉUS
O Tenente-Coronel da Polícia Militar, Valcir Góis Serpa, pediu exoneração do cargo de coordenador da 13ª Ciretran, em Ilhéus. Em nota, Serpa afirmou que a sua saída se deve a motivos pessoais, e que ele retornará a se dedicar à sua função policial. Ainda na nota, o Tenente agradeceu o apoio da população ao seu trabalho e elencou algumas melhorias no orgão durante o seu comando. 
Leia a íntegra da nota:
NOTA PÚBLICA
Em 1 ano e 4 meses à frente da 13ª CIRETRAN/Ilhéus, cargo este INDICADO pela Exmª Srª Angela Sousa, Deputada Estadual, realizamos várias ações exitosas e relevantes, a fim de melhorar a qualidade no atendimento ao público e das instalações físicas da nossa Sede, como podemos destacar:
  • Revitalização dos serviços disponibilizados para o usuário na Sede da Ciretran;
  • Criação da Central de Atendimento ao Usuário de Trânsito (CAUT), com modificação das instalações de vidraças para baias, humanizando o atendimento;
  • Treinamento dos servidores para melhor desempenhar suas atividades e atender com a devida deferência nossos cidadãos;
  • Intensificação das Operações de Fiscalização (Operação Paz no Trânsito), combatendo não só o cometimento de infrações, mas com apoio da PM, PC Guarda Municipal e Suttran, retiramos pessoas conduzindo os veículos sem CNH e embriagados, recuperamos veículos com restrições de roubo/furto e clonagem, apreendemos armas e drogas, evitando sequestres e mortes no trânsito, além de melhorar a sensação de segurança pública com o incrementos de mais de 30 servidores estaduais e municipais nessas OPTs;
  • Intensificação de ações na Educação para o Trânsito nas ruas e nas escolas públicas e particulares;
  • Novas instalações para impressão de documentos dos veículos, com ambiente climatizado;
  •  Novas instalações para captura de imagens e digitais para retirada da CNH, com ambiente climatizado;
  • Criação do receptivo para triagem de documentos para dar entrada nos serviços na Ciretran, agilizando a correção das pendências e mais agilidade no fechamento do serviço;
  • Reinstalação da agência bancária para facilitar o pagamento dos serviços e evitar que o cidadão se desloque em longas distâncias para procurar uma agência bancária;
  • Parcerias que a Polícia Militar, Polícia Civil, Suttran, Guarda Civil Municipal, Polícia Rodoviária Estadual, Rondesp, Caerc e Ministério Público para garantia da paz social;
  • Construção do Muro de Proteção de toda área da Ciretran, dando maior segurança aos servidores, usuários e arquivos importantes, através parceria público/privado e Ministério Público;
  • Instalação de rede de proteção digital com 16 câmeras, monitorando em tempo real por aplicativo, através parceria com a VIP Segurança;
  • Aumento dos recursos humanos para agilizar o atendimento e processamento dos serviços disponibilizados;
  • Intercâmbio com as mídias de comunicação para divulgar as ações positivas da Ciretran e orientar os cidadãos;
  • Construção do espaço de alimentação para usuários e servidores (Cantina);
  • Parceria com a Guarda Civil Municipal para a segurança dos usuários e servidores durante o expediente bancário;
  • Celeridade na reemissão de documentos de veículos, passando de 5 dias para 30 minutos;
  • Celeridade no procedimento de trânsferência de propriedade de veículo, passando de 7 dias, para até 24 horas;Novas instalações para a realização do teste teórico para retirada da CNH com ambiente climatizado.
Mas, devido a problemas de ordem particular, solicitei em data de 13/03/2018, minha exoneração do Cargo de Coordenador da 13ª Ciretran ao Ilmº Sr Lúcio Gomes, Diretor Geral do DETRAN, ao tempo que irei retomar minha carreira Policial Militar.
Agradeço a confiança a mim depositada por todos os cidadãos de bem da região, pelo incentivo e parceria, a toda a IMPRENSA falada e escrita, e principalmente a todos os servidores da 13ª Ciretran/Ilhéus pela dedicação e fidelidade a causa.
Meu muito obrigado. Como cidadão Ilheense e Itabunense rogo a Deus que tenhamos sobriedade para vencer as barreiras e estabelecer a paz social.
Pronto para ajudar,
Ilhéus, 14 de Março de 2018.
VALCI GÓIS SERPA DE OLIVEIRA – TEN CEL PM

LUTO: MORRE EM SALVADOR O PEQUENO HENRIQUE GRAZIANI

Faleceu na manhã deste domingo (18), no Hospital São Rafael em Salvador, o pequeno Henrique Ferraz Graziani, neto do vereador Gilmar Ferraz (MDB). As informações são do Blog do Léo Santos.
O netinho do vereador aguardava um doador de medula óssea compatível e a campanha obteve adesão de muitos conquistense e até de outros municípios da Bahia.
Ontem Henrique foi submetido a uma delicada cirurgia para retirada de grande parte do intestino. O pequenino não resistiu e veio a óbito.
Em discurso na Câmara de Vereadores, Gilmar Ferraz fez apelo bastante emocionado por um doador compatível: ““Eu quero pedir ao povo de Conquista que nos ajude, que nós haveremos de retribuir no tempo oportuno”.
O corpo de Henrique será transladado para Vitória da Conquista e deverá chegar à noite. A família não anunciou o local do velório e sepultamento.

INVESTIGAÇÃO – A verdadeira história das lojas Havan: expansão com dinheiro público e sonegação

Existe uma condenação do dono das lojas Havan, Luciano Hang, em 2008 por sonegação fiscal na Vara Federal Criminal de Florianópolis – a empresa informou que recorreu.
O processo movido pelo Ministério Público Federal questionou uma remessa feita pela empresa ao exterior em 1997. Houve uma condenação em primeira instância, mas a empresa recorreu e a ação corre em segredo de Justiça. “Não há ilegalidade e estamos contestando. Somos grandes pagadores de imposto. A cada ano recolhemos R$ 500 milhões no Brasil inteiro”, esclarece Hang.
POR FLÁVIO ILHA
O empresário Luciano Hang, dono das lojas Havan, realizou, entre abril de 2005 e outubro de 2014, 50 empréstimos junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiar a expansão de suas atividades comerciais no país, que resultaram na abertura de quase 100 lojas em 13 estados do Brasil. No total, os empréstimos, com prazos de pagamento entre 60 meses (cinco anos) e 48 meses (quatro anos), totalizaram R$ 20,6 milhões.

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Em fevereiro deste ano, o empresário declarou à imprensa de Porto Alegre, durante o anúncio de investimentos de quase R$ 2 bilhões no Estado, que nunca teve nenhum contrato aprovado com o banco estatal e que não usa incentivos oficiais em seus negócios. “Eu não tenho nenhum empréstimo do BNDES. Lamentavelmente, durante os últimos anos, os bons empreendedores não conseguiram os empréstimos que precisavam para se desenvolver. Não é pecado pegar dinheiro do BNDES, quero deixar bem claro, mas eu não pego dinheiro. O dinheiro da Havan é do próprio investimento da empresa, é o retorno do que nós fizemos e dos meus parceiros privados, de bancos como Santander, Itaú, Bradesco e Safra”, disse Hang à uma rádio de Porto Alegre.
Na última semana de janeiro, o empresário garantiu investimentos de R$ 1,5 bilhão no Rio Grande do Sul na implantação de pelo menos 50 megalojas e de R$ 400 milhões em hidrelétricas e voltou a declarar que não quer incentivos fiscais para se instalar no Estado, nem mesmo outros incentivos governamentais. “Não quero nem terreno para abrir lojas”, disse em cerimônia no Palácio Piratini. Entre as cidades especuladas para instalar suas lojas estão Porto Alegre, Santa Maria, Passo Fundo e Canela. Segundo ele, vai depender de alguns critérios, como a possibilidade de as lojas funcionarem em finais de semana e feriados.
A rede de lojas com origem em Brusque (SC) começou um processo acelerado de expansão a partir de 2011, quando apenas nesse ano abriu 15 lojas em Santa Catarina e no Paraná – até então, a rede tinha apenas 24 unidades distribuídas nos dois estados. Foi justamente em 2011 que a empresa registrou o maior volume de contratos de empréstimo junto ao BNDES – 19 no total, praticamente o mesmo número de novos pontos de venda. Os contratos somaram R$ 1.791.071,02.
Fraude e condenação
A planilha do BNDES a que a reportagem do Extra Classe teve acesso mostra exatamente o contrário. Além de tomar empréstimos no atacado, numa média de cinco por ano, a maioria dos contratos firmados pela Havan Lojas de Departamentos Ltda junto ao BNDES foi na modalidade Finame, que se destina à aquisição de máquinas e equipamentos nacionais para financiar produção industrial. A modalidade, segundo as regras do banco, não se ajusta a empresas de varejo.
As taxas de juros dos empréstimos, além disso, variaram entre 3,1% e 8,7% ao ano – um “papagaio” em bancos comerciais, para pessoas jurídicas, costuma custar pelo menos três vezes mais. Todos os empréstimos foram repassados à Havan por bancos comerciais autorizados a operar com o BNDES. Grande parte dos repasses está concentrada em 2011 e 2012, justamente no momento em que a empresa alterou seu patamar de negócios. Hoje a rede tem 107 lojas distribuídas em 15 estados, com faturamento declarado de R$ 4,7 bilhões em 2016.
Também não é verdade que os negócios de Hang dispensem incentivos públicos. Em Vilhena (RO), por exemplo, o dono da Havan recebeu em 2015 um terreno avaliado em R$ 373 mil da prefeitura para a instalação de uma loja na cidade, além de ter sido agraciado com uma isenção de 10 anos de impostos municipais pela Câmara de Vereadores. A unidade deverá ser aberta em 2018.
Catarinense de Brusque, Luciano Hang, 55 anos, tem se notabilizado pelas críticas severas que faz aos governos do PT, à esquerda e à presença do Estado na economia. Na data da condenação em segunda instância do ex-presidente Lula, em janeiro, o empresário soltou 13 minutos de fogos de artifício em comemoração à sentença.
Mas ele mesmo é um alvo contumaz da Justiça: em 1999, os procuradores federais Carolina da Silveira Medeiros e João Carlos Brandão Néto ingressaram com ação penal na 1ª Vara da Justiça Federal de Blumenau (SC) contra os donos da Havan – Hang e o irmão João Luiz – por contrabando. A acusação era de que a empresa não havia declarado 1.500 quilos de veludo, importados pelo porto de Itajaí.
Era apenas a primeira de uma série de acusações que iriam resultar na condenação do empresário. Segundo Brandão, o esquema de fraudes que possibilitou o crescimento da rede, com o consequente enriquecimento do empresário e da família, começou com a criação de uma importadora de fachada, que não tinha sede própria e nem empregados, em 1996. O empresário, segundo o procurador, utilizava uma off-shore com sede no Panamá para adulterar faturas e notas fiscais como forma de esquentar os produtos comprados no exterior por meio da importadora.  Ele diz que tudo era acobertado por servidores da Receita Federal do porto de Itajaí.
Na denúncia, que envolveu Luciano e mais 13 pessoas, o empresário também foi acusado de usar duas contas em Miami para lavagem de dinheiro de origem criminosa. Em maio de 2004, o prejuízo à União estava avaliado em R$ 168 milhões. “Curiosamente a denúncia foi considerada inepta pela 1ª Vara da Justiça Federal em Itajaí, que julgou o caso, embora estivesse muito bem documentada e contivesse muitas provas. A ação penal foi considerada nula. E, mais curiosamente ainda, o Ministério Público Federal não recorreu da decisão”, disse Brandão à reportagem do Extra Classe. O procurador atualmente atua em Blumenau e não tem mais jurisdição sobre o caso.
Habeas corpus e Refis
Outro procurador que investigou os negócios de Hang, Celso Antonio Três lamentou a falta de resolutividade jurídica nos casos envolvendo o empresário. “A Havan tem origem no ilícito, no extraordinário esquema de corrupção no porto de Itajaí por onde Luciano importava mercadorias subfaturadas no atacado pagando tributos simbólicos. Foi delatado pelos concorrentes, autuado em R$ 120 milhões pela Receita Federal, mas o Tribunal Regional Federal, na época, concedeu habeas corpus para trancar a ação penal sob o único fundamento de que causaria grande repercussão econômica. Aí veio o Refis (regularização extraordinária de débitos com a Receita Federal) do ex-presidente Fernando Henrique (em 2000) e o empresário salvou-se do processo penal com centenas de anos para quitar os tributos”, relembrou à reportagem.
A condenação de Hang só viria em 2003 e por um crime muito menor: sonegação de contribuições previdenciárias. Pela denúncia, o empresário pagava uma parte do salário de seus funcionários “por fora”, sem registro em carteira, como forma de burlar o Fisco e reduzir o custo de impostos relativos à Previdência. No período apurado da fraude, que vai de 1992 a 1999, o empresário sonegou mais de R$ 10 milhões, segundo o Ministério Público Federal. A pena determinada pela sentença foi de três anos, 11 meses e 15 dias de reclusão, além do pagamento de 220 dias-multa (cerca de R$ 1,68 milhão).
Hang, entretanto, nunca foi preso: a pena de privação da liberdade acabaria substituída pela prestação de serviços à comunidade. E tampouco prestaria serviços à comunidade. Em 2009, antes da execução penal, o empresário ingressou com recurso na Justiça Federal de Blumenau pedindo a suspensão do processo devido ao parcelamento do débito obtido junto à Receita Federal. Como os pagamentos estavam em dia, acabou beneficiado pela lei 10.684/2003.
No indeferimento de um habeas corpus pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), em 2002, o então ministro Vicente Leal mencionou “indícios vários da ocorrência de crimes” no âmbito da administração da Havan para manter a sentença.
O dono da Havan, em entrevista por e-mail à reportagem do Extra Classe, negou que os empréstimos junto ao BNDES tenham sido usados para projetos de expansão da rede varejista e disse que os contratos estão relacionados a uma aquisição de bens de massa falida em São Paulo. “Essa aquisição se refere ao patrimônio expropriado de uma indústria calçadista no município de Franca, incluindo um terreno no qual a Havan instalou a filial da rede. Na negociação, a Havan assumiu e quitou as dívidas que a empresa falida tinha com o BNDES”, justificou. O empresário, entretanto, não detalhou a qual empresa se refere.
Hang também disse que no período dos empréstimos à Havan comprou equipamentos, especialmente, para o seu Centro de Distribuição, por meio de contratos de financiamento junto a fabricantes nacionais. “Foram contratos totalmente legítimos e pautados na preferência dada pela Havan à indústria brasileira, sendo que a empresa poderia ter optado por adquirir os equipamentos junto a fornecedores externos, a juros mais baixos e maior prazo”, explicou. Também não foram mencionados quais equipamentos a rede adquiriu.
Sobre as críticas da presença do Estado na economia, o empresário afirmou que não é contra as instituições públicas que servem ao desenvolvimento, “desde que não sejam desviadas de seu propósito”. O empresário se disse favorável a que instituições como o BNDES “mantenham o foco em contribuir para o desenvolvimento econômico, para a competitividade das empresas e para a geração de empregos e de renda no Brasil”.
E voltou a criticar a gestão do banco durante os governos petistas – justamente no período em que fez os 50 contratos junto à instituição financeira. “Ao mesmo tempo em que recusa ou dificulta o apoio às boas empresas nacionais, o BNDES atende a interesses de oligopólios favorecendo investimentos de caráter duvidoso. Minha crítica é pelo uso de recursos públicos a juros subsidiados por nós, brasileiros, para financiar investimentos em países ditatoriais, socialistas ou comunistas”, atacou.
No início de janeiro, Hang anunciou sua disposição de ser candidato em 2018, provavelmente ao governo de Santa Catarina. O empresário se desfiliou do MDB no ato realizado em Brusque, sede da Havan, mas não sinalizou para qual partido poderia migrar. A rede de lojas fundada por ele e pelo ex-sócio Vanderlei de Limas em 1986, a partir de uma pequena loja de tecidos, se transformou num conglomerado de empresas controlado pela Brashop S.A. – Administradora de Shopping Center, que reúne empreendimentos imobiliários e aluguel de imóveis – a maioria para a própria Havan.

CAIU – Revogada regra que exigia curso e prova para renovação de CNH

Regra entraria em vigor em junho e previa, por exemplo, novo curso teórico e prova, além do exame médico. Governo diz que objetivo da revogação é não alterar a vida de quem precisa renovar carteira.

Governo vai revogar resolução que exigiria prova para renovar a CNH (Foto: Divulgação)
Ministério das Cidades informou na noite deste sábado (17) que a norma que mudava as regras para a renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) será revogada.

Segundo a pasta, o objetivo da revogação é não alterar a vida de quem precisa renovar a carteira, além de “reduzir custos e facilitar a vida do brasileiro”.

Pela resolução, que entraria em vigor no próximo dia 5 de junho, os motoristas que fossem renovar a CNH precisariam fazer um curso teórico e uma prova, além do exame médico (atualmente obrigatório).

A resolução também previa que o motorista deveria fazer duas balizas para tirar a 1ª CNH e estabelecia que a carteira para moto passaria a exigir exames nas ruas.

“Por determinação do ministro das Cidades, Alexandre Baldy, o diretor do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e presidente do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), Maurício Alves, revoga a resolução 726/2018 que torna obrigatória a realização e aprovação em Curso de Aperfeiçoamento para renovação da Carteira Nacional de Habilitação”, diz a nota do ministério.

De acordo com a assessoria da pasta, a revogação será formalizada “no próximo dia útil”, entre segunda (19) e terça (20) da próxima semana.

Íntegra
Leia abaixo a íntegra da nota:

Nota de esclarecimento:

Ministério das Cidades revoga resolução que altera procedimentos para Renovação da CNH

Por determinação do ministro das Cidades, Alexandre Baldy, o diretor do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e presidente do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), Maurício Alves, revoga a resolução 726/2018 que torna obrigatória a realização e aprovação em Curso de Aperfeiçoamento para renovação da Carteira Nacional de Habilitação.

A diretriz da atual gestão da Pasta tem por objetivo implementar ações e legislações que atendam às expectativas da população, no sentido de simplificar a rotina e levar conforto e praticidade a seu dia a dia. Esta ação acontece em conformidade com os objetivos do Governo Federal, de reduzir custos e facilitar a vida do brasileiro.

Esclarecemos que a medida é tomada com todo respeito ao trabalho da Câmara Temática de Educação, Habilitação e Formação de Condutores, ao trabalho realizado pelo Contran e todos os profissionais envolvidos. Neste sentido, informa-se que os técnicos do Denatran, do Ministério das Cidades, seguirão na busca de alcançar o objetivo de promover a cada vez mais a segurança dos usuários de trânsito, mas sempre com absoluto foco na simplificação da vida dos brasileiros e na constante busca pela redução de custos de forma a não afetar a rotina dos condutores que precisam renovar suas carteiras de habilitação/CNHs por todo o Brasil.

A revogação acontece no próximo dia útil.

Alexandre Baldy

Ministro das Cidades

CURIOSIDADES SOBRE A HAVAN – O que significa o nome da loja e o motivo da Estátua da Liberdade em todas as unidades

Ela já chegou a Vitória da Coquista, trazendo consigo a polêmica Estátua da Liberdade, com 35 metros de altura, confeccionada em fibra. Estamos falando das Lojas Havan.


A unidade de Conquista, que fica na Avenida Juracy Magalhães, tem 7 mil metros quadrados de área construída, com previsão de geração de 150 a 200 empregos diretos no município e investimento de R$ 35 milhões. Inicialmente a inauguração da mega loja está prevista para maio de 2018. 
Em Conquista, a Havan tem um mix de produtos com mais de 100 mil itens nacionais e importados, nos segmentos de moda (masculina, feminina, infantil, bebê, fitness, praia e íntima), cama/mesa/banho, eletros, eletrônicos, brinquedos, tapetes, utilidades domésticas, camping, bazar, entre outros.

Atualmente, a Havan possui exatas 133 lojas espalhadas por 15 estados brasileiros (SC, PR, SP, MT, MS, GO, BA, PE, AC, MG, TO, PA, ES, RJ e RO). Com uma trajetória de mais de 30 anos, a Havan tem como característica o modelo de lojas de auto-atendimento, empregando 12 mil colaboradores diretos e 60 mil indiretos em mais de 1 milhão e 100 mil metros quadrados construídos.



A equipe do Sudoeste Digital entrevistou o dono da empresa, Luciano Hang (foto) e desvendou alguns mistérios sobre a rede de varejos que está em franco crescimento no Brasil. No meio da entrevista, revelamos duas curiosidades que permeiam a cabeça da população: a origem do nome e a razão da Estátua da Liberdade.

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Inaugurada em 1986 como uma atacadista de tecidos em Brusque (SC), a Havan é hoje uma rede com mais de 100 unidades e receita anual de R$ 2 bilhões. 


As unidades estão nos nos estados de Santa CatarinaParanáSão PauloRio de JaneiroMinas GeraisEspírito SantoGoiásMato GrossoMato Grosso do SulParáRondôniaTocantinsBahia e Pernambuco. Seu slogan é: Havan, não tem crise para quem vende barato.

A proposta da Havan é vender de tudo no mesmo espaço: roupas, eletrodomésticos, ferramentas, copos, cosméticos, brinquedos. “É como um shopping, mas é mais barato”, garante o dono. As lojas oferecem, em média, 100 mil itens. A maior delas, em Brusque, ocupa 35 mil metros quadrados. “É a maior loja do varejo brasileiro”, diz Hang.
A expansão da Havan é uma estratégia de sobrevivência, explica o consultor Claudio Felisoni, presidente do conselho do Programa de Administração do Varejo (Provar/Ibevar). 
Como as grandes varejistas tendem a vender os mesmos produtos, o mercado é de margens reduzidas e as companhias precisam de escala para lucrar. “A tendência no varejo é de baixa rentabilidade e alto giro. Para sobreviver, as empresas precisam de musculatura”, avalia.
No caso de redes regionais, a alternativa é ganhar porte nacional, como fez a Magazine Luiza, por exemplo, ou se unir a um grupo maior, como fez a também catarinense Salfer, vendida à Máquina de Vendas. “Se ficar limitada a uma região, um dia a empresa vai fechar”, diz Felisoni.
Transformação – A Havan não nasceu no varejo. Assim como muitos empresários de Brusque, Hang trabalhou na indústria têxtil como vendedor da Tecidos Carlos Renaux, empresa centenária que foi à falência no mês passado. Em 1986, abriu uma loja de 45 metros quadrados para vender tecidos no atacado. “Desenrolávamos tecidos na calçada por falta de espaço”, lembra.
A marca Havan é a união do sobrenome Hang com o nome Vanderlei, sócio da empresa na década de 80. Ele vendeu sua participação no negócio em 1991, depois de discordar dos planos de Hang para a ampliação da loja. Vanderlei de Limas queria trabalhar com “os pés no chão” e manter um estoque modesto. Luciano Hang era mais ousado. “Decidimos desfazer a sociedade, dividindo o estoque da loja”, conta Limas, que até hoje vende tecidos no atacado em Brusque.
Hang aproveitou a abertura comercial do Brasil nos anos 90 para trazer produtos importados ao País e oferecer na sua loja. Assim, aos poucos, a Havan foi passando de atacadista de tecidos para uma loja de departamento. “Mudei porque vi que o atacado de tecidos não tinha mais futuro e enxerguei outras oportunidades”, diz Hang.
Empreendedor nato, o catarinense já abriu fábricas de toalhas, malharias e até montou uma empresa de distribuição de produtos importados para lojas de R$ 1,99 durante a viagem de lua de mel. “Estávamos no aeroporto da África do Sul e ele começou a negociar com empresários que conheceu na hora”, conta a mulher Andrea, casada com Hang há 18 anos.
Hoje, além da Havan, ele é dono de postos de combustível e pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul.
Totem da discórdia. Antes de criar a rede de lojas, o empresário se viu obcecado em encontrar um padrão arquitetônico para o negócio. “A loja tem de ser chamativa e ter personalidade”, diz Hang. A inspiração veio da admiração que ele tem pelos Estados Unidos – país que visitou pela primeira vez em 1989 – e pela cultura empreendedora dos americanos.
Em 1994, a Havan abriu um novo formato de loja em Brusque em um prédio inspirado na arquitetura da Casa Branca, a residência oficial do presidente dos EUA. Na inauguração da loja, uma criança de 7 anos disse a Hang que, para o prédio ficar perfeito, só faltava a Estátua da Liberdade.
O empresário gostou da ideia e colocou uma réplica da estátua americana no local dois anos depois. Desde então, sempre que encontra espaço no terreno, manda construir o monumento. “A estátua acabou virando meu totem”, diz Hang.
O símbolo da Havan, no entanto, está longe de ser uma unanimidade. Em algumas cidades, ele virou motivo de polêmica. Moradores de Bauru, onde a rede abriu sua primeira loja no fim de junho, chegaram a organizar um abaixo-assinado pedindo a retirada da estátua.
O movimento, no entanto, parece não ter ido adiante. A prefeitura informou que, até agora, não recebeu nenhuma petição. O organizador do abaixo-assinado, o advogado Fabio Galazzo, disse que a história “já deu o que tinha que dar” e não quis comentar o caso.
A estátua, portanto, fica. “Uns gostam, outros não. Em Bauru, muitas pessoas me apoiaram na rua e disseram que a estátua é linda. Vários prefeitos me pedem para levar a estátua para suas cidades. Vira ponto turístico”, diz Hang.
A polêmica envolvendo a Estátua da Liberdade em Bauru não foi o único percalço de Hang no processo de levar a rede para além das terras catarinenses. O pedido da Havan de incentivo fiscal para investir no Mato Grosso foi questionado pelo então deputado estadual Ademir Brunetto (PT), que deu início a um bombardeio do varejo local e de sindicatos contra a empresa. “Não concordo com a concessão de incentivos fiscais para o varejo, só para a indústria. A loja vai gerar empregos, mas vai quebrar o comércio local, que também emprega e não recebe desconto fiscal”, disse o deputado á época.