Em face do artigo “Enquanto Ceasa da Juracy Magalhães funciona por liminar, MPe aciona 13 lojas por descumprir normas sanitárias e de prevenção de incêndio”, publicado pela editoria do site Sudoeste Digital, em 9 de setembro deste ano, a direção da Associação dos comerciantes atacadistas de hortifrutigranjeiros do Ceasa de Vitória da Conquista (Acatace) apresentou argumentação, assegurando que a entidade “já realizou diversas obras concluindo praticamente todas as exigências tanto da Vigilância Sanitária bem como do Corpo de Bombeiros”.
O artigo em questão destacou que mais de dois meses já havia se passado após a 2ª Vara da Fazenda Pública determinar a reabertura do Ceasa da Juracy Magalhães, por força de liminar, amparada em uma tutela provisória de urgência de natureza antecipada, e pouca coisa – ou quase nada foi feito para sanar os riscos apontados por laudos técnicos, como iminente perigo de incêndio por eventual curto-circuito e precárias condições de higiene no local.
Sobre essa questão, a Acatace pontua que “sobre o risco sanitário é importante dizer que conforme laudo emitido pela Secretaria de Saúde, através da Coordenadoria da Vigilância Sanitária, o risco sanitário dos produtos comercializados pela Associação Acatace é considerado baixo, e o projeto das adequações necessárias já foi aprovado e está sendo executado”.
Em relação a outro posicionamento, que trata do risco de incêndio, a Acatace ressalta que “sobre a alegação de risco de incêndio é possível verificar que o Corpo de Bombeiros já realizou vistoria no local e concedeu à Acatace o prazo de 365 dias para adequação e implementação de alguns setores, o que conforme pode ser verificado nas imagens, grande parte dessas adequações já foram realizadas”.
