SEGURANÇA | Andreson Ribeiro destaca que Conquista não está entre as cidades mais violentas do Brasil

Durante a primeira Sessão Ordinária deste segundo semestre, realizada nesta quarta-feira, 2, na Câmara Municipal de Vitória da Conquista (CMVC), o vereador Andreson Ribeiro (PCdoB) iniciou o seu pronunciamento falando que o recesso parlamentar foi de muita movimentação, visitação e de lutas na busca de melhorias para as comunidades.

Em sua fala, parabenizou o festejo junino realizado na Lagoa de Viturino, com grande colaboração de Zezito e disse que todas as comunidades podem se organizar para fazerem seus festejos no próximo ano.

Andreson também mostrou sua solidariedade à família do ex-professor da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), Paulo Pires, que faleceu na última terça-feira, 1°. De acordo com o vereador, Paulo Pires era um homem de bem, que veio para Conquista e contribuiu muito para a sociedade conquistense, formando diversas pessoas e sendo um grande esquerdista.

Outro assunto pautado pelo edil foi o ranking de violência no Brasil. Segundo ele, Conquista não está incluída nas cidades mais violentas do país e isso é uma ação de várias mãos. Andreson aproveitou seu tempo na plenária para parabenizar o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), a Polícia Militar e a Polícia Civil, nas pessoas do coronel Ivanildo e delegado Fabiano Aurich, respectivamente. Também parabenizou o delegado Nei Brito, que durante muitos anos conduziu a Delegacia de Furtos e Roubos de Vitória da Conquista.

“Foram esforços de várias mãos e Conquista não se encontra mais nesses índices ruins de avaliação de segurança”, declarou.

Além disso, pontou outro dado referente à qualidade de vida na Bahia. De acordo com o vereador, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que, nos últimos 10 anos, a qualidade de vida no estado baiano cresceu 35,7%, período gerido pelo governo do Partido dos Trabalhadores. Segundo ele, é “uma gestão de excelência que encanta os baianos, que honra os baianos Brasil a fora”.


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