PELO CELULAR – Fim do contrato da Coelba com lotéricas gera renda para pequenos comerciantes; saiba como aproveitar

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Pequenos comerciantes de toda a Bahia podem se aproveitar da redução do número de agências bancárias no estado (principalmente devido à ação de quadrilhas em municípios do interior) e do fim do contrato entre a Coelba e as agências lotéricas para ter uma fonte de renda extra.

Este é o enunciado da  fintech – empresa de tecnologia do segmento financeiro – Celcoin. A empresa comercializa uma aplicação que o aplicativo gratuito transforma o smartphone em uma maquineta de serviços financeiros para pagamento de contas, recargas de celular, passagens de ônibus, entre outros serviços, permitindo que os usuários ganhem uma renda extra de acordo com a quantidade de transações realizadas no app. 
A fintech atende atualmente 60 mil clientes na Bahia. Com o total de 945 agentes, o aplicativo registrou um crescimento de 650% em relação ao mesmo período do ano passado, de 126 agentes, superando o número de lotéricas no estado, atualmente 798 casas.


A vereadora Nildma Ribeiro (PC do B) já havia observado esta oportunidade de renda, após reunião com o gerente da Coelba, Bruno Borges. Ele informou que a empresa está buscando parcerias com comerciantes, especialmente os instalados nos bairros, para ampliar a rede Coelba Serviços a fim de reduzir as dificuldades de a população em realizar os pagamentos. 

Veja o vídeo:

         
CRESCIMENTO
Já no número de transações, o app cresceu de 6.500 transações para 63.000, um aumento de 869% também em um ano, movimentando R$ 1.5 milhão em terras baianas. 
Pelo ranking da empresa, os maiores volumes de arrecadação vem das cidades de Planalto, Utinga, Juazeiro, Vitoria da Conquista, Feira de Santana. 
Nessas cidades, o serviço que registra o maior crescimento é o pagamento de contas e o segundo maior serviço é recarga de celular. O Celcoin vem representando atualmente de 10 a 20% da renda extra dos agentes que operam no estado e 58% do uso do app no país se concentra na região Nordeste. (com informações de Flávio Oliveira/Correio)

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