Notícias Recentes

OUSADIA – Arrombador faz gesto obsceno para câmera de segurança e um detalhe o-entrega

Polícia divulga imagem de suspeito de cometer arrombamentos em Brumado

Foto: Divulgação/PC
A Polícia Civil de Brumado divulgou a imagem de um homem apontado como autor de vários arrombamentos praticados em estabelecimentos comerciais no município. A imagem foi captada pela câmara do circuito de segurança de um dos estabelecimentos invadidos pelo suspeito, que se exibiu fazendo um gesto obsceno. Segundo a polícia, o homem tem uma grande tatuagem em todo braço direito, a qual aparenta ser um dragão ou uma cobra. Os investigadores pedem a colaboração da comunidade para ajudar a identificar o criminoso; as informações serão mantidas em sigilo absoluto. “Não passem trote, o assunto é de extrema importância para a segurança da comunidade. O procurado é de alta periculosidade”, destacou a polícia. As informações sobre o paradeiro do suspeito podem sem passadas através do telefone (77) 3441-8443.

(Brumado Notícias)

PERIGO – Casos de ataque de escorpiões aumentam em Vitória da Conquista

Em 2016, foram 81 registros contra 59 casos notificados em 2015, segundo a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab)

Moradores de Vitória da Conquista, região sudoeste do estado, estão apavorados. O perigo possui pernas e caudas amarelo-claro e o tronco escuro, mede até 7 cm de comprimento e tem uma serrilha nos 3° e 4° anéis da cauda, responsável por 81 ataques no município somente no ano passado.
O escorpião da espécie Tityus Serrulatus, conhecido também como escorpião amarelo, tem aparecido com frequência na região. Segundo dados da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), em 2015, foram 59 casos notificados e nenhum óbito foi registrado. 
Escorpiões estão assustando moradores de Vitória da Conquista
Ainda de acordo com a Sesab, até 26 de dezembro do ano passado, foram notificados 13.500 acidentes com animais peçonhentos na Bahia. Deste universo, 9.200 foram de escorpiões. Cobras foram 2.500, abelhas 660 e aranha 500 casos registrados.
Só o policial militar aposentando Osvaldi Gomes Lima, 55 anos, já encontrou em sua casa mais 30 escorpiões no ano passado. “Mas já achei bem mais. Os 30 foi a quantidade que consegui colocar no vidro, mas é bem mais”, disse o Osvaldi, morador do bairro Urbis V.
Segundo ele, em Vitória da Conquista, sempre houve casos de aparecimento de escorpiões. “Mas de julho para cá, tem aumentado. Aparecem em tudo que é lugar, de todos os tamanhos. Outro dia, dormia quando um caiu sobre mim. Pensei até que fosse uma barata ou grilo. Bati e ele caiu. Foi aí que vi o que se tratava”, contou o policial.
Osvaldi adotou algumas medidas que resultou na diminuição da presença dos aracnídeos. “Passei a intensificar a limpeza da casa, vedei todos os buracos e frestas e coloquei algumas galinhas no quintal que acabam comendo os escorpiões. Acredito que eles estão concentrados mais nos esgotos, porque a maioria deles entrava em casa pelo ralo do banheiro”, disse o policial militar aposentado.
Ele disse que os vizinhos também têm se deparando com os animais peçonhentos. “Tem gente aqui que já se mudou. A cidade vive hoje uma epidemia de escorpiões”, declarou.
Especialista

No entanto, a Sesab descartou a hipótese de uma epidemia. O órgão informou que há um acréscimo, mas dentro do esperado, porque os casos vêm aumentando ano a ano na maioria das regiões. “Vitória da Conquista é uma região quente, ambiente que os escorpiões gostam. A questão do desmatamento é outro fator. Elas acabam se adaptando a região urbana, que tem lixos, garrafas e entulhos para se esconderem. Além de tudo, onde há lixo e entulhos, têm baratas e grilos, insetos menores, que fazem parte de dieta dos escorpiões”, explicou o médico toxicologista Daniel Santos Rebouças, diretor do Centro de Informações Antiveneno (Ciave) da Sesab.
Os contatos entre seres humanos e o Tityus Serrulatus são frequentes, o detalhe é que esse escorpião por natureza ataca ao homem ao se sentir ameaçado. “São peçonhentos e a ação do veneno ataca direto o sistema nervoso, podem levar a óbito através de problemas cardíacos, porém com risco de casos graves principalmente para crianças de até sete anos, porque o sistema nervoso é mais sensível ao veneno. Neste caso a criança tem que tomar soro”, explicou o médico toxicologista.
Em caso de acidentes com escorpiões, o médico toxicologista recomenda lavar o local com água e sabão e ir direto à uma unidade de saúde, onde medidas serão adotadas. “Se possível, capturar o animal com segurança e procurar uma unidade de saúde mais próxima”, declarou o médico. 

JEQUIÉ – Policlínica abre seleção para 57 vagas com salários de até R$ 4 mil

emprego-guarulhos

O processo seletivo para contratação de 57 profissionais de nível superior e médio para a policlínica de Jequié, que está em construção na cidade do sudoeste da Bahia, foi aberto no final do mês de dezembro. Os salários variam de R$ 1.188,13 a R$ 4.388,32.
O edital está disponível nos sites da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia e da Fundação Cefet Bahia.
O regime jurídico de contratação é o estabelecido pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). As vagas são para médico, enfermeiro, psicólogo, farmacêutico, nutricionista, ouvidor, assessor técnico, técnico em enfermagem, técnico em radiologia e assistente administrativo.
A iniciativa é do governo estadual, por meio do Consórcio Público Interfederativo de Saúde da Região de Jequié. As inscrições ficam abertas até o mês de fevereiro de 2017. 

(Fonte: Qualifica Bahia)

OSTENTAÇÃO – Bandido foge e posta foto curtindo o verão na praia

whatsapp-image-2017-01-03-at-11-40-34-am
whatsapp-image-2017-01-03-at-11-40-34-am
Um preso fugiu da delegacia de Itarantim, distante 75 quilômetros de Itapetinga.
A fuga de Kevenn Brendow Santos Soares (foto), também conhecido como “Maresia”, aconteceu por volta das 6 horas de segunda-feira, dia 2 de janeiro. Ele teria serrado as grades. A polícia apura as circustâncias em que a serra chegou ao criminoso.
Conhecido por ostentar vida de luxo nas redes sociais, ao lado de mulheres bonitas e garrafas de bebidas, “Maresia” teria dito aos colegas de cela que iria aproveitar uns dias nas prais do litoral do Extremo Sul.
O rapaz é acusado de tráfico de drogas e tentativa de homicídio, segundo a Polícia Civil.
Três detentos, acusados de tráfico de drogas e homicídio, estavam na mesma cela em que as grandes foram cerradas, mas não quiseram fugir.
As policias Civil e Militar do município têm realizado diligências em pontos estratégicos com objetivo de recapturar o foragido, mas até a publicação desta notícia “Maresia” ainda não havia sido localizado pelos agentes.
A delegacia de Itarantim tem capacidade para seis detentos, mas antes da fuga treze presos ocupavam suas dependências.
Por Itapetinga Réporter/ Eudo Mendes

TRÁFICO DE DROGAS – Disputa por cocaína do Peru pode resultar em novo banho de sangue



FDN


BRASÍLIA – A rebelião no Complexo Penitenciário Anísio Jobim, em Manaus, foi uma batalha pelo controle do tráfico de cocaína na região, especialmente a produzida no Peru, considerada hoje mais pura e, por isso mesmo, mais rentável no mercado internacional, conforme disse à reportagem uma autoridade federal que acompanha o assunto. Segundo esta au

Segundo esta autoridade, a guerra pelo controle do narcotráfico é intensa e, se não for contida, outros banhos de sangue podem se repetir em outros presídios, sobretudo em Santa Catarina, Paraíba e Pernambuco. São Estados onde ainda existem disputas de força entre as facções. 


Sem um grupo hegemônico, a tendência das quadrilhas, baseadas dentro dos presídios, é partir para confronto aberto com o risco de matança em larga escala. Este teria sido um dos motivos de recente rebelião em Roraima, que resultou na morte de 11 presos. São Paulo e Rio de Janeiro, embora tenham uma numerosa população carcerária, estariam passando ao largo do problema porque são áreas controladas por antigas facções. 


“A rebelião no Amazonas é mais um capítulo pela disputa do mercado da cocaína. Uma facção local está resistindo à entrada na região da facção que controla os presídios paulistas”, disse uma autoridade federal, sob a condição do anonimato. A Polícia Federal também já identificou há algum tempo o recrudescimento da disputa pelo controle das rotas da cocaína, com ameça aos Estados de fronteira. 


“Esta situação pode se repetir em outros presídios da Região Norte”, alerta um delegado. O risco é considerado tão evidente que, num almoço com senadores do PSDB, em 17 de outubro passado, o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, falou sobre a iminência de uma guerra de facções em presídios da Região Norte, tendo como pano de fundo a disputa pelo controle do tráfico de cocaína. 


Segundo o ministro, a venda da maconha responde por 80% do volume do comércio de drogas, mas os lucros mais expressivos teriam como origem o tráfico de cocaína. Viria daí o risco dos choques mais violentos entre as quadrilhas. 


Autoridades federais apontam também a possibilidade de rebeliões sangrentas em Santa Catarina, onde dois grupos rivais brigam pelos lucros de drogas vindas do Paraguai. Em Pernambuco e na Paraíba, os confrontos seriam em âmbito estadual. A facção que controlaria presídios pernambucanos teria forte rivalidade com uma quadrilha baseada em presídios paraibanos. Os grupos já teriam tido confrontos e, com o passar do tempo, as disputas estariam cada vez mais acirradas. 


(Agência O Globo)




LEIA MAIS:


Família do Norte é a terceira maior facção do País



O massacre no Complexo Penitenciário em Manaus é mais um capítulo da disputa de poder entre as maiores facções criminosas do País, o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho (CV), e revela como o tráfico transnacional de drogas transformou-se em uma atividade organizada por facções. 


Responsável pelas mortes, a Família do Norte (FDN) é um dos grupos que surgiram nos Estados para coO massacre no Complexo Penitenciário em Manaus é mais um capítulo da disputa de poder entre as maiores facções criminosas do País, o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho (CV), e revela como o tráfico transnacional de drogas transformou-se em uma atividade organizada por facções. Responsável pelas mortes, a Família do Norte (FDN) é um dos grupos que surgiram nos Estados para conter o PCC – a FDN é apontada pela Polícia Federal como a terceira maior facção do País.

A Família é resultado da união de dois grandes traficantes, Gelson Lima Carnaúba, o Mano G, e José Roberto Fernandes Barbosa, o Pertuba. Segundo a PF, após passarem uma temporada cumprindo pena em presídios federais, os dois retornaram para Manaus, em 2006, determinados a se estruturarem como uma facção criminosa. O resultado é o grupo que foi alvo da operação La Muralla, em 2015, flagrado movimentando milhões por mês com o domínio da “rota Solimões” – usada para escoar a cocaína produzida na Bolívia e no Peru por meio dos rios da região amazônica.

Embora seja aliada do CV, a FDN nunca aceitou ser subordinada a nenhuma outra organização. No inquérito que deu origem à La Muralla, os investigadores perceberam que o PCC estava “batizando” criminosos amazonenses de modo a aumentar a presença no Estado. Essa ação desagradou a FDN, que ordenou a morte de três traficantes ligados à facção paulista.

À época, CV e PCC eram aliados e mantinham negócios juntos, e a FDN estava fragilizada pela Operação La Muralla. Cerca de um ano após iniciar a perseguição ao PCC, e agora com o apoio do CV, a FDN pôs em prática o plano de acabar com a facção paulista no Amazonas.

Tática parecida o PCC já havia empregado em presídios de Roraima e Rondônia, em outubro de 2016. Rebeliões causadas pela guerra entre as duas facções causaram 18 mortes em presídios dos dois Estados. Segundo o governo de Roraima, dez detentos foram mortos na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, após uma ordem vinda do Rio. Em Roraima, Valdineys de Alencar Sousa, o Vida Loka, líder do CV, e Leno Rocha de Castro, o segundo em comando, estavam entre os mortos.

Investigadores acreditam que integrantes do CV pediram à FDN que executasse integrantes do PCC em Manaus. “Esse massacre foi um choque entre uma facção que se tornou internacional com uma local. O Estado não pode admitir que o crime organizado conquiste espaço. Deve reprimir com dureza e não fazer acordos”, disse o procurador Marcio Sérgio Christino.

Rocinha.


Atualmente, o PCC domina o tráfico de drogas na favela da Rocinha, no Rio, o que aumenta a tensão com o CV. Com cerca de cem mil moradores, a favela é considerada pela polícia a área do Rio onde o tráfico de drogas é mais rentável. A comunidade era dominada pela Amigo dos Amigos (ADA), facção rival do CV. O PCC firmou uma parceria com a ADA, aliança que começou na rua e teve reflexos nos presídios. Em Bangu 4, bandidos que aderiram ao PCC pediram transferência para uma ala destinada à ADA. 


As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.










NOVA POLÊMICA – Ex-secretário sugere indícios de superfaturamento no show de Léo Magalhães em Guanambi

Resultado de imagem para leo magalhães palco mp3

Numa acalorada discussão no início da tarde desta sábado, 31 de dezembro, no grupo de WhatsApp do site Iguanambi, o ex-secretário de Cultura, Esporte e Lazer, Vitor Boa Sorte, publicou cópias de alguns contratos e dispensas de licitações, que sugerem um suposto superfaturamento na contratação do show do cantor sertanejo Léo Magalhães para o Réveillon de Guanambi. De acordo com as publicações no início do ano o artista mineiro se apresentou na cidade de Mongaguá, no Monga Verão ao custo de R$ 75.000,00 (setenta e cinco mil reais). 

Em Junho do mesmo ano o contrato foi de R$ 80.000,00 (oitenta mil reais) com a prefeitura de Monte Aprazível, também em São Paulo, mesmo cachê cobrado ainda no mês de junho em São José do Araguaia, Distrito de Xingara, no estado do Pará. Em Barra da Estiva, na Bahia o cantor se apresentou no dia 23 de junho, véspera de São João e a Prefeitura desembolsou a importância de R$ 130.000,00 (cento e trinta mil reais), e na Exposição Agropecuária de Guanambi de 2016 o cachê pago foi de R$ 95.000,00 (noventa e cinco mil reais). Já para o réveillon de Guanambi o valor desembolsado pela prefeitura chegou à cifra de R$ 260.000,00 (duzentos e sessenta mil reais).


Anteriormente a contratação do show de Léo Magalhães já havia gerado polêmica devido a falta de recursos do município para atender áreas prioritárias como Educação e Saúde. Logo após as eleições, no início de novembro, o prefeito Charles Fernandes começou a demitir profissionais da área de saúde, como médicos, enfermeiros, técnicos, suspendeu a marcação de exames e consultas e até fechou o “Hospital Municipal”. Contratados da área de apoio na educação, como merendeiras, faxineiras, também foram demitidas o que obrigou as escolas a liberar os alunos mais cedo por falta de merenda.


Mesmo com toda a polêmica a Praça Henrique Pereira Donato, mais conhecida como “Praça do Feijão” ficou completamente lotada no último dia do ano para assistir um show  pirotécnico, atrações regionais como Monny Caldas e Samba Prime e o centro da polêmica, o mineiro Léo Magalhães.
O site Farol da Cidade tentou entrar em contato com a assessoria de comunicação da Prefeitura, mas até o fechamento da matéria não havia recebido resposta.

Farol da Cidade

SEGURANÇA – Conheça o COT, a tropa de elite da Polícia Federal

O Comando de Operações Táticas, também conhecido pela sigla COT, é a unidade de operações especiais e Contra-Terrorismo da Polícia Federal do Brasil.

A ideia de se criar um grupo de operações especiais dentro do Departamento de Polícia Federal surgiu em 1983, quando uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito responsável por apurar atos de terrorismo recomendou ao Ministério da Justiça o destacamento de um grupo de policiais para especialização em Contra-Terrorismo. O temor, na época, era com incidentes envolvendo sequestro de aeronaves e ameaças de bomba, influenciados pelos atentados à embaixada estadunidense e aos quartéis em Beirute ocorridos naquele ano.

Em 1984 foram feitos estudos de viabilidade —, e foi dado início à implantação do grupo especial segundo o plano inicial elaborado pelo Agente Federal Evandro Carnaval Barroso, com base no GSG 9, o grupo contraterrorista da Bundespolizei. Em 1987 foi formada a primeira equipe do Comando de Operações Táticas, composta de 20 agentes, um delegado e um escrivão. Ainda sem sede, instalou-se numa sala da Delegacia de Polícia Fazendária, no edifício sede da Polícia Federal, em Brasília.

O brasão do COT foi também elaborado pelo agente Evandro. O desenho da águia foi transposto de uma imagem encontrada em uma caixa de munições, juntando-se a ela um fuzil Colt M16. A águia foi escolhida como símbolo por ser capaz de enfrentar tempestades para caçar.

Em 1988 foi elaborada a primeira planta baixa da sede do COT, sob o comando do agente Nolsen Brito da Silva. A sede foi construída ao lado da Superintendência da Polícia Federal em Brasília, e tem cerca de 40.000 m², contando com toda a infraestrutura para os treinamentos.

Somente em 1990 o COT passou a integrar o organograma oficial do Departamento de Polícia Federal

Atividades

O COT é a unidade de elite da Polícia Federal, sendo responsável pelas intervenções de alto risco e/ou complexidade que exijam preparo além do convencional das forças policiais. Todos os policiais do COT somente são empregados em situações de alto ou altíssimo risco, diferenciado-se dos policiais federais não-especializados.

Com o passar dos anos, o COT adaptou e evoluiu seu programa de treinamento com base na realidade brasileira; além dos treinamentos comuns às unidades de operações especiais de outras polícias do mundo, o COT possui treinamento específico para atuar em operações contra o tráfico de drogas, o terrorismo e em biomas típicos do território brasileiro, como floresta tropical, caatinga, pantanal e cerrado. O COT é também o responsável por resoluções de casos de apoderamento de aeronaves civis dentro do Brasil, com ou sem reféns.

O COT executa, em média, 110 operações por ano em todo o Brasil, distribuídas entre subequipes. No intervalo de tempo em que não estão executando uma operação, os membros do COT estão em treinamento ininterrupto na base em Brasília, ficando à disposição e podendo ser acionados para uma operação a qualquer momento.

Nesses 23 anos de atuação, não há entre os policiais do COT registro de nenhum caso de corrupção. A moralidade anda junto com o rigor com que são selecionados os futuros integrantes, mesmo que estes já tenham passado por todos os testes pré e pós-concurso público para ingressar na Polícia Federal. Cerca de 50% dos candidatos não passam da primeira fase e os aprovados sabem que, por mais de um ano, terão uma dura rotina de treinamento cujo ambiente varia da caatinga nordestina, ao pantanal e a floresta amazônica. Só depois da prova de fogo, que pode demorar de um a dois anos, é que o policial poderá tatuar em seu braço esquerdo o símbolo do COT, uma águia carregando um fuzil M-16, calibre 5.56.
A permanência na tropa dura, em média, cinco anos. Depois, seus integrantes retornam às origens ou se dispersam pelo país para ministrar cursos a outros grupos da Polícia Federal ou de corporações estaduais. À exceção de Tomazi e Betini, campeões de tiro entre as forças de segurança, os que passaram ou atualmente integram o COT são rostos invisíveis.
Seleção

Policiais federais se alistam para entrar no COT voluntariamente — não há obrigatoriedade ou qualquer recrutamento. A seleção é rigorosa e exige alto condicionamento físico e mental, avaliados por uma série de testes preliminares, nos quais cerca de 60% dos candidatos são eliminados. Depois desta primeira fase, os candidatos passam por um treinamento de mais de um ano até o exame final, após o quê são finalmente admitidos como membros do COT, imediatamente dando início ao treinamento junto com o resto da equipe e estando sujeitos a um estágio probatório, onde serão avaliados sua convivência com o grupo, presteza nas ações tático-policiais e desempenho nos treinamentos ministrados.

Dentro do COT, além da variedade de formações acadêmicas advinda do próprio concurso público de admissão à Polícia Federal, há a formação de especialistas em algumas áreas específicas, como CQB, operações rurais e urbanas, operações aquáticas e aéreas, explosivos, tiro de precisão, controle de distúrbios civis, inteligência e pronto-socorrismo, dentre outras. Em comum, todos os membros do COT possuem forte treinamento em tiro com armas curtas e longas, combate desarmado, sobrevivência e primeiros socorros, além de ter de serem capazes de lidar com grande pressão psicológica

FAMOSOS – Filho de Fátima e Bonner sofre grave acidente de carro; estado de saúde não foi divulgado


Filho de Fátima e Bonner sofre grave acidente de carro; estado de saúde não foi divulgado

Foto: Reprodução / Ego
O jovem Vinícius Bonemer, 19 anos, filho dos jornalistas Fátima Bernardes e William Bonner, sofreu um acidente de carro na manhã desta terça-feira (3), na rodovia Amaral Peixoto (RJ-106), entre Búzios e Cabo Frio, na Região do Lagos, enquanto voltava de viagem do Réveillon. De acordo com informações do Jornal O Dia, o carro que ele estava bateu em um caminhão e um ônibus no trevo de Búzios. Ainda segundo a publicação, Vinícius estava acompanhado por um amigo, identificado como Giuliano Costa, e foram conduzidos à Unidade de Pronto- Atendimento de Tamoios, distrito de Cabo Frio. O estado de saúde das vítimas não foi divulgado e, conforme a nota, a apresentadora Fátima Bernardes já estaria na cidade acompanhando os desdobramentos. Fátima e William são pais dos trigêmeos Beatriz, Laura e Vinícius. 

Por Bahia Notícias

MANAUS -Massacre de Manaus é ‘tragédia anunciada do punitivismo’, dizem juízes


Em nota pública, Associação Juízes para a Democracia alerta que banho de sangue no presídio amazonense tem origem em ‘uma histórica política de Estado brasileira, consistente no tratamento dos problemas sociais de um dos países mais desiguais do mundo como caso de polícia’

CADEIA FDN

O banho de sangue no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) de Manaus ocorreu ’em razão de uma histórica política de Estado brasileira, consistente no tratamento dos problemas sociais de um dos países mais desiguais do mundo como caso de polícia’, na avaliação da Associação Juízes para a Democracia AJD).
AJD é uma entidade não governamental que defende ‘o respeito absoluto e incondicional aos valores jurídicos próprios do Estado Democrático de Direito’.
O massacre de Manaus deixou 56 presos mortos.
“O massacre sucedido na capital do Amazonas somente ocorreu em razão de uma histórica política de Estado brasileira, consistente no tratamento dos problemas sociais de um dos países mais desiguais do mundo como caso de polícia”, sustenta a entidade dos magistrados. “É assim que se deve entender o crescente processo de encarceramento em massa, que inseriu o Brasil à posição de quarta maior população carcerária do mundo, formada basicamente pelos excluídos dos mercados de trabalho e de consumo, jogados, em abandono, para as redes de organizações criminosas que comandam estabelecimentos penitenciários que se assemelham a masmorras medievais.”
A Associação Juízes para a Democracia (AJD), entidade não governamental e sem fins corporativos, que tem dentre suas finalidades o respeito absoluto e incondicional aos valores jurídicos próprios do Estado Democrático de Direito, diante das dezenas de mortes ocorridas no privatizado Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) de Manaus, em 02 de janeiro de 2017, vem a público manifestar-se nos seguintes termos:
“A tragédia do Compaj corrobora, ainda, a importância do respeito à independência de juízas e juízes, como imperativo democrático”, assinala a entidade dos magistrados.
“É o caso da fundamental atuação do Juiz da Vara de Execução Penal de Manaus, Luis Carlos Valois, que, coerentemente com o que defende em sua carreira acadêmica e conforme se espera de um magistrado no Estado de Direito, exerce controle rigoroso sobre o poder punitivo oficial, priorizando as liberdades públicas sobre o encarceramento: por tal motivo, desagrada os donos do poder, acomodados com o tratamento prevalentemente repressivo dos problemas sociais do país.”
Segundo a Associação Juízes para a Democracia ‘o massacre sucedido na capital do Amazonas somente ocorreu em razão de uma histórica política de Estado brasileira, consistente no tratamento dos problemas sociais de um dos países mais desiguais do mundo como caso de polícia’.
“É assim que se deve entender o crescente processo de encarceramento em massa, que inseriu o Brasil à posição de quarta maior população carcerária do mundo, formada basicamente pelos excluídos dos mercados de trabalho e de consumo, jogados, em abandono, para as redes de organizações criminosas que comandam estabelecimentos penitenciários que se assemelham a masmorras medievais.”
“A tragédia do Compaj corrobora a necessidade da sociedade e do Estado brasileiro refletirem sobre tal política punitivista. É necessário desvencilhar-se da crença no Direito Penal como solução de problemas estruturais, como a violência decorrente da pobreza e das desigualdades. É necessário também cessar a irracional ‘guerra contra as drogas’, que vem causando a morte de milhares de pessoas socialmente excluídas em todo o mundo, o que, a propósito, tem levado a seu paulatino abandono até mesmo nos países que mais a incentivaram.”
A entidade Juízes para a Democracia denuncia o ‘o crescimento do punitivismo estatal e clama para que a sociedade e o Estado brasileiro atentem que velhos problemas sociais do país não se resolvem com o encarceramento ou com a intimidação de juízas e juízes que exercem seu dever funcional de controlar o aparelho repressivo oficial’.
“Do contrário, a tragédia de Manaus continuará a não ser caso isolado.”

LEIA A NOTA PÚBLICA DA ASSOCIAÇÃO JUÍZES PARA A DEMOCRACIA


As mortes em Manaus configuram a tragédia anunciada do punitivismo
A Associação Juízes para a Democracia (AJD), entidade não governamental e sem fins corporativos, que tem dentre suas finalidades o respeito absoluto e incondicional aos valores jurídicos próprios do Estado Democrático de Direito, diante das dezenas de mortes ocorridas no privatizado Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) de Manaus, em 02 de janeiro de 2017, vem a público manifestar-se nos seguintes termos:
O massacre sucedido na capital do Amazonas somente ocorreu em razão de uma histórica política de Estado brasileira, consistente no tratamento dos problemas sociais de um dos países mais desiguais do mundo como caso de polícia. É assim que se deve entender o crescente processo de encarceramento em massa, que inseriu o Brasil à posição de quarta maior população carcerária do mundo, formada basicamente pelos excluídos dos mercados de trabalho e de consumo, jogados, em abandono, para as redes de organizações criminosas que comandam estabelecimentos penitenciários que se assemelham a masmorras medievais.
A tragédia do Compaj corrobora a necessidade da sociedade e do Estado brasileiro refletirem sobre tal política punitivista. É necessário desnvencilhar-se da crença no Direito Penal como solução de problemas estruturais, como a violência decorrente da pobreza e das desigualdades. É necessário também cessar a irracional “guerra contra as drogas”, que vem causando a morte de milhares de pessoas socialmente excluídas em todo o mundo, o que, a propósito, tem levado a seu paulatino abandono até mesmo nos países que mais a incentivaram.
A tragédia do Compaj corrobora, ainda, a importância do respeito à independência de juízas e juízes, como imperativo democrático. É o caso da fundamental atuação do Juiz da Vara de Execução Penal de Manaus, Luis Carlos Valois, que, coerentemente com o que defende em sua carreira acadêmica e conforme se espera de um magistrado no Estado de Direito, exerce controle rigoroso sobre o poder punitivo oficial, priorizando as liberdades públicas sobre o encarceramento: por tal motivo, desagrada os donos do poder, acomodados com o tratamento prevalentemente repressivo dos problemas sociais do país.
Por tudo isso, a AJD reitera sua histórica crítica ao crescimento do punitivismo estatal e clama para que a sociedade e o Estado brasileiro atentem que velhos problemas sociais do país não se resolvem com o encarceramento ou com a intimidação de juízas e juízes que exercem seu dever funcional de controlar o aparelho repressivo oficial.
Do contrário, a tragédia de Manaus continuará a não ser caso isolado.

Fausto Macedo, Julia Affonso e Fábio Serapião (Estadão) 

ALERTA – Mês de férias requer atenção contra acidentes elétricos

Resultado de imagem para CRIANÇA PERTO DE TOMADA
Foto: Ilustrativa
O mês de janeiro é também o período em que as crianças estão de férias, em casa. O ambiente doméstico, no entanto, esconde armadilhas que comprometem a segurança com energia elétrica e que podem ser evitadas. Com a finalidade de orientar as famílias, a Coelba recomenda atenção redobrada dos pais ou responsáveis para prevenir e evitar acidentes domésticos e alerta a população para alguns cuidados que garantem a segurança dos pequenos e tranquilidade dos adultos. 
A primeira ação, e a mais básica, é manter as crianças longe de tomadas, fios e aparelhos elétricos. No caso de tomadas, devem ser utilizados protetores para que não sejam introduzidos objetos metálicos, caso muito comum devido à curiosidade das crianças. “Usar o “T” (benjamim) e extensões de maneira definitiva também é perigoso. Além de sobrecarregar as tomadas, pode causar curtos-circuitos e incêndios”, explica Ramon Lacerda, gerente de Segurança do Trabalho da Coelba.  
Sempre que for utilizar equipamentos, como a geladeira, é preciso estar atento para não manuseá-la com os pés descalços e nunca manter contato com o eletrodoméstico quando o corpo estiver molhado. Esse cuidado deve ser ainda maior nas casas com piscina ou na praia, uma vez que é comum as pessoas saírem molhadas e abrir freezers e refrigeradores. Ramon Lacerda adverte que água e energia não combinam. Nessas áreas molhadas, a Coelba lembra a obrigatoriedade da instalação do condutor de aterramento, mais conhecido como “fio terra”, conforme exigência da NBR 5410 (Instalações Elétricas em Baixa Tensão). 
Equipamentos eletroeletrônicos, como videogames e computadores, devem ser ligados ou desligados da tomada por um adulto, sempre utilizando o plugue e jamais puxando diretamente o fio. A fiação, inclusive, deve estar em perfeitas condições. Se o cabo apresentar algum desgaste no isolamento, o aparelho não deve ser conectado à tomada, caso contrário pode representar perigo de choque elétrico. Outro alerta importante são os cuidados com as pipas, uma das brincadeiras mais comuns nas férias de verão. Praticar em áreas inadequadas pode causar sérios riscos à saúde, inclusive levando à morte por meio de descarga elétrica. A brincadeira deve acontecer em lugares abertos e sem rede elétrica por perto, como parques, praias, campos de futebol e áreas afastadas dos centros urbanos. 
O perigo de empinar pipa em lugares indevidos se dá quando a linha enrosca em postes, transformadores e nos cabos elétricos, podendo provocar curtos-circuitos causando a interrupção do fornecimento de energia. Outro perigo são as linhas com cerol que podem danificar os fios além de oferecer riscos à população, principalmente os motociclistas. Pokemón Go – A Coelba alerta, também, aos usuários do jogo Pokemón Go sobre os riscos de caçar os monstros virtuais próximos da rede elétrica e dentro de subestações de energia. A empresa lembra que apenas profissionais capacitados e a serviço da concessionária estão autorizados e aptos a subir em postes e entrar em instalações de acesso restrito do sistema elétrico. A empresa adverte que os cuidados também devem ser adotados em ambientes internos. As pessoas devem ficar atentas e se manter distantes de quadros de energia e subestações internas, mais conhecidas como casas de força, responsáveis pelo suprimento de energia prédios e condomínios. 
A recomendação é válida também para imóveis que possuem geradores de energia elétrica. “A energia elétrica proporciona benefícios como bem-estar e conforto para toda a família, desde que utilizada corretamente. Mas, para isso, é preciso que a população esteja atenta às consequências que o uso indevido pode acarretar. O senso do uso seguro e eficiente deve ser uma constante no convívio familiar. Seguro no sentido de prevenir acidentes e eficiente no combate ao desperdício”, destaca Ramon Lacerda. 
Em paralelo aos alertas realizados em períodos de férias, a Coelba promove orientações junto à população que reside próximo às subestações, em associações de moradores, entidades de classe e em escolas públicas, durante todo o ano. Em caso de acidentes envolvendo energia elétrica dentro de casa, desligue o disjuntor elétrico ou a chave geral e  providencie socorro ligando para o Corpo de Bombeiros (193) ou para o Samu (192). Nunca se deve tocar ou tentar resgatar a vítima sem ter a certeza de que a fonte alimentadora da energia está desligada. Ocorrências com a rede de distribuição de energia devem ser comunicadas imediatamente à Coelba através do telefone gratuito 0800 071 0800.
Principais dicas para evitar acidentes elétricos com crianças:

1. Mantenha as instalações elétricas em bom estado. Não use fios emendados, velhos ou danificados;
2. Água e eletricidade não combinam: mantenha os aparelhos elétricos longe de água e ao utilizar qualquer equipamento esteja sempre calçado e com as mãos enxutas;
3. Mantenha as crianças longe de tomadas, fios e aparelhos elétricos. Use tomadas no novo padrão do Inmetro ou utilize protetores;
4. Ao ligar ou desligar um eletrodoméstico da tomada, segure pelo plugue (parte rígida isolante), e nunca puxe pelo fio;
5. Fique atento: usar o “T” (benjamim) ou extensões, em caráter definitivo, é perigoso, podendo causar curtos circuitos e incêndio;
6. É extremamente perigoso subir em postes, torres de alta tensão ou invadir subestações. Mantenha distância de fio caído ou partido, previna as pessoas para que se afastem do local e ligue de imediato para a Coelba.
7. Para soltar pipas procure lugares abertos, afastados da rede elétrica. Além disso, não use cerol ou fio metálico.
8. Energizar cercas, muros ou portões pode causar acidentes.
9. Nunca use fios metálicos nem papel laminado para confeccionar a pipa, eles são como condutores de energia e podem causar choques fatais;
10. Se a pipa ficar presa nos fios elétricos, nunca tente retirá-la;
11. Não use cerol. Além do risco de ferir ou mesmo matar, o cerol costuma cortar os fios;
12. Não jogue objetos na rede de energia elétrica, como arames, correntes e cabos de aço, além de causar interrupções no fornecimento, há grande risco de provocar acidentes;
13. Não solte pipas em dias de chuva ou vento muito forte. Em caso de relâmpagos, recolha a pipa imediatamente.

Fonte: Coelba