Durante abordagem, a corporação encontrou, com um deles, porção de maconha e crack. Após indagar ao condutor da cinquentinha sobre a droga, o mesmo informou que era para o seu consumo e franqueou a entrada em sua residência na rua do cruzeiro.

Após buscas no interior da residência foi encontrada uma sacola preta acima do forro da casa, e ao abri-la foram encontrados os seguintes objetos: 83 pedras de crack, a quantia de R$ 362,00 em dinheiro trocado, em notas de 2, 5, 10, e várias moedas, uma barra de cocaina pesando 504 gramas, uma balança de precisão, uma pistola calibre 380 marca Berssa, fabricação Argentina com numeração suprimida, 11 cartuchos intactos calibre 380, dois saquinhos contendo cerca de duzentos pinos para armazenamento de cocaina, além de 3 celulares.

Diante dos fatos foi dado a voz de prisão ao condutor da cinquentinha, e proprietário da residência por tráfico de entorpecentes, associação ao tráfico e porte de arma. Os presos foram identificados como Edvan Sousa de Jesus e Erick Silva Campos.

Foto: Blitz Conquista

O juiz Pedro Amorim Gotlib Pilderwasser, titular da 2ª Vara Criminal de Rio Bonito, revogou a prisão de Adriana Ferreira Almeida, a ‘Viúva da Mega-Sena’, acusada da morte de Renné Senna, em 2007. Ela, que foi condenada na semana passada a 20 anos de prisão pela morte do companheiro, deve sair hoje da cadeia pública Joaquim Ferreira de Souza, no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu. O pedido de revogação da prisão foi feito pelo advogado dela, Jackson Rodrigues.

No pedido, a defesa alega que Adriana possui endereço fixo e que sua permanência fora da cadeia não atrapalharia a apuração criminal que já foi encerrado. Na ocasião da condenação pelo Tribunal do Jurí, em Rio Bonito, a defesa anunciou que entraria recurso para anular o julgamento, e recorrer para que ela aguardasse esses recursos em liberdade.

O magistrado determinou prisão domiciliar e decidiu que ela terá que comparecer mensalmente ao juízo e está proibida de ter contato com a família da vítima e com testemunhas de acusação. Não pode ainda deixar a comarca de Cachoeira de Macacu, onde mora, e terá que usar tornozeleira eletrônica.

Julgamento


Adriana havia sido absolvida pelo Conselho de Sentença do Tribunal em dezembro de 2011. No entanto, ao julgar recurso ajuizado pelo Ministério Público, em abril de 2014, os desembargadores da Oitava Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) determinaram que Adriana fosse submetida a novo julgamento. A cabeleireira chegou a ser presa em 2007.

Crime


No dia 7 de janeiro de 2007, Renné estava em um bar sem seguranças, próximo à sua fazenda, quando dois homens encapuzados chegaram numa moto e o carona atirou em Renné; ele morreu na hora. As balas acertaram a nuca, a têmpora esquerda, o olho esquerdo e o queixo do milionário. A viúva, Adriana, foi acusada pela filha e pela irmã da vítima, Renata de Almeida e Jocimar da Rocha, de ser a mandante da execução.
Ex-lavrador, René Senna, ficou milionário em 2005, ao ganhar R$ 52 milhões no prêmio da Mega-Sena. Diabético, ele tinha perdido as duas pernas por causa de complicações da doença, morava em Rio Bonito. Em 2006, começou a namorar a cabeleireira 25 anos mais nova que ele. Ela abandonou o emprego e foi morar com ele na fazenda avaliada em R$ 9 milhões, junto com dois filhos do primeiro casamento.

Mais uma “mula” (pessoa utilizada pelo tráfico para transportar entorpecentes), identificada como Luciana Silva Souza, foi presa pela Polícia Rodoviária Federal em Vitória da Conquista, durante abordagens de rotina a ônibus e veículos no km 830 da BR 116, em Vitória da Conquista.

Desta vez a suspeita estava em um ônibus de turismo que saiu de São Paulo com destino a Fortaleza.  Ao abordarem o ônibus, por volta das 19h30, e durante buscas os PRF’s encontraram na bagagem de uma passageira , de 24 anos, nove quilos de maconha, um quilo de crack e meio quilo de cocaina.

A jovem relatou aos policiais que receberia o valor de R$ 2 mil pelo transporte. Como foi pega, ficará sem o dinheiro e sem liberdade.

Luciana usa tornozeleira eletrônica, pois cumpre pena por levar droga para o companheiro no presídio no Ceará. A sua prisão comprova a ineficácia do modelo de tornozeleira adotada no Brasil, defendida como meio alternativo de monitorar pessoas que estejam cumprindo prisões domiciliares ou com algum tipo de restrição.

Um segurança do Mercadinho Carioca, localizado na Avenida Ilhéus, no bairro Brasil, foi baleado no início da noite desta segunda-feira, 19. A vítima, conhecida por “Marcão”, não seria o alvo do atirador, que disparou 8 vezes em direção a um homem que estava próximo ao segurança.

Segundo testemunhas, homens a bordo de um veículo branco teriam chegado ao local e efetuado vários disparos. Algumas testemunhas afirmaram que o alvo dos atiradores realmente seria um rapaz – de identidade ainda ignorada – que estava próximo a vítima. Marcão foi atendido pelo Samu 192 e encaminhado ao hospital de Base baleado na perna. O estado de saúde não foi informado.

Com fotos e informações adicionais do Blitz Conquista

Um homem de 30 anos sofreu uma tentativa de homicídio próximo a um mercado no Bairro Brasil, na noite de hoje (segunda-feira), em Vitória da Conquista.
A dupla que efetuou os disparos conseguiu fugir em um Celta branco. A vítima, que não teve o nome revelado, foi encaminhado ao Hospital de Base através da equipe do Samu 192, que esteve no local.

A qualquer momento mais informações.

Por Rodrigo Ferraz

Existem algumas hipóteses sobre o nome da missa celebrada na véspera de Natal, mas ninguém sabe ao certo.


A mais aceita, segundo a fé católica, diz que um galo teria cantado à meia-noite do dia do nascimento de Jesus, anunciando a chegada do Messias – a única vez que um galo teria cantado em um horário tão estranho.

Outra lenda diz que em um galo cantou três vezes quando o apóstolo Pedro negou conhecer Jesus. Por isso, os lavradores espanhóis costumavam matar um galo à meia-noite do dia 25.

Há ainda outras duas hipóteses. Uma diz que o animal simboliza o amanhecer, celebrado pelos pagãos como forma de agradecimento ao Deus-Sol – uma tradição que foi eventualmente absorvida pelo culto cristão. A outra afirma que a Missa do Galo leva esse nome porque termina tão tarde que os galos já estão cantando o amanhecer ao final da celebração.

FONTES Sites Jesus Bom Pastor, Colégio Anchieta e Biblio