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CONQUISTA – Embasa diz que racionamento deve acabar em julho deste ano
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Por 7 votos a 3, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) declararam nesta quarta-feira (5) inconstitucional o direito de greve de servidores públicos de órgãos de segurança e decidiram proibir qualquer forma de paralisação nas carreiras policiais.
Embora tenha proibido as greves de policiais, a Suprema Corte também decidiu, por maioria, que o poder público terá, a partir de agora, a obrigação de participar de mediações criadas por entidades que representam servidores das carreiras de segurança pública para negociar interesses da categoria.
A decisão da Suprema Corte terá a chamada repercussão geral, ou seja, deverá ser seguida, a partir de agora, por todas as instâncias da Justiça.
A inconstitucionalidade das greves de policiais foi declarada no julgamento de um recurso apresentado pelo governo de Goiás contra uma decisão do Tribunal de Justiça do estado que havia considerado legal uma paralisação feita, em 2012, por policiais civis goianos.
No processo, diversas entidades se manifestaram contra a possibilidade de greve por agentes de segurança, com base no artigo 142 da Constituição, que proíbe sindicalização e greve de integrantes das Forças Armadas.
Desde 2009, diversas decisões de ministros do STF consideraram ilegais as greves de policiais militares, civis e federais, sob o argumento de que representam risco para a segurança pública e para a manutenção da ordem.
A advogada-geral da União, Grace Mendonça, defendeu no julgamento desta quarta-feira o recurso que pedia a inconstitucionalidade das greves de policiais civis.
“A paralisação de policiais civis atinge na essência a própria razão de ser do Estado, que é assegurar efetivamente à população a segurança. E mais, segurança essa que a Constituição Federal preserva e insere como valor mais elevado”, defendeu na tribuna do STF a chefe da Advocacia-Geral da União.
Representante do Ministério Público na sessão, o vice-procurador-geral da União, José Bonifácio de Andrada, também se manifestou contra as paralisações de policiais civis. “Não é cabível, compatível algum tipo de paralisação nessa atividade, como também não é admissível paralisação nos serviços do Judiciário, do Ministério Público. Algumas atividades do Estado não podem parar de forma alguma. E a atividade policial é uma delas”, ponderou Bonifácio de Andrada.
No julgamento desta quarta-feira, votaram para proibir as greves de policiais os ministros Alexandre de Moraes, Luis Roberto Barroso, Luiz Fux, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e Cármen Lúcia.
Por outro lado, o relator do caso, ministro Edson Fachin, e os ministros Rosa Weber e Marco Aurélio Mello se manifestaram pela constitucionalidade das paralisações de policiais, desde que fossem impostos limites às greves. O ministro Celso de Mello não participou do julgamento.
Votos dos ministros
Relator do recurso, o ministro Edson Fachin foi o primeiro magistrado a se manifestar no julgamento desta quarta. Ressaltando que o direito de greve estava diretamente relacionado à “liberdade de reunião e de expressão” prevista na Constituição, ele se posicionou favorável à legalidade dos movimentos grevistas de policiais civis, mas sugeriu que o tribunal determinasse limites e critérios às paralisações.
Entre as regras defendidas por Fachin para que os policiais tivessem assegurado o direito à greve estavam a prévia comunicação do movimento ao Judiciário, a definição de um percentual mínimo de servidores que deveriam ser mantidos em suas funções e o corte de ponto, desde que a motivação da greve não fosse o atraso no pagamento dos vencimentos.
“Com o devida vênia do entendimento esboçado nesses precedentes, em meu modo de ver, a solução para o presente caso pode e deve ser diversa. Embora a restrição do direito de greve a policiais civis possa ser medida necessária adequada à proteção do devido interesse público, na garantia da segurança pública, a proibição completa do exercício do direito de greve acaba por inviabilizar o gozo de um direito fundamental”, defendeu o relator.
Ao votar na sequência de Fachin, o ministro Alexandre de Moraes – que já atuou como ministro da Justiça e secretário de Segurança Pública de São Paulo – discordou da recomendação do relator pela legalidade dos movimentos de policiais civis e abriu uma divergência.
O mais novo magistrado do Supremo defendeu que o tribunal declarasse a inconstitucionalidade de todas as paralisações de servidores públicos de órgãos de segurança, conforme está previsto no artigo 144 da Constituição.
A carta constitucional classifica como integrantes dessas carreiras, além dos policiais civis e militares, os policiais federais, policiais rodoviários federais e bombeiros militares.
Em meio a sua fala, Moraes comparou um Estado em que a polícia está em greve a um Estado anárquico.
“Não é possível que braço armado do Estado queira fazer greve. Ninguém obriga alguém a entrar no serviço público. Ninguém obriga a ficar”, ressaltou o ministro.
“É o braço armado do Estado. E o Estado não faz greve. O Estado em greve é um Estado anárquico. A Constituição não permite”, complementou Moraes.
Greves recentes
Nos primeiros meses do ano, alguns estados brasileiros enfrentaram greves de policiais. Uma das que tiveram maior repercussão foi a dos policiais militares no Espírito Santo. O estado ficou sem polícia militar nas ruas por sete dias em fevereiro por causa do protesto de familiares na porta de batalhões. Nas ocupações, as mulheres dos policiais alegavam que eram elas que estavam no comando da paralisação. Mas, para as autoridades, essa era uma tentativa de encobrir o que, supostamente, seria um motim dos PMs.
Durante a paralisação dos policiais capixabas, aumentaram os índices de mortes violentas no estado e houve dias em que o comércio deixou de funcionar com medo da insegurança. O caso do Espírito Santo serviu para alguns ministros formarem opinião sobre o julgamento desta quarta.
Também em fevereiro, parentes de policiais militares no Rio de Janeiro inicaram um movimento como o do Espírito Santo. A Polícia Civil e os bombeiros do estado também fizeram paralisações no período.
OAB LOCAL SE MANIFESTA SOBRE A PRISÃO
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Foto: Reprodução / Morro Acontece |
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Apesar de as autoridades governamentais teimarem em afirmar que Brumado é um município com baixos índices de violência, inúmeros fatos comprovam justamente o contrário. Nesta terça-feira (04), brumadenses acabaram sendo feitos de reféns por um bando em fuga da Polícia, após explodirem uma agência bancária em Boa Nova. Tudo terminou bem e eles foram liberados. Na manhã desta quarta-feira (05), um novo episódio, desta feita com final trágico veio comprovar que a violência em Brumado já chegou a patamares inaceitáveis. O fato, que ao que tudo indica foi um latrocínio, ocorreu na Fazenda Penha, zona rural do município, mas que fica próximo da cidade. A equipe do 97NEWS esteve no local e comprovou a identidade de duas vítimas (pai e filho) que foram encontradas carbonizadas dentro da residência da referida comunidade. Adão de Souza Lobo (65) e seu filho Paulo Sérgio Souza Lobo (37), tiveram seus corpos carbonizados numa possível ação de assaltantes. Segundo informações colhidas, já foi a terceira vez que a residência foi alvo de assaltantes e, desta feita, ao que tudo indica houve resistência por parte das vítimas, já que existem sinais dentro da casa de luta corporal. Um corpo foi encontrado na sala e outro na cozinha e a ação foi específica, já que a casa não foi incendiada. A Polícia está no local e já teria pistas dos assaltantes. Um mini system foi encontrado no terreno da casa, onde a janela foi encontrada chamuscada (foto abaixo).
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O EX-CANDIDATO A VEREADOR, MAIS CONHECIDO COMO TAYRONE DO JEGUE, VEM ATRAVÉS DESTE BLOG DENUNCIAR QUE O HOSPITAL ESAÚ MATOS ESTÁ REPLETO DE CACHORROS. ISSO É UMA VERGONHA PORQUE ESSE HOSPITAL JÁ FOI REFERÊNCIA NACIONAL. SÃO MAIS DE 40 CÃES ABANDONADOS RONDANDO AS ÁREAS INTERNAS E EXTERNA DO HOSPITAL.
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URANDI – Na madrugada desta quarta-feira (5), um grupo fortemente armado explodiu a agência do Banco do Brasil na cidade de Urandi, no sudoeste da Bahia. Segundo informações obtidas pelo site Brumado Notícias, por volta de 2h40, cerca de 15 homens invadiram a agência e explodiram os caixas. Foram usadas dinamites e o banco ficou completamente destruído. Ninguém foi feito refém e não há feridos. Policiais do 17º Batalhão de Polícia Militar foram acionados e estão realizando buscas em toda região para tentar prender os criminosos. Ainda não há informações sobre a quantidade de dinheiro roubada.
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Em nota à imprensa, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que equipes da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas (Draco), Graer e Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) entraram em confronto com a quadrilha nos municípios de Catingal, Brumado e Tanhaçu. Três bandidos foram a óbito até o momento, os baleados estão sendo levados para Hospitais da Região, entre eles o Hospital Geral Prado Valadares, de Jequié.
A nota diz, ainda, que os PMs e civis resgataram, esta manhã, um refém levado do município de Catingal. “Dois criminosos foram atingidos e conseguiram fugir pra dentro da mata. Equipes do Draco, Cipes e Graer seguem na perseguição ao grupo criminoso”, completa a nota.
Conforme a SSP, a quadrilha vinha sendo monitorada por equipes do Draco, que fizeram o primeiro embate em Catingal. “Um dos carros utilizados, modelo L200 Triton, foi trocado por um do tipo Sprinter. Um grande cerco está feito em toda região sudoeste do estado”, diz o documento. Informações sobre atitudes suspeitas nestas localidades devem ser enviadas para o Disque Denúncia da SSP no interior, por meio do número 181. Em março, bandidos explodiram uma agência do Banco do Brasil em Irecê, no norte do estado, mas não conseguiram levar o dinheiro. Conforme o Sindicato dos Bancários, este é o 21º ataque a banco ocorrido na Bahia em 2017 (Incluindo o de Urandi). |
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Quatro dias depois da denúncia da figurinista da Globo Susllem Meneguzzi Tonani contra José Mayer, a quem acusa de assédio sexual, um grupo de atrizes da Globo saiu em campanha no Instagram contra o assédio. “Mexeu com uma, mexeu com todas. Chega de assédio”, diz o post de Bruna Marquezine, Sophie Charlotte, Tainá Muller e Drica Moraes, que chegaram a vestir uma camiseta com as frases.
Também estão na campanha a humorista Mariana Xavier e as atrizes Camila Queiroz, Luísa Arraes, filha do diretor Guel Arraes, e Alice Wegmann, ex-colega de elenco de José Mayer em A Lei do Amor, folhetim que acaba de sair do ar. Os posts estão sendo feitos na manhã desta terça-feira. Confira abaixo.
Na segunda, a Globo informou que suspendeu José Mayer, retirado de O Sétimo Guardião, a próxima novela de Aguinaldo Silva para a faixa das nove da Globo, que entrará no ar em 2018. A produção deve substituir um folhetim de Walcyr Carrasco, que entrará no lugar de A Força do Querer, de Gloria Perez, no ar desde ontem. A emissora define a decisão como uma atitude isenta e responsável, no sentido “de não dar visibilidade a uma das partes envolvidas numa questão que é visceralmente contra tudo aquilo em que a Globo acredita”.
Na madrugada da última sexta-feira, a figurinista Susllem Meneguzzi Tonani publicou um relato no blog #AgoraÉQueSãoElas, do jornal Folha de S. Paulo, em que afirma ter sido assediada por longo tempo por José Mayer. No texto, ela afirmou que o desconforto com o ator começou quando ele fez elogios “simples”: “Como você é bonita”, “como sua cintura é fina”, “como você se veste bem”. Depois, segundo ela, o assédio ficou mais pesado e ele teria dito: “Fico olhando a sua bundinha e imaginando seu peitinho” e “você nunca vai dar para mim?”, e culminou em fevereiro deste ano, quando ele tocou sua genitália, na presença de outras mulheres, que, segundo ela, não ficaram constrangidas e chegaram a rir da situação.
O ator negou ter assediado sexualmente a figurinista assistente da novela da Globo A Lei do Amor. “Respeito muito as mulheres, meus companheiros e o meu ambiente de trabalho e peço a todos que não misturem ficção com realidade”, disse o ator à publicação. “As palavras e atitudes que me atribuíram são próprias do machismo e da misoginia do personagem Tião Bezerra (seu personagem na novela), não são minhas! Nesses 49 anos trabalhando como ator sempre busquei e encontrei respeito e confiança em todos que trabalham comigo.”
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Foto: G1/Reprodução |