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MANDALA – Jovem é morto por suposta dívida da pirâmide “Mandala”

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Mesmo com o fim de grandes pirâmides, como a Telexfree e a BBOM, pequenos esquemas continuam surgindo na internet e fazendo vítimas, por conta da frágil legislação anti-estelionato.
Na Bahia, um rapaz que resolveu entrar em um destes esquemas decidiu que não iria sair no prejuízo, indo cobrar do divulgador a quantia investida. O fato ocorreu na manhã nesta quinta-feira (22), em Lauro de Freitas. Alan Patrick de Santana foi preso, suspeito de matar Pedro Henrique de Cardoso Silva.


A vítima era um divulgador da pirâmide “Mandala”, um novo esquema surgido há poucos meses no Acre, e que vem crescendo rapidamente. Alan teria entregue R$1.000 para que Pedro o incluísse no “sistema” e então passasse a receber rendimentos pelo cadastramento de novas pessoas. Só que os pagamentos não aconteceram e então Alan foi exigir que Pedro lhe devolvesse o dinheiro investido. Com a recusa do divulgador devolver o montante, o suspeito foi em casa buscar uma arma calibre 380. Retornou e matou o divulgador com vários tiros a queima roupa. O suspeito fugiu mas foi preso rapidamente, em flagrante, pela Polícia Militar. Alan Patrick foi levado para o complexo policial da cidade, onde confessou e permanece a disposição da Justiça.

Ministério Público investiga “Mandala”


O Ministério Público abriu investigação para chegar aos responsáveis pelo jogo da mandala, no WhatsApp, e enquadrá-los em crime contra a economia popular, cuja pena, além do pagamento de multa, rende prisão de seis meses a dois anos. O promotor de Rio Preto e secretário executivo da Justiça Criminal, José Heitor dos Santos, solicita a abertura de inquérito policial, onde seja decretada prisão preventiva dos praticantes da mandala.

“Todos, quem depositou e quem organiza, poderão ser presos preventivamente a partir da abertura do inquérito, disse o promotor. A decisão foi tomada durante reunião com todos os promotores criminais de Rio Preto. Dos 11 promotores, oito compareceram. “Ficou decidido, por unanimidade que em tese a mandala trata-se de um crime contra a economia popular”, disse Santos. “A mandala tem todos os indícios de uma pirâmide. Fiz um levantamento que mostra que, entre 100 participantes, dez vão receber. Outros 90 ficam no prejuízo.”

MANDALA – Mulher diz ter sido enganada na ‘Mandala’ e vai denunciar; Promotora diz que ‘choro é grátis’

Alguns promotores de Justiça se pronunciaram recentemente sobre a possibilidade da ‘Mandala’ ser uma pirâmide financeira, onde as pessoas podem ser prejudicadas financeiramente.

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O jogo, que ganhou as redes sociais nos últimos dias, é uma espécie de sistema, por meio de grupos no WhatsApp, que promete um ganho de ao menos R$ 800 mediante investimento de R$ 100. Mas, como em todo jogo há os vencedores e os perdedores, o sistema pode ter feito a primeira vítima.

Maria Lúcia, nome fictício de um personagem real, disse ter recebido o convite para entrar em um grupo e, depois de aceitar, foi adicionada em mais outros 15, com os mesmos administradores. Ela disse ter investido R$ 100 e o noivo R$ 100, porém, o grupo não rodou e eles ficaram no prejuízo.
“Eu vi, ao menos, duas pessoas em todos esses grupos ganhando dinheiro fácil, enriquecendo e prejudicando os demais. Vários amigos meus também perderam dinheiro. É um enriquecimento ilícito. Tenho o comprovante de depósito e também vou registrar um boletim de ocorrência para denunciar esses administradores que só ganharam o dinheiro e desapareceram”, disse.

Promotora de Justiça diz que ‘choro é grátis’


A promotora de Justiça Alessandra Garcia Marques, que foi uma das promotoras que investigou a Telexfree, acusada de pirâmide financeira, usou as redes sociais para comentar sobre a ‘Mandala’.
Na rede social, a promotora que se afastou das funções da Promotoria de Defesa do Consumidor para fazer novas especializações fora do Estado, ironizou os participantes dizendo que o “choro é grátis”. A promotora levantou a questão de as pessoas serem avisadas sobre o perigo que correm, mas, mesmo assim, decidem arriscar.

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“Pirâmides financeiras hoje não têm vítimas, têm participantes. Entra quem quer, porque informações sobre as consequências não faltam, basta lembrar que, no final, o choro é grátis!”, diz a postagem.
Ainda em sua página no Facebook, Marques explica que pirâmides financeiras podem ocorrer de várias formas, não sendo apenas ‘comercializando’ algum produto envolvido.

“Algumas pessoas estão indagando sobre pirâmides. Tenho duas coisas a dizer a esse respeito, a primeira é que as pessoas que se envolvem com isso não têm futuro, de modo que elas têm mesmo que arriscar, porque é o máximo que terão na vida. Segundo, pirâmide pode ou não ter empresa envolvida, pode ou não ter produto envolvido e pode utilizar a internet ou não, aliás, no passado, não se usava internet nem aplicativo. Querem saber uma coisa? Cada um faz na vida o que seus talentos e habilidades permitem, e tem gente que o máximo que vai poder contar sobre sua história de vida é que foi enrolado e golpista!”, postou.

Na ‘Mandala’, quando a pessoa entra no grupo, o dinheiro é depositado diretamente na conta bancária pessoal e cada participante é responsável por convidar novas pessoas. Não existem produtos sendo comercializados. O sistema é dividido em grupos – fogo, ar, terra e água.

Quando a pessoa é convidada e decide entrar, deve investir R$ 100 e convidar mais duas pessoas para que também entrem e invistam. Depois de completar a quantidade necessária de participantes, recebe de cada um o valor também de R$ 100.

O promotor Marco Aurélio Ribeiro, que assumiu a Promotoria de Defesa do Consumidor no Acre, disse recentemente ao site ac24horas que o jogo é notadamente uma pirâmide.
“Os elementos dela são todos característicos de pirâmide porque sequer existe qualquer trabalho para efeito de disfarce ou qualquer produto pra efeito de disfarce. É simplesmente entrar com dinheiro”, acrescenta Marco Aurélio.

Ele também salientou que ainda não recebeu nenhuma denúncia e que, geralmente, as pessoas procuram fazer denúncias depois que o esquema já está desmontado.

MANDALA – Impossível dar certo um esquema no qual todos ganham

Promotor abre investigação contra esquema da mandala


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O Ministério Público abriu investigação para chegar aos responsáveis pelo jogo da mandala, no WhatsApp, e enquadrá-los em crime contra a economia popular, cuja pena, além do pagamento de multa, rende prisão de seis meses a dois anos. O promotor de Rio Preto e secretário executivo da Justiça Criminal, José Heitor dos Santos, solicita a abertura de inquérito policial nesta quarta-feira, 14, e que, de imediato, seja decretada prisão preventiva dos praticantes da mandala.
“Todos, quem depositou e quem organiza, poderão ser presos preventivamente a partir da abertura do inquérito, nesta quarta-feira”, disse o promotor. A decisão foi tomada durante reunião com todos os promotores criminais de Rio Preto. Dos 11 promotores, oito compareceram. “Ficou decidido, por unanimidade que em tese a mandala trata-se de um crime contra a economia popular”, disse Santos. “A mandala tem todos os indícios de uma pirâmide. Fiz um levantamento que mostra que, entre 100 participantes, dez vão receber. Outros 90 ficam no prejuízo.”
A princípio, a polícia tem 30 dias para concluir o inquérito. Além de enviar ofício ao delegado seccional José Mauro Venturelli para investigar os crimes, Santos também irá informar o Secretário Executivo da Promotoria de Justiça Cível, Sérgio Clementino, para impedir que demais pessoas sejam lesadas. “Existem sites oferecendo dinheiro fácil através desse jogo e lesando o consumidor”, disse Santos.
O Ministério Público tomou conhecimento do assunto após receber do Diário, há uma semana, provas como áudios e imagens que circulam nos grupos de WhatsApp. As pessoas são convidadas para os grupos e provocadas até depositar R$ 100, sob a promessa de obter um retorno de R$ 800 em menos de uma semana. A pedido do Diário, o matemático Luis Fernando Segala avaliou o jogo e alertou que trata-se de uma nova versão do velho golpe da pirâmide. “Impossível dar certo um esquema no qual todos ganham”, disse.
A reportagem acompanhou o dia a dia de três grupos. Os participantes tentam, com frases, áudios e imagens, seduzir investidores. Desde domingo, após publicação da reportagem detalhando como funciona o esquema da Mandala em Rio Preto, os seguidores começaram a deixar os grupos. Uma mulher, que pediu para não ser identificada, diz que depositou R$ 100 na quarta-feira passada e, desde domingo, não consegue mais contato com os administradores do grupo. A promessa era de receber, no máximo, em três dias.
Diário da Região

MEIO AMBIENTE – PF combate caça ilegal de onças pintadas

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A Polícia Federal deflagrou a Operação Mustache com o objetivo de desarticular uma associação criminosa constituída para a prática habitual e periódica de caça de onças pintadas.
Policiais federais cumpriram 8 mandados de condução coercitiva e 10 mandados de busca e apreensão. Durante a consecução da deflagração, foram realizadas três prisões em flagrante delito pelos crimes de porte ilegal de arma de fogo e pela guarda de animal silvestre sem autorização legal. Também foi descoberta uma grande estrutura de rinha de galo no endereço de um dos investigados, com troféus para os apostadores campeões, livros sobre rinhas de galo e mais de 100 galos de briga confinados.
No decorrer das investigações, foram colhidas informações de que o grupo investigado poderia ter matado centenas de onças, em sua maior parte onças pintadas, cuja espécie consta na lista oficial de animais ameaçados de extinção.
As diligências promovidas trouxeram, ainda, fortes indícios de que alguns membros da associação criminosa praticam a caça ilegal de onças pintadas há mais de duas décadas. As caçadas – que ocorriam quase que semanalmente – eram realizadas de forma planejada, com uso de instrumentos próprios para atrair as onças, bem como com a utilização de cães de caça para auxiliar na captura do animal silvestre.
As investigações ainda devem continuar, a fim de que sejam apurados todos os fatos relacionados à associação criminosa sob investigação.
Nome da operação
Constatou-se que os investigados muitas vezes se referiam às onças como “bicho de bigode”, razão pela qual a operação foi batizada de Operação Mustache (bigode em inglês).

Comunicação Social da Polícia Federal

FUGIU PARA A BAHIA – Gerente de bar estuprou e matou militante feminista com taco de beisebol

Caso aconteceu em bar da Mooca, zona leste de SP. Há indícios de abuso sexual. Dono do local afirmou que o primo e gerente do estabelecimento, Willy Gorayeb Liger, confessou o assassinato, sugeriu que sumiria com o corpo da vítima, Débora Soriano de Melo, e pediu que não o denunciasse à polícia. Ele pode estar em Ubaitaba, Sul da Bahia, em casa de parentes.

Willy Gorayeb Liger, de 27 anos, confessou o crime ao primo e está foragido - Foto: Reprodução/Facebook
Willy Gorayeb Liger, de 27 anos, confessou o crime ao primo e está foragido – Foto: Reprodução/Facebook
Débora Soriano de Melo, de 23 anos, foi morta na última quarta-feira, em um bar da Mooca, zona leste de São Paulo. De acordo com a Polícia Civil, testemunhas afirmaram que um homem que havia chegado com Débora no local na noite do dia anterior matou a jovem ao golpeá-la na cabeça com um taco de beisebol.


Débora deixa os pais, dois filhos e amigos
. Ela estava solteira e era militante feminista. A jovem integrava e apoiava movimentos sociais ligados à luta das mulheres em São Paulo, como a UJS (União da Juventude Socialista) e a UBM (União Brasileira de Mulheres). Nascida em Cáceres, no Mato Grosso, ela morava no bairro de Vila Nova Curuçá, na zona leste da capital paulista. A jovem estudou Processos Gerenciais na Faculdade Carlos Drummond de Andrade.

Débora Soriano era militante feminista - Foto: Reprodução/Facebook
Débora Soriano era militante feminista – Foto: Reprodução/Facebook
Quem foi ao 18º Distrito Policial, no Alto da Mooca, registrar a ocorrência foi o comerciante e dono do bar, Delano Ruiz Liger, de 34 anos. Ele acusou seu primo, Willy Gorayeb Liger, de 27 anos, de ter assassinado Débora. Willy trabalhava como gerente no estabelecimento, localizado na rua Aparaju.

Segundo a Polícia Civil, Delano informou que, por volta das 7h30 daquele dia, uma quarta-feira, recebeu uma ligação de Willy afirmando que ia ao bar com duas garotas. Duas horas depois, o dono do bar foi ao local para retirar engradados de cerveja do dia anterior. Quando chegou lá, viu Willy, Débora, uma outra moça e outros dois homens. Todos estavam sentados e Willy ainda o ajudou a colocar os engradados no carro.

Depois disso, Delano pediu que o encontro entre as cinco pessoas terminasse. Por volta das 12h, Willy voltou a ligar ao primo. O gerente do bar afirmou que havia “perdido a cabeça” e matado uma moça dentro do local. O dono disse à polícia que ficou desesperado e começou a pedir para que Willy tentasse salvar a vida da garota, sugerindo até que ele fizesse respiração boca a boca.

Ainda segundo Delano, Willy afirmou “de forma calma”, que não adiantava mais, que a garota já estava morta. Ele explicou que golpeou a jovem na cabeça com um taco de beisebol e pediu para o primo não abrir o bar durante o dia, afirmando que tinha o interesse de sumir com o corpo da vítima.
Apavorado, Delano foi para sua casa e conversou com sua esposa. Enquanto estava lá, recebeu vários telefonemas de Willy, que lhe pedia para não abrir o bar e nem relatar o caso à polícia. Por volta das 14h, o dono do bar ligou para outro primo, que é policial civil. Ele foi até a casa de Delano. Lá, eles decidiram que deveriam acionar um advogado e ir até a delegacia. O BO foi registrado no 18º DP às 17h23.

Assim que o caso foi comunicado na delegacia, policiais foram com as testemunhas até o bar. Quando Delano abriu a porta, havia algumas manchas de sangue entre a saída e o depósito. Na parte debaixo do local, o corpo de Débora estava lá. Havia hematomas nas partes íntimas, rosto e cabeça. Seu pescoço tinha fios enrolados.

Débora estava sem calcinha e com a saia levantada na altura do quadril. Vestia sutiã e estava com a blusa levantada acima do peito. Com fortes indícios de que, além de assassinada, Débora foi vítima de violência sexual, foram solicitados exames sexológico, toxicológico e subunguial.
Na cozinha do bar, apoiado na grelha da churrasqueira, havia um bastão preto. A suspeita é de que ele tenha agredido a moça com esse bastão. Escondido embaixo do balcão, atrás de caixas de cerveja, estavam os documentos de Débora, dentro de uma mochila.

Ainda de acordo com a Polícia Civil, Willy já era procurado pela polícia. Ele tinha um mandado de prisão em aberto, porque respondia pelos crimes de estupro e de roubo. Além de procurar Willy, a polícia quer ouvir os dois rapazes e a outra garota que estavam no bar na manhã daquele dia. Willy está foragido. Segundo uma fonte, ele foi visto em Ubaitaba, Sul da Bahia.

Procurada, a SSP (Secretaria da Segurança Pública) afirmou que “testemunhas foram ouvidas e os policiais da unidade estão trabalhando para localizar e prender o criminoso.”

URGENTE – Deputado soldado Prisco sofre novas medidas cautelares, entre elas monitoramento eletrônico, por realizar assembleias da categoria

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O desembargador federal Henrique Gouveia da Cunha, relator convocado do Tribunal Regional Federal da Primeira Região, determinou novas medidas cautelares contra o deputado estadual soldado Prisco (PPS), coordenador-geral da Associação dos Policiais e Bombeiros Militares e seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra), por comandar três assembleias militares, em 2016. As assembleias buscavam tentativa de reabertura do diálogo com o Governo do Estado da Bahia e o cumprimento do acordo firmado no último movimento reivindicatório, em abril de 2014.

Além das restrições, a Procuradoria Geral da União, solicitou ao desembargador a prisão preventiva do parlamentar, entretanto, o pedido foi negado. “Trata-se de um ato político. O desembargador foi convocado apenas para julgar o pedido da PGU. Quer dizer, então, que não tenho direito de me manifestar, de dialogar com a tropa, fazer assembleia, direito previsto na Constituição Federal, de exercer meu papel de parlamentar e ouvir os policiais? O Governo do PT descumpre o acordo firmado, não dialoga com a categoria e quando tomamos a iniciativa de discutir com a tropa, utiliza-se da sua força política para pedir a minha prisão? Vivemos em meio a ditadura ou em estado democrático de direito?”, questionou o deputado estadual soldado Prisco.  

A decisão do dia 16 de dezembro deste ano chegou ao conhecimento do parlamentar na manhã desta quinta-feira (22/12), quando foi notificado por oficial de justiça em seu gabinete na Assembleia Legislativa do Estado da Bahia (Alba).

Entre as medidas cautelares estão: a) “Recolhimento domiciliar no período noturno (entre 18 horas e 6 horas) e nos dias de folga e a atividade termine às 18 horas, o réu poderá concluir suas atividades parlamentares, recolhendo-se imediatamente na sequência; b) proibição de ausentar-se da Comarca de Salvador/Ba sem autorização judicial; c) afastamento da Diretoria da Aspra ou qualquer outra Associação de Policiais Militares que porventura faça parte; d) proibição de frequência ou acesso a quartéis ou outros estabelecimentos militares, bem como à Aspra ou qualquer ou outra Associação de Policiais Militares; e) proibição de manter contato com Diretores da Aspra ou qualquer outra Associação de Policiais Militares; f) proibição de participar de assembleia/movimento promovido pela Aspra ou qualquer outra Associação de Policiais Militares; g) monitoração eletrônica.

Mais, as cautelares impostas, segue em decisão com o aviso de que qualquer descumprimento das cautelares ensejará sua imediata prisão preventiva. “Com a medida, sou o único deputado estadual, em território nacional, proibido de visitar quem me elegeu no interior do Estado, já que não poderei sair de Salvador”, afirmou o parlamentar.

ENTENDA O CONTEXTO DAS ASSEMBLEIAS DE 2016

Para a advogada do parlamentar, Marcelle Maron, o deputado está sendo cerceado em sua liberdade e, sobretudo, direito constitucional de livre manifestação. Ela lembra que todas as assembleias foram informadas ao governador do Estado da Bahia, Ministério Público do Estado da Bahia, Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, Prefeitura de Salvador, OAB, comandante-geral da PM e BM e secretário de segurança pública, Maurício Teles Barbosa. Todos os ofícios foram acompanhados de pedidos de intermediação dos órgãos para uma reabertura de diálogo.

O Movimento Polícia Legal, deflagrado no último 2 de dezembro, durante assembleia constituída pela categoria, tinha por objetivo de reiterar aos órgãos a necessidade de que os militares trabalhassem dentro da legalidade e cobrar o cumprimento do acordo firmado entre o Governo e a categoria, em abril de 2014.

“Não estamos entendendo o pedido do Ministério Público. O que foi decidido pelos policiais, e não por Prisco, é que trabalham sim, mas dentro da legalidade. O referido órgão deveria é cumprir seu papel custus legis e fiscalizar as condições de ofício da categoria. Tratam a tropa como portadoras de sub-direitos. O policial é visto pelo órgão como sub-cidadão?”, questionou.

A advogada lembra, que reiterados ofícios foram encaminhados ao Ministério Público do Estado da Bahia (MPE) com pedidos de que interferisse no cumprimento do acordo firmado entre a categoria e Governo do Estado da Bahia em abril de 2014. “Não se bastasse a omissão do órgão, impõe medidas cautelares porque o deputado soldado Prisco exerce direitos constitucionais”, lamentou.

O deputado soldado Prisco se afastou oficialmente da Entidade assim como de todos os grupos formados por militares de companhias, associações e grupos associativos, por orientação de seus advogados, até que consigam reverter a decisão judicial.

Mais informações:

Helga Cirino / assessoria de comunicação : (71) 99165-4655 / (71) 996337619/ (71) 3115-4939

Marcelle Maron / advogada do parlamentar : (71) 9983-1794

Deputado soldado Prisco (71) 99733-1958

CONQUISTA – Bandido em fuga sequestra mulher e rouba veículo no centro da cidade

O criminoso Renan de Jesus, considerado de alta periculosidade, fugiu na manhã desta quinta-feira, 22, do presídio Nilton Gonçalves em Vitória da Conquista.

Logo depois da fuga, Renan abordou uma mulher ao volante de um veículo, no Centro comercial, usando uma faca. Ela foi obrigada a seguir até um posto de combustíveis na Avenida Brumado, onde abasteceu. Minutos depois o bandido liberou a vítima e fugiu com o carro.

O fato ocorreu na Praça Caixeiro Viajante, em frente a primeira Igreja.

Segundo informações , a vitima foi abordada em seu carro, modelo HB20. A mulher foi liberada na estrada que liga o povoado de Campinhos ao Simão. Uma viatura da 78º da PM PETO foi acionada, indo até o local e encontrou a vitima que estava muito abalada. A policia está em buscas para tentar capturar o individuo.

A polícia acredita que Renan deve seguir para o povoado de Caraíbas, município de Livramento de Nossa Senhora.

Renan, quando adolescente, esfaqueou uma vítima durante uma tentativa de roubo de veículo. Quando maior, sequestrou duas mulheres, mas foi interceptado pela polícia militar na Praça da Saudade.

Com informações:do Blogo do Léo Santos e Blitz Conquista

BAHIA – Vereador do interior da Bahia é morto a tiros dentro de carro de som

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Um vereador eleito foi morto a tiros na tarde desta quarta-feira (21), na cidade de Pojuca, a cerca 60 quilômetros de Salvador. De acordo com a polícia, Raimundo César Santos (PTdoB) foi baleado no Residencial Novo Caminho, no bairro Los Angeles. A vítima estava dirigindo um carro de som quando dois suspeitos armados numa motocicleta chegaram atirando. Os disparos atingiram Raimundo no tórax. O vereador chegou a ser socorrido para o Hospital Municipal Carlito Silva, e depois foi transferido para o Hospital Geral de Camaçari (HGC). A vítima chegou a ser transferida para o Hospital Geral do Estado (HGE), em Salvador, mas não resistiu aos ferimentos e morreu por volta das 21h. Ainda segundo a polícia, os autores do crime estavam em uma motocicleta e com capacetes. Autoria e motivação são desconhecidas pela polícia. O caso será investigado pela delegacia territorial de Pojuca. Raimundo foi eleito em outubro deste ano.

ACIDENTE – Carro capota e mata jovem de 22 anos

Veículo capota e mulher de 22 anos  morre na BA-148 no trecho entre Jussiape e Abaíra                                       

Foto: Reprodução | Facebook

Um automóvel Gol de cor preta que era ocupado por cinco pessoas capotou na BA-148,  trecho entre os municípios de Jussiape e Abaíra, na tarde dessa quarta-feira (21), resultando na morte de Genice Moreira, de 22 anos. De acordo com informações obtidas pelo Brumado Agora, o motorista perdeu o controle da direção de veículo, o qual capotou. Entre as vítimas, havia um bebê. Os feridos foram socorridos pelo Samu 192 e encaminhados a unidade de saúde em Jussiape e a mãe da criança morreu no local.  As causas do acidente serão apuradas pela polícia.
Fonte: Brumado Agora