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NOVA POLÊMICA – Ex-secretário sugere indícios de superfaturamento no show de Léo Magalhães em Guanambi

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Numa acalorada discussão no início da tarde desta sábado, 31 de dezembro, no grupo de WhatsApp do site Iguanambi, o ex-secretário de Cultura, Esporte e Lazer, Vitor Boa Sorte, publicou cópias de alguns contratos e dispensas de licitações, que sugerem um suposto superfaturamento na contratação do show do cantor sertanejo Léo Magalhães para o Réveillon de Guanambi. De acordo com as publicações no início do ano o artista mineiro se apresentou na cidade de Mongaguá, no Monga Verão ao custo de R$ 75.000,00 (setenta e cinco mil reais). 

Em Junho do mesmo ano o contrato foi de R$ 80.000,00 (oitenta mil reais) com a prefeitura de Monte Aprazível, também em São Paulo, mesmo cachê cobrado ainda no mês de junho em São José do Araguaia, Distrito de Xingara, no estado do Pará. Em Barra da Estiva, na Bahia o cantor se apresentou no dia 23 de junho, véspera de São João e a Prefeitura desembolsou a importância de R$ 130.000,00 (cento e trinta mil reais), e na Exposição Agropecuária de Guanambi de 2016 o cachê pago foi de R$ 95.000,00 (noventa e cinco mil reais). Já para o réveillon de Guanambi o valor desembolsado pela prefeitura chegou à cifra de R$ 260.000,00 (duzentos e sessenta mil reais).


Anteriormente a contratação do show de Léo Magalhães já havia gerado polêmica devido a falta de recursos do município para atender áreas prioritárias como Educação e Saúde. Logo após as eleições, no início de novembro, o prefeito Charles Fernandes começou a demitir profissionais da área de saúde, como médicos, enfermeiros, técnicos, suspendeu a marcação de exames e consultas e até fechou o “Hospital Municipal”. Contratados da área de apoio na educação, como merendeiras, faxineiras, também foram demitidas o que obrigou as escolas a liberar os alunos mais cedo por falta de merenda.


Mesmo com toda a polêmica a Praça Henrique Pereira Donato, mais conhecida como “Praça do Feijão” ficou completamente lotada no último dia do ano para assistir um show  pirotécnico, atrações regionais como Monny Caldas e Samba Prime e o centro da polêmica, o mineiro Léo Magalhães.
O site Farol da Cidade tentou entrar em contato com a assessoria de comunicação da Prefeitura, mas até o fechamento da matéria não havia recebido resposta.

Farol da Cidade

SEGURANÇA – Conheça o COT, a tropa de elite da Polícia Federal

O Comando de Operações Táticas, também conhecido pela sigla COT, é a unidade de operações especiais e Contra-Terrorismo da Polícia Federal do Brasil.

A ideia de se criar um grupo de operações especiais dentro do Departamento de Polícia Federal surgiu em 1983, quando uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito responsável por apurar atos de terrorismo recomendou ao Ministério da Justiça o destacamento de um grupo de policiais para especialização em Contra-Terrorismo. O temor, na época, era com incidentes envolvendo sequestro de aeronaves e ameaças de bomba, influenciados pelos atentados à embaixada estadunidense e aos quartéis em Beirute ocorridos naquele ano.

Em 1984 foram feitos estudos de viabilidade —, e foi dado início à implantação do grupo especial segundo o plano inicial elaborado pelo Agente Federal Evandro Carnaval Barroso, com base no GSG 9, o grupo contraterrorista da Bundespolizei. Em 1987 foi formada a primeira equipe do Comando de Operações Táticas, composta de 20 agentes, um delegado e um escrivão. Ainda sem sede, instalou-se numa sala da Delegacia de Polícia Fazendária, no edifício sede da Polícia Federal, em Brasília.

O brasão do COT foi também elaborado pelo agente Evandro. O desenho da águia foi transposto de uma imagem encontrada em uma caixa de munições, juntando-se a ela um fuzil Colt M16. A águia foi escolhida como símbolo por ser capaz de enfrentar tempestades para caçar.

Em 1988 foi elaborada a primeira planta baixa da sede do COT, sob o comando do agente Nolsen Brito da Silva. A sede foi construída ao lado da Superintendência da Polícia Federal em Brasília, e tem cerca de 40.000 m², contando com toda a infraestrutura para os treinamentos.

Somente em 1990 o COT passou a integrar o organograma oficial do Departamento de Polícia Federal

Atividades

O COT é a unidade de elite da Polícia Federal, sendo responsável pelas intervenções de alto risco e/ou complexidade que exijam preparo além do convencional das forças policiais. Todos os policiais do COT somente são empregados em situações de alto ou altíssimo risco, diferenciado-se dos policiais federais não-especializados.

Com o passar dos anos, o COT adaptou e evoluiu seu programa de treinamento com base na realidade brasileira; além dos treinamentos comuns às unidades de operações especiais de outras polícias do mundo, o COT possui treinamento específico para atuar em operações contra o tráfico de drogas, o terrorismo e em biomas típicos do território brasileiro, como floresta tropical, caatinga, pantanal e cerrado. O COT é também o responsável por resoluções de casos de apoderamento de aeronaves civis dentro do Brasil, com ou sem reféns.

O COT executa, em média, 110 operações por ano em todo o Brasil, distribuídas entre subequipes. No intervalo de tempo em que não estão executando uma operação, os membros do COT estão em treinamento ininterrupto na base em Brasília, ficando à disposição e podendo ser acionados para uma operação a qualquer momento.

Nesses 23 anos de atuação, não há entre os policiais do COT registro de nenhum caso de corrupção. A moralidade anda junto com o rigor com que são selecionados os futuros integrantes, mesmo que estes já tenham passado por todos os testes pré e pós-concurso público para ingressar na Polícia Federal. Cerca de 50% dos candidatos não passam da primeira fase e os aprovados sabem que, por mais de um ano, terão uma dura rotina de treinamento cujo ambiente varia da caatinga nordestina, ao pantanal e a floresta amazônica. Só depois da prova de fogo, que pode demorar de um a dois anos, é que o policial poderá tatuar em seu braço esquerdo o símbolo do COT, uma águia carregando um fuzil M-16, calibre 5.56.
A permanência na tropa dura, em média, cinco anos. Depois, seus integrantes retornam às origens ou se dispersam pelo país para ministrar cursos a outros grupos da Polícia Federal ou de corporações estaduais. À exceção de Tomazi e Betini, campeões de tiro entre as forças de segurança, os que passaram ou atualmente integram o COT são rostos invisíveis.
Seleção

Policiais federais se alistam para entrar no COT voluntariamente — não há obrigatoriedade ou qualquer recrutamento. A seleção é rigorosa e exige alto condicionamento físico e mental, avaliados por uma série de testes preliminares, nos quais cerca de 60% dos candidatos são eliminados. Depois desta primeira fase, os candidatos passam por um treinamento de mais de um ano até o exame final, após o quê são finalmente admitidos como membros do COT, imediatamente dando início ao treinamento junto com o resto da equipe e estando sujeitos a um estágio probatório, onde serão avaliados sua convivência com o grupo, presteza nas ações tático-policiais e desempenho nos treinamentos ministrados.

Dentro do COT, além da variedade de formações acadêmicas advinda do próprio concurso público de admissão à Polícia Federal, há a formação de especialistas em algumas áreas específicas, como CQB, operações rurais e urbanas, operações aquáticas e aéreas, explosivos, tiro de precisão, controle de distúrbios civis, inteligência e pronto-socorrismo, dentre outras. Em comum, todos os membros do COT possuem forte treinamento em tiro com armas curtas e longas, combate desarmado, sobrevivência e primeiros socorros, além de ter de serem capazes de lidar com grande pressão psicológica

FAMOSOS – Filho de Fátima e Bonner sofre grave acidente de carro; estado de saúde não foi divulgado


Filho de Fátima e Bonner sofre grave acidente de carro; estado de saúde não foi divulgado

Foto: Reprodução / Ego
O jovem Vinícius Bonemer, 19 anos, filho dos jornalistas Fátima Bernardes e William Bonner, sofreu um acidente de carro na manhã desta terça-feira (3), na rodovia Amaral Peixoto (RJ-106), entre Búzios e Cabo Frio, na Região do Lagos, enquanto voltava de viagem do Réveillon. De acordo com informações do Jornal O Dia, o carro que ele estava bateu em um caminhão e um ônibus no trevo de Búzios. Ainda segundo a publicação, Vinícius estava acompanhado por um amigo, identificado como Giuliano Costa, e foram conduzidos à Unidade de Pronto- Atendimento de Tamoios, distrito de Cabo Frio. O estado de saúde das vítimas não foi divulgado e, conforme a nota, a apresentadora Fátima Bernardes já estaria na cidade acompanhando os desdobramentos. Fátima e William são pais dos trigêmeos Beatriz, Laura e Vinícius. 

Por Bahia Notícias

MANAUS -Massacre de Manaus é ‘tragédia anunciada do punitivismo’, dizem juízes


Em nota pública, Associação Juízes para a Democracia alerta que banho de sangue no presídio amazonense tem origem em ‘uma histórica política de Estado brasileira, consistente no tratamento dos problemas sociais de um dos países mais desiguais do mundo como caso de polícia’

CADEIA FDN

O banho de sangue no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) de Manaus ocorreu ’em razão de uma histórica política de Estado brasileira, consistente no tratamento dos problemas sociais de um dos países mais desiguais do mundo como caso de polícia’, na avaliação da Associação Juízes para a Democracia AJD).
AJD é uma entidade não governamental que defende ‘o respeito absoluto e incondicional aos valores jurídicos próprios do Estado Democrático de Direito’.
O massacre de Manaus deixou 56 presos mortos.
“O massacre sucedido na capital do Amazonas somente ocorreu em razão de uma histórica política de Estado brasileira, consistente no tratamento dos problemas sociais de um dos países mais desiguais do mundo como caso de polícia”, sustenta a entidade dos magistrados. “É assim que se deve entender o crescente processo de encarceramento em massa, que inseriu o Brasil à posição de quarta maior população carcerária do mundo, formada basicamente pelos excluídos dos mercados de trabalho e de consumo, jogados, em abandono, para as redes de organizações criminosas que comandam estabelecimentos penitenciários que se assemelham a masmorras medievais.”
A Associação Juízes para a Democracia (AJD), entidade não governamental e sem fins corporativos, que tem dentre suas finalidades o respeito absoluto e incondicional aos valores jurídicos próprios do Estado Democrático de Direito, diante das dezenas de mortes ocorridas no privatizado Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) de Manaus, em 02 de janeiro de 2017, vem a público manifestar-se nos seguintes termos:
“A tragédia do Compaj corrobora, ainda, a importância do respeito à independência de juízas e juízes, como imperativo democrático”, assinala a entidade dos magistrados.
“É o caso da fundamental atuação do Juiz da Vara de Execução Penal de Manaus, Luis Carlos Valois, que, coerentemente com o que defende em sua carreira acadêmica e conforme se espera de um magistrado no Estado de Direito, exerce controle rigoroso sobre o poder punitivo oficial, priorizando as liberdades públicas sobre o encarceramento: por tal motivo, desagrada os donos do poder, acomodados com o tratamento prevalentemente repressivo dos problemas sociais do país.”
Segundo a Associação Juízes para a Democracia ‘o massacre sucedido na capital do Amazonas somente ocorreu em razão de uma histórica política de Estado brasileira, consistente no tratamento dos problemas sociais de um dos países mais desiguais do mundo como caso de polícia’.
“É assim que se deve entender o crescente processo de encarceramento em massa, que inseriu o Brasil à posição de quarta maior população carcerária do mundo, formada basicamente pelos excluídos dos mercados de trabalho e de consumo, jogados, em abandono, para as redes de organizações criminosas que comandam estabelecimentos penitenciários que se assemelham a masmorras medievais.”
“A tragédia do Compaj corrobora a necessidade da sociedade e do Estado brasileiro refletirem sobre tal política punitivista. É necessário desvencilhar-se da crença no Direito Penal como solução de problemas estruturais, como a violência decorrente da pobreza e das desigualdades. É necessário também cessar a irracional ‘guerra contra as drogas’, que vem causando a morte de milhares de pessoas socialmente excluídas em todo o mundo, o que, a propósito, tem levado a seu paulatino abandono até mesmo nos países que mais a incentivaram.”
A entidade Juízes para a Democracia denuncia o ‘o crescimento do punitivismo estatal e clama para que a sociedade e o Estado brasileiro atentem que velhos problemas sociais do país não se resolvem com o encarceramento ou com a intimidação de juízas e juízes que exercem seu dever funcional de controlar o aparelho repressivo oficial’.
“Do contrário, a tragédia de Manaus continuará a não ser caso isolado.”

LEIA A NOTA PÚBLICA DA ASSOCIAÇÃO JUÍZES PARA A DEMOCRACIA


As mortes em Manaus configuram a tragédia anunciada do punitivismo
A Associação Juízes para a Democracia (AJD), entidade não governamental e sem fins corporativos, que tem dentre suas finalidades o respeito absoluto e incondicional aos valores jurídicos próprios do Estado Democrático de Direito, diante das dezenas de mortes ocorridas no privatizado Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) de Manaus, em 02 de janeiro de 2017, vem a público manifestar-se nos seguintes termos:
O massacre sucedido na capital do Amazonas somente ocorreu em razão de uma histórica política de Estado brasileira, consistente no tratamento dos problemas sociais de um dos países mais desiguais do mundo como caso de polícia. É assim que se deve entender o crescente processo de encarceramento em massa, que inseriu o Brasil à posição de quarta maior população carcerária do mundo, formada basicamente pelos excluídos dos mercados de trabalho e de consumo, jogados, em abandono, para as redes de organizações criminosas que comandam estabelecimentos penitenciários que se assemelham a masmorras medievais.
A tragédia do Compaj corrobora a necessidade da sociedade e do Estado brasileiro refletirem sobre tal política punitivista. É necessário desnvencilhar-se da crença no Direito Penal como solução de problemas estruturais, como a violência decorrente da pobreza e das desigualdades. É necessário também cessar a irracional “guerra contra as drogas”, que vem causando a morte de milhares de pessoas socialmente excluídas em todo o mundo, o que, a propósito, tem levado a seu paulatino abandono até mesmo nos países que mais a incentivaram.
A tragédia do Compaj corrobora, ainda, a importância do respeito à independência de juízas e juízes, como imperativo democrático. É o caso da fundamental atuação do Juiz da Vara de Execução Penal de Manaus, Luis Carlos Valois, que, coerentemente com o que defende em sua carreira acadêmica e conforme se espera de um magistrado no Estado de Direito, exerce controle rigoroso sobre o poder punitivo oficial, priorizando as liberdades públicas sobre o encarceramento: por tal motivo, desagrada os donos do poder, acomodados com o tratamento prevalentemente repressivo dos problemas sociais do país.
Por tudo isso, a AJD reitera sua histórica crítica ao crescimento do punitivismo estatal e clama para que a sociedade e o Estado brasileiro atentem que velhos problemas sociais do país não se resolvem com o encarceramento ou com a intimidação de juízas e juízes que exercem seu dever funcional de controlar o aparelho repressivo oficial.
Do contrário, a tragédia de Manaus continuará a não ser caso isolado.

Fausto Macedo, Julia Affonso e Fábio Serapião (Estadão) 

ALERTA – Mês de férias requer atenção contra acidentes elétricos

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Foto: Ilustrativa
O mês de janeiro é também o período em que as crianças estão de férias, em casa. O ambiente doméstico, no entanto, esconde armadilhas que comprometem a segurança com energia elétrica e que podem ser evitadas. Com a finalidade de orientar as famílias, a Coelba recomenda atenção redobrada dos pais ou responsáveis para prevenir e evitar acidentes domésticos e alerta a população para alguns cuidados que garantem a segurança dos pequenos e tranquilidade dos adultos. 
A primeira ação, e a mais básica, é manter as crianças longe de tomadas, fios e aparelhos elétricos. No caso de tomadas, devem ser utilizados protetores para que não sejam introduzidos objetos metálicos, caso muito comum devido à curiosidade das crianças. “Usar o “T” (benjamim) e extensões de maneira definitiva também é perigoso. Além de sobrecarregar as tomadas, pode causar curtos-circuitos e incêndios”, explica Ramon Lacerda, gerente de Segurança do Trabalho da Coelba.  
Sempre que for utilizar equipamentos, como a geladeira, é preciso estar atento para não manuseá-la com os pés descalços e nunca manter contato com o eletrodoméstico quando o corpo estiver molhado. Esse cuidado deve ser ainda maior nas casas com piscina ou na praia, uma vez que é comum as pessoas saírem molhadas e abrir freezers e refrigeradores. Ramon Lacerda adverte que água e energia não combinam. Nessas áreas molhadas, a Coelba lembra a obrigatoriedade da instalação do condutor de aterramento, mais conhecido como “fio terra”, conforme exigência da NBR 5410 (Instalações Elétricas em Baixa Tensão). 
Equipamentos eletroeletrônicos, como videogames e computadores, devem ser ligados ou desligados da tomada por um adulto, sempre utilizando o plugue e jamais puxando diretamente o fio. A fiação, inclusive, deve estar em perfeitas condições. Se o cabo apresentar algum desgaste no isolamento, o aparelho não deve ser conectado à tomada, caso contrário pode representar perigo de choque elétrico. Outro alerta importante são os cuidados com as pipas, uma das brincadeiras mais comuns nas férias de verão. Praticar em áreas inadequadas pode causar sérios riscos à saúde, inclusive levando à morte por meio de descarga elétrica. A brincadeira deve acontecer em lugares abertos e sem rede elétrica por perto, como parques, praias, campos de futebol e áreas afastadas dos centros urbanos. 
O perigo de empinar pipa em lugares indevidos se dá quando a linha enrosca em postes, transformadores e nos cabos elétricos, podendo provocar curtos-circuitos causando a interrupção do fornecimento de energia. Outro perigo são as linhas com cerol que podem danificar os fios além de oferecer riscos à população, principalmente os motociclistas. Pokemón Go – A Coelba alerta, também, aos usuários do jogo Pokemón Go sobre os riscos de caçar os monstros virtuais próximos da rede elétrica e dentro de subestações de energia. A empresa lembra que apenas profissionais capacitados e a serviço da concessionária estão autorizados e aptos a subir em postes e entrar em instalações de acesso restrito do sistema elétrico. A empresa adverte que os cuidados também devem ser adotados em ambientes internos. As pessoas devem ficar atentas e se manter distantes de quadros de energia e subestações internas, mais conhecidas como casas de força, responsáveis pelo suprimento de energia prédios e condomínios. 
A recomendação é válida também para imóveis que possuem geradores de energia elétrica. “A energia elétrica proporciona benefícios como bem-estar e conforto para toda a família, desde que utilizada corretamente. Mas, para isso, é preciso que a população esteja atenta às consequências que o uso indevido pode acarretar. O senso do uso seguro e eficiente deve ser uma constante no convívio familiar. Seguro no sentido de prevenir acidentes e eficiente no combate ao desperdício”, destaca Ramon Lacerda. 
Em paralelo aos alertas realizados em períodos de férias, a Coelba promove orientações junto à população que reside próximo às subestações, em associações de moradores, entidades de classe e em escolas públicas, durante todo o ano. Em caso de acidentes envolvendo energia elétrica dentro de casa, desligue o disjuntor elétrico ou a chave geral e  providencie socorro ligando para o Corpo de Bombeiros (193) ou para o Samu (192). Nunca se deve tocar ou tentar resgatar a vítima sem ter a certeza de que a fonte alimentadora da energia está desligada. Ocorrências com a rede de distribuição de energia devem ser comunicadas imediatamente à Coelba através do telefone gratuito 0800 071 0800.
Principais dicas para evitar acidentes elétricos com crianças:

1. Mantenha as instalações elétricas em bom estado. Não use fios emendados, velhos ou danificados;
2. Água e eletricidade não combinam: mantenha os aparelhos elétricos longe de água e ao utilizar qualquer equipamento esteja sempre calçado e com as mãos enxutas;
3. Mantenha as crianças longe de tomadas, fios e aparelhos elétricos. Use tomadas no novo padrão do Inmetro ou utilize protetores;
4. Ao ligar ou desligar um eletrodoméstico da tomada, segure pelo plugue (parte rígida isolante), e nunca puxe pelo fio;
5. Fique atento: usar o “T” (benjamim) ou extensões, em caráter definitivo, é perigoso, podendo causar curtos circuitos e incêndio;
6. É extremamente perigoso subir em postes, torres de alta tensão ou invadir subestações. Mantenha distância de fio caído ou partido, previna as pessoas para que se afastem do local e ligue de imediato para a Coelba.
7. Para soltar pipas procure lugares abertos, afastados da rede elétrica. Além disso, não use cerol ou fio metálico.
8. Energizar cercas, muros ou portões pode causar acidentes.
9. Nunca use fios metálicos nem papel laminado para confeccionar a pipa, eles são como condutores de energia e podem causar choques fatais;
10. Se a pipa ficar presa nos fios elétricos, nunca tente retirá-la;
11. Não use cerol. Além do risco de ferir ou mesmo matar, o cerol costuma cortar os fios;
12. Não jogue objetos na rede de energia elétrica, como arames, correntes e cabos de aço, além de causar interrupções no fornecimento, há grande risco de provocar acidentes;
13. Não solte pipas em dias de chuva ou vento muito forte. Em caso de relâmpagos, recolha a pipa imediatamente.

Fonte: Coelba

GUANAMBI – Após polêmica, prefeito emite nota sobre decreto 1/2017

O prefeito de Guanambi, Jairo Magalhães, causou polêmica em seus primeiros atos publicados no Diário Oficial do Município. O decreto de número 1/2017 da sua gestão entrega a chave da cidade a Deus.

O ato chamou a atenção de seguidores de outras religiões e o fato pode ser alvo de uma ação de inconstitucionalidade no Tribunal de Justiça da Bahia por parte do Ministério Público estadual.

Depois da polêmica, Jairo mandou distribuir a seguinte nota:
NOTA DE ESCLARECIMENTO
O prefeito de Guanambi Jairo Silveira Magalhães, diante da repercussão de mensagem, veiculada por meio de Decreto nº 01, de 02/01/2017, vem a público esclarecer que a referida publicação não teve como intenção causar nenhuma dissensão ou debate de cunho religioso, muito menos discussão relacionada a laicidade, pois a mesma não fere tal princípio. Foi feito uma correlação, pois a entrega simbólica da chave da cidade, que é feita ao prefeito em dias de posse em muitas cidades, não interfere em nenhuma das ordenanças legais, muito menos nas ações aos cidadãos desta terra. 
 A Publicação não teve a intenção de ferir a laicidade, inspirada que foi no preâmbulo do texto constitucional, que invoca o nome de DEUS, pois  Ele nas suas mais diversas interpretações, está presente nas variadas religiões. A real intenção da publicação, diante do ambiente de intolerância e assustadora violência que atormenta a as famílias e a sociedade, foi de apelar a todas as crenças, suplicando a mesma proteção de Deus, que é rogado na nossa Constituição.  
O prefeito Jairo Magalhães, como é sabido, professa a sua fé de forma madura, responsável, e sempre se portou e relacionou com todos os credos de forma respeitosa, harmoniosa e agregadora, como homem público. Nunca refutou participar de ações, solenidades e eventos religiosos de qualquer outra denominação. Quando foi vereador por vários mandatos, vice-prefeito e na presidência da Câmara de Vereadores, Jairo sempre defendeu e ajudou a aprovar por meio do seu voto, parcerias e projetos de interesse social, com as mais diversas entidades religiosas, ou não. Os secretários e outros tantos colaboradores da gestão, professam as mais variadas crenças, o que reafirma a sua convivência harmoniosa para com todos, sem qualquer distinção. 
O prefeito Jairo Magalhães reafirma a sua total harmonia e respeito para com todos que professam, ou não, os mais variados credos, que terão indiscriminadamente total atenção e apoio nos projetos sociais direcionados para o bem de nossa cidade, tendo, como homem público, o pleno discernimento de se relacionar com esmero, respeito e harmonia com todas as religiões.
Na oportunidade, se algum cidadão ou religião se sentiram ofendidos pela mensagem, o prefeito, de forma humilde e sincera, pede as mais sinceras escusas, reafirmando a sua obrigação de governar para todos, primando pelo diálogo intereligioso, sem distinção de qualquer natureza. Enfatizando que Guanambi não estará na contra mão da sociedade brasileira, uma vez que, a pluralidade e a diversidade religiosa será respeitada em toda a gestão, conforme o exposto.      
Prefeitura Municipal de Guanambi – Por um futuro ainda melhor
Assessoria de Comunicação
03/01/2017

VIOLÊNCIA – Família do Norte é a terceira maior facção do País, aponta Polícia Federal

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O massacre no Complexo Penitenciário em Manaus é mais um capítulo da disputa de poder entre as maiores facções criminosas do País, o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho (CV), e revela como o tráfico transnacional de drogas transformou-se em uma atividade organizada por facções. Responsável pelas mortes, a Família do Norte (FDN) é um dos grupos que surgiram nos Estados para conter o PCC – a FDN é apontada pela Polícia Federal como a terceira maior facção do País. 
 
A Família é resultado da união de dois grandes traficantes, Gelson Lima Carnaúba, o Mano G, e José Roberto Fernandes Barbosa, o Pertuba. Segundo a PF, após passarem uma temporada cumprindo pena em presídios federais, os dois retornaram para Manaus, em 2006, determinados a se estruturarem como uma facção criminosa. O resultado é o grupo que foi alvo da operação La Muralla, em 2015, flagrado movimentando milhões por mês com o domínio da “rota Solimões” – usada para escoar a cocaína produzida na Bolívia e no Peru por meio dos rios da região amazônica.
 
Embora seja aliada do CV, a FDN nunca aceitou ser subordinada a nenhuma outra organização. No inquérito que deu origem à La Muralla, os investigadores perceberam que o PCC estava “batizando” criminosos amazonenses de modo a aumentar a presença no Estado. Essa ação desagradou a FDN, que ordenou a morte de três traficantes ligados à facção paulista.
 
À época, CV e PCC eram aliados e mantinham negócios juntos, e a FDN estava fragilizada pela Operação La Muralla. Cerca de um ano após iniciar a perseguição ao PCC, e agora com o apoio do CV, a FDN pôs em prática o plano de acabar com a facção paulista no Amazonas.
 
Tática parecida o PCC já havia empregado em presídios de Roraima e Rondônia, em outubro de 2016. Rebeliões causadas pela guerra entre as duas facções causaram 18 mortes em presídios dos dois Estados. Segundo o governo de Roraima, dez detentos foram mortos na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, após uma ordem vinda do Rio. Em Roraima, Valdineys de Alencar Sousa, o Vida Loka, líder do CV, e Leno Rocha de Castro, o segundo em comando, estavam entre os mortos.
 
Investigadores acreditam que integrantes do CV pediram à FDN que executasse integrantes do PCC em Manaus. “Esse massacre foi um choque entre uma facção que se tornou internacional com uma local. O Estado não pode admitir que o crime organizado conquiste espaço. Deve reprimir com dureza e não fazer acordos”, disse o procurador Marcio Sérgio Christino. 
 
Rocinha
 
Atualmente, o PCC domina o tráfico de drogas na favela da Rocinha, no Rio, o que aumenta a tensão com o CV. Com cerca de cem mil moradores, a favela é considerada pela polícia a área do Rio onde o tráfico de drogas é mais rentável. A comunidade era dominada pela Amigo dos Amigos (ADA), facção rival do CV. O PCC firmou uma parceria com a ADA, aliança que começou na rua e teve reflexos nos presídios. Em Bangu 4, bandidos que aderiram ao PCC pediram transferência para uma ala destinada à ADA.

BRASIL – Criança morta em chacina em Campinas disse a professora que mataria o pai

O menino João Victor Filier de Araújo, 8 anos, morto pelo pai durante uma chacina em uma festa de Réveillon em Campinas (SP), havia dito para uma professora que não gostava do pai e que pretendia matá-lo quando crescesse. 
A informação foi divulgada pelo portal UOL nesse domingo (1º).
Tatiana Ferreira foi professora de João Victor em 2015, quando o menino cursava o primeiro ano do Ensino Fundamental. Ela conta que a escola onde lecionava soube de uma acusação de que Sidnei Ramos de Araújo, pai do menino, abusava do garoto. A professora afirmou ainda que apenas a mãe de João Victor poderia buscá-lo na escola. 
Isamara e o filho João Victor, os dois foram mortos durante a chacina em Campinas
(Foto: Reprodução/Facebook)
Segundo a professora, o menino confessou que não gostava do pai durante uma conversa sobre o Dia dos Pais. “Ele disse que não gostava do pai e que, quando crescesse, queria matar o pai”, afirmou ao UOL. Ela estava presente no velório das 12 vítimas que aconteceu neste domingo, no Cemitério da Saudade. 
Sidnei, autor da chacina, foi acusado de abusar sexualmente do filho durante o processo de regulamentação de visitas em 2012. A Justiça considerou que as acusações “não eram cabalmente comprovadas”. Apesar disso, foi estipulado pela Justiça regras de convívio restritas. A decisão dizia ainda que a criança devia ser “protegida, mas não deve ser afastada totalmente do convívio paterno”.
Sidnei visitava o filho em domingos alternados, no período entre 9h e 12h, sempre na casa de Isamara. Ele tentava reverter o regime de visitas determinado pela Justiça, mas não obtinha sucesso. 
Chacina

Doze pessoas de uma mesma família morreu durante uma festa de comemoração do Ano Novo, em Campinas. O ataque de Sidnei Ramos de Araújo deixou ainda mais três pessoas feridas, que foram encaminhadas para o Hospital Mário Gatti e Hospital Celso Pierro. 
Sidnei Ramis pulou o muro da casa onde acontecia a confraternização e começou a atirar, minutos antes da virada do ano. Uma das testemunhas contou à polícia que confundiu o barulho dos tiros com fogos de artifício e só se deu conta da situação ao ver um tio no chão. Escondido no banheiro, ele pediu socorro à polícia.
Antes de cometer o crime, Sidnei escreveu diversas cartas revelando os planos de matar a família. Os textos, um direcionado ao filho e o outro, a uma namorada, haviam sido enviados para amigos antes do crime e foram obtidos e divulgados pelo jornal O Estado de S. Paulo. Em uma das cartas, ele chegou a escrever que iria ” levar o máximo de pessoas daquela família comigo”.
“Não tenho medo de morrer ou ficar preso, na verdade já estou preso na angustia da injustiça, além do que eu preso, vou ter 3 alimentações completas, banho de sol, salário, não precisarei acordar cedo pra ir trabalhar, vou ter representantes dos direito humanos puxando meu saco, tbm não vou perder 5 meses do meu salário em impostos”, diz parte do texto. 

EDUCAÇÃO – Colégios da Polícia Militar têm mais de 2 mil vagas; veja como se inscrever

Foto: Divulgação
Já estão abertas as inscrições para o processo seletivo para admissão de 2.109 alunos no ano letivo de 2017 nas 13 unidades do Colégio da Polícia Militar (CPM). Também estão disponíveis 38 vagas para a creche Nossa Senhora das Graças, em Salvador.
As inscrições devem ser feitas por meio dos sites institucionais da Polícia Militar ou da Secretaria Estadual de Educação, até as 18 horas da próxima sexta-feira (6).
Segundo a PM, 70% das vagas oferecidas na capital serão destinadas para filhos de policiais militares e funcionários da instituição. Os outros 30% são destinados para o público externo. No interior do estado, 50% das vagas serão destinadas para filhos de policiais militares e funcionários, e os outros 50% para o público externo.
No ato do cadastro online é obrigatório informar o CPF da mãe e do candidato. Segundo a PM, só dessa maneira será possível efetivar a inscrição. O objetivo é aprimorar o sistema de sorteio para as unidades de ensino da Polícia Militar.
Sorteio

O sorteio eletrônico para as vagas da creche Nossa Senhora das Graças e dos CPM será realizado às 9h do dia 13 de janeiro, no Instituto Anísio Teixeira (IAT), localizado no Vale das Muriçocas, São Marcos, em Salvador.
O sorteio será acompanhado por pais ou responsáveis de candidatos inscritos, representantes do Tribunal de Justiça, Assembleia Legislativa, Ministério Público Estadual, Procuradoria Geral do Estado, Defensoria Pública e associações de classe.
Em Salvador, a PM dispões de quatro colégios. No interior, as unidades estão distribuídas nas cidades de Teixeira de Freitas, Alagoinhas, Ilhéus, Itabuna, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Candeias, Juazeiro e Jequié. Em todo estado são 11,3 mil alunos. 

PERDEU O CONTROLE: Guarda Municipal esfaqueia esposa e depois comete suicídio no oeste da Bahia

guarda-municipal-esfaqueia-esposa-e-depois-comete-suicidio-no-oeste-da-bahia Foto: Reprodução | Internet
Um Guarda Municipal matou a esposa e depois cometeu suicídio na tarde desta segunda-feira (2/1), no bairro Vila Brasil, na cidade de Barreiras, na região oeste da Bahia.
Segundo informações da Polícia, o guarda municipal conhecido de prenome ‘Nélio’ se envolveu em uma discussão com a mulher. Enfurecido ele a esfaqueou. Logo após ao homicidio, ele entrou no quarto e se enforcou.
De acordo com policiais, a vítima foi conduzida por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e foi encaminhada para o Hospital do Oeste. Já o corpo de Nélio foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML), onde será realizado exames de necropsia.