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CARA-DE-PAU – Foi solto e logo voltou a roubar. PM prende “bonde do Celta preto”

quadrilhaNa noite de ontem (12) , várias assaltos foram registrado em Vitória da Conquista (Av. Piaui, Av.  Pernambuco, Av. Itabuna no Bairro Urbis V).As vitimas sempre apontavam que foram assaltadas por uma quadrilha a bordo de  um celta preto. Já na madrugada da manhã de hoje (13), em rondas pela Av. Brumado, uma guarnição do 1º pelotão da 78º CIPM, se deparou com um veiculo com as mesmas características passadas pelas vitimas. Ao proceder com a abordagem, ficou constatado que o motorista é um velho conhecido da Guarnição, Jarles Azevedo Santos, o mesmo teria sido preso no dia 02 de novembro do ano passado, no que ficou conhecido como “bonde do corsa hatch”.

No interior do celta, foi encontrado todo o material roubado. Jarles Azevedo Santos de 24 anos, Maria Aparecida Fernandes de Souza de 30 anos, Ememis Novaes de Azevedo de 26 anos, Isaías Lemos, de 27 anos  e uma adolescente, foram encaminhados para a Delegacia, onde foram reconhecidos pelas vitimas.

(Léo Santos)

CATUABA – A selvagem história de sucesso

Catuaba Selvagem


Ao lado do show do Alceu Valença e do refrão de Baile de Favela, um dos ícones do ascendente carnaval paulistano de 2016 foi a Catuaba Selvagem. Barata, razoavelmente palatável (não esqueçamos de experiências anteriores, como a do vinho químico), doce e com a promessa de aumentar o vigor sexual, a bebida parecia perfeita para os dias de folia. Mas o sucesso foi tão arrebatador que a garrafa com a imagem de um homem musculoso tomando uma mulher com estilo de guerreira nos braços praticamente consolidou, passados seis meses, uma nova classe de bebidas.
O sucesso é novidade, a Catuaba Selvagem, nem tanto. E a sensualidade está na gênese da bebida: ela nasceu em 1992, inspirada por Instinto Selvagem, o clássico filme com Michael Douglas e Sharon Stone. “A trama serviu de inspiração para a escolha do nome e de toda a aura de sensualidade que a envolve. Entendendo a embalagem como primeira e mais importante peça de comunicação, procuramos o Benício”, conta Mozart Rodrigues, sócio e diretor do grupo Arbor Brasil, proprietário da marca. “Com habilidade, ele conseguiu imprimir ao rótulo o posicionamento da marca, e o resultado foi uma ilustração icônica que é a própria identidade do produto.” De fato, a escolha foi uma enorme bola dentro. O desenho de José Luiz Benício, um dos mais celebrados ilustradores brasileiros, passa imediatamente a mensagem de sensualidade da marca e empresta nobreza à bebida.
Mas e dentro da garrafa? Segundo o fabricante, lá está exatamente o que vem descrito no rótulo: uma bebida à base de vinho tinto, enriquecida com extrato de Catuaba, Marapuama e Guaraná. Ao longo dos vinte e quatro anos de história, a receita sempre foi a mesma, só a garrafa mudou. “O formato da garrafa passou a integrar um ritual. Os jovens usualmente consomem a Selvagem servida na boca, por outra pessoa ou por si mesmo, diretamente da garrafa”, conta Rodrigues a respeito do grupo de apreciadores da bebida, carinhosamente apelidado de “catulovers”. “Uma das características mais cativantes da Selvagem é ser uma marca absolutamente democrática, consumida por diversos públicos, de todas as classes, de todas as idades. Nos orgulhamos de estarmos presentes e sermos aceitos em pontos de dose espalhados por todo o país, ao mesmo tempo que marcamos presença em festas universitárias, eventos sofisticados, festas populares e manifestações culturais”, regozija-se Rodrigues, refutando uma impressão de especialistas do mercado de que a bebida atende um público mais jovem e pouco sofisticado.

Branca é a tez da manhã


Convenhamos que, depois de certa idade, tornam-se mais escassas as oportunidades de beber de acordo com o ritual descrito por Rodrigues, e muito popular em festas universitárias, além de ser natural que se caminhe na direção de universos etílicos mais complexos. Mas, sejam quem forem os consumidores, eles têm consolidado um mercado cada vez mais aquecido e, em breve, internacional. “Em 2016, atingiremos um volume recorde de produção e venda da Catuaba Selvagem, cerca de 26 milhões de litros. A distribuição é nacional, e estamos conduzindo um projeto de internacionalização bem estruturado da marca Selvagem, que se encontra em fase de estudos mercadológicos nos Estados Unidos”, conta Rodrigues. Tão aquecido que a bebida ganhou uma versão com açaí poucos meses atrás. “Existe a tendência de o catulover misturar a Selvagem com outros produtos. A tendência mais forte do universo das bebidas em todo o mundo e em várias categorias é a flavorização, ou seja, explorar a diversificação de sabores”, analisa Rodrigues.
O crescimento da produção tem sido em torno de 40%, e a Catuaba Selvagem é hoje responsável por metade do lucro do grupo Arbor Brasil. Com duas unidades industriais, uma em Teresópolis, na serra fluminense, e outra em Flores da Cunha, no Rio Grande do Sul, a empresa produz, entre outros, a sangria Cantina da Serra, o Syn Ice e a cerveja Therezópolis. A unidade gaúcha processa a uva e a vinifica, enquanto a fluminense elabora e envasa os produtos e serve de centro de distribuição e de base administrativa do grupo.
“O ano de 2015 está representando uma importante quebra de paradigma para a Arbor Brasil: se já tínhamos construído nossa expertise industrial ao longo de nossa história, pela primeira vez testamos um enfoque mais voltado para a gestão e construção de marcas”, conta o executivo e sócio, que, diante da nova realidade, contratou uma agência de comunicação, a Probrasil, de Belo Horizonte, como parceiro estratégico para desenvolver um posicionamento para a marca principal. “Como resultado, o desempenho excepcional da Selvagem este ano minimizou as dificuldades criadas a partir da retração do consumo no Brasil”, comemora Rodrigues.
Catuaba Selvagem virou ícone mas, como é de se esperar nesse tipo de fenômeno, não está nadando sozinha no sucesso. Ainda que os estudiosos no assunto tenham dificuldade em classificá-la (e bastante preconceito a respeito), a bebida criou um nicho próprio. No site da paulistana Imigrantes Bebidas, uma das lojas mais completas do país, Catuaba já é uma categoria e nela há outras três marcas à venda, a Duelo, a Randon e a Virtude. Todas muito, digamos, inspiradas na marca principal em termos de visual, com preços um pouco menores (a garrafa de um litro da Catuaba Selvagem custa em torno de 12 reais).

Só o amor constrói


Um dos pilares do sucesso da Catuaba Selvagem é o seu suposto poder afrodisíaco. No campo da ciência, esse é um terreno pantanoso. Estudando sobre ostras dez anos atrás, ouvi de importantes nutricionistas e nutrólogos que afrodisíaco, à luz da razão, não existia. Desde então, respeitáveis vozes divergentes apareceram, mas muito se confundiu e pouco se informou a respeito. Um estudo da Universidade Jamia Hamdard, de Nova Déli, na Índia, indicou estudos comprovados em seres humanos com elementos como o açafrão e o ginseng. Não custa lembrar que cientistas são como críticos musicais: adoram alardear algo que só eles sabem para renegá-lo quando fica popular.
A fama de afrodisíaca foi herdada pela Catuaba, mas é originalmente da catuaba, a planta que é um dos elementos da bebida. Segundo a Enciclopédia Agrícola Brasileira, livro de referência no assunto, catuaba é o nome vulgar da árvore que habita matas pluviais da encosta atlântica, da Bahia a São Paulo. Tanto ela quanto os outros elementos da bebida composta, o guaraná e a marapuama, estão em qualquer lista dos chamados estimulantes naturais, o que não é necessariamente sinônimo de afrodisíaco. “Apesar de existirem evidencias científicas de que os ingredientes que utilizamos têm propriedades afrodisíacas, estas características não fazem parte de nosso discurso de marca”, desconversa Mozart Rodrigues. Claro, a sexualidade humana é complexa o bastante para desconfiarmos de soluções simples. Além disso, sabemos que o cérebro é o principal órgão sexual: se você acredita que é afrodisíaco, muito provavelmente será.

Você não vale nada, mas eu gosto de você


A festa pode estar animada, mas o mercado indica o caminho inverso ao percorrido pela Catuaba. “Houve uma grande oportunidade em bebidas de maior valor agregado, e esse movimento tende a se manter até o final do ano”, diz o presidente executivo da Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe), José Augusto Rodrigues da Silva. Segundo ele, quem tem crescido mesmo no país, tanto em volume quanto em valor, são os seguimentos premium e superpremium. “A tendência aponta o foco no consumidor menos vulnerável à conjuntura econômica, o que pode se tornar importante alternativa para a indústria, com ações direcionadas e produtos especiais”, completa Silva.
Além de estar na contramão da tendência, a Catuaba pode ser responsável por 50% do lucro do grupo Arbor Brasil, mas representa menos de 1% do consumo de bebida alcoólica no país. “O mercado brasileiro de bebidas é composto pelo segmento de cervejas, que ocupa quase 90% do volume; entre os demais segmentos, cerca de 10%, a cachaça representa 70% do volume”, completa o presidente executivo da Abrabe, que avalia que o grande crescimento do mercado nacional nos próximos anos deve estar nas microcervejarias. Hoje estimadas em cerca de 280 e concentradas especialmente nas regiões sul e sudeste, elas devem dobrar a representação atual, em torno de 1% do setor cervejeiro nacional.
Tendência ou não, a Catuaba Selvagem parece não se incomodar com o mercado e continuar curtindo intensamente a festa de popularidade na qual entrou este ano. “Apesar da tendência ser certamente bem fundamentada, no caso da Selvagem houve um fenômeno incomum: a marca foi adotada por pessoas de diferentes condições sociais, de diferentes idades, de diferentes hábitos” repete Mozart Rodrigues. “Mas o que há em comum nestas pessoas tão diferentes?”, pergunta o executivo. “Todas querem se divertir e aliviar as tensões do dia a dia. Afinal, pecado é não ser feliz!” Seja qual for o pecado, com certeza o sócio da Arbor Brasil tem experimentado uma fantástica multiplicação de fiéis.

ITAPETINGA – Mulher é presa com carro roubado na garagem de casa

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Carolayne Santos Almeida foi presa em flagrante por receptação depois que a Polícia Militar descobriu que na garagem da casa dela havia um carro roubado.
A ocorrência policial aconteceu no fim da noite dessa quarta-feira (11) na Avenida das Acácias, no Bairro Quintas do Morumbi, em Itapetinga.
Os policiais apresentaram o flagrante no Complexo Policial da cidade.
Carolayne não soube ou não quis explicar como o veículo acabou indo parar na garagem de sua residência.
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Ela pagou fiança e foi liberada para responder ao crime em liberdade.
A Polícia Civil de Itapetinga entregou o carro ao proprietário.
Morador de Vitória da Conquista, ele diz que foi roubado na noite do último domingo e que o crime aconteceu na saída da cidade, sentido Barra do Choça.
A polícia está investigando o caso.
*Por Itapetinga Réporter/ Eudo Mendes

ILHÉUS – Funcionária da Americanas favorecia quadrilha de estelionatários, diz polícia


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A Polícia Civil de Ilhéus desencadeou a Operação Americana, efetuando prisão de oito integrantes de uma quadrilha de estelionatários. Após investigações de que um grupo de estelionatários de Itabuna estava cometendo golpes através de compras nas Lojas Americanas da Rua Bento Berilo em Ilhéus, policiais civis prenderam em flagrante nesta quinta-feira, 12, na Av. Soares Lopes, o chefe do bando José Renato Nery da Silva, de 36 anos.
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José Renato é acusado de ser o responsável por falsificar documentos de identidade com CPFs, agrupar pessoas para efetuarem às compras via aquisição de crédito, adquirindo principalmente aparelhos celulares.
De acordo com informações, na cidade de Ilhéus havia a participação da funcionária Tamara Lopes da Silva, 30 anos, que facilitava as aprovações e fornecia CPFs para o grupo e em contra partida recebia R$100,00 por transações.
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Foram arregimentados para efetuarem compras as pessoas de Roseli Conceição Andrade, 27 anos, Jailson Alvino Trigueiros 40 anos, George Lucas Nogueira Santos 34 anos, Pablo Soares Goes, 34 anos que foram autuados por associação criminosa.
Foram presos em flagrante logo após efetuarem aquisições de produtos com uso de documento falso, estelionato e associação criminosa as pessoas de Enio da Silva Lisboa 37 anos e Glyce Silva Nascimento 27 anos.
O mentor do bando José Renato remunerava os integrantes que se arriscavam a ir a loja Americana com a importância de R$200,00. Foram apreendidos em poder do grupo quatro smartphones de ultima geração avaliados em R$6.000,00 e outros objetos. O líder será autuado por crimes de falsificação de documento, estelionato, e associação criminosa. A funcionária Tâmara responderá por crime de associação criminosa e estelionato.

DEU RUIM – Foi prestar queixa na polícia e acabou preso por homicídio

Foi prestar queixa na polícia e acabou preso por homicídio
Na tarde desta quarta-feira, dia 11 de janeiro, Alcinei Alves Santos, de 50 anos, compareceu à Delegacia da Polícia Civil de Itabela, para fazer um registro de ocorrência de roubo que sofrera durante o assalto à Lotérica da cidade, mas acabou preso.
Quando faziam o registro da ocorrência os policiais descobriram que o homem possuía um mandado de prisão em aberto por homicídio qualificado.
No histórico do mandado consta que Alcinei é acusado de matar um homem em Guaratinga, crime ocorrido no ano de 2009. Ele também já foi acusado pela ex-mulher de ter raptado os filhos do casal em 2012.
O acusado foi detido pelos agentes e nos próximos dias deve ser recambiado para sua comarca de origem, onde vai ficar preso à disposição da Justiça. (Da redação TN)

ÓDIO – ‘Não aguentava mais ele’, afirma mãe que matou e queimou filho

A gerente de supermercado Tatiana Ferreira Lozano Pereira, de 32 anos, presa nesta quarta-feira em Cravinhos, interior de São Paulo, após confessar ter matado o filho Itaberli Lozano, de 17 anos, e queimado seu corpo, disse em depoimento que “não aguentava mais ele”.
No interrogatório, além de detalhar como matou o jovem, ela relata um histórico de conflitos com o filho homossexual e, segundo ela, usuário de drogas, que a teria agredido e desafiado em várias oportunidades.

O crime ocorreu na casa onde ambos moravam  em 29 de dezembro. No depoimento, ela disse que teve uma forte discussão com Itaberli, que culminou em confronto físico. Num primeiro momento, ela diz ter aplicado uma “chave de braço” no jovem, que se desvencilhou. Em seguida, diz que pegou uma faca e a colocou atrás da porta do quarto do filho, pois “presumiu que ele poderia matá-la” — Tatiana relata que ele a vinha ameaçando e que Itaberli guardava uma faca em seu guarda-roupas. Começaram, então, novamente um embate, que terminou com a acusada esfaqueando o jovem três vezes no pescoço.

“(A mãe) resolveu entrar no quarto da vítima, pois ‘não aguentava mais ele’. Afirmou que a vítima encontrava-se sentada no chão e não portava qualquer objeto; ao vê-la entrar, perguntou ‘o que é que você veio fazer aqui’ e ameaçou levantar-se em sua direção. Interroganda (mãe) o interpelou dizendo ‘você está pensando em alguma coisa, né?’”, relata trecho do depoimento, ao qual o site de VEJA teve acesso.

Tatiana foi presa com o seu marido, o tratorista Alex Canteli Pereira, de 30 anos. Eles foram indiciados pela polícia por homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver. Após o assassinato, o casal enrolou Itaberli em um edredom e o levou até um canavial próximo a uma rodovia da região. Lá, atearam fogo ao corpo, que só foi encontrado no dia 7 de janeiro. Segundo a polícia, a ideia de queimar o cadáver foi da própria mãe, que retirou combustível do carro antes de deixar a residência. “Imaginou que com isso fizesse desaparecer eventuais impressões digitais”, relata trecho do depoimento.

Conflitos

A mãe afirmou à polícia que o relacionamento com o filho sempre foi “muito conturbado” e que a incomodava principalmente a atitude dele de usar cocaína dentro de casa e “levar outros homens com quem mantinha relações”. À polícia ela disse que a vítima não se incomodava com as suas objeções, pois dizia que “quem mandava lá era ele”.

Ela negou que o assassinato fosse decorrente de sua rejeição à homossexualidade do filho, mas que “apenas reprovava seu comportamento de levar homens desconhecidos para dentro de seu lar e lá fazer uso de drogas”. Amigos e familiares de Itaberli, no entanto, disseram à polícia que ele não fazia uso de nenhum tipo de droga. O marido de Tatiana disse que só o viu fumando maconha e “não soube declinar” sobre o uso de outros ilícitos, segundo a polícia.

O delegado Eduardo Librandi Júnior, responsável pelo caso, afirmou que a mãe não esboçou nenhuma emoção na hora em que confessou o crime cometido, segundo ele, por “motivo fútil”. O advogado Fabiano Ravagnani Júnior, que defende o casal, disse que a mulher cometeu o crime em legítima defesa e por estar sob forte emoção. Ele deve entrar com um pedido de habeas corpus nos próximos dias para tentar tirá-los da cadeia.

“Houve um entrevero entre eles [mãe e filho], o que já vinha ocorrendo corriqueiramente. Eles se desentenderam naquele dia, e ela o colocou para fora. Ele acabou voltando para casa armado de uma faca e ameaçando a mulher. Acabaram se envolvendo em luta corporal. Ela cortou a mão e ele, o pescoço”, afirmou o advogado.

Seis dias antes do assassinato, Itaberli postou uma foto no Facebook com a mãe e o padrasto e o seguinte comentário: “…Família em primeiro lugar. É o que há”. haha”.

AMEAÇAS – Blogueiro ameaçado manda recado duro para “Morte”

Blogueiro e escritor Milton Marinho Editor chefe do site Itororó no Ar, site de informações políticas e entretenimento, utilizando da prerrogativa universal de proteger os titulares que desejam comentar sobre esta ou aquela pessoa pública sem se identificar.
Foto: Reprodução | Milton Marinho ( Itororó no Ar)
                        Foto: Reprodução | Milton Marinho ( Itororó no Ar)
Permite que comentaristas se manifestem quanto ao teor das matérias aqui abordadas.  ” Comentou Milton”. Porém, para desonra e anti glória da humanidade ainda existem bajuladores fascistas de governos que não admitem a opinião do outro, mesmo com o manto de proteção da indissolúvel prerrogativa.
Em Itororó, assim como em algum vilarejo ao norte da Manchúria, haverá sempre de ter um bajulador de governo de sentinela afim de contraditar o pensamento diverso em nome do pensamento único; não com as armas do bom combate, advindas do debates com feias ou com as mais belas balas feitas de palavras, intenções e gestos. Mas em nome de um novo comando municipal, em nome do ódio e da intolerância fascista que tem contribuído para ampliar a desagregação humana, alguém terá de provar desse cálice de sangue e, diante do meu algoz desconhecido dentre tantos que a minha capacidade de tolerar suporta, fui eu o escolhido. Eis que o meu carrasco incomodado com aquele que não cede à tentação do satanás, seu rei, amola sua peixeira de matar porcos ou limpa o seu velho bacamarte caçar os servos da luz para dar fim a uma célula do grande debate mundial que este emissário produz. Certamente fascinado com alguma benesse recebida desse ou daquele governante, e, das trevas de sua ignorância, julga que prestará um grande serviço ao rei, pois, o rei não pode ser incomodado com esses “parasitas” da humanidade.
Eis o recado do meu matador assinado com o codinome de “MORTE”.
A MORTE disse:
Milton Marinho seu filho de uma puta se vc continuar com esse tipo blog cheios de anônimos difamando as pessoas de bem como vejo aqui vc estar correndo um sério risco de tomar um corretivo porque ninguém estar pronto para ser denegrido por anônimos também filhos de uma puta que não tem o que fazer e vem para essa merda de blog para desrespeitar as pessoas de bem e vc com acara de sacana posta como se fosse uma coisa natural sem se importar com as consequências , vou te avisar porque quem avisa amigo é, se vc continuar nessa linha de conduta postando tudo quanto é de merda dita por anônimos vc vai se fuder a qualquer hora pode até amanhecer com a boca cheia de formiga, se vc gosta de ser reporter então pare de postar comentários ofensivos de anônimos melhor fazer assim antes que sua casa caia com vc dentro isso é o primeiro aviso não sei se vai ter o sengundo, estou só lhe alertando que vc estar pelo fio da navalha fica.aí a dica o resto é com vc.
  • Milton Marinho disse:
Cara amiga “MORTE”, confesso que me borrei todo quando me deparei com sua ameaça. Primeiro, falando dos comentaristas anônimos como se você não fosse um deles; ameaçando um blogueiro que escreve diariamente, de forma gratuita para ti e para tantos. Se você não sabe, quem ama a vida tem que amar a morte também; isto é, uma não vive sem a outra. Aquele que tem medo de morrer morre antes da chegada da própria morte. O covarde é o que morre de medo.
Continue lendo o blog e, quando saíres de casa, tranque suas facas e sua intolerância fascista no mesmo armário que não te permites revelar quem verdadeiramente és.

SIMBORA, RIQUELME – Baterista deixa Aviões do Forró para integrar banda de Solange Almeida

Riquelme, um dos bateristas mais famosos do Brasil, deixará o Aviões do Forró para integrar a banda de Solange Almeida, vocalista que seguirá carreira solo após o Carnaval 2017. A informação foi confirmada pela própria cantora durante participação em um programa de rádio na última segunda-feira (9).

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Vem uma galera comigo. Riquelme está comigo. Tem uma turma de cinco músicos comigo”, disse Sol. O “batera” fez história na banda forró. Desde o início do grupo, ele ficou conhecido e querido pelo público por Xand, o vocalista, sempre chamar seu nome nos shows.

Francisco Pedro Alves Dário, apelidado de Riquelme, fazia parte da Aviões do Forró desde o início e ganhou fama ao ter seu nome gritado por Xand durante as apresentações. “Riquelme na batera” e “Puxa Riquelme” são exemplos desses bordões e que tornou o músico um nome forte do grupo.

Através de um comunicado oficial, o cantor Xand não demonstrou mágoa e fez bons votos ao seu parceiro de 14 anos. “Eu e toda a diretoria o apoiamos e desejamos boa sorte a este irmão“, disse.

Em entrevista ao site iBahia, a vocalista revelou que, no futuro, quer integrar as ex-dançarinas do Aviões do Forró ao seus shows. “Pensei nas meninas logo de cara, temos uma relação ótima e tenho um carinho imenso por elas. Talvez role depois, mas esse primeiro show será só a Sol”, afirma.
Sol diz que apresentará ao público uma artista diferente da que estão acostumados a ver no Aviões do Forró, mas sem deixar a sua essência. “As pessoas dizem que eu sou muito morta no palco, não danço … Mas a Sol de 2017 vai ser diferente. As pessoas vão poder me ver cantando outras coisas, mas sem deixar o forró. Isso não farei. Não vou deixar de ser forrozeira”, garantiu a artista.

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CONQUISTA – Esporte na Rádio Clube é a grande novidade em 2017

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Desde a segunda-feira da semana passada, quem liga o rádio entre 20h e 21h encontra
uma grande novidade na Clube FM. Luiz Alves, Guilherme Barbosa, Demilson Costa e
Edmundo Vieira comandam o Esporte Na Clube, uma resenha esportiva que tem agradado
aos ouvintes com entrevistas, comentários e participação de jornalistas de outras cidades e
estados, falando sobre o que acontece no mundo esportivo.
De um jeito irreverente, os apresentadores dialogam entre si e com os convidados. Até o
pentacampeão Vampeta já participou do programa com o seu jeito inconfundível, desejando
sucesso à equipe.
A Clube FM transmitirá os jogos do Vitória da Conquista no Campeonato Baiano e também
na Copa do Brasil e promete continuar agradando os ouvintes com a equipe Futebol Show.
Conheça a equipe:
Luiz Alves (Lula) – Narrador
Demilson Costa – Comentarista
Guilherme Barbosa – Repórter
Edmundo Vieira – Repórter
O programa Esporte na Clube vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 20h às 21h, na Clube
FM (95,9). O torcedor pode participar do programa enviando a sua mensagem pelo
Whatsapp da Clube FM: (77) 9 8811-0959.

VÍDEO – Assista a história de Simone um Paradigma de Esperança, da autora Mércia Andrade

Livro de autoria de Mércia Andrade “Simone Um Paradigma de Esperança” fala principalmente de Amor. Amor de filha, amor de mãe, amor de esposa, amor de amiga, amor pelo trabalho. A vida e os ensinamentos deixados por Simone Andrade Quadros, Siu, Mone, para amigos e familiares.
O vídeo tem como trilha sonora a canção “Skyline Pigeon”, cantada por Elton John. Composição de Bernie Taupin e Elton John. A composição era uma música que a turma do 1º ano Científico do Colégio Batista Conquistense cantava alegremente, quando curtia a Alameda Ramiro Santos, Centro de Vitória da Conquista, em 1973. 

(Texto Reproduzido do Youtube)

Fonte: Blog do Massinha