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Imagem: Divulgação/acervo |
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Imagem: Divulgação/acervo |
Na noite desta quarta-feira (27/09), três pessoas morreram e outras quatro ficaram feridas em uma intensa troca de tiros entre ciganos, no município de Angical (a 857 quilômetros de Salvador). De acordo com informações policias, o tiroteio teria começado após uma discussão entre os envolvidos que são da mesma família. A motivação da confusão ainda é desconhecida.
Segundo informações preliminares, dois dos mortos foram identificados inicialmente pelos prenomes Felipe e Ramon e o terceiro pelo apelido de “Porquinho”. As quatro pessoas feridas foram socorridas pelo Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) para o Hospital do Oeste, em Barreiras (a 53 quilômetros de Angical). O estado de saúde delas foi foi divulgado.
Depois do crime, outros ciganos chegaram no hospital, onde os feridos estão, com armas de fogo, munições, além de facões e outros objetos. Todo o material foi apreendido pela Polícia Militar e apresentado, juntamente com os detidos, na delegacia da região
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Imagem: Acervo pessoal |
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Imagem: Acervo/Polícia Civil |
VITÓRIA DA CONQUISTA – O desespero de um pai de três filhos, desempregado há três meses, levou o pedreiro Lauro Henrique Matos a “invadir” as redes sociais em busca de trabalho. Nos grupos de Whatsapp, ele faz um apelo dramático, colocando-se à disposição para o serviço na área de pedreiro ou, conforme o caso, como motorista. O apelo comoveu os internautas, que compartilharam as informações na tentativa de ajudar o profissional. O telefone para contato é (77) 9.9931-7756.
ABAIXO, A PUBLICAÇÃO ORIGINAL:
O galera do grupo eu mim chamo Lauro Henrique trabalho na área de pedreiro e tou parado uns três meses já tenho três filhos pra criar e Tou apelando aí para o grupo talvez alguém ai trabalha ne alguma empresa e pode mim dar uma força pra q eu mim encaixe né alguma área de serviço também tenho carteira de motorista b se tiver algum emprego pra motorista também serve se alguém poder mim ajudar eu agradeço entre em contato fn 77999317756
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Foto: Ilustração |
“Quanto à forma que isso será feito, não posso afirmar. Nos grupos de WhatsApp, estão muito nervosos, alguns mais exagerados falam em formação de milícias. Não tenho propriedade no entorno daquela área, mas, se tivesse, iria também tomar providências para defender o que é meu”, disse Rezende, que teme confrontos e mortes.
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Grupo, que se identifica como indígena, usou paus e pedras para bloquear acesso à Fazenda Esmeralda (Foto: Reprodução)
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“Não temos dúvidas de que o local está sendo ocupado por indígenas, por isso a investigação ficará a cargo da PF”, declarou o delegado. Procurada, a PF informou que tomará as providências assim que for notificada sobre o caso.
“Por conta da falta de confirmação quanto a serem indígenas ou não, a identificação de quem está ocupando a propriedade será feita no momento em que o oficial de Justiça for até o local. Funcionários da fazenda nos relataram a presença de membros de sem-terra também”, afirmou o advogado dos proprietários.
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Imagem: Internet/acervo |