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Artigo CCAS: O mito da água gasta pelo agronegócio


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Por Ciro Antonio RosolemVice-Presidente de Estudos do Conselho Científico Agro Sustentável (CCAS) e Professor Titular da Faculdade de Ciências Agrícolas da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (FCA/Unesp Botucatu).
É consenso que o suprimento de alimentos precisa ser aumentado nos próximos anos, se possível com redução de custos. É preciso atender os mais de 800 milhões de seres humanos com alimentação deficiente e o crescimento da população.
Também é verdade que o potencial de expansão da agricultura é limitado. Limitado pela falta de terras agricultáveis em algumas regiões do mundo, ou pelas restrições ambientais, como, por exemplo, no Brasil. Por falar em Brasil, é daqui que se espera o atendimento de, pelo menos, 20% do aumento da demanda. Enfim, se estima que 75% do crescimento na produção de alimentos precisarão vir de terras já em uso.
Mas, como fazer isso? Além do desenvolvimento de variedades de plantas mais eficientes, do bom uso de técnicas de manejo de solo e de culturas, de pragas e doenças, etc., a expansão da irrigação é fundamental. Mas, como assim? Há notícias de que o setor agrícola tem sido o grande vilão, tirando água das cidades! Vamos ainda piorar isso? Uma notícia no jornal dá conta de que o agronegócio consome 83% da já escassa água doce, segundo a Agência Nacional de Águas (ANA).
Bom, mas o que é água consumida? Modernamente, se separa a água GASTA da água USADA. São coisas muito diferentes. Volta e meia, “especialistas” publicam, por exemplo, que se gasta 5 mil litros de água para produzir 1 kg de milho, ou 1.800 litros para cada kg de soja. Uma picanha de 1,2 kg, do nosso churrasco, gastaria 12 mil de água para ser produzida. Haja água!
Todas as plantas, inclusive as florestas e a grama do jardim, precisam de água para sobreviver. Elas transpiram, e respiram. Para respirarem precisam de orifícios para a entrada de ar, chamados estômatos. Ocorre que, para os estômatos ficarem abertos, é necessária água, que e é evaporada – a transpiração das plantas. Esta é água USADA. Por quê? Porque ela chega com a chuva, ou vem através da irrigação e se infiltra no solo. A parte que não é usada pela planta volta para as nascentes, filtradas pelo solo. A parte absorvida pelas plantas é, na maior parte, transpirada. Para onde? Para a atmosfera, vira nuvem, vira chuva, novamente. Não foi gasta, foi usada.
A água que usamos nas cidades, a mesma que vem dos rios ou dos poços, serve para o banho, na cozinha, nas indústrias, acaba sendo sujada, ou contaminada, com detergentes, com coliformes fecais, etc. Depois retorna aos rios, tratada ou não. Não retorna para as minas, não é reutilizada. É gasta.
Então, meus amigos, para colocar de um modo simplista, o agronegócio USA água, a cidade GASTA água. É ignorância ou má fé chamar o uso da água pelas plantas de água gasta.
Bom, e como fica aquele negócio da Agência Nacional de Águas? Os números são fabricados? Não. Ocorre que quando o agricultor irriga e usa a água, a quantidade é medida da mesma forma que a água que é gasta nas cidades. A Agência não leva em conta que aquela água volta, limpa na maioria das vezes, para a natureza. A medida feita pela ANA serve para fins de cobrança, apenas isto, não deve ser utilizada para outros fins como para a construção de divulgação de mitos.
Sobre o CCAS
O Conselho Científico Agro Sustentável (CCAS) é uma organização da Sociedade Civil, criada em 15 de abril de 2011, com domicilio, sede e foro no município de São Paulo-SP, com o objetivo precípuo de discutir temas relacionados à sustentabilidade da agricultura e se posicionar, de maneira clara, sobre o assunto.
O CCAS é uma entidade privada, de natureza associativa, sem fins econômicos, pautando suas ações na imparcialidade, ética e transparência, sempre valorizando o conhecimento científico.
Os associados do CCAS são profissionais de diferentes formações e áreas de atuação, tanto na área pública quanto privada, que comungam o objetivo comum de pugnar pela sustentabilidade da agricultura brasileira. São profissionais que se destacam por suas atividades técnico-científicas e que se dispõem a apresentar fatos concretos, lastreados em verdades científicas, para comprovar a sustentabilidade das atividades agrícolas.
A agricultura, apesar da sua importância fundamental para o país e para cada cidadão, tem sua reputação e imagem em construção, alternando percepções positivas e negativas, não condizentes com a realidade. É preciso que professores, pesquisadores e especialistas no tema apresentem e discutam suas teses, estudos e opiniões, para melhor informação da sociedade. É importante que todo o conhecimento acumulado nas Universidades e Instituições de Pesquisa seja colocado à disposição da população, para que a realidade da agricultura, em especial seu caráter de sustentabilidade, transpareça. Mais informações no website: http://agriculturasustentavel.org.br/. Acompanhe também o CCAS no Facebook:http://www.facebook.com/agriculturasustentavel.

Informações para Imprensa:Alfapress Comunicações

AVALIAÇÃO – AMAROK V6: Com V6, Amarok supera força de S10 e Ranger

Motor 3.0 V6 (225 cv e 56,1 kgfm de torque) faz Amarok atravessar desertos com tranquilidade - Foto: Divulgação

Natural que no universo das picapes a força bruta seja o principal argumento de vendas, ao invés de economia, estilo, e dirigibilidade – atributos mais valorizados na busca por sedãs, SUVs ou hatches compactos. Nesse quesito, ninguém baterá a Amarok, que acaba de ganhar um novo motor 3.0 V6 turbodiesel, de 225 cv e56,1 kgfm de torque. É o mesmo motor que vai no Audi Q7, primeiro modelo a diesel da marca das quatro argolas no Brasil. Não é coincidência, portanto, que a novidade tenha chegado à picape após poucos meses do lançamento do utilitário de luxo por aqui.

Além do motor mais parrudo, a picape traz equipamentos como ar-condicionado digital de duas zonas, sistema multimídia “Discover Media” (com “App-Connect”, CD-player/MP3, Bluetooth, SD-card, e navegação piloto automático), câmera de auxílio à ré, volante multifuncional, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, regulagem elétrica da altura dos faróis, faróis bixênon com luz de condução diurna em LED, sensor de chuva, quarto airbags (frontais e laterais), ABS com distribuição electronica de frenagem, controle de estabilidade (ESC), controle automático de descida (HDC) e assistente de partida em rampa (HAS).

Tudo embutido nos R$ 184.990 pedidos pela VW, valor similar ao da S10 High Country (2.8 turbodiesel, R$ 185.990) e ao da Toyota Hilux SRX (2.7 turbodiesel, R$ 193.270) – ambas com motor de quatro cilindros. Em relação à Amarok 2.0 (180 cv), são apenas R$ 4 mil extras para ter 45 cv e 13,3 kgfm de torque a mais.
Atacama

Para descobrir como é a nova Amarok V6, a equipe voou até Salta, no norte da Argentina. É que de lá sairíamos para atravessar a Cordilheira dos Andes, passar pelo deserto do Atacama até chegar à turística, pequena e simpática San Pedro do Atacama, no Chile.

Talvez não seja necessário um 4×4 para cobrir essa viagem. Mas, se você tiver um, terá tranquilidade para atravessar trechos nem sempre amistosos. No caso da Amarok, os cerca de 600 km de ida parecem ter sido engolidos – e a trilha sonora é o ronronar de um motor V6.

Nas retas quase infinitas, os 170 km/h viram velocidade de cruzeiro; nas curvas, a segurança e o conforte de uma picape construida sobre uma plataforma moderna.

Ao fim da viagem, nenhum cansaço. Mérito da ergonomia bem resolvida, composta por bancos confortáveis, volante com ajuste de altura e profundidade e comandos à mão. Só não é muito confortável para quem vai atrás, onde o espaço tem lá suas limitações.
Que a Amarok V6 aproveite o reinado de mais potente: no próximo ano, a Mercedes-Benz Classe X chegará com seu V6 Turbodiesel, mas aqui com quase 260 cv. – Rodrigo Mora, em San Pedro do Atacama (Chile)

ESPAÇO DO LEITOR: NOTA DE REPÚDIO AO SAMUR

NOTA DE REPÚDIO AO SAMUR
O grito de uma gaivota indignada

Em 31 de janeiro de 2018 levei meu pai Joel ao Hospital SAMUR a fim de averiguar se ele tinha infecção urinária, o que foi confirmado e ele ficou internado para ser medicado. Com muito amor amigos e parentes fizeram o revezamento comigo e meu irmão a fim de acompanhar meu pai nessa jornada que seria mais longa que o esperado. Desde então, meu pai já se mostrava lúcido, consciente, sem qualquer confusão de ideia sobre o que estava acontecendo, inclusive, manifestou à equipe médica e para seus familiares (eu e meu irmão, seus únicos filhos) do seu desejo de NÃO ser entubado, o que consta nos PRONTUÁRIOS. Assim repassamos a informação em todos os Boletins Médicos, questionamos se existia algum formulário ou documento a ser feito, porém, diziam que não era necessário. Após uma dificuldade respiratória, com um quadro de fraqueza muscular irreversível, meu pai foi encaminhado para a UTI, que segundo o médico plantonista, lá ele ficaria por uns dois dias para estabilizar o quadro. Meu pai, um senhor de 76 anos, confia muito na palavra de um homem, e assim, aceitou. Já na UTI, na noite de 10 de fevereiro, conversei com meu pai durante os três horários de visita e por volta das 22 horas me despedi, lá estava ele lúcido, me reclamando que tinha jogado o copo descartável na lixeira para lixo comum e que eu deveria jogá-lo no lixo descartável. 
Na manhã de 11 de fevereiro, ao procurar a representante da Direção, fiquei muito tempo sendo literalmente “enrolada” por toda a manhã, dizendo ela que me mostraria como formalizar o pedido do meu pai de NÃO ser entubado. Na verdade, por volta das 8h o hospital já havia agido SEM o consentimento do paciente nem mesmo de qualquer familiar, não recebemos qualquer ligação do hospital nem antes, durante ou após o procedimento. Por volta das 11h10 fui surpreendida na visita que meu pai foi ENTUBADO pelo médico plantonista Dr. Marcelo Coelho, o qual me disse no boletim que não arrepende do que fez e se recusou a falar com os Policiais Militares quando acionei a PM para ouvir nossos depoimentos diante de tal ação. Registrei ainda o fato à Delegacia de Polícia Civil.
Busquei o setor jurídico do SAMUR que me sugeriu: “a senhora deveria levar seu pai para outro hospital, uma vez que está insatisfeita com nosso hospital”. Verdade, eu até tentei Dr. Marcelo Nova, tenho todas as comprovações, no entanto, o SAMUR se negou a prestar o deslocamento por ambulância até o IBR, mesmo tendo recebido o documento do IBR com a liberação da vaga na UTI, condicionando a um pagamento de R$650,00, valor que eu não tinha na ocasião, pois já pagamos um valor bem alto ao plano de saúde.
É difícil resumir a história de um homem cheio de bons valores e princípios, de um homem que aos 76 anos providenciou o cadastramento biométrico para renovação do título de eleitor, com o desejo de garantir sua LIBERDADE de VOTAR em 2018, mesmo não sendo mais obrigado por conta da idade. Homem que na sua cadeira de rodas automática votou por todas as eleições passadas, com um sorriso estampado de quem está exercendo o bem maior: a LIBERDADE.
Esse mesmo homem hoje se encontra AMARRADO fortemente na UTI do SAMUR, ainda que os médicos digam que ele tem uma expressiva perda de força muscular, homem que movimenta a cabeça com muito esforço. Ele se encontra em cima de uma cama, ENTUBADO, CONTRA A PRÓPRIA VONTADE, sofrendo agora os impactos de uma decisão médica que NEM ELE NEM A FAMÍLIA ESCOLHERAM.
Ontem (28), passei por cerca de duas horas em uma reunião com dois médicos responsáveis pela Direção do Hospital SAMUR e da UTI, juntamente com meu irmão e uma Assistente Social da mesma Unidade. Deixei bem claro o desejo expressado por meu pai, inclusive, novamente ontem ele se posicionou a favor de NÃO passar pela TRAQUEOSTOMIA, ou outro procedimento invasivo, uma vez que ele tem plena consciência do que representa cada procedimento por ter acompanhado minha mãe durante muitos anos com a doença que ela vivenciou e passou por situações como essa. Inclusive relatei que busquei esclarecimentos no CREMEB (Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia) e foi um local acolhedor.
Pensei que o CREMEB fosse respeitado pelos médicos do SAMUR, porém, diziam eles, “acima do CREMEB existe a Constituição Federal que preza pela vida” e “vida e saúde estão muito ligadas”. Quantas contradições vindas de uma equipe médica! Se eles querem se apegar à CF/1988 vamos relembrar o Art. 5º: “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País A INVIOLABILIDADE DO DIREITO À VIDA, À LIBERDADE, à igualdade, à segurança e à propriedade […]”. Na mesma Carta Magna diz que além de ter o direito à vida, todo cidadão precisa ser LIVRE e exercer seu livre arbítrio, e meu pai na condição atual de lucidez (há cerca de seis horas conversei com ele e ficou claro seu estado de consciência), se mantém firme no posicionamento de NÃO PASSAR PELA TRAQUEOSTOMIA, o que foi perguntado por mim e meu irmão durante a visita desta quarta-feira (28).
Acho estranho ainda, o fato da funcionária da UTI do SAMUR ter solicitado o aparelho celular pessoal para ela apagar uma foto que tirei como recordação do meu pai, pois eu não sabia que é proibido, sendo que na CF diz que “X – são invioláveis a intimidade, a vida privada […]”, ainda assim, ela disse que é a “AUTORIDADE”, ou seja, compreendi que ela está acima da própria Constituição Federal Brasileira.
Durante a reunião exaustiva com a Direção do SAMUR, mesmo por diversas vezes os médicos terem tentado me convencer de que a traqueostomia é o melhor caminho, mantive consoante ao desejo de meu pai. Inclusive me sugeriram interditar um homem que está consciente, como assim? Não vou interditar meu pai enquanto ele estiver lúcido! Outra representante do SAMUR me chamou e disse que “facilitaria” o serviço de ambulância para tirar meu pai do referido hospital. Agora querem dispensar meu pai depois de tudo que fizeram a ele? Depois de tantos dias, o IBR provavelmente nem terá mais a vaga disponível.
O que mais me choca é que durante essa reunião os médicos que representam o SAMUR disseram claramente que NÃO MAIS FARIAM PROCEDIMENTOS (ESPECIALMENTE A TRAQUEOSTOMIA) SEM UMA CONVERSA PRÉVIA COM A FAMÍLIA. No entanto, segundo o que ouvi pelos corredores do SAMUR, está AGENDADA PARA A MANHÃ DE HOJE A TRAQUEOSTOMIA, sem qualquer consulta à família.
Grito pedindo SOCORRO! Grito clamando que a LIBERDADE de um homem consciente seja respeitada! Grito por CUMPRIMENTO DE PALAVRA (não posso mais confiar nos representantes do SAMUR?)! Grito pelo pedido do meu pai que está ACAMADO E AMARRADO (acho desproporcional)! Grito pedindo uma TV para meu pai acompanhar as notícias no ambiente frio da UTI! Grito pedindo um TEMPO MAIOR de visitas ao meu herói! SÓ PROMESSAS, NADA DISSO FOI CONQUISTADO OU RESPEITADO! 
Minha pergunta final: Não existe um código de ética humano?

(Marcelle Bittencourt)


RESPOSTA DO SAMUR
Mediante Nota de Repúdio sobre o Hospiital SAMUR publicada no blog Sudoeste Digital no dia 01/03/18, conforme link: https://ibahia.blogspot.com.br/2018/03/espaco-do-leitor-nota-de-repudio-ao.html

Gostaríamos de encaminhar resposta.
Segue abaixo:

Em resposta à veiculação denominada “NOTA DE REPÚDIO AO SAMUR O grito de uma gaivota indignada”, publicada no blog Sudoeste Digital, a Direção do Hospital Samur esclarece que, em respeito ao paciente e ao sigilo profissional previsto na legislação em vigor, está legalmente impedido de divulgar qualquer informação referente a tratamento de pacientes internados em suas instalações, mas não se nega a discutir o caso em foro apropriado. Deixa consignado que, na hipótese em questão, o corpo médico do hospital vem prestando ao enfermo tratamento digno, conforme técnica médica e preceitos éticos instituídos no Código de Ética Médica e normatizações do Conselho Federal de Medicina. Por oportuno, lamenta a exposição pública do paciente, inclusive com publicação de foto em rede social, além das ofensas públicas infundadas à instituição e aos seus profissionais, de conduta ilibada, inteiramente dedicados à boa prática da medicina.

Atenciosamente,

​Kátia Dantas


Hospital SAMUR S/A

AVALIAÇÃO: NOVO TOYOTA PRIUS, O CARRO MAIS ECONÔMICO DO BRASIL

O Prius surpreende pelo conjunto, pela maciez da suspensão e pela modernidade: em breve você terá um na garagem de casa

Porta de entrada para o mundo dos híbridos, tecnologia avançada, design futurista e ainda vende mais do
que Golf aqui no Brasil. Esse é o Prius. Para tentar explicar esse fenômeno em vendas no
mercado, pegamos a estrada com esse modelo que representa 60% das 10 milhões de
unidades híbridas vendidas pela Toyota em todo o mundo.

Confira nossas impressões ao dirigir o híbrido – que também é o mais
vendido no mundo inteiro – e o “carro mais econômico do Brasil”. Todos os
detalhes estão nessa reportagem, realizada entre os dias 24 e 28 deste
fevereiro, em estradas do Sudoeste da Bahia e Norte de Minas Gerais.
por JUSCELINO
SOUZA, DE VITÓRIA DA CONQUISTA (BA)
Jornalista/ MTb 5735 *
ECOLOGICAMENTE
SUSTENTÁVEL
O Prius é tudo, menos discreto!

Além de ser referência em tecnologia e eficiência, o modelo tem vantagens que vão muito além da economia de combustível

A quarta geração do Toyota Prius mantém, mais do que
nunca, foco total em economia e segurança, com visual repaginado e linhas
futuristas que ajudam na aerodinâmica do veículo.
No quesito
segurança o veículo conta com sete airbags, controles de estabilidade e de tração.
Utilizando um
motor 1.8 a gasolina e outro elétrico, o Prius pode fazer – segundo a Toyota –
18
km/l na cidade e 17 km/l na estrada, mas é possível elevar os números com um
melhor entendimento do motor. A exemplo da equipe Quatro Rodas, nós conseguimos cravar incríveis 
23,6 km/l na
cidade e 18 km na estrada. Se o condutor optar pelo modo EV, poderá rodar por
até 2 km apenas na eletricidade.  

Eficiência energética: eis um dos motivos de o Prius ter sido eleito o
“carro mais econômico do Brasil”.
Traduzindo em linguagem simples, você abastece o tanque com 43 litros de
gasolina e tem uma autonomia de 812,7 km.
Aliado a um
conjunto impecável, constatamos que a plataforma e os motores também foram
renovados. A nova geração – que
estreou a Nova plataforma
Toyota (TNGA), a ser utilizada em metade dos
novos modelos da marca no mundo até 2020 – caiu
no gosto do brasileiro.

Com isso as
vendas do Prius deram uma alavancada. Somente em 2017 foram vendidas mais de
2,3 mil unidades no país. Em outubro de 207 superou o Golf (VW) em número de
vendas no Brasil (
https://goo.gl/4B9t4s). Com uma média de 300 unidades mensais
comercializadas, o Prius também já vende mais que Hyundai Elantra e
Mercedes-Benz Classe C.

Sustentabilidade, design, tecnologia
híbrida e economia de combustível. Bem, é melhor se
acostumar com a ideia de ter um Prius nos próximos anos. Além do seu bolso, o
meio-ambiente também irá agradece. O Prius surpreende pelo conjunto, pela maciez da suspensão e, ainda, pelo design ultra moderno.
” – Juscelino Souza, jornalista
 ELE É MESMO DIFERENCIADO…
No caso do Prius,
o conceito híbrido se dá pelo conjunto de dois motores: um a combustão
(gasolina) e o outro, elétrico. O motor a gasolina é 1.8 VVT-i, entregado 98 cv
de potência e 14,2 kgfm; já o elétrico gera 72 cv de potência e 16,6 kgfm.
Combinados, os dois motores geram uma potência de 123 cv, mantendo uma dinâmica
de dirigibilidade semelhante à do Corolla. FATO: o Prius é
macio e não passa irregularidades
do solo para a cabine.

Um detalhe importante no quesito economia é que, na
cidade, o motor a combustão quase não trabalha. Ele só entra em funcionamento
acima de 50 km/h e a alternância entre motores é imperceptível. Acima dessa
velocidade ele passa a trabalhar combinado com o elétrico.
GRANDE SACADA DA TOYOTA
Ele carrega a bateria do motor elétrico enquanto
roda.
                                                       
E tem mais… Toda vez que você utiliza os
freios ele absorve a energia que seria perdida no atrito e a-utiliza também
para recarregar a bateria. É o chamado “sistema regenerativo”. Com isso a
bateria alimenta o motor elétrico e este, por sua vez, faz o carro se
movimentar.
DESTAQUES EXTERNOS E INTERNOS
Destaques externos para os faróis full led e de neblina e
lanterna traseira com iluminação em led. A lateral não chama muito a atenção,
mas quando você olha para as partes dianteira e traseira logo percebe que o
Prius é diferenciado.
Outra atração à parte na traseira é o vidro bipartido, separado
pelo
arco que faz as vezes de aerofólio, com o brake light (luz de freio) integrado. Ao
abrirmos o porta-malas, nos deparamos com um generoso espaço para um hatch
médio (muito embora o seu formato ousado
situe o Prius entre sedã e hatch).
São 412 litros, deixando para trás o Fusion Hybrid (Ford), que é um sedan
grande.
As rodas de 15 polegadas são cobertas por calotas com função
aerodinâmica e melhor dissipação de calor.
O espaço interno do Prius quarta geração é um pouco maior,
com 2,70 metros de entre-eixos. Os bancos traseiros – com sistema isofix (para
fixação de cadeirinhas infantis) apoios de braço e de cabeça – acomodam tranquilamente
três pessoas.
A vida a bordo nos bancos dianteiros nos apresenta um
confortável espaço, mas o que chama a atenção são os detalhes do câmbio
joystick , tipo CVT (que prioriza o baixo consumo). Muito simples de usar: para
o lado esquerdo entra o modo neutro (N), para cima, a ré (R) e para baixo o
modo de condução automático (D).
O condutor tem fácil acesso aos botões para trava das
janelas, das portas, abertura e fechamento dos vidros e o ajuste automático dos
espelhos retrovisores. O ajuste dos bancos é manual, para altura, e elétrico
para lombar. O volante tem ajuste de altura e de profundidade.
O apelo futurista também invade a cabine, destacando-se o
head-up display (
espécie de painel digital que projeta as informações do
veículo no para-brisa),
quadro de instrumentos – que fica no meio do painel, e
não atrás do volante e o carregador sem fio para celular (funciona apenas para
alguns modelos e/ou marcas).
Ainda sobre detalhes, o apoio de braço é revestido em
couro, com abertura lateral.
O sistema de freio de estacionamento que equipa o Prius é
acionado por pedal e cabo. Quando acionados pelo pé esquerdo do condutor, o
conjunto transmite a força aplicada até os pistões das pinças de freio.
Ao ligar o veículo, pressionando o botão de partida, você
percebe mais um diferencial: o Prius é caprichosamente silencioso. Mais uma das
características do híbrido. Silencioso também é o ar-condicionado digital, de
duas zonas.
Dependendo do clima, frio ou quente, vale acionar o sistema
de
aquecimento
ou refrigeração dos bancos dianteiros – cujo
botão de acesso fica meio escondido, próximo ao volante.
Ainda no painel, uma moderna central multimídia, com tela
colorida, sensível ao toque, de 5 polegadas, com entrada para CD, GPS, rádio
AM/FM e Bluetooth. O
sistema
de som tem assinatura da JBL.
Abaixo do painel, na continuação do console central em
“Black piano”, próximo ao par do porta-copos, temos tomada de 12 v e
conexões USB e auxiliar.
A pergunta é: Vale a compra?
Sim. A escolha de um carro é
muito pessoal, mas se você busca por um automóvel com melhor custo/benefício, econômico,
com a garantia do consolidado e respeitado padrão Toyota, eis o veículo ideal,
ainda mais nesses tempos de sucessivos aumentos no preço da gasolina. O custo
de manutenção é baixo, similar ao do Corolla. 
O mercado dos carros elétricos e híbridos tende a mudar radicalmente este ano após o anúncio de redução de IPI para incentivar o comércio destes modernos veículos que consomem pouco ou nenhum combustível fóssil. A primeira revisão, dos 10 mil km, custa R$ 237,79. Com seis anos
de uso, ou 60 mil km rodados, você terá pago em torno de R$ 4 mil. O sistema
híbrido tem  garantia estendida de oito
anos.
Por tudo isso, vale
a pena se render ao
conceito de design
do Prius, que atende a proposta específica do carro. O desenho aerodinâmico e
futurista ajuda a reduzir consumo ao mesmo em que remete a um futuro onde a
sustentabilidade será prioridade, tanto no desenvolvimento do carro, quanto na
escolha do consumidor. Quando a gente entende isso, se acostuma mais rápido com
o visual diferenciado, já que o Prius não é um carro como outro qualquer. 

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FICHA TÉCNICA

Novo Toyota
Prius 1.8 Hybrid

Motores: dianteiro,
transversal, 4. cil em linha, comando duplo, gasolina + motor elétrico
dianteiro
Cilindrada: 1.798 cm³
Potência: 98 cv a
5.200 rpm + 72 cv = 123 cv
Torque: 14,2 kgfm a
3.600 rpm + 16,6 kgf/m do motor elétrico
Câmbio: automático
do tipo CVT
Direção: elétrica
Tração: dianteira
Suspensão: independente
McPherson na frente e multilink atrás
Freios: disco
ventilado na dianteira e discos sólidos na traseira
Pneus: 195/65 R15
Comprimento: 4,54 metros
Largura: 1,76 metro
Altura:1,49 metro
Entre-eixos: 2,70 metros
Tanque: 43 litros
Porta-malas: 412 litros
Peso: 1.400 Kg
Inmetro: nota A (o
automóvel mais econômico do Brasil)
Consumo: 18,9 km/l
(cidade) e 17 km/l (estrada)
Consumo energético: 1,15 MJ/km
Autonomia: 812,7 km
Coeficiente aerodinâmico: 0,24Cx
0 a 100 km/h: 11 segundos
Garantia do carro: 3 anos
Seguro: entre R$ R$ 2.688,40 e R$ 4 mil (variando de acordo com o perfil)
Veículo
cedido por
: Diamantina Veículos Ltda.
(Av. Presidente Dutra, Km 836, s/n, Bairro Ipanema,
Vitória da Conquista, Bahia. Telefone: (77) 4009 8100)
www.toyotadiamantina.com.br
* FATO
RELEVANTE – Nossa equipe realizou os testes em regime de comodato, de forma
espontânea e independente, sem qualquer condicionante, contrapartida,
recebimento de qualquer tipo de vantagem ou interferência de funcionários da
Toyota ou da concessionária.

Galeria de fotos 


O Prius tem motor 1.8 quatro cilindros a gasolina de 98 cv associado a um propulsor elétrico de 72 cv e câmbio CVT
O motor a combustão recarrega as baterias do carro. Os dois trabalham juntos, especialmente quando se acelera.
O futuro bate à porta: Nos próximos três anos essa tecnologia se popularizará e serão grandes as chances de você dirigir um.
O Toyota Prius é a porta de entrada para os veículos que combinam um motor a combustão com um elétrico.

A alavanca do câmbio parece um joystick. Fica no console central com as tradicionais posições.
Ponto positivo para o conforto a bordo, com o amplo entre-eixos do Prius além do carregador por indução para celulares
O Prius tem um painel central Eco-Monitor, que permite o controle do sistema de tração e computador de bordo.


CRESCIMENTO – Jornalismo da TV Cabrália aproxima comunidade regional

A jornalista Lo-Hanna Magnavita ancora o Cabrália no ar: carisma e comprometimento com o público regional.

Imagem: Record TV/Divulgação
A crescente audiência da TV
Cabrália/Record TV (canal digital 7.1 em Itabuna) nas manhãs de segunda a sexta-feira tem deixado as
afiliadas da Globo em Itabuna (TV Santa Cruz) e em Vitória da Conquista (TV
Sudoeste) em polvorosa. É visível o desconforto na diretoria, principalmente no
departamento comercial, ao saber que a maioria dos televisores na região está
ligada no canal digital 10.1 (no caso de Vitória da Conquista). 
Com picos que
superam atrações globais em caráter nacional, a aceitação pelo jornalismo
regional é alicerçada, em grande parte, pelo carisma e interação da
apresentadora Lo-Hanna Magnavita (foto), âncora do Cabrália no Ar. O programa vai ao ar às 8 horas. Ao meio-dia a programação regional volta com total força no Balanço Geral, ao vivo, com Tom Ribeiro. Além de
prestação de serviço, com interação da comunidade, a equipe de jornalismo da
Cabrália investiga, denuncia, educa e entretém. Com sucessivas entradas ao vivo na programação nacional, a Cabrália mostra as nossas belezas naturais e a cultura de importantes
municípios das regiões sul, extremo sul e sudoeste, a exemplo de Itapetinga,
Jequié, Ilhéus, Porto Seguro, Conquista e Itabuna, cidade-sede.

Tom Ribeiro é líder de audiência no horário: prestação de serviço



SOBRE A CABRÁLIA –  Em dezembro de 1987 a TV Cabrália chegou ao município de Itabuna com o comprometimento de levar informação de qualidade para a população. Sempre ampliando sua área de cobertura e trazendo muito mais notícia e entretenimento buscando uma maior aproximação com a região, investindo mais ainda em tecnologia e na rede de transmissão da emissora.

Arrumação: Euclides da Cunha, Guimarães Rosa, Graciliano Ramos, Villa Lobos e Elomar Figueira

Eduardo Moraes*
No último mês de dezembro de 2017, os conquistenses ganharam de presente do seu filho ilustre Elomar Figueira de Melo, um concerto em homenagem aos seus 80 anos de vida, bem vividos. Acompanhado pelo seu filho, Maestro João Omar, os amigos Xangai e Renato Teixeira. A casa de eventos Mediterrâneo, ficou completamente tomada por um público superior a 1.000 curiosos, apaixonados, alguns entendidos sobre a sua épica obra, outros nem tanto, como eu! O certo é que a maioria estava ali, ávida por ver e ouvir, músicas para os ouvidos, olhos, cérebro e coração.  Foi uma oportunidade única para os que lá estiveram, não apenas para ver, mas participar daquele que foi um acontecimento. Um espetáculo inenarrável, mágico e magnífico que fica eternizado em cada célula dos corpos daqueles que se embriagaram em cada nota musical esparramada por todos os poros e alma da plateia, que ficou ainda mais extasiada a partir do anúncio da arrumação do primeiro Festival Nacional de Ópera, que acontecerá aqui em Vitória da Conquista em 2018.
A minha relação com a música Elomariana, vem desde o tempo da minha “modernage” quando do lançamento do seu primeiro LP, na Quadrada das Águas Perdidas no final da década 70, no Clube Social Conquista. Eu nordestino bairrista pela gente, causos, jeito, fala e coisas da nossa gente sertaneja e catingueira, narradas nas obras de Euclides da Cunha, Graciliano Ramos, Guimarães Rosa e Villa Lobos, esse, apaixonado pelo povo e coisas do Brasil. Para mim, ouvir e ler as letras das músicas de Elomar, é como se estivesse vendo, assistindo tudo em uma tela de cinema ou peça de teatro na qual os personagens ganham vida. Falo aqui sem pretender entrar na complexidade da genialidade artística  do menestrel, até porque, estudiosos nas academias já trataram e tratam da sua obra litúrgica, em teses de mestrado e doutorado, produção essa, transformada  em livros, documentários, filmes, árias de óperas, etc. Inclusive, na última Feira de Literária em Mucugê/Ba (2017), os professores Luís Otavio & Rita Pereira (UESB), abrilhantaram o público presente com as suas intervenções tratando das obras de Euclides X Elomar, diferentes olhares sobre o sertão. “Quantos sertões estão dentro do sertão? Aliás, o que é o sertão? Seria apenas o contrário ao que é o litoral? Ou aquilo que não está no centro”?
Entendo que para conhecer e compreender as coisas das Veredas do Sertão mineiro, nordestino e o seu povo, é preciso passar pelas obras artísticas de Elomar, que se junta a Euclides da Cunha, João Guimarães Rosa, Graciliano Ramos, Vila Lobos, João Cabral de Mello Neto e Josué de Castro, este quem melhor denunciou as razões e causas do flagelo da fome dos nordestinos. Para Euclides o sertanejo, “antes de tudo é um forte”! Graciliano nos apresenta um sertanejo miserável, sempre em retirada, sendo tangido pelo flagelo da seca, João Cabral, com a sua morte Severina, movida pela esperança, incansavelmente a caminhar em busca de melhores dias. Diferente do conjunto desses autores, Guimarães, em seu Grande Sertão Veredas, nos apresenta um sertanejo altivo, se reconhecendo enquanto sujeito em seu modo pitoresco de ser e falar. Villa Lobos destaca-se por nos apresentar em sua obra uma linguagem peculiarmente brasileira em música clássica, com variações das culturas regionais brasileiras, populares e indígenas. Elomar, fala de um sertanejo religioso, retirante, puro, belo e idílico. Esses gênios brasileiros, nem parece que viveram e produziram arte, cultura, saber e conhecimento em tempos diferentes pois as suas produções se complementam e parecem dialogar entre si, falando da desumanização provocada pelas agruras da seca, a miséria imposta pela ausência do Estado ou a exploração dos ricos latifundiários das regiões.  Elomar, fez 80 anos no dia 21 de dezembro do ano que passou, e tem o seu feito reconhecido nos grandes centros do mundo musical erudito no Brasil e Europa. Essa produção pródiga, que narra a labuta e simplicidade do homem sertanejo, precisa ser apoderada pelos conquistenses, com essa mesma simplicidade desse homem narrado e apresentado em suas canções. Esse patrimônio colossal, gênio da música mundial erudita, excêntrico, comparável aos talentos daqueles que nascem à frente do seu tempo e habita no Olimpo, assim como: Euclides da Cunha, João Guimarães Rosa, Graciliano Ramos, Villa Lobos, Josué de Castro, vive entre nós! Que bom se tivéssemos mais oportunidades em desfrutar das suas obras de arte. Penso que assim como Villa Lobos à sua época, que levou à sua música para o povo. Hoje em tempos de globalização, tecnologia, comunicação virtual, informação e integração, Elomar pode fazer a sua obra chegar também a grande massa brasileira.  


* Eduardo Moraes

Historiador, Contador, Pós em Gestão Pública

AVALIAÇÃO: TOYOTA SW4 SRX AT 2018


Nossa
equipe de jornalistas independentes avaliou a picape na estrada e no off-road
para conferir seus pontos positivos e negativos; confira as impressões sobre o
modelo SW4 SRX 4X4, Diesel
por JUSCELINO
SOUZA, DE VITÓRIA DA CONQUISTA (BA)
Jornalista profissional MTb 5735 *
O facelift (atualização no design) na SW4 fez muito bem a
este mito da Toyota. Inevitável fugir dos olhares de desejo ao modelo que
ganhou a simpatia e confiança de um povo apaixonado por veículos. Não foi
diferente durante a avaliação que fizemos com o modelo SW4 SRX, diesel, cedida
pela concessionária Diamantina Veículos para teste entre os dias 17 e 18 deste
fevereiro de 2018.

Atendendo
a sugestões dos nossos leitores decidimos testar a SW4 SRX, modelo a diesel, pelas
estradas do Sudoeste da Bahia. Utilizamos a versão automática de seis
velocidades sequencial, de fácil manuseio, tracionada com 
4×2, 4×4 e
4×4 reduzida, com cinco assentos (a montadora também oferece a versão com sete
assentos, sem que isso comprometa o conforto ou segurança).


Nossa jornada off-road elegeu as belezas
serranas encravadas entre os povoados de Jussara e Formosa. Entre morros,
estradas vicinais e passagens estreitas e íngremes tivemos nossa proteção
amplamente garantida pelos controles eletrônicos de estabilidade e tração. O
modelo também conta com assistentes eletrônicos de subida e descida.

Conhecendo
um pouco mais sobre a versão do teste, de série, a SW4 SRX oferece
ar-condicionado automático; bancos revestidos de couro de fino acabamento, com
costuras reforçadas; airbags laterais e de cortina; chave presencial (Smart
Entry e Start Button/Push Start, que liga e desliga o veículo com apenas um
toque no botão) e sistema multimídia com tela de sete polegadas, leitor de DVD,
TV digital e câmera de ré.

Além
disso, as versões topo de linha SRX receberam faróis de neblina com leds e
banco do passageiro com ajustes elétricos
.  É bom que se diga que as
rodas de liga leve aro 18 polegadas conferem ainda mais robustez ao design da
SW4 SRX.
CONFORTO ATÉ
FORA DO ASFALTO
– Embora seja um veículo cercado de
sofisticação, com linhas cromadas e acabamento interno refinado – o que torna a
SW4 sinônimo de elegância e com perfil urbano, nosso modelo não recusa terrenos
irregulares, em estradas de terra. Mesmo em estradas castigadas pelas chuvas, a rodagem por mais de 80 km com a versão SW4 SRX foi tranquila, sem contratempos, nem desconforto. Está aprovada.
Sua cabine reforçada, aliada a um perfeito
conjunto de airbags, controle e assistência eletrônica em ambientes off-road, garante
uma condução suave e segura para toda a família.
Além de tudo isso, o bolso também agradece.
Graças ao novo motor diesel, a SW4 ganha mais força e eficiência. Com menos
consumo e 25% mais de torque em relação ao modelo anterior, a SW4 roda
tranquilamente, com redução de consumo, bem distante das bombas dos postos de
combustível.
VEREDICTO FINAL
A pergunta é: Vale a compra?
Sim. O investimento vale a pena quando você leva em conta a
segurança da sua família, conforto e autonomia, sem abrir mão do baixo custo de
mão-de-obra e valor do seguro, além da eficiência e rapidez do pós-venda e
ampla rede de concessionárias pelo país.
Agradecimento: Diamantina Veículos Ltda.
(Av. Presidente Dutra, Km 836, s/n, Bairro Ipanema,
Vitória da Conquista, Bahia. Telefone: (77) 4009 8100)
www.toyotadiamantina.com.br
* FATO
RELEVANTE – Nossa equipe realizou os testes em regime de comodato, de forma
espontânea e independente, sem qualquer condicionante, contrapartida,
recebimento de qualquer tipo de vantagem ou interferência de funcionários da
Toyota ou da concessionária.

Galeria de fotos exclusivas



ACABAMENTO INTERNO
Acabamento em padrão madeira no console central e volante, console entre os bancos dianteiros com porta-copos, porta-objetos e descansa-braços, revestimento dos bancos em couro e material sintético6 marrom, maçanetas internas cromadas, luz de leitura em LED, porta-objetos com porta-garrafas nas portas, porta-copos no painel, porta-luvas com chaves e amortecedores, terceira fileira de bancos rebatíveis, saída de ar central com difusores no teto e controle de intensidade para as fileiras traseiras, tomadas de energia (12 V) para acessórios no painel, console central e no porta-malas, compartimento refrigerado no painel.
ACABAMENTO EXTERNO
Rodas de liga leve aro 18″, aerofólio, faróis (alto e baixo) em LED, lanternas traseiras em LED, moldura lateral dos vidros cromada, estribos laterais na cor prata, maçanetas externas cromadas, para-choques dianteiro e traseiro pintados na cor do veículo, retrovisores externos eletrorretráteis na cor do veículo com regulagem elétrica e indicadores de direção e iluminação de boas-vindas, para-barros dianteiro e traseiro, moldura cromada do farol de neblina dianteiro, grade cromada do radiador, 2ª e 3ª colunas pretas, limpador do para-brisa com temporizador de velocidade intermitente, luz de condução diurna em LED, barras longitudinais no teto.
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS
Computador de bordo com tela de 4,2″ de TFT, Smart Entry+ Push Start, Paddle Shift, modos de direção: Power e Eco, abertura elétrica do porta-malas com função de memória para ajuste da altura da tampa, volante com comandos integrados: telefone, áudio, vídeo e computador de bordo, ar-condicionado com display digital e regulagem de intensidade independente para as saídas de ar dos bancos traseiros, bancos dianteiros com ajuste elétrico de distância, inclinação e altura, compartimento refrigerado no painel, sistema multimídia sensível ao toque com tela de 7”: “Toyota Play” com GPS4, TV Digital, DVD5, MP3, USB e Bluetooth®, câmera de ré com visualização na tela, airbagsfrontais (dois), de joelho para motorista, laterais (dois) e de cortina (dois), retrovisor interno eletrocrômico, controle eletrônico de estabilidade do veículo (VSC) e de tração (A-TRC), assistente de descida (DAC), de subida (HAC) e de reboque (TSC), sistema auxiliar EBD nas quatrorodas, assistência em frenagem de emergência nas quatrorodas (BAS), sistema universal Isofix®para fixação da cadeirinha para crianças no banco traseiro, sistema onetouchpara rebatimento dos bancos traseiros (disponível nas versões setelugares), sensores de estacionamento traseiro, controle de velocidade de cruzeiro, faróis dianteiros (alto e baixo) em LED com acendimento e nivelamento automático e temporizador.

AVALIAÇÃO: TOYOTA HILUX SRV A/T 4X4


Nossa
equipe de jornalistas independentes avaliou a picape na estrada e no off-road
para conferir seus pontos positivos e negativos; confira as impressões sobre o
modelos SRV 4X4, Diesel D-4D, 2.8 L 16 V Turbo, com torque 45,9 kgf.m.
por JUSCELINO
SOUZA, DE VITÓRIA DA CONQUISTA (BA)
Jornalista profissional MTb 5735 *
Na rua, na chuva, na fazenda. A exemplo da canção, o
nosso teste com a Toyota Hilux SRV 4X4, cedida pela concessionária Diamantina
Veículos, ocorreu exatamente nessas condições, entre os dias 3 e 4 deste
fevereiro de 2018.
Ao saber do teste, um dos nossos colegas logo se
entusiasmou e nos saiu com esse viral das redes sociais, enaltecendo as
múltiplas qualidades da robusta picape: – “primeiro que a Hilux nem é carro…
É uma nave!”.
Soou como um desafio tentador, nos estimulando ainda mais
a encarar a “bela e bruta” pelas estradas do Sudoeste da Bahia. Dentre as
múltiplas versões da Hilux – para todos os gostos e bolsos – elegemos o modelo
SRV 4×4 por ser o topo das vendas na região (e no restante do Brasil, também).
NA RUA – As primeiras impressões no asfalto foram satisfatórias,
mas confesso que leva um tempo para nos acostumar com os múltiplos itens do
painel, apesar de estar tudo ao alcance das mãos. O fato de eu sair de um sedã
para encarar a Hilux explica isso.
Nada que não nos deixe familiarizado logo nos primeiros
quilômetros do primeiro teste. Aos poucos você percebe que a dirigibilidade é
excelente, como se estivéssemos num carro de passeio. Aliás, é carro de passeio, sim… e de trabalho, também.
O modelo nos entrega um pacote tecnológico respeitável, com
entradas USB e auxiliar, rádio AM/FM, TV digital e DVD. O ar-condicionado
atende muito bem em todas as temperaturas, assim como os porta-objetos, duplas
gavetas (porta-luvas) e equipamentos de primeiros-socorros sob os bancos
traseiros.

Primeiro sinal positivo: O modelo acomoda muito bem cinco
pessoas adultas, como espaço acessível na parte traseira. Já a altura da cabine
confere um ar de status em relação aos veículos mais baixos e, porque não
dizer: de imponência também.
Os olhares curiosos em direção ao modelo não deixam dúvida
sobre esse objeto de desejo de 10 entre 10 brasileiros em todas as idades e
classes.
NA CHUVA – Saímos em um dia chuvoso. Ideal para tirar a prova dos
nove sobre a tão comentada estabilidade da Hilux. Para isso, experimentamos
vencer as 12 sinuosas curvas da Serra do Marçal, a 28 km de Vitória da
Conquista. Mesmo com a caçamba vazia, a Hilux não decepcionou e nos deixou em
segurança ao final desse teste. Mais um ponto a favor.
NA FAZENDA – Acessamos uma via de terra, com passagens molhadas, lama e
trechos arenosos. Não foi preciso acionar a tração 4X4. A Hilux, que chegou
ainda mais forte, deu conta do recado direitinho, sem abrir mão do conforto. E
o melhor: Não faz um barulho de trepidação em solo irregular. Fomos e voltamos
sãos e salvos pelas serras íngremes entre Conquista, Barra do Choça e Caatiba.
VEREDICTO
FINAL
– Segundo pesquisas, esse modelo chega a
incríveis 90% das vendas dentre os modelos Hilux no país, tendência que chega a
ser ainda maior em estados do Norte e Nordeste. Quer saber?
Imagine percorrer mais de 36 quilômetros somente de picapes Hilux enfileiradas?
Pois então, essa é a vantagem em vendas que a Hilux ostenta
em pouco mais de seis meses em relação à segunda colocada Chevrolet S10. Para
quem ainda não se convenceu, vamos a mais números: São, em média, mais de seis
mil e setecentas picapes Hilux vendidas a mais ou quase mil por mês.

A pergunta é: Vale a compra?
Sim. Vale muito a pena ter uma Hilux. Pergunte a quem tem
uma. Ela reúne, num só conjunto, tecnologia avançada, diversos itens de série
que conferem conforto, estabilidade e segurança. Baixo consumo de combustível,
pós-venda premiado, revisão expressa e melhor e maior valor de revenda. É uma
picape que é capaz de te levar a qualquer lugar, seja na rua, na chuva, na
fazenda ou lá naquela serra distante… numa casinha de sapê!
Agradecimentos: Diamantina Veículos Ltda.
(Av. Presidente Dutra, Km 836, s/n, Bairro Ipanema,
Vitória da Conquista, Bahia. Telefone: (77) 4009 8100)
www.toyotadiamantina.com.br

* FATO
RELEVANTE – Nossa equipe realizou os testes em regime de comodato, de forma
espontânea e independente, sem qualquer condicionante, contrapartida,
recebimento de qualquer tipo de vantagem ou interferência de funcionários da
Toyota ou da concessionária.

GALERIA DE FOTOS


AVALIAÇÃO: FIAT TORO 2.0 DIESEL VOLCANO

A Toro é uma picape com dirigibilidade de SUV, superior à das rivais, graças à sua estrutura de utilitário esportivo. 

Fotos: Clécio Fernandes / Ag. Sudoeste Digital


Nossa equipe acelerou a picape
na estrada e no off-road para conferir seus principais pontos;
confira as impressões da topo de linha
por JUSCELINO
SOUZA
, SUCURSAL VITÓRIA DA CONQUISTA (BA)

Pra começo de conversa, a picape Fiat
Toro não é apenas um veículo urbano, como propõe o
seu diferenciado visual inovador . Ela também faz bonito – e muito – em trechos
off-road. Aceleramos a Volcano,  a topo
de linha com motor 2.0 turbodiesel de 170 cv a 3.750 rpm e 35,7 kgfm a 1.750
rpm.
Existem outras versões a diesel dessa picape, incluindo a
com caixa manual de seis marchas e tração 4X4. Na Volcano o câmbio é automático
de nove velocidades e a tração é integral, o que – de cara – garante boa
autonomia, economia e uma dirigibilidade digna de uma grande picape, mas com
conforto de sedã.
A nossa avaliação ocorreu no asfalto, na estrada e na
areia, em dois dias de testes (sábado e domingo, 27 e 28 de janeiro). Vamos às
impressões ao volante,
inicialmente pela rodovia BA 263 (Conquista-Ilhéus), rumo à sinuosa Serra do
Marçal – a 28 km de Vitória da Conquista.
Também dirigimos a Toro em trechos de estrada entre Barra do Choça e o distrito de
Barra Nova, encarando ainda trechos de declive e aclive, temidos pelas valetas.
Nada que a Toro não pudesse encarar, sem qualquer esforço. Emoldurado por
serras e fazendas, o trecho de off-road serviu de cenário para belas fotos.
SOBRE A TOROEla é uma picape com dirigibilidade de SUV, superior à das rivais, graças à sua estrutura de utilitário esportivo. O condutor não precisa
se preocupar com a dirigibilidade, esteja a caçamba vazia ou cheia.
Nas picapes de outras marcas disponíveis no mercado,
especialmente as maiores e com cabines simples, já é sabido que a caçamba vazia
prejudica a estabilidade, ainda mais em altas velocidades.
Mesmo após algumas horas na estrada a gente continua sentindo
confort
o a bordo da Toro, cuja posição de dirigir é alta – mas que não interfere na
tarefa dirigir no trânsito .

No asfalto, o conjunto de suspensão responde muito bem as
irregularidades e mantém a
picape
estável em curvas. Fora do “tapete”, os trancos provocados pelas
irregularidades do terreno são suavizados pela suspensão multilink na traseira,
uma opção mais reforçada do que o esquema McPherson.

A tração integral, com opção de 4×4 reduzida, dá conta do
recado para ultrapassar terrenos rochosos, como os da região que visitamos.
O motor turbodiesel tem força de sobra para suportar  os 1.672 kg da picape, tudo graças ao torque
máximo desde baixas rotações. Assim,
contribui para que a
Toro não sofra ao rodar, a
não ser em saídas, quando poderia ser mais ágil. O câmbio faz trocas bastante suaves. A versão do teste chega
a 100 km/h em 10 segundos e tem velocidade máxima de 188 km/h.
Outro ponto positivo é que a distância entre eixos, com 2,99
metros, assegura espaço suficiente para dois adultos viajarem sem aperto no
banco traseiro. Apesar da altura da caçamba, a visibilidade traseira é boa e não é
prejudicada.
A Toro Volcano
avaliada tem recheio para justificar o preço. De série, oferece ar-condicionado
digital de duas zonas, vidros, retrovisores e travas elétricas, volante
multifuncional, computador de bordo, farol de neblina e sensor de ré. A tela multimídia de 5,5 polegadas
com GPS também vem de fábrica.
O pacote de itens de segurança também é merecedor de
elogios: há os obrigatórios freios ABS, airbag duplo, assistente de partida em
rampa, controle de tração e estabilidade e Isofix. A picape é
nota máxima
em proteção de ocupantes graças aos
sete airbags que são vendidos como opcionais mesmo na versão topo de linha.

A pergunta é: Vale a compra?
Sim. A
Toro Volcano pode ser a melhor alternativa
para quem quer ter uma picape mas que não encontrava espaço suficiente para
quatro pessoas nos modelos menores ou vaga de garagem que comportasse as
picapes maiores. A topo de linha da Fiat
entrega excelentes itens de série e desempenho, tanto no asfalto quanto no fora
de estrada. De quebra, seu porte pode ser o suficiente mesmo para os
compradores interessados em médias convencionais. Pelo diesel e câmbio
automático, as rivais de porte maior cobram muito mais caro – e perdem em conforto,
dirigibilidade e estilo.

GALERIA DE FOTOS


Ficha técnica
Motor: Dianteiro, transversal, quatro cilindros em linha, 16V, comando
duplo, turbo, injeção direta de diesel
Cilindrada: 1.956 cm³
Potência: 170 cv a 3.750 rpm
Torque: 35,7 kgfm a 1.750 rpm
Câmbio: Automático de nove velocidades, tração integral
Direção: Elétrica
Suspensão: Independente McPherson na dianteira e multilink na traseira
Freios: Discos ventilados na dianteira e sólidos na traseira
Pneus: 255/65 R17
Comprimento: 4,91 m
Largura: 1,84 m
Altura: 1,74 m
Entre-eixos: 2,99 m
Tanque: 60 l
Caçamba: 1.000 kg de carga e 820 litros de volume (fabricante)
Peso: 1.672 kg
Números de teste (montadora)
0 a 100 km/h: 10 s
Velocidade máxima: 188 km/h
Consumo urbano: 9,4 km/l
Consumo rodoviário: 12,9 km/l
Itens
de Série

  • 2ª Tomada 12V
  • 2ª entrada USB
  • 6 Alto Falantes
  • ASR (Controle de Tração)
  • Abertura elétrica bocal de abastecimento
  • Alarme antifurto
  • Alertas de limite de velocidade e manutenção
    programada
  • Alça de segurança traseira com luz de leitura incorporada
  • Alças de segurança coluna A lado motorista e
    passageiro
  • Apoia-braço central dianteiro
  • Apoia-braço central traseiro com porta-copos
  • Apoia-pé para o motorista
  • Apoios de cabeça dianteiros com regulagem de
    altura
  • Apoios de cabeça traseiros (3) rebaixados e
    com regulagem de altura
  • Ar condicionado digital dualzone
  • Banco do motorista com regulagem de altura
  • Banco do passageiro rebatível e porta-objeto
  • Barras longitudinais no teto
  • Bolsa porta-objetos e porta-copo na lateral
    traseira
  • Bolsa porta-objetos nas portas
  • Brake light
  • Cambio automático de 9 velocidades
  • Capota marítima
  • Central Multimídia Uconnect Touch NAV 5
    (comandos de voz, com porta USB, Viva-voz Bluetooth® e função GPS)
  • Chave canivete com telecomando para abertura e
    fechamento das portas
  • Cintos de segurança dianteiros retráteis de 3
    pontos
  • Cintos de segurança traseiros (laterais e
    central) retráteis de 3 pontos
  • Cobertura da alavanca (empunhadura) do freio
    de mão
  • Computador de Bordo (distância, consumo médio,
    consumo instantâneo, autonomia)
  • Console central com porta-objetos refrigerado
    e porta-copos
  • Conta-giros
  • Câmera de ré
  • Direção elétrica
  • Drive by Wire (Controle eletrônico da
    aceleração)
  • ESP (Controle Eletrônico de Estabilidade)
  • Espelho no para-sol lados motorista e
    passageiro com iluminação
  • Faróis com sistema DRL
  • Faróis de Neblina com sistema Cornering
  • Follow me home
  • Gancho universal para fixação cadeira criança
    (Isofix)
  • Ganchos para amarração de carga na caçamba
  • Grade frontal cromada
  • HSD (High Safety Drive) – Airbag duplo
    (motorista e passageiro) e ABS com EBD
  • Hill Holder (sistema ativo freio com controle
    eletrônico que auxilia nas arrancadas do veículo em subida)
  • Hill descent control
  • Hodômetro digital (total e parcial)
  • Luz de iluminação da caçamba
  • Iluminação interna com efeito night design
  • Kit ferramenta
  • Lanterna traseira a LED
  • Limpador e lavador do para-brisas com
    intermitência
  • Luz de leitura
  • Maçanetas externas cromadas e retrovisores
    externos pintados
  • Motor 2.0 16V Diesel
  • My Car Fiat (personaliza várias funções do
    carro)
  • Para-choque dianteiro com pintura parcial na
    cor do veículo
  • Para-choque traseiro com soleira cromada
  • Piloto automático com controlador de
    velocidade
  • Porta-escadas
  • Porta-luvas iluminado
  • Porta-óculos
  • Protetor de cárter
  • Quadro de instrumentos com display de 7″
    colorido com relógio digital, calendário e indicador de temperatura
    externa multifuncional
  • Retrovisores externos com luzes indicadoras de
    direção integradas
  • Retrovisores externos elétricos com memoria (
    Tilt down /rebatimento / luz de conforto)
  • Revestimento de caçamba
  • Revestimento externo na coluna central das
    portas
  • Rodas de liga leve 6.5 x 17″ + Pneus de
    uso misto 225/65 R17
  • Segunda luz de ré
  • Sensor de estacionamento traseiro
  • Sistema 4WD (4×4)
  • Skide Plate integrado ao para-choque dianteiro
  • soleira metálica
  • Suspensão traseira multilink
  • Tampa traseira dupla com abertura elétrica
  • Tapetes dianteiros e traseiros em carpete
  • Tomada 12V
  • Travas elétricas (Travamento automático a 20
    km/h, indicador de portas abertas, luz interna com temporizador e tampa do
    combustível)
  • Vidros climatizados verdes
  • Vidros elétricos dianteiros e traseiros com
    one touch e antiesmagamento lado motorista
  • Volante com alavancas de seleção das marchas
    tipo borboleta
  • Volante com comandos do áudio e fone
  • Volante com regulagem de altura e profundidade
  • Volante EAS – Energy Absorbem System
  • Volante revestido em couro
  • Válvula antirrefluxo de combustível

Agradecimentos

A família de Gabriela Macedo reconhece o empenho de todos os profissionais do Hospital Unimec e da UTI neonatal do Hospital São Geraldo, em especial ao Dr. Renivaldo Lapa e a toda equipe médica que não mediram esforços para cuidarem com amor  e dedicação, cheios de profissionalismo e humanização do recém-nascido Hugo. Portanto o nosso muito obrigado. Seremos eternamente agradecidos. Que o Senhor, o nosso Deus, vos abençoe abundantemente para que outras crianças tenham também o mesmo tratamento e, com certeza, trabalhando desta forma vocês serão instrumentos de Deus para a salvação de muitas crianças. Toda a família que esteve presente, em todo tempo, é testemunha de que esse agradecimento é justo e verdadeiro. Fica aqui a nossa gratidão. Aceitem os nossos sinceros agradecimentos, dignamente reconhecidos. (Chris Macedo)