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PM afasta policiais envolvidos na morte de deficiente mental

Paulo Ferraz Alves (Especial para o Sudoeste Digital) – O comando da 8ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) em Itapetinga afastou os policiais envolvidos na ação em Maiquinique, que resultou na morte do deficiente mental João Souza Lima, 55 anos, conhecido como “João Bute” ou “Bute Mané”. Até a conclusão do inquérito policial, os PMs – cujos nomes não foram informados, devem cumprir serviços administrativos internos.

A informação foi prestada pelo comandante da CIPM, major Edmário Araújo. Em contato com a imprensa de Itapetinga, o comandante informou que um inquérito policial foi instaurado para investigar responsabilidade dos dois policiais envolvidos na operação que resultou na morte de “Bute Mané”.


NOTÍCIA RELACIONADA
MAIQUINIQUE – Deficiente mental morto durante abordagem da PM

“Os policiais foram imediatamente retirados das ruas e até o término das investigações os mesmo ficarão realizando trabalhos internos.”, destacou. 

Ao contrário do publicado por Blogs de Vitória da Conquista, não houve chamado da PM para conter uma ocorrência de assalto. Na verdade, a PM chegou ao local para conter uma desavença entre a vítima fatal e um vizinho, identificado como Idelvan.

A vítima agonizou na rua antes de ser levada ao Pronto-socorro, onde morreu minutos depois

DESTRUIÇÃO


Segundo testemunhas da ação, além de Idelvan, outros vizinhos estavam importunando o deficiente mental. Após a morte do deficiente mental, populares iniciaram uma manifestação contra os policiais envolvidos. Reforços de Itapetinga e região foram enviados a Maiquinique para conter os exaltados.

Os manifestante também destruíram a casa de Idelvan, ateando fogo a móveis e pertences pessoais. Ele foi preso e encaminhado à delegacia de polícia. nenhum manifestante foi detido.

O corpo de “Bute Mané” foi necropsiado no IML (Instituto Médico Legal) de Itapetinga e deve ser liberado nesta terça-feira será liberado para sepultamento em Maiquinique. A reportagem não localizou nenhum familiar da vítima. A polícia civil também deve instaurar inquérito para apurar responsabilidades.

ENTENDA O CASO
João Lima, conhecido como “João Bute”, estava armado com uma barra de ferro

Imagem: Itapetinga Repórter/divulgação
Tudo começou quando uma dupla de PMs foi acionada para resolver uma briga entre vizinhos na Rua Dois de Julho, no Centro da cidade, por volta das 11 horas, informou o Blog Itapetinga Repórter.
Parecia ser uma ocorrência corriqueira como tantas outras que os militares estão acostumados a acompanhar. 
A confusão envolveu ao menos três vizinhos (mas somente Idelvan foi identificado, juntamente com a vítima fatal) e um deles, o doente mental João Souza Lima, 55 anos, conhecido como “João Bute”, estava armado com uma barra de
ferro.
Ao ver a viatura, segundo a Polícia Militar, o homem partiu para cima dos militares para tentar agredi-los. 
Em seguida, um dos PMs atirou contra o suspeito, que foi
socorrido e levado para o hospital pelos próprios policiais.
Atingido com um tiro na altura do estômago, “João Bute”, deu entrada no hospital ainda com vida, mas não resistiu ao ferimento. 
A vítima também apresentava uma
perfuração de arma de fogo em uma das pernas.
As informações são de moradores e foram confirmadas pela 8ª Companhia Independente da Polícia Militar, através do comandante Major PM Edmário Araújo, na tarde
dessa segunda-feira.
Dezenas de moradores protestaram depois do ocorrido. Eles colocaram fogo nas proximidades do ponto de apoio onde estava a dupla de policiais responsável por
atender a ocorrência. Os manifestantes também invadiram a residência de um dos rapazes acusado de começar a confusão. Tudo que tinha dentro do imóvel foi
retirado e queimado no meio da rua pelos moradores.
Os manifestantes afirmam que “João Bute” ficou fora de controle após ter sido provocado por alguns moradores. Dentre eles, um vizinho. “Todo mundo gostava dele.
Ele não mexia com ninguém”, disse uma moradora, que pediu para não ser identificada.
A cidade de Maiquinique, com pouco mais de 12 mil habitantes, teve um dia atípico, sendo necessário reforço policial. Equipes do Pelotão de Emprego Tático
Operacional (Peto) foram designadas para acalmar os ânimos e conduzir a dupla de PMs para a sede da 8ª Companhia Independente da Polícia Militar, em Itapetinga. 
Um grupo de manifestantes se aglomerou em frente à viatura com o objetivo de impedir que os policiais acusados deixassem a cidade. A PM teve que reagir com
bombas de efeito moral para dispensar a multidão. (Colaborou: Itapetinga Repórter)

MAIQUINIQUE – Deficiente mental morto durante abordagem da PM

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Paulo Ferraz Alves (Especial para o Sudoeste Digital) – Uma briga de vizinhos terminou em tragédia na tarde desta segunda-feira, 23, em Maiquinique, sudoeste da Bahia. Segundo testemunhas, após ser provocado por um homem identificado como Idelvan, o deficiente mental João Sousa Lima, 54 anos, se armou com uma barra de ferro e tentou agredir o desafeto.


A Policia Militar foi acionada e, ainda de acordo com moradores, João Lima, mais conhecido como “Bute mané”, se descontrolou e reagiu a abordagem, partindo em direção aos policiais e transeuntes. Nesse momento os policiais revidaram, atirando em direção ao homem, que morreu na hora. 


Algumas pessoas postaram em redes sociais que a versão é diferente da apresentada. “Não houve reação de Bute. Ele foi assassinado pela polícia”, contou um internauta. Em outra postagem, um morador conta que a vítima era muito querida na cidade. “Por ser deficiente mental, a polícia militar deveria ter outra postura, e não atirar para matar.”


Diante do clamor popular, uma multidão investiu contra a polícia e outras pessoas invadiram a casa de Idelvan, ateando fogo no imóvel, destruindo mobiliário e pertences pessoais.


ATUALIZAÇÃO
PM afasta policiais envolvidos na morte de deficiente mental

Policiais que atenderam a ocorrência apresentaram uma versão ao Blog Políticos Sul da Bahia. Segundo a informação, “ a PM foi chamada a intervir em uma situação de roubo e quando chegou no local onde o suposto autor se encontrava foi recebida por ele de forma agressiva, o qual, estando armado com um pedaço de ferro, teria investido contra um soldado que, na defesa de sua integridade física, efetuou disparos contra a vítima, provocando a sua morte no local”.

Ainda segundo os pms, “em seguida a isso populares teriam iniciado um quebra-quebra na casa da suposta vítima do roubo e também hostilizado aos policiais militares que se viram obrigados a deixar o local. O comando da 8ª CIPM teve de enviar reforço policial para conter a revolta da população, não havendo registros de novos incidentes”.

Idelvan, que teria provocado o deficiente mental, foi detido pelos policiais militares e apresentado na Delegacia de Polícia. O corpo de Bute Mané encaminhado para necropsia no IML de Itapetinga. A polícia civil deve apurar o caso.

INVESTIGAÇÃO – “Franquia” clandestina de linhas de van chega a R$40 mil em Conquista

Van clandestina tenta ultrapassar ônibus para chegar primeiro aos passageiros e atropela motociclista na Praça do Gil. Imagem: Redes sociais/9 de abril de 2018

Além dos riscos de acidentes com vítimas – como o registrado este
mês, na Praça do Gil, a falta de repressão ao transporte clandestino fez surgir
um comércio ilegal e criminoso, que envolve milícias especializadas em criar
“franquias” de linhas para vans com preço em torno de R$40 mil
cada. 


No acidente citado, dia 9 deste mês, um motociclista sofreu lesões ao ser
atropelado por uma van clandestina, em alta velocidade. O vanzeiro tentava
chegar antes que o ônibus da Viação Vitória para apanhar passageiros.
“Depois de me atropelar ele fugiu sem prestar socorro, mas já localizamos
o veículo”, contou a vítima.

A van, de placa CGS-4129, é a mesma flagrada
dias depois, no Ceasa
, pela equipe do Sudoeste Digital, conduzindo
passageiros e trafegando com a porta lateral aberta. O auxiliar do motorista
agrediu verbalmente a equipe e outro vanzeiro tentou se apossar do equipamento
fotográfico. 

ITINERÁRIOS RENTÁVEIS

O faturamento diário pode chegar a R$600,00, segundo um
ex-vanzeiro, que repassou sua linha para investir num comércio formal.

“Eu era frentista num posto de combustível, mas resolvi pedir as contas e
colocar uma van para rodar. Garanto que estava faturando muito mais com ela,
mas com a chegada de concorrência e gente perigosa, envolvido com crimes
pesados, fiquei com medo e vendi a linha por R$40 mil”, relata a fonte,
que pede anonimato. “Bateu arrependimento, mas era o melhor a fazer, senão
estaria morto a essa altura”.


O temor do ex-vanzeiro faz sentido, principalmente diante de denúncias de
grupos organizados, interessados em itinerários rentáveis e na valorização das
linhas, exploradas por mais de 200 veículos, incluindo carros de passeio,
superando a mais de 1.300. O levantamento é do Sindicato dos Rodoviários (Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Transporte
Rodoviário, Passageiros, Cargas, Fretamento, Turismo e Pessoal de Apoio de
Vitória da Conquista – SINTRAVC)

O Sindicato dos Rodoviários, embora nãos seja parte diretamente interessada,
também destaca a situação envolvendo as “franquias”. Por meio do seu
presidente, Álvaro Souza. “O sindicato tem conhecimento de ‘ouvi
falar’ que existem pessoas vendendo. Cabe a Prefeitura fiscalizar e saber se
isso procede, porque se estiver acontecendo é um crime. O sistema pertence à
Prefeitura”. 

Apesar de a informação não ter sido confirmada oficialmente, já que o negócio é
feito na clandestinidade, sem emissão de recibo ou qualquer outro documento,
existe uma investigação interna em curso, com a colaboração de delatores do
sistema ligados a cooperativas. A lucratividade ilícita está ligada à perda de
receita das empresas de ônibus.

“Como exemplo a gente cita a linha “Lagoa das Flores”, operada
pela Viação Vitória. Essa linha tinha 700 passageiros/dia. Com esse novo
sistema por conta das vans, a empresa de ônibus viu cair para apenas 100
passageiros/dia, sendo que a maioria paga meia, como estudantes, ou tem
gratuidade, como idoso, militar, deficiente”. A arrecadação diária da
empresa gira em torno de R$45,00 a R$50,00.

CRESCIMENTO DOS CLANDESTINOS

Pesquisas internas do Sindicato dos Rodoviários confirmam as denúncias
apresentadas pelo Sudoeste Digital, sobre o elevado número de veículos
clandestinos transportando passageiros. “Com o relatório de amostragem que
tivemos acesso, chegamos a um número que ultrapassa a 500 vans e 800 carros
particulares prestando serviço de transporte em nossa cidade”, sustenta o
presidente da entidade, em entrevista gravada.

“O
sindicato vê com muita preocupação o crescimento do transporte de vans e de
carros particulares, uma vez que isso está onerando e muito as duas operadoras
que prestam serviço na cidade, que são a Cidade Verde e Viação Vitória”,
enfatiza Álvaro. 

Ele destaca que o sindicato está cobrando do governo municipal o início do
processo licitatório que irá definir qual o sistema de vans que estará operando
e iniciar imediatamente a fiscalização daqueles que estão irregulares.
“Mas, se for para essas vans atuarem
nas mesmas linhas aonde já atuam os ônibus, infelizmente será um caos e um
prejuízo muito grande para as duas operadores”. 

OFÍCIO
DO CONSEG

O Conselho
Comunitário de Segurança Pública da
Indústria, Comércio e Entidades Afins de Vitória da Conquista (Conseg) 
também
demonstra preocupação com o avanço dos ilegais. Isso ficou evidente este
mês, quando o órgão tornou público um
documento, que havia sido encaminhado à Prefeitura em 19 de março deste ano. 

Nele, o
órgão requer “atenção imediata das autoridades públicas competentes com
relação ao atual momento que o transporte irregular de passageiros tem se
expandido pela cidade”, o órgão faz uma denúncia grave. “A formação
de grupos que já disputam áreas de acesso, realizando cobrança de “pedágios”
para circulação em alguns bairros”.

Ainda no
ofício, o Conseg destaca que a falta de regulamentação “facilita a ação de
traficantes e demais criminosos” pois por falta de padronização muitos veículos
possuem películas escuras aplicadas em seus vidros.

Além dos bairros da zona
Oeste, como Brasil, Kadija, Santa Cruz, Patagônia e conjuntos habitacionais, as
vans clandestinas circulam sem fiscalização por mais populosos das zonas Leste
e Sul, a exemplo de Guarani, Nossa Senhora Aparecida, Vila América e Candeias
(ao longo da avenida até a Uesb).

No mesmo documento, o
Conselho sustenta que o transporte feito pelas vans acontece sem qualquer
fiscalização, sem qualquer regulamentação, sem nenhum tipo de controle e
segurança e “expõe os seus usuários e demais cidadãos a riscos”.

O Ofício diz ainda que “o
transporte de passageiros pelas vans, nos moldes atuais geram prejuízos aos
cofres públicos, “vez que nosso município não vem arrecadando, quer em
razão da falta de regulamentação e controle, quer pela ausência de
fiscalização”, e que “o transporte por meio de tais veículos é realizado de
forma desordenada, clandestina e ilegal”.

Por fim, a entidade
menciona a “crise enfrentada pelas duas empresas de ônibus licitadas,
“principalmente pela diminuição de passageiros para as vans e com consequências
ainda maiores nos direitos sociais com a perda de linhas de ônibus, cujas
maiores prejudicados são as pessoas que tem os serviços de gratuidade, (idosos
e portadores necessidades especiais) e meia passagem para os estudantes, além
da redução das receitas tributárias e direitos trabalhistas que o poder público
deve tratar de forma vinculante”.

PREFEITO REAGE

O prefeito Herzem Gusmão
(MDB) usou os microfones da Rádio Brasil FM, por meio do programa Resenha
Geral, para se manifestar a respeito do caos no transporte público
conquistense. Em tom de discurso, prometeu lançar edital para licitação do
Transporte Coletivo Alternativo por meio de vans. Em sua fala, veiculada na
última sexta-feira, 19, Gusmão assegurou estar licitando 160 vans, das quais 80
ficariam no cadastro de reserva. A licitação deve ser publicada em 2 de maio.
Embora sem apresentar
dados que atestem quadro satisfatório sobre a problemática no sistema, o
prefeito sustentou o contrário. que “as pesquisas mostram que a cidade de
Vitória da Conquista não apresenta o transporte coletivo como o problema que
mais afeta a vida do conquistense. Essa ação é uma das promessas da campana das
Eleições 2016, quando Herzem ganhou apoio dos vanzeiros. 

VANZEIROS INSATISFEITOS

O representante da
Associação do Transporte Alternativo de Vitória da Conquista (ATRAVIC), Alcides Meira, declarou ao
Blog do Anderson que os membros da entidade
 “não estão
satisfeitos com as últimas notícias sobre o lançamento do Edital de Licitação
do Transporte Alternativo”. Segundo Meira, a forma como foi apresentado
o processo vai prejudicar a categoria. 

Sobre o atendimento a
usuários em caso de acidente com vítimas, Meira garante que a associação irá
contratar seguro com uma empresa do setor.

INFORME – Câmara Municipal discutirá possível perda territorial de Conquista para Anagé

Nesta quinta-feira, 26, às 9 horas, a Câmara Municipal voltará a discutir a questão da Divisão Territorial de Vitória da Conquista, em audiência pública. A discussão, proposta pelo vereador Professor Cori (PT), acontece devido à Ação Direta de Inconstitucionalidade impetrada pela Prefeitura de Anagé, em 2012, que pede a revogação da Lei Estadual nº 12.564/2012, que atualiza os limites dos municípios que integram o território de identidade de Vitória da Conquista.
A lei em questão promoveu a atualização desses limites territoriais dos municípios integrantes do território de identidade de Vitória da Conquista: Anagé, Aracatu, Barra do Choça, Belo Campo, Bom Jesus da Serra, Caetanos, Cândido Sales, Caraíba, Cordeiros, Encruzilhada, entre outros.
A área do território conquistense que está envolvida na questão corresponde a cerca de 20 localidades da zona rural, como Roseira, Boa Sorte, Tanque Velho, Poço Comprido, Catarina, Visão, Algodão, Boqueirão, dentre outras, que hoje abrigam cerca de 7 mil habitantes. Nesse conjunto, figuram partes dos distritos de José Gonçalves e Bate Pé.
Em audiência, a desembargadora Ylona Márcia Reis, do TJ-BA, estabeleceu um ano para realização do plebiscito para consultar a população sobre a questão, o que até o momento não tem data para acontecer.
SERVIÇO
O quê: Audiência Pública sobre a Divisão Territorial de Vitória da Conquista
Data: 26 de abril
Local: Câmara Municipal de Vitória da Conquista. Rua Coronel Gugé, 150, Centro
Horário: Às 9 horas da manhã

Resultado da isenção de taxa no Enem 2018 é divulgado; confira

Também nesta segunda, começa o período de recursos, que fica aberto até 23h59 de domingo - Foto: Adilton Venegeroles | Ag. A TARDE
O resultado das solicitações de isenção da taxa de inscrição no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2018 foi divulgada  às 10h desta segunda-feira, 23. Também serão liberadas as justificativas de ausência da edição anterior da prova.
As informações podem ser checadas na página do participante, no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas (Inep), com CPF e senha cadastrada no momento da solicitação.
Também nesta segunda, começa o período de recursos, que fica aberto até 23h59 de domingo, 29 de abril. Quem teve a justificativa de ausência reprovada por não ter apresentado a documentação exigida ou por documentação incorreta terá uma segunda chance de apresentar esses comprovantes durante o período de recursos. Já aqueles que tiveram a solicitação de isenção reprovada terão que apresentar novos documentos, como previsto no edital do Enem.
O resultado do recurso será divulgado em 5 de maio, a dois dias do início das inscrições. Se o recurso for negado, o interessado em fazer o Enem 2018 ainda terá a opção de fazer a inscrição e pagar a taxa de R$ 82. Todos os interessados em fazer o Exame, isentos ou não, deverão fazer a inscrição entre 7 e 18 de maio.
O período de solicitações de isenção da taxa e de justificativas de ausência ficou aberto de 2 a 15 de abril, com prorrogação de prazo. Ao todo, 3.818.663 brasileiros solicitaram o direito de não pagar a taxa de inscrição.

SEIS DA BAHIA – Veja quem são os 48 políticos investigados na Lava Jato que perderão foro privilegiado se não se reelegerem

Estátua que representa a Justiça em frente ao STF

Quarenta e oito políticos com foro privilegiado que estão sendo investigados ou foram denunciados na operação Lava Jato correm o risco de ter seus casos enviados à primeira instância caso não consigam se reeleger em outubro. Seis deles são da Bahia.
A lista inclui o presidente Michel Temer, três governadores, dez senadores e 34 deputados federais.
Não estão na lista políticos citados em delações da Lava Jato, mas que tiveram os processos arquivados ou desvinculados da operação, nos casos em que a Justiça avaliou que as denúncias não tinham relação com o desvio de recursos da Petrobras.
Caso os políticos não se reelejam e percam o foro, seus casos podem ser enviados a juízos de primeira instância, entre as quais a 13ª Vara Criminal Federal de Curitiba, onde atua o juiz Sérgio Moro, responsável por grande parte das condenações na Lava Jato.
Os casos de personagens sem foro privilegiado estão indo a julgamento mais rápido – políticos como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-deputado Eduardo Cunha (MDB-RJ) já tiveram, inclusive, suas condenações confirmadas em segunda instância.
Eles poderão recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e ao próprio STF, mas, de acordo com o atual entendimento dos ministros do Supremo, a confirmação da sentença na segunda instância já é suficiente para que o condenado seja preso. Foi por isso que Lula, por exemplo, acabou preso neste mês.
 Entre o STJ e o STF
Por enquanto, nenhum caso da Lava Jato foi julgado pelo STF, que tem uma longa fila de processos para julgar. Defensores do foro afirmam, porém, que ser ter o caso analisado diretamente pela mais alta corte do país acaba não sendo necessariamente um privilégio, já que, uma vez condenado, o réu só pode recorrer dentro da própria corte.
O presidente Michel Temer
O presidente da República, o vice-presidente, deputados federais, senadores e ministros só podem ser julgados pela última instância, o STF, e não por cortes inferiores enquanto estiverem nos cargos. Governadores respondem na segunda corte mais alta, o STJ.
A lista não contempla quatro governadores envolvidos na operação que já perderam o foro ao renunciar para concorrer a outros cargos em outubro: Geraldo Alckmin (PSDB-SP), Beto Richa (PSDB-PR), Marconi Perillo (PSDB-GO) e Raimundo Colombo (PSD-SC). Todos negam ilegalidades.
No caso do ex-governador paulista, seu caso foi retirado do escopo da Lava Jato e enviado para o Tribunal Regional Eleitoral do Estado, enquanto os demais aguardam uma definição. Condenações por crimes eleitorais costumam gerar penas menores que as da Justiça convencional.
Prefeitos, governadores e presidente da República que queiram concorrer a cargos diferentes dos que ocupam devem renunciar até seis meses antes da eleição. É o caso de Alckmin, que pretende se candidatar à Presidência, e de Richa, Perillo e Colombo, que devem concorrer ao Senado.
A legislação também requer que renunciem até seis meses da eleição candidatos que sejam servidores ou tenham cargos de confiança em órgãos públicos, como ministros e secretários.
Quatro ministros do governo Michel Temer investigados na Lava Jato não renunciaram a tempo de se candidatar em outubro e só não perderão o foro privilegiado caso continuem em cargos de confiança no próximo governo: Eliseu Padilha (MDB-RS), da Casa Civil, Gilberto Kassab (PSD-SP), da Ciência e Comunicações, Helder Barbalho (MDB-PA), da Integração Nacional, e Moreira Franco (MDB -RJ), da Secretaria-Geral da Presidência.
Confira a lista dos políticos envolvidos na operação que podem perder o foro privilegiado se não se elegerem em outubro:
Presidente
Michel Temer (MDB-SP)
Governadores
Renan Filho (MDB-AL)
Robinson Faria (PSD-RN)
Fernando Pimentel (PT-MG)
Senadores
Aécio Neves (PSDB-MG)
Ciro Nogueira (PP-PI)
Edison Lobão (MDB-MA)
Eunício Oliveira (MDB-CE)
Gleisi Hoffmann (PT-PR)
Humberto Costa (PT-PE)
Ivo Cassol (PP-RO)
Renan Calheiros (MDB-AL)
Romero Jucá (MDB-RR)
Valdir Raupp (MDB-RO)
Deputados federais
Aguinaldo Ribeiro (PP-PB)*
Alfredo Nascimento (PR-AM)
Anibal Ferreira Gomes (MDB-CE)
Antônio Brito (PSD-BA)
Andres Sanchez (PT-SP)
Arlindo Chinaglia (PT-SP)
Arthur Maia (PPS-BA)
Beto Mansur (PRB-SP)
Cacá Leão (PP-BA)
Carlos Zarattini (PT-SP)
Celso Russomanno (PRB-SP)
Dimas Fabiano Toledo (PP-MG)
Fábio Faria (PSD-RN)
Heráclito Fortes (PSB-PI)
José Carlos Aleluia (DEM-BA)
José Mentor (PT-SP)
José Otávio Germano (PP-RS)
Lázaro Botelho Martins (PP-TO)
Lúcio Vieira Lima (MDB-BA)
Luiz Fernando Faria (PP-MG)
Marco Maia (PT-RS)
Maria do Rosário (PT-RS)
Mário Negromonte Jr. (PP-BA)*
Milton Monti (PR-SP)
Missionário José Olímpio (DEM-SP)
Ônyx Lorenzoni (DEM-RJ)
Roberto Balestra (PP-GO)*
Rodrigo Garcia (DEM-RJ)
Rodrigo Maia (DEM-RJ)
Sandes Júnior (PP-GO)
Vander Loubet (PT-SP)
Vicentinho (PT-SP)
Yeda Crusius (PSDB-RS)
Waldir Maranhão (PSDB-MA)*
*A Procuradoria Geral da República (PGR) pediu o arquivamento das investigações sobre os deputados, mas o pleito ainda não foi analisado pelo STF.

    TV Bahia/Globo confirma mudanças; Camila Marinho sai do BATV e Sodake assume

    Jéssica Senra, Camila Marinho, Silvana Freire e Fernando Sodake: os protagonistas das mudanças na TV Bahia/Globo

    Depois de Jéssica Senra confirmar sua contratação, a TV Bahia confirmou suas mudanças na linha de frente de seus telejornais e outras internas, além de deixar claro que terá mais tempo de programação local.
    Como já era sabido, em maio, Jéssica Senra assume o comando do Bahia Meio Dia, jornal exibido no meio dia pela emissora. Para sua chegada, algumas mudanças fortes também serão implementadas.
    Um novo projeto será implementado e comandado por Camila Marinho, âncora do BATV, que deixará o jornalístico diário. Em seu lugar, fica Fernando Sodake, que apresenta atualmente o Bahia Meio Dia.
    Colega de bancada de Sodake no Bahia Meio Dia, Silvana freire, passará a produzir conteúdos especiais para os programas da emissora também a partir de maio, como séries de reportagens. Já no Jornal da Manhã, Ricardo Ismahel continua em sua apresentação, mas sozinho, sem nenhuma companhia.
    Nos bastidores, também acontecem mudanças. A editora do Bahia Meio Dia, Daniela Silva, segue para trabalhar em um segundo novo projeto que ainda não tem data de estreia, mas que já está sendo preparado pelo canal. Ou seja, a TV Bahia/Globo irá aumentar suas horas locais nos próximos meses.
    Para o lugar que foi deixado vago por Daniela Silva, está chegando Cláudia Bonatte, editora-executiva do BATV, que agora vai se somar à equipe do Bahia Meio Dia na mesma posição que ocupava à noite.
    Além disso, diretamente do Rio Grande do Sul, virá o novo editor-chefe do Bahia Meio Dia, Gustavo Schwabe, que atualmente é editor-chefe na RBSTV, afiliada da Globo em Porto Alegre.
    No mesmo tempo em que confirma as mudanças, a TV Bahia/Globo também comemora seus números. Segundo o canal, no primeiro trimestre de 2018, das 6h às 0h, a afiliada da Globo liderou com 14,8 pontos de média contra 9,8 da RecordTV Itapoan.
    Além disso, a emissora também celebra a liderança na faixa das 7h às 18h, algo que a Record comemorou recentemente. Segundo a TV Bahia, foram 10,5 pontos contra 9,9 da RecordTV Itapoan.
    A audiência foi celebrada por Eurico Meira, novo diretor de jornalismo da TV Bahia/Globo. Ele diz que o resultado anima a todos para continuar o processo de reformulação da programação local.
    “Vivemos um momento muito especial, e por isso, essa vitória nos anima para manter o processo de transformação da programação local. Os números só comprovam aquilo que já sabemos: a TV Bahia tem a confiança e a credibilidade de quem está ao lado do telespectador desde quanto ele acorda, até quando vai dormir”, comemora o executivo.

    Eurico também falou das mudanças e do aumento de tempo local da emissora a partir daqui. “Anunciamos as mudanças exatamente num momento que comemoramos a liderança em audiência no primeiro trimestre. Isso mostra que bons resultados são a consequência do engajamento de todos e da nossa convicção de oferecermos conteúdo de qualidade e alinhado com o que a Bahia tem de melhor a mostrar: os baianos”, finaliza ele.

    BA: Novo Bahia no Ar com Jéssica Smetak na Record estreia na liderança, mas precisa de evoluções

    Jéssica Smetak na estreia do novo Bahia no Ar na RecordTV Itapoan (Divulgação)
    Depois de muita divulgação, alguma pompa e pequenas reformas no cenário, o novo Bahia no Ar estreou na última segunda-feira (16) na RecordTVItapoan, com a apresentação de Jéssica Smetak, ex-âncora da TV Bahia/Globo.
    A expectativa era imensa, por dois motivos notórios. O primeiro é que o Bahia no Ar se tornou uma coqueluche por causa de sua, agora, antiga apresentadora. Jéssica Senra, que deve ser anunciada logo menos pela TV Bahia/Globo, imprimiu um modus operandi ao jornal que impressiona até hoje.
    O segundo é justamente pela audiência. O Bahia no Ar é líder de Ibope na média mensal desde janeiro de 2016, mantendo isto mesmo com sua interina, Laís Cavalcante, apresentando nos últimos quarenta dias.
    Pelo menos na audiência, a vitória se manteve. Segundo dados prévios, obtidos pelo Observatório da Televisão, o novo Bahia no Ar estreou na liderança de audiência, com 10,5 pontos de média e picos de 13.
    No mesmo horário, a TV Bahia/Globo marcou 10,3 pontos. Foi uma vitória apertada, claro, mas para um primeiro dia de um jornal praticamente novo, está excelente. Nesse quesito, o jornal fez o dever de casa bem feito.
    Podemos dividir a estreia de Smetak em dois pontos. Na primeira metade, até por volta das 7h55, a apresentadora parecia bem nervosa, tensa e preocupada algumas vezes, algo muito normal para o primeiro dia. Mas perceptível para quem via no ar.
    Além disso, o jornal teve pequenos vácuos de silêncio, alguns até de cinco segundos. É estreia, portanto, isso tudo pode e deve ser relevado. Mas se acontecer de forma recorrente, será preocupante.
    O melhor momento de Smetak foi quando precisou dar opiniões mais longas. Ela se saiu muito bem quando teve de falar dos vândalos que roubam vasos de lixo em Salvador, mostrando que pode evoluir e que este é o caminho.
    Dois momentos no jornal merecem ser elogiados. Em primeiro lugar, a entrevista com o governador Rui Costa (PT). Smetak mostrou-se completamente à vontade e tranquila. Foi justamente nesse momento em que o jornal se dividiu.
    Após a entrevista, Smetak ficou mais solta, mais leve e manteve o bom entrosamento do quadro Esporte no Ar, juntamente com Pedro Sento Sé, seu antigo colega de faculdade, como eles revelaram. O quadro tinha uma ótima cara com Sé e Senra, e pelo visto, isto será mantido com Sé e Smetak.
    O ponto negativo foram os erros de corte de câmera. Até pela falta de entrosamento, Smetak errou mais de seis vezes a câmera que deveria olhar durante o jornal. Mas é um detalhe que pode, como disse, ser corrigido com mais tempo no ar.
    Certamente, daqui para frente, Smetak evoluirá. Mostrou pontos bem positivos e que pode evoluir com o decorrer do tempo. A primeira impressão foi boa, mas com ressalvas. Passou no teste da estreia, e agora, é evoluir para chegar num norte que todos querem.
    Os dados de audiência colocados nesta matéria são prévios e podem sofrer alterações no consolidado, divulgado no fim de tarde desta terça-feira (17). Os números são da Grande Salvador.

    Grupos de família no WhatsApp são os que mais disseminam fake news

    Resultado de imagem para fake news
    Eliane Gonçalves (EBC Radioagência Nacional) – Dois dias depois da morte da vereadora Marielle Franco, no Rio de Janeiro, a estudante de artes plásticas em São Paulo, Michele Karniol, de 20 anos, começou a ser bombardeada com fake news envolvendo a vereadora. Ela se lembra de, pelo menos, três boatos sobre o caso. Todos chegaram pelos grupos da família no WhatsApp.

    – “Dos parentes mais velhos: tio, sabe? irmão da minha avó, irmã da minha vó, sabe?”

    Assim como Michele, mais da metade das pessoas que receberam mensagens WhatsApp com fake news sobre a vereadora estavam em grupos de família. A constatação está no estudo feito pelo Monitor do Debate Político no Meio Digital, da Universidade de São Paulo (USP).

    Segundo o estudo, o boato mais compartilhado foi um texto ligando Marielle ao traficante Marcinho VP; 916 entrevistados receberam a mensagem; 51% deles responderam que ela veio por grupos da família; 32% receberam em grupos de amigos e 9% de colegas de trabalho.

    O professor Pablo Ortelado, um dos responsáveis pela pesquisa, diz que uma das hipóteses é a de que, em grupos mais íntimos, as pessoas ficam mais à vontade para divulgar informações sem checar.

     –  “O ônus é menor porque se você se expõe em família com um conteúdo assim especulativo, você provavelmente vai ser menos julgado do que se você estiver num ambiente mais impessoal, por exemplo, um grupo de trabalho, onde as pessoas vão te julgar, ou num grupo de amigos onde as pessoas podem ter opiniões mais dissidentes, contrárias.

    Outra avaliação do pesquisador é a de que, como os grupos de WhatsApp são de difícil monitoramento, eles acabam se transformando em um instrumento propício à divulgação de fake news.

    Sonora: “A gente acredita que os grupos políticos, quando eles têm estratégias mais sujas de difamação eles utilizam mais esse instrumento porque é muito difícil de ser monitorado.”

    No caso de Marielle, o primeiro boato circulou apenas duas horas e meia depois do assassinato. Um vídeo de uma rua escura acompanhado de um texto que dizia se tratar de um crime comum. O estudou não buscou de onde saiu o boato.

    –  “A gente não sabe se é um autor político malicioso, se é uma coisa mais espontânea, a gente não sabe, inclusive, se isso não está ligado aos próprios executantes do crime participaram da divulgação desses boatos.”

    Segundo o estudo, só depois as fake news chegaram a outras redes sociais como o Twitter e o Facebook. O ápice se deu quando o deputado Alberto Fraga, do DEM, e a desembargadora Marília Castro Neves compartilharam as mensagens em suas próprias redes e os boatos foram parar nos grandes veículos de comunicação.

    A pesquisa avaliou as respostas de 2.520 que responderam o questionário, que ficou disponível nas páginas Quebrando o Tabu e da vereadora Marielle, entre os dias 26 de março e 3 abril. A estimativa é que seis a cada 10 brasileiros usem o WhatsApp como forma de comunicação.

    CÂMARA DE CONQUISTA – Fernando Jacaré lamenta ódio e preconceitos no governo Temer

    Durante a sessão ordinária da Câmara Municipal de Vitória da Conquista (CMVC), na última sexta-feira, 20, o vereador Fernando Jacaré (PT) destacou a necessidade de erradicar o discurso de ódio no Governo de Michel Temer. “Machismo, ódio, massacre às minorias. O preconceito está impregnado nesse governo”, apontou ele. “Não tem política de educação, não tem projeto”, lamentou.
    Sobre o papel dos parlamentares, Jacaré apontou que os vereadores têm a função de buscar avanços para o município, e que Conquista tem recebido várias obras. “Um município do Nordeste se destacar em 4º lugar em saneamento básico no Brasil é uma honra”, disse ele. “É por acaso isso? Não. Isso é luta e trabalho. Um legado que deixamos nessa cidade”, disse Jacaré destacando outras obras que serão entregues em Vitória da Conquista:
    •Ampliação da cobertura do saneamento básico;
    •Novo Aeroporto;
    •Barragem do Rio Catolé;
    “Investimentos que chegam não só para Vitória da Conquista. Conquista hoje é um polo regional. Não é só conquista, é uma microrregião de mais de 50 municípios que estão aqui e nós devemos valorizar e respeitar”, destacou Fernando Jacaré.
    Confira o pronunciamento do vereador:

    Cavalgada de Itaipu acontece neste domingo; povoado fica a 32 km de Conquista

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    A tradicional Cavalgada do Povoado de Itaipu, a 32 km da sede de Vitória da Conquista, na região do distrito de José Gonçalves, acontece neste domingo, 22, entra em sua 29ª edição prometendo reunir mais de 2 mil pessoas. 

    Para facilitar o acesso dos visitantes e moradores, a Prefeitura enviou uma patrulha mecanizada para melhorar as condições de tráfego da estrada que liga a BR-116 ao povoado de Itaipu. Segundo informações da Prefeitura, o serviço consiste, basicamente, na terraplanagem da via, seguindo a lógica do “abaulamento” (técnica para facilitar o escoamento de águas pluviais).  A Secretaria de Comunicação destacou que a recuperação do trecho foi um pedido de moradores, a fim de facilitar o acesso à localidade. Como justificativa, eles alegaram a realização da 29ª edição da Cavalgada de Itaipu.
    Na edição de 2017, o evento reuniu cerca de 2 mil pessoas – entre elas, aproximadamente 500 cavaleiros, vindos de outras localidades rurais de Vitória da Conquista e até de outros municípios, como Anagé, Barra do Choça, Planalto e Poções.

    “Agora, vai melhorar. Tanto para os cavaleiros quanto para as outras pessoas que usam a estrada”, avalia Adriana Ferreira, integrante da comissão que organiza a 29ª Cavalgada de Itaipu.
    Também foi essa a opinião do comerciante Erinaldo Teixeira. “A estrada ficou boa. Melhorou bastante, mesmo”, afirma Teixeira, que é proprietário de um mercado em Itaipu há 12 anos.
    De acordo com o secretário municipal de Agricultura, José Willian Nunes, o serviço é pontual, especificamente direcionado à preparação para a cavalgada. Mas outras intervenções já estão reservadas para as estradas da região que inclui Itaipu.
    “Pedimos à comunidade para ter um pouco de paciência, porque a determinação do prefeito, e também a nossa, é de fazer toda a região”, informa o secretário. “No momento, é um serviço apenas para atender à comunidade. Agora, a máquina vai continuar na região para a gente fazer tudo o que for preciso em termos de estrada”.
    No que se refere ao serviço de recuperação de estradas rurais, a Prefeitura mantém outras quatro frentes de trabalho em andamento, além da intervenção em Itaipu. Duas delas se concentram na região de José Gonçalves, uma abrange São João da Vitória e outra ocorre em Bate-Pé. Juntas, essas operações deverão recuperar mais de 260 quilômetros de estradas rurais.