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SUDOESTE DA BAHIA – Mãe de gêmeos fez carvão na BA e catou papelão em SP até sumir em incêndio

Selma Almeida da Silva cresceu em povoado humilde do interior da BA, onde vive sua família

Casa onde vive a família de Selma Almeida Alves, no sertão da Bahia – Adriano Vizoni/Folhapress


Fabrício LobelAdriano Vizoni
RIACHO DE SANTANA (BA)
Na tarde de terça-feira (1), com ajuda de uma antena parabólica instalada no chão de terra ao lado da cisterna, Romelita Almeida Alves, 66, viu pela TV o desabamento de um prédio em chamas em São Paulo. Angustiada, disse à família: “Perdi minha filha e meus netos”. As informações são da Folha de S. Paulo.
Romelita pensava na filha Selma Almeida da Silva, 40, e nos gêmeos Wendel e Wender, 10, três dos cinco desaparecidos após a tragédia em um edifício invadido pelos sem-teto —o corpo de um homem já foi localizado.
Até aquele momento, apesar do pressentimento ruim, Romelita nem sequer sabia que a filha morava no prédio de vidro do largo do Paissandu. Lembrava apenas que ela vivia no centro de São Paulo.
“Mas, quando vi aquela cena, meu coração me contou que ela estava lá.” Cinco dos sete filhos que ainda moram no interior da Bahia tentaram acalmá-la e convencê-la de que não havia motivos para preocupação.
Selma Almeida da Silva, desaparecida após prédio cair no centro de São Paulo
Selma Almeida da Silva, desaparecida após prédio cair no centro de São Paulo 
Reprodução/ Folhapress

No dia seguinte, porém, um choque, quando a família reconheceu pela TV o ex-marido de Selma. Em seguidas entrevistas, Antônio Ribeiro Francisco, 42, dizia procurar o paradeiro da mulher e das crianças. Repetia ter conversado com Selma horas antes do colapso do prédio em que ela morava havia cinco anos.
A família, então, com ajuda de mensagens em redes sociais, conseguiu o contato do ex-marido por meio de um jornalista que cobriu a tragédia.
Filhos de Selma Almeida da Silva, também desaparecidos após desabamento de prédio
Filhos de Selma Almeida da Silva, também desaparecidos após desabamento de prédio – Reprodução/ Folhapress


Por uma mensagem de celular, Antônio relatou a um dos irmãos: “A Selma… sem chance, meu querido. A notícia é triste, mas eu vou fazer o quê? Certeza absoluta que ela está morta, e os filhos dela também estão… debaixo do prédio. Eu não posso fazer nada…”
Selma nasceu e cresceu em um povoado pobre do município de Riacho de Santana onde ainda vive a família. No centro-sul baiano (embora também seja geograficamente conhecida como Sudoeste), a localidade reconhecida como remanescente de um quilombo fica a 800 km de Salvador e a menos de 200 km da divisa com o norte de Minas Gerais.
A cidade tem cerca de 36 mil habitantes, uma economia dependente de recursos estaduais e federais e, segundo o IBGE, em 2010, tinha mais da metade da população com rendimento de até meio salário mínimo —R$ 477, em valor atualizado.
Por serem os mais velhos entre os sete irmãos, Selma e Gildevar ainda jovens ajudaram a mãe na lavoura de feijão, mandioca, milho, arroz e algodão, além da criação de vacas, bodes, ovelhas, porcos e galinhas, suficientes para a subsistência da família.
Além da roça, Selma recolhia lenha com o carro de boi que hoje está encostado no quintal da família. A lenha era queimada até virar carvão em uma fornalha agora coberta por mato na frente da casa.

Selma também acompanhava a mãe todos os dias na busca por água em um lago próximo. Carregava a lata na cabeça. O rio São Francisco está a cerca de 50 km, em linha reta.
Casa onde mora a família de Selma, na cidade de Riacho de Santana, no povoado do Agreste 
(BA) – Adriano Vizoni/Folhapress


A casa em que ela cresceu é um retângulo com quatro pequenos quartos em cada canto. Ao centro, está a cozinha, que ainda tem o fogão a lenha. Na frente, uma sala com um teto sem forro que permite ver as telhas velhas apoiadas sobre uma trama de madeiras.
Em 1994, quando Selma completou 18 anos, Romelita recebeu a visita de uma amiga da filha. Ela, que havia se mudado para Campinas (SP), dizia teria um emprego a oferecer. A chance de sair do povoado ganhou a cabeça de Selma, cujas noites eram iluminadas por um candeeiro —a luz só chegou nos anos 2000, com placas da energia solar (e a fiação elétrica só em 2015).
Selma, então, partiu. Depois de Campinas, São Paulo. Morou na rua dos Clérigos e na av. Duque de Caxias, no centro. Na cidade teve os quatro filhos: Kevellyn, 14, Wendel e Wender, 10, e Itacir, 9. Dos filhos, apenas os gêmeos moravam com a mãe, os outros estão com a avó Romelita.

OUTRO INCÊNDIO

Depois de ter trabalhado como atendente em uma padaria, Selma se tornou catadora de material reciclável. Atualmente trabalhava em uma cooperativa sob um viaduto no Glicério, na região central.
Mesmo com orçamento curto, sempre mandava dinheiro para ajudar a mãe e os filhos.
A ajuda foi essencial em 2006, quando a casa em que a família vive até hoje foi consumida pelo fogo. Naquele dia, como se o destino indicasse alguma coisa, a família inteira atuou como bombeiros, com os irmãos se revezando nos baldes de água no telhado e dentro da casa. “Nós ficamos mesmo foi só com a camisa do corpo. Documento de filho meu não ficou nada, nem o pó”, relembra Romelita.
Selma, diz um dos irmãos, queria voltar para Agreste, perto da mãe. “Mas ela dizia que ainda não era hora, que ainda faltava mais um pouco”, diz o agricultor Willian, 30.
Talvez ainda demorasse, já que, em São Paulo, Selma havia se cadastrado em um programa de moradia popular.
Com entrega atrasada há cinco anos, a obra da nova casa paulista de Selma fica a poucas quadras do último endereço dela, no prédio de vidro do largo do Paissandu.
Na Bahia, desde a tragédia, a família tenta contatos com algum político, eventuais chefes de Selma ou algum responsável pela administração do prédio que despencou para que possam ajudá-los na compra de passagens.

Um dos irmãos e a mãe querem acompanhar de perto as buscas em São Paulo. Uma funerária local cobrará R$ 7.500 para o traslado dos restos mortais de Selma e dos filhos, para que eles possam ser enterrados no Agreste.
Família de Selma reunida na casa da mãe, Romelita, no sertão baiano – Adriano Vizoni/Folhapress

ALÍVIO – Adolescente que saiu de casa após deixar bilhete foi localizada

A estudante Helem Gabriele Paiva, de 13 anos, retornou ao convívio dos pais. Ela estava desaparecida desde o final da tare de ontem (4), após deixar um bilhete aos pais, numa folha destacada de caderno escolar, e tomar rumo inorado. Ela saiu com a roupa do corpo, levando apenas uma mochila às costas. Helem estava na casa de uma amiga, no Bairro Comveima I.

Segundo a família da adolescente, o motivo do sumiço pode ter sido revolta pelo controle que os pais exercia sobre a sua vida nas redes sociais. Mais cedo, entrevista ao Sudoeste Digital, por telefone, o pai da adolescente, João Paulo Alves de Souza, revelou o teor do bilhete. Segundo ele, a filha escreveu o seguinte: 
(…) Desculpe, mãe, não dá para continuar aqui. Eu sou um fardo para essa família. Me sinto inútil aqui. Eu magoei muito vocês, mas agora estão livres do “fardo aqui”. Amo muito vocês. Desculpas, desculpas.(…) 
O pai explicou que nos últimos dias vinha controlando os acessos da filha às redes sociais e que chegou a retirar o celular dela, pois descobriu que a garota estava participando de “desafios”, como “baleia azul” e outros que induzem ao suicídio. “Esta é a primeira vez que ela sai de casa, mas acreditamos que ela esteja por perto, na casa de uma amiga”.

A jovem é moradora do Conjunto Residencial Campo, localizado no bairro Campinhos. Um grupo de pessoas está mobilizado em busca de informação sobre o paradeiro de Helem. 

PERIGO – Feixe de molas se solta de ônibus da Viação Vitória; frota sucateada expõe população ao perigo

CENAS DO COTIDIANO – O feixe de molas do ônibus da Viação Vitória, da linha D-38, que faz o itinerário para o bairro Alto Maron, um dos mais populosos de Conquista, se soltou em pleno Terminal Urbano, expondo publicamente o sucateamento da frota da empresa. 


O incidente aconteceu no começo da tarde deste sábado (5), em pleno horário de pico. A peça foi recolhido por um funcionário da empresa.  Recentemente os passageiros passaram por outro susto, quando os pneus se soltaram. Nas redes sociais, o assunto provocou discussões sobre o caos no transporte coletivo de Conquista.


Resultado de imagem para feixe de mola como funciona
Imagem ilustrativa


O ônibus normalmente utiliza molas do tipo feixe (os carros normalmente utilizam do tipo helicoidal). Essas molas, que formam o feixe, tem como principal característica suportar grandes cargas e não o conforto. A mola é presa ao chassi pelas pontas por uma peça chamada jumelo, uma pequena peça que faz um movimento de “balanço” quando as molas recebem peso e são deformadas, ficando retas. O jumelo se movimenta liberando o “crescimento” lateral das molas, que antes estavam arqueadas. . 


Essa linha, que pertencia à Viação Cidade Verde – dona da frota mais nova da Bahia, foi retirada pela Prefeitura e entregue à Viação Vitória. A direção da empresa ainda não se pronunciou sobre o incidente de natureza gravíssima. Os passageiros, reféns da linha, temem pelo pior. (Jussara Novaes)

CONQUISTA – Suspenso pagamento de gratificação concedida irregularmente a servidores da Câmara Municipal

O presidente da Câmara Municipal, Hermínio Oliveira (PPS), em entrevista à repórter Cris Girardi, da TV Cabrália (4/5/18)

Imagem: Ag. Sudoeste Digital

O presidente da Câmara de Vereadores de Vitória da Conquista, Hermínio Oliveira (PPS ), acatou recomendação expedida pelo Ministério Público estadual e suspendeu o pagamento da Gratificação de Condição Especial de Trabalho (GCET) concedida irregularmente aos servidores do órgão. 


Segundo a promotora de Justiça Lucimeire Carvalho Farias, autora da recomendação, ficou comprovado através de inquérito civil público, “a inexistência de lei criadora da GCET para os servidores pertencentes aos quadros do Poder Legislativo Municipal”. 


A promotora complementou que a Lei n° 1.396/2007, que instituiu a gratificação, de iniciativa do prefeito de Vitória de Conquista, restringe sua aplicação para o quadro de servidores do Poder Executivo Municipal. A representação ao MPE foi feita pelo vereador Coriolan Moraes Neto (PT)


Assim que recebeu a recomendação, o presidente determinou que a medida fosse publicada no Diário Oficial, nessa sexta-feira (4). Incluindo os 21 parlamentares, o Legislativo Conquistense conta com 277 nomes na lista de salários totalizando R$ 808.506,13, segundo o Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia (TCM-BA), no último mês de março. (Colaborou: Blog do Anderson)

SALOMÃO DEFENDE CRIAÇÃO DE POLÍCIA E DE SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA MUNICIPAIS

Na sessão ordinária desta sexta, 4, o vereador David Salomão (PRTB) frisou que a criação de uma secretaria municipal de segurança pública e uma polícia municipal são projetos seus. Ele explicou que foi uma das questões que pesou na sua decisão de apoiar a eleição do atual prefeito, Herzem Gusmão, e que registrou as propostas em cartório.
Segundo Salomão, é prerrogativa do Executivo Municipal criar essas estruturas. Para o edil o problema da violência será resolvido com polícia. O parlamentar frisou que Conquista pode ser pioneira nesse quesito.
Em sua fala, informou que os projetos foram elaborados e apresentados por ele ao Executivo. “Não posso criar porque não sou chefe do Poder Executivo. Mas, na minha atribuição fiz projeto de lei bem elaborado”, detalhou. Mas, ele lamentou: “Tá aí. Tem não sei quanto tempo engavetado. Porque os meus projetos são assim quando apresento é uma lambança total, uma guerra, uma briga para vir para votação. Mas vou exigir que o projeto retorne para votação. Vote a favor quem quiser. Façam que nem a blitz do IPVA: vou apresentar e vote a favor e contra quem quiser”, disse.
De acordo o vereador, “já sentei o prefeito e acertei com ele. Falta ele cumprir com a palavra e implantar a Secretaria de Segurança Pública e a polícia do município”.
O vereador ainda comentou sobre a situação do transporte público. Ele advertiu que não se pode esquecer as ações da gestão passada sobre o tema. “Tem rastro de ilegalidade aí na licitação da empresa Cidade Verde”, disse. ele afirmou que, segundo o Ministério Público, a empresa deu um prejuízo aos cofres públicos de R$ 14 milhões. “Uma mixaria. Dava apenas para construir algumas escolas, uns hospitais”, ironizou.
Confira o pronunciamento do vereador:

SEGURANÇA NAS ESTRADAS – Maio Amarelo: mais consciência, menos mortes no trânsito

A PRF, em Vitória da Conquista, é um dos órgãos engajados na campanha “Maio Amarelo”: mais segurança nas estradas.

Imagem: Ag. Sudoeste Digital/arquivo

 Conheça a campanha, que ocorre desde 2014, com foco na responsabilidade de cada condutor e pedestre para um trânsito mais seguro

O que é o Maio Amarelo?

O movimento Maio Amarelo é uma união de forças, na qual Estado e sociedade civil empreendem esforços para colocar em pauta a segurança no trânsito. O objetivo é alertar cada cidadão sobre o cuidado com a vida nas ruas e estradas por meio de uma discussão aprofundada, com ações práticas para propagar o conhecimento.

Órgãos federais e estaduais se envolvem nesse processo, como os Detrans, o Departamento Nacional de Trânsito, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT). Ao longo do mês, serão executadas ações educativas. Além disso, as campanhas de fiscalização, como as blitzes de trânsito, serão mais intensas.

Qual o tema da campanha em 2018?

No quinto ano de lançamento, o mote do Maio Amarelo será “Nós somos o trânsito”, que propõe, de acordo com o movimento, “o envolvimento direto da sociedade nas ações e uma reflexão sobre uma nova forma de encarar a mobilidade”. De uma forma simples, o objetivo é tratar a segurança no trânsito como resultado de um esforço coletivo, no qual, porém, cada motorista e pedestre, por meio de suas escolhas, tem participação.

Por que precisamos de campanhas como o Maio Amarelo?

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que acidentes rodoviários matam mais de 1 milhão de pessoas por ano em todo o mundo e são a principal causa de morte de pessoas com idade entre 15 e 29 anos. Ainda segundo a OMS, 90% das mortes ocorrem nas estradas de países de baixa e média renda, onde se concentram apenas metade da frota de veículos.
No Brasil, a situação não é melhor: mais de 37,3 mil pessoas morrem todos os anos no trânsito. “É como se um avião de médio porte caísse todos os dias com 93 passageiros a bordo”, afirmou o ministro das Cidades, Alexandre Baldy. Porém, o País tem alcançado avanços: desde 2011, quando aderiu a um pacto das Nações Unidas para redução em 50% do número de vítimas no trânsito até 2020, o Brasil conseguiu diminuir o número de acidentes em 25%.
Fonte: Governo do Brasil, com informações da Agência Brasil e do Maio Amarelo


CONQUISTA – Garota deixou bilhete e desapareceu; família explica os motivos

A estudante desaparecida Helem Gabriele Paiva, de 13 anos, deixou um bilhete aos pais, numa folha destacada de caderno escolar, antes de sair de casa e tomar rumo inorado. Ela saiu com a roupa do corpo, levando apenas uma mochila às costas.


Segundo a família da adolescente, que saiu de casa, em Vitória da Conquista, desde a tarde dessa sexta-feira (4) e até então não manteve contatos, o motivo pode ter sido revolta pelo controle que os pais exercia sobre a sua vida nas redes sociais. 

Em entrevista ao Sudoeste Digital, por telefone, o pai da adolescente, João Paulo Alves de Souza, revelou o teor do bilhete. Segundo ele, a filha escreveu o seguinte: 

(…) Desculpe, mãe, não dá para continuar aqui. Eu sou um fardo para essa família. Me sinto inútil aqui. Eu magoei muito vocês, mas agora estão livres do “fardo aqui”. Amo muito vocês. Desculpas, desculpas.(…) 

O pai explicou que nos últimos dias vinha controlando os acessos da filha às redes sociais e que chegou a retirar o celular dela, pois descobriu que a garota estava participando de “desafios”, como “baleia azul” e outros que induzem ao suicídio. “Esta é a primeira vez que ela sai de casa, mas acreditamos que ela esteja por perto, na casa de uma amiga”.


A jovem é moradora do Conjunto Residencial Campo, localizado no bairro Campinhos. Um grupo de pessoas está mobilizado em busca de informação sobre o paradeiro de Helem. A polícia foi comunicada e já está investigando o sumiço.

Informações podem ser passadas pelo telefone (77) 98833-7322.

CONQUISTA – Família busca por adolescente desaparecida

Por onde anda Helem Gabriele Paiva, de 13 anos? A resposta para esta pergunta intriga amigos e familiares da adolescente, que saiu de casa, em Vitória da Conquista, desde a tarde dessa sexta-feira (4) e até então não manteve contatos. 


A jovem é moradora do Conjunto Residencial Campo, localizado no bairro Campinhos. Um grupo de pessoas está mobilizado em busca de informação sobre o paradeiro de Helem.


Informações podem ser passadas pelo telefone (77) 98833-7322.

SIMPÓSIO DE SEGURANÇA – Comandante da 8ª CIPM fala sobre violência e criminalidade

O major Edmário Araújo (foto), comandante da 8ª Companhia Independente de Polícia Militar de Itapetinga (CIPM) proferiu palestra no auditório da Universidade ederal da Bahia (UFBa), em Vitória da Conquista, como parte do 1° Simpósio de Segurança Pública do Sudoeste da Bahia. Único policial militar convidado a palestrar no evento, o comandante falou sobre violência e criminalidade, nesta de sexta-feira (04). A iniciativa do convite foi da turma do curso de Tecnólogos em Segurança Pública da UFBa, realizadores do evento.

Evento na PRF destaca ações educativas contra acidentes e mortes no trânsito

[Evento na PRF destaca ações educativas contra acidentes e mortes no trânsito]
Um evento realizado na sede da Superintendência da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Salvador, no bairro Pirajá, na manhã desta sexta-feira (4), reuniu agentes e representantes de municípios baianos para tratar de ações de prevenção contra acidentes e mortes no trânsito. A atividade integra o Movimento Maio Amarelo, iniciado na quarta-feira (2).


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Projeto Trânsito Compartilhado: ações educativas objetivam reduzir acidentes

Para o chefe da Seção de Operações da PRF na Bahia, Jeferson Almeida, o encontro teve resultado satisfatório. “O evento me deixou muito feliz, principalmente pela representatividade. Tivemos aqui políticos de várias cidades do Estado, onde foi plantada a semente de se implantar a Semana Municipal de Trânsito em cada cidade dessas”, disse ao BNews.

A iniciativa pretende levar ações educacionais para a população dos municípios baianos. As cidades de Alagoinhas, Jequié e Capim Grosso já aderiram às atividades de conscientização nas legislações locais.


“As falas mostram a boa receptividade por parte dos presentes, e a gente tem esperança de que no ano que vem voltemos para comemorar mais cidades com Semana Municipal de Trânsito”, pontuou Jeferson Almeida.


“Estas ações são voltadas para sensibilizar as pessoas sobre a importância de um trânsito seguro e de sua responsabilidade neste contexto”, destacou o chefe da delegacia de Vitória da Conquista, José Ramalho Machado Júnior (foto).

O evento contou a presença do superintendente da Transalvador, Fabrizzio Muller.

TRÂNSITO COMPARTILHADO


Outra iniciativa, o Projeto Trânsito Compartilhado, por sua vez, tem o objetivo de criar Leis Municipais, instituindo a Semana Municipal de Trânsito em datas não coincidentes com a Semana Nacional de Trânsito.


Durante a Semana Municipal de Trânsito busca-se conscientizar crianças e adolescentes de sua responsabilidade na segurança do trânsito, utilizando atividades pedagógicas do cotidiano da escola e aplicando a educação para o trânsito, conforme as diretrizes emanadas pelos órgãos competentes. (Bocão News)