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Delegado da PF detalha Operação Brumado II

O volume de documentos e material eletrônico apreendido nesta terça não foi divulgado - Foto: Miriam Hermes l Ag. A TARDE
O volume de documentos e material eletrônico apreendido nesta terça não foi divulgado

A Polícia Federal (PF), por meio do Departamento de Vitória da Conquista, realizou nesta terça-feira, 18, operação em Brumado, no sudoeste baiano, distante 652 km de Salvador, dando continuidade à Operação Sinistro deflagrada em julho de 2016 contra um grupo acusado de vender seguros automotivos clandestinos.
A Operação Brumado II, coordenada pelo delegado Jorge Vinícius Gobira Nunes, teve por meta cumprir mandados de busca e apreensão na empresa dos acusados, que funciona no centro comercial da cidade e nas residências dos investigados, que segundo a PF, mantinham na cidade uma empresa de seguros automotivos, voltada para o segmento de caminhões e carretas.
A ordem para ação da PF foi expedida pelo juiz da 2ª Vara da Seção Judiciária da Bahia, especializada em crimes financeiros. A acusação é que a empresa funcionava através da fachada da Associação Baiana dos Transportadores de Cargas, que teve também como nome de fantasia Truck Service e depois Truck Center e nos últimos dias como Auto Truck.
Entretanto, conforme as investigações, a empresa não possuía a autorização da Superintendência de Seguros Privados (Susep) para o funcionamento. Embora a equipe envolvida não tenha declinado os nomes dos alvos da operação desta terça, foi confirmado que são os mesmos que já respondem a uma ação penal, como resultado da Operação Sinistro.
Segundo os investigadores da PF, embora já estivessem respondendo a um processo penal, os acusados mantiveram o ‘negócio’ funcionando com as mesmas condutas delituosas, efetivando poucas mudanças na tentativa de despistar dos policiais. O volume de documentos e material eletrônico apreendido nesta terça não foi divulgado.
Eles devem responder aos crimes tipificados no Artigo 16° e no Inciso I do Artigo 1º da Lei Federal 7.492/86 e no Artigo 1º da Lei Federal 9.613/97. A possibilidade é de penas de quatro a 14 anos de reclusão, além do pagamento de multas.

DIA DE FÚRIA EM ITAPETINGA – Mulher mata o marido com água fervente


Um homem de 51 anos morreu no hospital Cristo Redentor, em Itapetinga, distante 100 km de Vitória da Conquista, na manhã deste terça-feira (18), depois que teve o corpo queimado com água fervente pela própria esposa. O caso aconteceu no bairro Vila Isabel em Itapetinga.
Wanderley Chaves Santos lutava pela vida desde o dia 4 deste mês, quando deu entrada na unidade médica com queimaduras de terceiro grau.  A mulher dele, Nelmara Amorim dos Santos, de 31 anos, foi presa pela Polícia Militar no mesmo dia do crime.
A mulher prestou depoimento na delegacia, mas acabou liberada. Ainda não se sabe o motivo da briga que aconteceu no imóvel do casal.
Com a morte de Wanderley, Nelmara será indiciada por homicídio. Fonte: Itapetinga Repórter

Decisão liminar impede venda casada do Oi Velox e determina que Anatel fiscalize a empresa

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A decisão acata pedidos de ação ajuizada pelo MPF que cobra o fim da prática abusiva pela empresa OI Telemar


A pedido do Ministério Público Federal (MPF) Polo Ilhéus/Itabuna (BA), a Justiça Federal de Itabuna (BA), em janeiro de 2017, determinou liminarmente que a OI/Telemar Norte Leste S/A deixe de praticar a “venda casada” de seu serviço de internet banda larga (OI Velox). A empresa não se manifestou até o momento.
Foi determinado, ainda, que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deve fiscalizar a empresa e cobrar medidas que impeçam essa prática.
Segundo a decisão liminar, que acata pedidos formulados na ação ajuizada em setembro de 2016 pelo MPF, a empresa de telecomunicações deve cessar, no prazo de 60 (sessenta) dias a contar da sua intimação, a venda casada do produto Oi Velox com qualquer outro produto da empresa, em especial o serviço de telefonia fixa.
Para garantir a operacionalização da medida, a Justiça determinou que a Anatel cobre permanentemente da OI/Telemar a adoção de medidas que impeçam e corrijam a prática abusiva, fiscalizando a empresa e impondo as sanções cabíveis.
A prática ilegal e abusiva – vedada pelo Código de Defesa do Consumidor e pela Resolução 632/2014 da Anatel – foi atestada pelo MPF a partir de consulta ao site da Oi/Telemar, em diligências nos seus postos de atendimento e por meio da simulação de contratação do serviço de internet por meio do chat da empresa.
Segundo o Procurador da República Tiago Rabelo, “a Oi continuou a realizar a venda casada mesmo após reiteradas penalidades que lhe foram aplicadas, e a ANATEL permaneceu omissa, compactuando com o descumprimento da lei”.
O MPF segue monitorando o cumprimento das medidas liminares impostas pela Justiça e, caso descumpridas, pedirá a aplicação de multa e adotará as demais providências cabíveis.
Confira a íntegra da ação.
Número para consulta processual na Justiça Federal: 4063-05.2016.4.01.3311 — Subseção Judiciária de Itabuna.
Por Assessoria de Comunicação do Ministério Público Federal na Bahia

Bandidos da facção BDN estão fugindo para Itapetinga


A Polícia Civil de Itapetinga prendeu o fugitivo André Luiz Souza. Ele é apontado como membro da facção criminosa BDN (Bonde do Neguinho), que atua em Vitória da Conquista. André foi preso em uma residência no bairro Nova Itapetinga, em frente ao cemitério Parque da Eternidade. Com o bandido a Policia Civil recuperou uma motocicleta Honda Biz, placa NYQ 6630, roubada em Vitória da Conquista. Ele também portava seis buchas de maconha. Segundo informações da polícia, André Luiz é autor de vários assaltos e crimes em Conquista. A polícia acredita que bandidos ligados à facção BDN estejam fugindo e se escondido em residências em Itapetinga.

OPINIÃO DO LEITOR – Não adianta prender o ex-presidente do país: é preciso libertar o povo que está preso a ele!

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Foto: BLOG DO ANDERSON
Prender, julgar, condenar, crucificar, matar O Salvador! Deixar Seus seguidores com sede e com fome de tudo para matá-los, também, aos poucos, aos muitos… Isso já foi feito em outro governo…

Mas O Salvador ressuscitou e provou Seu poder! Com as “vestes” vermelhas, sangradas, perfuradas com lança e espinhos, feito pontas de uma estrela agressiva… A marca em todo o corpo, porém, Ele manteve o nome limpo, alvo! O coração puro, não sujo, sem mágoa, sem ran-“cor”! Quando multiplicou pães e peixes aos necessitados, não encheu Seu balaio, nem priorizou o de Sua família! Se tivesse entrado naquela fila, não teria levado a senha da vasilha sem fundo: “farinha pouca, meu pirão primeiro.” E o milagre do vinho não foi para “encher” a cara ou criar coragem… Muito menos, para colar um rótulo, no barril e na garrafa, com a imagem da Sagrada e Protegida Família; nem da Santa Ceia, para a última dose na caneca dos doze companheiros mais chegados ou dos três reis magos, mais distantes, guiados pela mesma estrela… Quando andou sobre as águas, não estava “em águas”… Quando cambaleou, não foi de embriaguez; foi o peso da cruz! Quando foi pregado nela, foi pelos pés, pelas mãos; não foi pelo dedinho… Não foi acidental – ocidental; foi mortal!

Ainda foi pouco! O Salvador vai precisar voltar um dia, ainda que encontre tudo bem pior. E isso não é chantagem emocional; não é ameaça; não é “promessa”, nem “praguinha” de campanha… É o resultado das eleições desses homens que pensavam que podiam ser Deus, só porque tinham barba para fazer e cabelo para “ptear” e prender.

Não adianta prender…
EDMILSON SANTANA, artista plástico
Desde 1970 fazendo arte

GAROTA DE ITAMBÉ – Primeira audiência sobre morte de Mikaelly acontece em Parauapebas (PA)

A Jovem, natural de Itambé, sudoeste da Bahia, foi encontrada morta, com um tiro próximo no pescoço, em agosto de 2016, após uma possível discussão com
o policial Francisco Gledson da Conceição Sousa. O PM se diz inocente.
A primeira audiência de julgamento do policial militar Gledson, 37, o qual tinha um caso com a jovem Mikaely Steffany
Ferraz Spinola, 22, há dois anos acontece nesta terça,18, no Fórum da Justiça Comum, em Parauapebas, sudeste do
Pará. Gladson, é acusado de ter assassinado a parceira. A vítima foi encontrada no quarto da casa onde morava com a
amiga, com um tiro próximo ao pescoço. Minutos antes, o casal teria discutido.
Em entrevista com o advogado de defesa do PM, Flávio Moura, nesta terça, 18, oito testemunhas de acusação serão
ouvidas. E outras oito de defesa. Com uma que será ouvida em Marabá. Depois de ouvidas, haverá a etapa de alegações
nais
tanto do Ministério Público quanto da defesa. Decidindo se ele continua preso ou se responderá em liberdade. Vale
ressaltar que o PM foi preso 38 dias depois do acontecido. E está há pouco mais de seis meses, respondendo em regime
fechado no presídio de Anastásio, em Belém do Pará, presídio que abriga funcionários públicos que estão respondendo
algum crime.

VERSÃO DO ACUSADO 


Em depoimento a polícia logo em seguida do acontecimento, o PM relatou que o casal havia frequentado um bar no
Bairro Rio Verde, Rua Sol Poente e em seguida teriam se dirigido para a casa da jovem. Lá teriam discutido. Gledson por
sua vez teria cado
na sala assistindo TV, e Mikaely se dirigiu ao quarto para tomar um banho. Onde depois, segundo
PM, teria ido a cozinha e retornado ao quarto. Segundos depois, uma mensagem de texto foi enviada pela jovem para o
telefone celular do PM. Que em seguida, ouviu os disparos e imediatamente se dirigiu ao quarto. Lá, a jovem estava em
cima da cama, com um tiro próximo ao pescoço, porém, ainda viva. O PM por sua vez, teria feito uma ligação ao seu
superior, que o recomendou que tirasse a arma do local, pelo fato de Mikaely ainda estar viva e poderia tentar novamente
um outro tiro. De acordo com o advogado, ação que foi decisiva na prisão do reú. “O fato do PM ter tirado a arma
dicultou
a conclusão da perícia”, explica o advogado.
Flávio Moura ainda explica que contratou um perito de São Paulo, especializado com a parte de auxílio à defesa. Estando
com os laudos e estudando o caso, o perito particular, teria apontado vários erros na perícia do município de
Parauapebas. “Asseguro com convicção que foi suicídio e iremos provar nos autos isso”, afirma
o advogado.

RELEMBRE O CASO 


No mês de agosto de 2016, a jovem Mikaely Steffany, de 22 anos, teria tirado a própria vida com arma do policial militar.
De acordo com algumas informações que nossa equipe adquiriu, a jovem mantinha um relacionamento com o policial
militar, conhecido como Gledson Sousa, e por volta das 21h00 de uma quarta- feira, 31, a moça teve sua vida encerrada
através de um disparo feito pela pistola de uso do policial. O PM teria se apresentado espontaneamente na 20°
Seccional de Polícia Civil de Parauapebas. Argumentando que Mikaely teria se suicidado com a arma que estava em
poder dele.

Laudo diz que garota não se suicidou e policial recebeu voz de prisão

Segundo a Polícia Civil, à época, o caso tratar-se-ia de um suicídio, já que conforme depoimento prestado pelo militar, a jovem havia lhe enviado uma mensagem, via celular, minutos antes do disparo anunciando o suicídio. No mesmo dia, a delegada Yanna Kaline W. de Azevedo, da Polícia Civil em Parauapebas, solicitou que o Centro de Perícias Científicas Renata Chaves realizasse perícia de local de crime com cadáver e provas foram colhidas na tentativa de confirmar a afirmação do Cabo PM.
Em laudo pormenorizado de 26 laudas assinado pelo perito Celso Bandeira de Sá a que a reportam teve acesso com exclusividade, o perito afirma categoricamente que, após analisar todas as provas, a posição em que o corpo foi encontrado, e simular situações que podem ter provocado a morte de Mikaely, chegou a conclusão de “tratar-se de morte violenta, do tipo “homicídio”, pela ação de instrumento perfurocontundente (projétil de arma de fogo), no local e nas circunstâncias descritas no laudo”.
Afirma ainda o laudo: a forma e localização da lesão observada no cadáver são consideradas atípicas para a caracterização de um suicídio. Para corroborar a conclusão que foi homicídio, o perito cita que:
  • não havia sinais de arrombamento, ou de luta no imóvel;
  • não havia bilhetes ou medicamentos que pudessem corroborar com a tese de suicídio cometido pela vítima;
  • as manchas de sangue na forma de projeções de alta energia na parede da cabeceira da cama e na forma de concentração impregnadas no lençol do colchão da cama sob a vítima indicam que ali foi o seu sítio de agressão;
  • o disparo foi efetuado de forma encostada na região clavicular à direita, com o lado inferior da borda do cano da arma ligeiramente descolado da pele, o que ocasionou a zona de chamuscamento ao redor da ferida e o formato ligeiramente elíptico da lesão;
  • a boca do cano da arma incidiu de forma oblíqua em relação ao eixo longitudinal do corpo naquela região anatômica, acompanhando o sentido do osso clavicular;
  • a posição final de alojamento do projétil no interior do corpo (região escapular à direita) descreve um trajeto descendente e de tendência anterior/posterior (entrada na região clavicular à direita e alojamento na região escapular à direita)

Colaborou: Monique Costa

‘O Baleia Azul só aumenta o sofrimento’, diz sobrevivente salva pela mãe

Mãe e filha se recuperam

Mariana (nome fictício), de 15 anos, sente o peito vazio. Não sabe explicar bem o que é. Só sofre. Desacreditou no amor da mãe, no contato com outros seres humanos e na fé evangélica da criação que recebeu na Zona Oeste do Rio. Entregou-se ao que agora viu ser uma falsa esperança: o Baleia Azul, uma série de 50 ordens que desconhecidos dão a adolescentes; a última, exige o suicídio do jovem. Mariana só está viva porque a mãe conseguiu impedir o fim trágico.
— Quem tiver com vontade de entrar no Baleia Azul, não faça isso. Só vai te causar coisas ruins. Em vez de parar sua tristeza, só vai aumentar. E vai acumular, e vai acumular… E quando você vê, já vai estar vazio por dentro e por fora. Apostem numa coisa que você gosta. Talvez numa música de que você gosta. Talvez você se sinta melhor. Porque eu sei o quanto dói, mas não vai ser um jogo que vai te fazer parar de sentir dor. E nem a morte — desabafa a menina.
Mariana não está sozinha. Só no Brasil, há, pelo menos, dois casos de morte sob investigação policial, em Mato Grosso e na Paraíba. A delegada interina da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) do Rio, Fernanda Fernandes, organiza o rastreamento de redes sociais de pessoas que teriam envolvimento com o Baleia Azul. Já há, pelo menos, mais dois casos na cidade em investigação. Os responsáveis podem responder por associação criminosa, lesão corporal e tentativa de homicídio.
Mariana foi internada após a mãe descobrir que ela estava participando do jogo, e já estava na 15ª ordem. A menina teve alta após dois dias e acabou tentando suicídio. A mãe, que abandonou o trabalho por preocupação, conseguiu impedir que o pior acontecesse.
A dor da mãe a fez recuar. Vez por outra, Mariana diz que sente vontade de desistir, mas tenta mudar de pensamento. Está em tratamento, e sonha em ser fotógrafa:
— Minha mãe me disse que fazia tudo para eu ficar viva. E eu entendi. Às vezes eu penso (na morte), mas aí eu penso no meu futuro — conta a menina.

Mensagens

O jogo consiste em uma série de 50 desafios, que devem ser cumpridos diariamente e que chegam por meio de mensagens (WhatsApp, Facebook, SMS e outros aplicativos e redes sociais).
Tarefas
Há desde tarefas simples, como desenhar uma baleia num papel, até outras muito mais mórbidas, como cortar os lábios ou furar a palma da mão. Em outra tarefa, o participante deve “desenhar” uma baleia em seu antebraço com uma lâmina.
Desafio mais macabro
O 50º desafio é sempre o mesmo: suicídio.
Como começou
Na Rússia, em 2015, uma jovem de 15 anos se jogou de um edifício. Dias depois, uma adolescente de 14 anos se atirou na frente de um trem. Após investigar, a polícia ligou os fatos a um grupo que participava de um desafio com 50 missões, sendo a última delas acabar com a própria vida.

Fonte: Extra

Brumado: PF cumpre mandados contra comércio clandestino de seguros de carro

Empresa que atua no mercado de seguros já havia sido alvo de operação da PF em 2016

Segundo polícia, empresa não possui autorização da SUSEP para atuar. Um dos proprietários teria construído um hotel e adquirido propriedades.

O volume de documentos e material eletrônico apreendido nesta terça não foi divulgado - Foto: Miriam Hermes l Ag. A TARDE

Policiais federais cumpriram, nesta terça-feira (18), mandados de busca e apreensão em nova fase da “Operação Sinistro” em Brumado, no sudoeste baiano. A ação, deflagrada contra empresários locais, visa combater o comércio clandestino de seguros de veículos. Segundo o site 97 News, os agentes estiveram no escritório da empresa AutoTruck/Nobre Seguradora (que antes tinha o nome de Truck Service), na Praça Armindo Azevedo. Viaturas também foram vistas no centro da cidade e nas residências de um dos proprietários e de uma de irmã dele. A construção de um hotel na cidade também estaria sendo investigada.

Em julho do ano passado a PF já havia estado em Brumado, no início da operação. na oportunidade,
segundo a PF, além de não ter autorização do órgão competente Superintendência de Seguros Privados (Susep) para atuar nessa atividade, a empresa não arcava com os ônus devidos e típicos das entidades seguradoras.

Por esse motivo, a empresa conseguia praticar preços e condições que estariam prejudicando e até inviabilizando a atuação das entidades seguradoras estabelecidas regularmente, bem como a lavagem dos valores obtidos mediante essa atividade ilegal. Ainda de acordo com a PF, com os valores obtidos por meio da comercialização ilegal de seguros, um dos proprietários da empresa teria construído um hotel e adquirido diversos veículos e propriedades.

Segundo as investigações, apesar da empresa ter sido proibida permanentemente, por decisão judicial, de comercializar, realizar oferta, veicular ou anunciar, por qualquer meio de comunicação, qualquer modalidade de seguro, em todo o território nacional, foi constatado pela PF que a ordem foi desobedecida e a empresa continuou a operar ilegalmente.

A Polícia Federal informou que os investigados responderão pela prática de operar sem a devida autorização de instituição financeira e lavagem de dinheiro, previstos no  art. 16 c/c art. 1º, I, ambos da Lei nº 7.492/86 e no art. 1º da Lei nº 9.613/97.

TRANSPORTE COLETIVO – Sindicato não descarta greve geral em Conquista

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O Sindicato dos Rodoviários de Conquista não descarta uma greve geral no transporte coletivo, por tempo indeterminado. Segundo o presidente da entidade, Álvaro Souza Silva, os rodoviários cobram reajuste salarial de 16%, só que uma das duas empresas que operam na Capital do Sudoeste Baiano [Cidade Verde Transportes e Viação Vitória] só aceita ceder caso haja novo aumento da tarifa. Ele não informou o nome da empresa. 

Na manhã desta terça-feira, 18, os rodoviários foram obrigados pelo sindicato a suspender as atividades por algumas horas. Vale ressaltar que já houve reajuste da tarifa este ano. No final de janeiro, depois de muita pressão popular, que rejeitava um aumento acima do índice inflacionário, a Prefeitura de Conquista anunciou a nova tarifa do transporte coletivo urbano, que foi fixada em R$3,30. O empresariado queria uma tarifa entre R$2,40 e R$2,60.

Em nota, a Prefeitura diz que “o reajuste de 17,85% foi autorizado após a análise minuciosa da planilha de estudo tarifário, que detalha os custos do sistema de transporte público.” O último aumento da passagem de ônibus em Vitória da Conquista foi  em julho de 2015; a tarifa passou deR$ 2,40 para R$ 2,80, o índice aplicado na ocasião foi de 16,6% de reajuste.
A equipe técnica da Administração Municipal verificou que, desde o último reajuste da passagem, em julho de 2015, houve um aumento nos custos operacionais das empresas e um desequilíbrio no sistema. Os gastos aumentaram e a tarifa se manteve em R$2,80, um valor considerado baixo, se comparado ao praticado por cidades brasileiras de porte semelhante e até menores, como Ilhéus, onde a tarifa cobrada é de R$ 3,10.
Após os primeiros trinta dias da medida, a meia-passagem só vai valer para quem pagar por meio do bilhete eletrônico; para os estudantes, que já pagam meia, não vai haver alteração. Para subsidiar esse benefício, a Prefeitura garantiu rever a carga tributária incidente sobre as empresas de ônibus e desonerar o sistema, a exemplo da isenção da taxa de gerenciamento de 2% sobre a arrecadação.
Em contrapartida, o governo garante que “irá cobrar a melhoria na qualidade do serviço de transporte público e o cumprimento das cláusulas do contrato por parte das duas empresas permissionárias”. Para isso, A Viação Vitória assinou, em 27 de janeiro, um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), com prazos determinados para operar de acordo com as exigências contratuais.
A Prefeitura também promete que “vai investir na melhoria do transporte coletivo urbano de Vitória da Conquista com a construção do novo terminal da avenida Lauro de Freitas, além da melhoria no trânsito do centro da cidade para diminuir o tempo de viagem, regulamentação do transporte complementar e reforço na fiscalização”. 


Pai e irmão de adolescente suicida rompem o silêncio sobre o caso

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Passadas mais de 36 horas da notícia sobre uma adolescente de 16 anos que se matou por enforcamento na cidade de Monção, interior do Maranhão, o caso ainda repercute nas redes sociais e se tornou público, o que tem gerado controversos comentários e conclusões, e até mesmo acusações as mais diferentes.

Segundo o delegado de polícia civil, Ederson Martins, “o caso precisa de apuração minuciosa. Devido a quantidade de informações controversas, tem que ser analisado com muita parcimônia. Não dá para fazer nenhum tipo de juízo de valor,  de maneira superficial. Temos que juntar às investigações, documentos que foram encontrados, analisar telefones, ouvir as pessoas próximas, etc. para só então se chegar a uma conclusão se foi “a” ou “b”, ou o que “motivou” o suicídio”.
“O crime, nesse caso, só existe se houver tido uma indução ou instigação direta para o suicídio ou um auxílio material, o que a priori não teria sido o caso. Só um motivo, por mais grave que seja, não seria crime para o suicídio. Porém, se descobrirmos que ela realmente foi abusada, e por quem, este ou estes, irão responder pelo abuso, e por demais crimes que por ventura estejam elencados no ECA”. 
O irmão dela, em um post em uma rede social, culpa também o site Baleia Azul, de ter induzido a irmã a s matar. Por sua vez, o pai biológico, José Meireles, também usando uma rede social, diz que jamais “teria a fraqueza de fazer tal absurdo como estão espalhando nas redes sociais”. A CDL –   Câmara de Dirigentes Lojistas de Santa Inês, onde Meireles ocupa o cargo de diretor, saiu em sua defesa e publicou nota.
DECLARAÇÃO DO IRMÃO EM REDES SOCIAIS:


NOTA MEIRELES


 AGORA OS FATOS 

Uma jovem de 16 anos, cometeu suicídio por enforcamento na cidade de Monção na noite de quinta-feira (13). Ela é filha do empresário Meireles, dono de supermercado, e diretor de instituições comerciais em Santa Inês, pessoa muito conhecida na cidade e na região. A adolescente teria deixado uma carta, onde acusa o “pai” de ter abusado dela há cerca de dois anos. Se reporta a outros fatos familiares, diz que já havia tentado o suicídio outras vezes e detalha muitos fatos de sua vida nos últimos dois anos. Trata-se de uma extensa carta, que apesar de estar sendo divulgada nas redes sociais, não se trata do original da mesma, e teria sido digitado por alguém e colocado no facebook. Tudo o que se está divulgado como sendo verdade o teor da carta deixada pela adolescente, pode ser o que ela verdadeiramente escreveu, como pode não ser. A polícia é quem tem que investigar e dar veracidade a isso. O corpo dela foi levado para São Luís para ser periciado, e trazido de volta para Monção, onde foi sepultado por volta das 9 da manhã. O próprio pai, Meireles teria estado à frente de toda a operação. Em muitos comentários nas redes sociais, comenta-se que ela teria sido induzida a cometer o suicídio, motivada por um site conhecido em português como Baleia Azul, que induz jovens ou pessoas incautas, a um jogo que termina com o suicídio das mesmas. Na suposta carta, e menor nega que tenha agido sob a orientação de tal site. Ela segue culpando familiares, mãe e “pai”, sendo que ela tinha um padrasto a quem chamaria também de “pai”, e que esse teria desaparecido desde a manhã do ocorrido. 

NOTA DA CDL

Santa Inês,-MA14.04.2017

A CDL (Câmara dos Dirigentes Logistas) de Santa Inês-MA, no uso de suas atribuições, vem prestar condolências ao Sr. José Meireles da Silva, nosso Diretor financeiro, bem como aos familiares e amigos, pela morte trágica e prematura de Thalia Mendes Meireles, sua filha.
Oportunamente, vem repudiar toda e qualquer veiculação de notícias publicadas e/ou compartilha  das por meio das redes sociais, a respeito dos motivos que levaram Thalia Meireles a cometer suicidio, e que envolvam levianamente o nome de seu genitor, neste momento de luto e dor.
Imperioso ressaltar que a Constituição Federal/88 prevê em seu Art.5°, LVII: “…que ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória”.
Assim, a publicação e/ou compartilhamentos de fatos que denigrem a imagem de um cidadão, sem respeitar o princípio da inocência, é repudiada por essa instituição, além de constituir-se em prática criminosa, sujeita à responsabilização de quem der causa com as devidas sanções legais.
Por fim, confiamos que as autoridades policiais esclarecerão toda a verdade acerca do fatídico e lamentável  falecimento da jovem Thalia Meireles.

João Nojosa de Souza, Presidente.