Notícias Recentes

Coordenador de segurança do Conjunto Penal de Eunápolis é preso ao receber propina

Sidiney era coordenador do Presídio de Eunápolis (Foto: Divulgação)
O coordenador de Segurança do Conjunto Penal de Eunápolis (CPE), Sydiney de Aguiar Almeida, foi preso em flagrante nesta terça-feira (9), recebendo propina para transferir um preso de ala dentro do complexo. Segundo informações do Ministério Público da Bahia, um mandado de busca e apreensão também foi cumprido na residência do coordenador de segurança da unidade.
Ainda de acordo com o MP, ele recebeu R$ 5 mil de propina para fazer a transferência do preso. A prisão aconteceu em uma ação conjunta do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) e da Coordenadoria de Segurança Institucional (CSI), Secretaria de Administração Penitenciária e de Ressocialização (Seap), Polícia Civil e Polícia Militar, por meio do Grupamento Aéreo (Graer).
Em nota, a Seap afirmou que “a operação é resultado do esforço conjunto de todos os órgãos envolvidos para coibir irregularidades no Sistema Penitenciário Baiano”.
No início do ano passado, duas fugas foram registradas no presídio de Eunápolis. Nas duas ocasiões, os detentos usaram uma corda feita de lençóis para escalar os muros do complexo. A polícia abriu uma investigação para descobrir se os agentes penitenciários facilitaram a fuga dos presos. 
O complexo acolhe presos que cumprem pena em regimes fechado e semiaberto e presos provisórios. O complexo tem capacidade para  457 detentos, mas atualmente, 756 presos cumprem pena no local, de acordo com dados da Seap. 

Secretário de Educação de Jequié tenta minimizar repercussão negativa das “mochilas”

O tamanho de mochilas escolares distribuídas a alunos do ensino municipal pela prefeitura de Jequié, localizada na região sudoeste da Bahia, virou piada na internet. Isso porque tanto os alunos dos últimos anos do ensino fundamental 2 como os das creches da cidade, com idades até seis anos, receberam mochilas padronizadas com o mesmo tamanho.

Para os estudantes menores, a mochila é muito grande, e os pequenos chegam a caber dentro do utensílio. Conforme a prefeitura de Jequié, a Secretaria de Educação da cidade deu início à entrega de kits escolares na última sexta-feira (5) aos quase 18 mil alunos da rede pública de ensino. Além das mochilas, os kits contêm camisetas e uma espécie de pochete para que os alunos possam guardar materiais como lápis, canetas e borrachas. As camisetas, no entanto, têm o tamanho de acordo com a idade dos alunos. Incomodado com a repercussão negativa, o secretário de Educação de Jequié, Roberto Gondim, falou sobre o caso.

Gondim reconheceu que houve erro ao não prever um quantitativo de mochilas em tamanho menor para crianças também menores. Ele explica que teve que correr contra o tempo para concluir a licitação antes do encerramento das matrículas dos estudantes. Assim, no momento em que o edital foi lançado, ainda não havia uma estimativa do total de alunos matriculados.
Vencida por uma empresa de Santa Catarina, a licitação previa a aquisição de 18 mil mochilas, 18 mil estojos contendo itens como lápis, borracha, caneta, dentre outros, e 36 mil camisas para fardamento escolar. O montante envolvido em toda a compra chegou a R$ 467,8 mil. Somente as mochilas custaram R$ 205,2 mil, o que representa R$ 11,40 por unidade.

“Quando assumimos a prefeitura, éramos oposição à gestão anterior. Tomamos posse sem um processo de transição, identificamos que a rede municipal de ensino, que já teve 21 mil estudantes, fechou com 13 mil e precisávamos, num espaço recorde da posse até o início do ano letivo, atrair novos alunos”, conta Gondim, apontando o cenário em que o kit foi adotado como estratégia para conseguir os 4 mil novos alunos matriculados.

Ao ver a repercussão da polêmica envolvendo as mochilas dos estudantes, o secretário tentou minimizar as críticas. “Abro aqui um parentêses, quando vou levar meu filho na escola particular, as mochilas geralmente são maiores que os alunos. A mochila é para os pais ou responsáveis carregarem. Até porque há uma norma do Ministério da Saúde para que as crianças não carreguem peso”, frisou. Gondim também disse que chegou a achar as montagens engraçadas e criticou o uso político do caso.

G1 Bahia e Bocão News.

DUAS MORTES – Um bateu de frente com a Rondesp e outro, em acerto de contas com o tráfico

Anderson morreu ainda no local, sem chances de ser socorrido



VITÓRIA DA CONQUISTA – Um jovem identificado como Anderson foi morto a tiros, no começo desta tarde, 9, dentro de horta no Bairro Kadija, zona oeste da cidade. Segundo testemunhas, a vítima foi perseguida por homens a pé e entrou na horta, tentando escapar.


Pelo menos quatro disparos foram ouvidos. A informação foi confirmada pela 78ª Companhia Independente de Polícia Militar. A vítima não resistiu e morreu no local. Investigadores trabalham com a hipótese de acerto de contas a mando do tráfico de drogas.


O outro morto, de identidade ainda não informada, teria batido de frente com uma guarnição da Rondesp, no bairro Nossa Senhora Aparecida, zona leste. 


A ocorrência foi na rua Santa Madalena. Em relatório da Rondesp, os policiais informaram que foram avistados três indivíduos em atitude suspeita. “Ao perceberem a aproximação dos rondespianos, um dos indivíduos começou a atirar em direção aos militares. Dois se renderam e foram capturados”.

O terceiro, que segundo a polícia, “tem várias passagens pela policia e recentemente foi preso em posse de uma espingarda calibre 12 e mais dois revolveres,  continuou atirando para tentar fugir do cerco policial. Os militares revidaram a injusta agressão, e acabou alvejando o criminoso, que foi socorrido imediatamente  pelos policiais, que o encaminharam para o Hospital de Base, onde foi constatado o óbito pelo médico plantonista”. Na operação, foi apreendido um revolver calibre 38, além de 40 petecas de maconha.

Tamanho de mochila escolar entregue pela prefeitura de Jequié vira piada na Internet

Uma situação inusitada ocorreu em Jequié na última sexta-feira (5). A prefeitura local entregou kits escolares para alunos da rede pública de ensino contendo mochila, estojo, lápis, caneta e borracha. Até aí tudo bem. Só que quando as crianças menores foram experimentar os novos acessórios uma fofura aconteceu: Aparentemente, o tamanho único do apetrecho não foi pensado para as crianças mais novas que literalmente “cabem” nas mochilas.
A internet não perdoou e a foto da criança já foi compartilhada em grupos do Facebook. “Vocês que não entenderam. Mochila para crianças é na verdade mochila para GUARDAR crianças”, disse uma internauta. Em outro comentário falaram “acho que era para botar as crianças dentro com a cabecinha para fora e alguém levar, porque não é possível”. O secretário de Educação de Jequié, Roberto Gondim, minimizou o tamanho um tanto quanto desproporcional das mochilas entregues a crianças da rede pública de ensino municipal. De acordo com Gondim, a licitação para compra das mochilas foi fechada antes do término das matrículas e, por isso, o tamanho precisou ser padronizado, o que acabou não contemplando crianças menores. “Tivemos que fazer a licitação antes do quantitativo da matrícula. Mas nenhuma criança de creche vai sozinha para lá. Os pais sempre levam elas, eles que carregam as mochilas”, afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias.

NAMORADO ENVOLVIDO – Reviravolta no caso do suposto sequestro de estudante em Conquista

(Jussara Novaes – especial para o Sudoeste Digital) – Apesar de terminar bem a história do falso sequestro de uma estudante secundarista do Colégio Opção, em Conquista, o caso ainda terá desdobramentos nas esferas policial e jurídica. Isso porque a jovem, encontrada em Ilhéus, no sul da Bahia, contou à polícia daquela cidade que a fuga se deu por medo do namorado, identificado como Thiago Oliveira.

O caso ganhou repercussão no estado, já que havia suspeita de sequestro da jovem, natural de Paramirim, com envolvimento de duas mulheres. Ela teria sido vista pela última vez no centro da cidade, na manhã dessa segunda-feira (8). Uma fotografia das mulheres chegou a circular nas redes sociais, mas ao final da história a polícia apurou que elas é quem ajudaram a jovem – quando da chegada em Ilhéus.

A reportagem do Sudoeste Dgital teve acesso ao boletim de ocorrência lavrado na 1ª Delegacia erritorial de Ilhéus, sob número 17-01221. Segundo o documento, teria chegado ao conhecimento dos policiais “que havia uma menor, suposta vítima de sequestro, oriunda de Vitória da Conquista, que teria sido localizada num hospital na cidade de Ilhéus.”

Ainda segundo o boletim, “após diligenciar em diversos hospitais da cidade, a menor LAVINIA THEREZA NEVES SILVA LIMA, foi localizada no hospital São José, apresentando perfeito estado físico e consciente. A entrada no hospital teria se dado porque a menor passou mal ao chegar na cidade de Ilhéus. Acompanhada do conselho tutelar, na pessoa da conselheira CLAUDIA ROCHA, foi encaminhada a esta Delegacia, sendo registrada ocorrência de encontro de pessoa.”

A surpresa ficou por conta do depoimento da jovem à polícia: “Ouvida em Termo de Declarações, a menor informou que saiu de Vitória da Conquista por conta própria, pois estava sendo ameaça por um ex namorado de nome THIAGO OLIVEIRA. Não soube informar endereço, telefone ou qualquer outro dado que possa identificar o mesmo ou seu endereço.”

“Feito contato com a família da menor, os pais compareceram à esta Delegacia e a mesma foi entregue aos responsáveis mediante Termo de Compromisso. Oitiva da menor remetida ao Cartório Regional caso necessite ser enviada à Delegacia de Vitória da Conquista que investiga o suposto sequestro.”

Ao final do boletim a polícia faz uma observação: “Sobre a fotografia de duas mulheres que circula no WhatsApp como supostas sequestradoras, a menor reconhece uma delas como sendo a pessoa que te ajudou no centro da cidade de Ilhéus qnd passava mal. A mulher da fotografia emprestou o telefone para que a menor pudesse entrar em contato com um amigo.”

BAHIA – Históricos escolares são vendidos no Facebook e sites de compras por até R$ 200

000

“Qual é a sua graça?”.  A pergunta, que, à primeira vista, pode soar deslocada, não está em um livro do século XIX. Também não era uma tentativa de flerte. Pelo contrário: era o início de uma transação comercial ilícita, pelo Whatsapp. O produto em questão era nada menos que um histórico escolar do Ensino Médio.

O anúncio, feito em um site de compras, está disponível para quem quiser ver. “Se você está precisando ou conhece alguém que ainda não terminou o segundo grau e está precisando do seu histórico escolar, chama no chat”, informam, no site OLX, os responsáveis pela mutreta, que dizem morar no bairro de Pernambués, em Salvador.

Mas a plataforma pode ser qualquer uma: a cada dia que passa, esses vendedores estão menos escondidos. O Facebook também é um dos destaques, junto com o já tradicional Mercado Livre. Entre itens ilícitos e bizarrices – que, por vezes, também são ilegais -, é tudo às claras, sem qualquer tentativa de esconder.

Certificados de conclusão do Ensino Médio, diplomas que podem ser alterados de acordo com a necessidade do comprador e de uma dose de Photoshop à mão, remédios tarja preta, ovos de aves exóticas (já fecundados), ideias (sim, ideias), sangue de demônio e até amigos (isso mesmo: pessoas).

“(O crime) Não muda por ser na internet. Pode ser estelionato, propaganda enganosa… Até tráfico de drogas. O consumidor também tem que ficar atento a esses anúncios, ver se o site é seguro, se não tem ilicitude na venda”, explica a delegada Dalina Otero, titular da Delegacia do Consumidor (Decon).

Secretário

A entrega do histórico escolar é rápida: em média, 24 horas. Aqui, vamos dizer que a graça do vendedor do início do texto é Heleno*. Ele segue no processo de convencimento do cliente. Tem que dar a certeza de que o histórico funciona para o que o comprador quiser: emprego, faculdade…

Pela bagatela de R$ 200 à vista, você pode eliminar uns quinze anos escolares de sua vida e ir direto para a faculdade ou conseguir o emprego que quer. A entrega é sempre feita na Rodoviária ou no Shopping da Bahia. “Ao receber seus dados, encaminho para o secretário. Quando estiver pronto, mando uma foto para você estar conferindo  (sic) seus dados”, explica. Depois, é só marcar a entrega.

No Whatsapp, Heleno* (à esquerda) vende históricos por R$ 200. O print ao lado foi um dos encaminhados por ele, no qual um cliente conta que a compra deu certo (Imagem: Reprodução/Whatsapp)

Mas que secretário? Ele responde que é o que trabalha na escola. Diz que é funcionário do Colégio Estadual Kleber Pacheco, localizado em Pernambués mesmo. Quando a possível cliente parece querer desistir, nosso microempresário diz que o serviço é confiável. Tem dezenas de pessoas que pegaram e ‘fizeram questão de agradecer’.

Para comprovar o que diz, encaminha pouco mais de uma dezena de prints da tela do Whatsapp. São conversas com clientes. Em todas, as pessoas agradecem pelo serviço. Algumas mandam áudios.  “Consegui me matricular, deu tudo certo. Obrigado pela agilidade”, diz um. Outro conta que conseguiu um emprego em uma empresa de grande porte. “Bate certo o histórico”, diz outro.

Outra vendedora, que aqui chamaremos de Marla*, anuncia seus serviços nos principais grupos de venda relacionados a Salvador no Facebook. Ela cobra um pouco mais barato: R$ 180 pelo histórico. Marla é mais ambiciosa. Diz que os históricos podem ser da escola que o cliente escolher. “Eu aconselharia (escola) pública. Não me recordo de ter feito particular”.

No entanto, ela logo avisa que o histórico não funciona para faculdades. Para apresentar em empresas e para receber seguro-desemprego, por outro lado, o sucesso está garantido. “Olha, eu poderia falar a vocês que o histórico que vendemos serve para faculdade, mas só em a gente ser honesto e falar que não serve, você acha que daria problema?”, questiona a mulher.

Para tranquilizar a possível nova cliente, Marla diz que já faz isso há muito tempo. Oferece, então, contatos de quem já usufruiu do negócio. A primeira, Celina*, é uma mulher que gostaria de ter o histórico para conseguir receber o seguro-desemprego. Quando nossa compradora a contata, ela diz que deu tudo certo. Recebeu o benefício.

“Vou continuar com ele (o histórico), caso precise para algum emprego. No começo, a gente fica desconfiada, mas ela (a vendedora) passa confiança”. O histórico dela é do Colégio Estadual Luis Viana, em Brotas – segundo Celina, escolha pessoal. Nas fotos de divulgação, os responsáveis mostram um histórico do Colégio  Estadual Professora Maria De Lourdes Parada Franch, em Pau da Lima. O outro ex-cliente, Francisco*, também atesta. “Bate certo”, diz o rapaz, que garante ter conseguido emprego.

Muitos crimes

Nesses casos, há muitas situações –  o que significam também muitos crimes. E, aqui, eles também são cometidos pelas pessoas que compram, não apenas por quem vende. “No caso de documentos ilícitos, a pessoa não tem direito de ter aquele curso. É a falsificação de um documento. E quem oferta o serviço é um estelionatário”, diz a delegada do Decon.

O investigador do Grupo Especializado de Repressão aos Crimes por Meios Eletrônicos (GME), Romualdo Sousa, explica que os crimes são os mesmos – apenas praticados na internet. “O meio utilizado foi a internet, por isso se dá um crime cibernético”.

Segundo a Polícia Federal, o Ministério da Educação (MEC) também pode ser vítima, em alguns desses casos. Há tanto falsidade ideológica – quanto o documento é verdadeiro, mas as informações sobre a pessoa não são-, e falsidade material, quando todo o documento é adulterado.

Ao CORREIO, a Secretaria da Educação do Estado (SEC) informou que não tem registro de denúncia de emissão falsa de históricos e que somente as escolas estão autorizadas a expedir documentos escolares –  “que são carimbados e assinados pelo(a) diretor(a) e secretário(a) da unidade escolar”. O órgão diz, ainda, que, havendo indícios de irregularidades, a denúncia deve ser apresentada à própria SEC, aos Núcleos Territoriais de Educação ou à Ouvidoria (0800 28 40011) para apuração e providências junto à Corregedoria. 

Correio24Horas

ALDO VEÍCULOS – Três hipóteses para a morte são listadas pela polícia

Enquanto a cidade experimenta o choque da morte trágica do empresário Aldo Ferraz, conhecido popularmente como Aldo “Veículos”, dono de famosa loja de automóveis em Vitória da Conquista, a Polícia Civil já lista hipóteses para seu assassinato. Na cena, poucas testemunhas teriam presenciado o crime. Aldo foi encontrado baleado dentro do carro, com placa da loja, ainda com vida. Entretanto não houve tempo de socorrê-lo. Dentro do carro foi encontrada uma arma. Está sendo apurado se o revólver pertencia à vítima. Investigadores devem agora se debruçar sobre os últimos acontecimentos que precederam seu assassinato, assim como prováveis motivadores. Latrocínio, homicídio ou suicídio: nada foi descartado até o momento.

SOBRE O CASO

O empresário Aldo “veículos” foi encontrado baleado por volta das 15h dessa segunda, 08, no interior de um carro, com um dos veículos que era comercializado em sua empresa. Logo que foi encontrado, a polícia e o Samu 192 foram acionados. Os socorristas prestaram os primeiros socorros ao empresário. Aldo não resistiu e morreu ainda no local. No veículo foi encontrada uma arma. O tiro atingiu a cabeça do empresário.

Blitz Conquista

Integrante de quadrilha de assalto a banco em MT recebe Bolsa Família

Os integrantes da organização ostentavam com viagens, carros de luxo e barcos, custeados com dinheiro proveniente dos roubos, segundo a Polícia Civil. Fotos divulgadas por eles em redes sociais levantaram a suspeita. Nesse ano, de acordo com o Portal da Transparência, Lúbia já sacou R$ 326. Em 2015 e 2016, ela recebeu R$ 1,4 mil e R$ 1,8 mil, respectivamente.
Segundo a polícia, integrantes do grupo ostentavam em viagens, festas e passeios de luxo (Foto: Facebook/Reprodução)
 Segundo a polícia, integrantes do grupo ostentavam em viagens, festas e passeios de luxo (Foto: Facebook/Reprodução) 
Lúbia foi presa e é acusada de integrar a quadrilha que assaltou pelo menos 10 agências bancárias no estado. Segundo a Polícia Civil, ela não tem relação direta com os crimes, mas tem ligação com os assaltantes, mas usufruía de viagens e passeios de luxo pagos com o dinheiro roubado.
A polícia passou a monitorar a quadrilha há 6 meses. Segundo as investigações, os integrantes do bando ostentavam em fotos publicadas nas redes sociais. Eles se exibiam em carros e barcos de luxo, viagens ao Rio de Janeiro, festas e passeios de helicóptero. 
Homem apontado como líder da quadrilha se autodenomina de 'Showman' em fotos na web (Foto: Polícia Civil/Divulgação)
 Homem apontado como líder da quadrilha se autodenomina de ‘Showman’ em fotos na web (Foto: Polícia Civil/Divulgação)
Na web, Gilberto Silva Brasil, apontado como chefe da quadrilha se autodenominava ‘Showman’. Em outras publicações, ele posou para fotos em pontos turísticos do Rio de Janeiro e em eventos no sambódromo, durante o carnaval deste ano. O G1 não conseguiu localizar a defesa do suspeito até a publicação desta reportagem.
Segundo as investigações, os ladrões tinham acesso aos cofres através de imóveis que ficam ao lado das agências bancárias. “Eles quebravam as paredes, entravam no estabelecimento, desligavam o sistema de alarme e tinham acesso total ao banco”, explicou o delegado Diogo Santana.
Operação Luxus

A operação deflagrada pela Polícia Civil em Cuiabá, Várzea Grande e em Poconé, a 104 km de Cuiabá, tem o objetivo de cumprir 22 mandados de prisão preventiva e 14 mandados de busca e apreensão. Os mandados foram decretados pela 7ª e 5ª varas criminais de Cuiabá e também pela Vara Criminal da comarca de Poconé. A operação conta com 70 policiais civis.
De acordo com a polícia, os bandidos cometiam os crimes, geralmente, aos finais de semana, e deixavam um rastro de destruição nas instalações físicas das agências, além de deixar a população sem os serviços bancários. 

PF vai investigar uso de ambulância do SAMU para transportar mudança em Conquista

Ambulância do Samu é utilizada para fazer mudança no interior da Bahia

Uma ambulância do SAMU, sob responsabilidade do município de Jacaraci, sudoeste da Bahia, foi flagrada transportando mudança em Vitória da Conquista, na mesma região. Em fotos e vídeos que circulam na internet é possível visualizar objetos e até peças de madeira na parte traseira do veículo.

Não é possível identificar o local, nem a data em que o flagrante foi feito. A reportagem do Sudoeste Digital entrou em contato com a Prefeitura de Jacaraci, mas não obteve retorno. O Ministério da Saúde, a quem compete fiscalizar o uso do veículo, cedido pelo governo federal, deve acionar a Polícia Federal para apurar o caso.

Veja o vídeo: