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Polícia investiga ameaças a engenheiro desaparecido em Conquista

Um engenheiro agrônomo de 24 anos está desaparecido há 5 dias na cidade de de Vitória da Conquista. Segundo familiares, na manhã do sábado (13), uma pessoa ainda não identificada acessou o perfil do jovem em uma rede social e entrou em contato com a mulher dele. 
O indivíduo fez ameaças por meio de mensagens. Em seguida, a família procurou a delegacia da cidade e registrou ocorrência, mas ainda não há informações sobre o paradeiro do jovem. O teor das ameças não foi divulgado pela família.
Idione Silva Brito foi visto pela última vez na quarta-feira (10), ao entrar em uma caminhonete preta, em uma estrada de barro que liga o centro do município ao distrito de Pedra Branca. A família do jovem está preocupada e busca por informações sobre o paradeiro dele.
“Um menino educado, quieto. Só do trabalho para dentro de casa. Ele não tem inimigo nenhum. Não é um menino de farra, de festa. Ninguém sabe o que foi que fizeram com meu filho que aconteceu isso. Todo mundo desesperado. Não sabe o que faz. Pelo amor de Deus, quero meu filho de volta”, disse Eumirides Silva, mãe do jovem.
Conforme a família, Idione Silva viajava de moto com o irmão, quando recebeu uma ligação e parou na estrada. Em seguida, uma caminhonete chegou no local e ele entrou pela porta traseira do veículo. O irmão do jovem, que aguardava com ele, não desconfiou e seguiu a viagem de moto para Pedra Branca. Depois disso, o engenheiro não foi mais visto.
“Se viu meu filho, pelo amor de Deus, mande meu filho de volta para mim, porque estou com muita saudade. Estou com saudade do meu filho demais”, pediu Manoel de Oliveira, pai de Idione. 
Com informações do G1 Bahia

Tema de concurso de redação da TV Sudoeste é idêntico ao realizado em 2016 no Sul da Bahia; Organizadores explicam o motivo

FACULDADE DE ILHÉUS OFERECE AULÃO DE REDAÇÃO NESTE SÁBADO

O tema do concurso de redação “Da janela vejo o mundo. Ler abre horizontes” – Projeto Lápis na Mão, da TV Sudoeste, é idêntico ao da 7ª edição, concluída em 22 de setembro do ano passado e promovida pela TV Santa Cruz, em Itabuna.

VEJA CARTAZ PUBLICADO EM 2016

Nenhum texto alternativo automático disponível.

Com isso, a estrutura dos textos finalistas em 2016 pode ser encontrada nas redes sociais, antecipando-se – em mais de um ano – aos objetivos da banca que vai analisar o trabalho elaborado pelos participantes desta edição em Vitória da Conquista. Até o cartaz é idêntico ao da edição realizada no Sul da Bahia.

A imagem pode conter: texto

Existe, ainda, a possibilidade de acesso a conteúdo premiado, que pode passar despercebido pelo crivo da banca examinadora conquistense. O regulamento não prevê desclassificação por plágio,desmerecendo o ineditismo dos participantes.

Não é difícil encontrar pedidos com o tema da redação VEJA AQUI ou cópias das últimas redações classificatórias na sede da Faculdade de Ilhéus, instituição patrocinadora do evento em Itabuna. O projeto recebe inscrições de alunos dos ensinos fundamental e médio, de escolar públicas de Vitória da Conquista.

A TV Sudoeste foi procurada e, por meio de nota ao Sudoeste Digital, se manifestou da seguinte forma:

“A TV Sudoeste bem como a TV Santa Cruz fazem parte do mesmo Grupo de Televisão e os projetos são compartilhados entre si. Quanto a correções são com equipes diferentes, aqui temos o Curso de Letras da UESB responsável por esse trabalho, além disso, temos acesso aos trabalhos ganhadores do Concurso da TV Santa Cruz para assegurar que não haja esse tipo de situação.”

A ação tem por objetivo incentivar os estudantes do 8º e 9º ano do Ensino Fundamental e do 1º ao 3º do Ensino Médio ao desenvolvimento de práticas de leitura e de escrita com criatividade, estimulando o debate do tema do projeto no ambiente escolar.

“A descoberta põe em xeque a lisura do concurso, já que o mesmo tema já apresentado também pode gerar plágios em redações e prejudicar quem realmente se esforça na produção intelectual do seu trabalho”, protesta um estudante do ensino médio, que prefere o anonimato.

Os alunos vencedores serão premiados conforme colocação, com notebook, tablet, smartphone e certificados. As escolas dos alunos vencedores também serão premiadas, conforme colocação, com desktop, impressora e certificados.

Babá baiana relata racismo e humilhação após abordagem em loja da PBKids em SP

Noelia Vicente dos Santos, 48, babá que relata racismo em loja de shopping em São Paulo

Assim que adentrou a loja de brinquedos em um
conhecido shopping na zona oeste de São Paulo, a
babá Noelia Vicente dos Santos, 48, baiana de Maracás (sudoeste da Bahia) teve mais uma
vez na vida a sensação incômoda de estar sendo
observada com desconfiança, como se fosse fazer
algo errado ali. Isso devido à sua pele negra. Não
estava enganada.

Já fora do shopping Eldorado, depois de procurar
sem sucesso um presente para a filha bebê de uma amiga, Noelia foi abordada
por um segurança da PBKids. Na porta do elevador, ele pediu que ela
informasse onde havia colocado um boneco que tinha retirado de uma
prateleira.

“Gostei de um boneco de joaninha, que fazia um barulhinho. Peguei e andei
com ele pela loja, mas desisti de comprar porque achei caro, R$ 40. Devolvi
em uma estante qualquer e fui embora”, diz a babá, que há 18 anos deixou a
baiana Maracás para trabalhar “em casa de família” na capital paulista.

Noelia afirma que ficou menos de meia hora dentro da loja e que, ao notar
que um segurança a “vigiava” com os olhos, resolveu criar uma empatia com
ele para evitar mais constrangimentos.

“Perguntei se ele sabia onde eu encontraria uma boneca qualquer. Ele foi
atencioso e chamou uma vendedora. Senti que tinha algo estranho naquele
olhar, coisa que as pessoas negras sempre passam. Para evitar mais um
constrangimento na minha vida, tirei o cartão de crédito e fiquei com ele mão.”

Após sair da loja, por volta das 16h30, foi abordada pelo mesmo segurança
que a observara nas dependências da PBKids. “Ele perguntou, sem
agressividade, onde eu havia colocado o brinquedo. Fiquei surpresa, mas
disse que tinha devolvido à prateleira. Ele retrucou que não tinham
encontrado e me pediu para voltar à loja e indicar onde estava.”

Babá narra momentos de pânico e humilhação após ter sido abordada por segurança

Em nota, a PBKids negou qualquer postura preconceituosa da empresa e de
seus colaboradores, diz que apura o caso e “lamentou profundamente” o
ocorrido com Noelia.

Muito nervosa, chorando e observada por clientes e funcionários da loja, a
babá diz que não conseguia se concentrar para lembrar onde havia colocado o
boneco.

“Liguei para o meu marido em pânico, pedindo ajuda. Estava me sentindo
humilhada, arrasada. Foi aí que o segurança piorou tudo falando ‘e aí, cadê?’.
Joguei tudo que havia na minha bolsa no chão e gritei que não era ladra, que
aquilo era preconceito.”
Depois de alguns minutos, ainda pressionada pelo segurança, segundo o
relato da babá, ela pediu um tempo para respirar e se acalmar.
Foi então que lembrou­se exatamente de onde tinha deixado a joaninha, em
uma prateleira perto da saída.

“Estava lá, à vista de qualquer um. O segurança pediu desculpas e escondeu o
crachá. Logo veio a gerente e também me pediu desculpas, mas disse que não
tinha nada mais o que fazer. Não senti nela um acolhimento, parecia algo
corriqueiro. Foi a maior humilhação da minha vida. Por causa de R$ 40.”

JUSTIÇA 

“Nonô”, apelido da babá que já trabalhou para personalidades como Rita Lee
e Fernanda Young, prepara agora uma ação por danos morais. Ela será
representada pela advogada Heloisa Bloisi.

“Já fiz o que a Nonô fez em lojas centenas de vezes e nunca fui abordada. É
normal, mas é normal porque sou branca? O reparo não resolve a questão, mas pode representar algum alívio de que houve justiça”, diz a defensora.
O boletim de ocorrência a respeito do caso, ocorrido no último dia 4, será
refeito nesta sexta­feira (12), por isso não é possível dizer ainda se haverá
encaminhamento de investigação pela polícia por injúria racial, cuja pena máxima é de três anos e multa.

“Fui à delegacia de Pinheiros [14º DP] no mesmo dia. Depois de duas horas
de espera, fui orientada a fazer a denúncia pela internet. Fiz, mas foi
devolvido alegando inconsistência de dados. Vou novamente com a
advogada.”

Moradora do Grajaú, na zona sul, a babá afirma que resolveu se expor e entrar
na Justiça para tentar “mudar o mundo”. Mas admite que ficou vários dias
perdida, confusa, sem entender porque tinha passado pela situação.
“Não posso ser barrada nos lugares por causa da minha cor, e os negros não
podem ficar acuados por irem onde bem entenderem. Se a gente não se
expuser, não fizer algo, nada muda. Tem preconceito sim. Tem preconceito o
tempo todo, em todo lugar.”

OUTRO LADO 

A PBKids, uma das maiores empresas varejistas do ramo de brinquedos do país, informou por meio de nota que está apurando o fato relatado pela babá
Noelia Vicente dos Santos e que considera o caso “inusitado”, descartando
qualquer possibilidade de ter havido preconceito racial.
A rede informou que adota políticas afirmativas e, inclusive, comercializa
produtos que evocam a diversidade, lamentando “profundamente que a
senhora Noelia tenha se sentido constrangida” em uma das lojas.

Na nota, a PBKids declarou que não tolera qualquer tipo de discriminação em
suas lojas, “não só racial, mas de gênero, idade, credo e ideias”.

“Estimulamos a diversidade no quadro de colaboradores onde mais de 45%
são negros ou pardos. Inclusive, o funcionário mencionado no caso é um
senhor pardo com 64 anos e há 17 anos trabalhando na PBKids.”

Ainda segundo a nota, “o respeito às pessoas faz parte do nosso DNA e, em
mais de 20 anos de existência, não tivemos nenhum caso de discriminação de
clientes ou colaboradores na PBKids”.

E continua: “Até em nossa linha de produtos defendemos a diversidade racial.
Em dezembro passado, lançamos, em parceria com o Baobá ­Fundo para
Equidade Racial­ e a Estrela, a nova coleção exclusiva de bonecas negras
Adunni, que em nígero­congolês Yorubá, significa ‘a doçura chegou ao lar'”.

Por fim, o texto informa que, “de forma alguma”, o ocorrido tem relação com
preconceito racial, “pois isso é algo que não faz parte da nossa cultura
empresarial e dos nossos valores”.

Texto: Jairo Marques
Fonte e fotos: Folha de São Paulo

Artesãos prometem resistir após ordem de desocupação em praça de Conquista

“Eles querem o que? Que meu filho precise de comida? E, se precisar, eu vou fazer o que? Meter arma na mão e entrar para o crime. Aí eles dão valor a nós”.

Os artesãos de rua que há vários anos ocupam o chão da praça 9 de novembro para comerciar seus produtos receberam com um misto de surpresa e indignação a notificação da Secretaria de Serviços Públicos para desocuparem em 72 horas a área, com a opção de ocuparem uma de duas áreas oferecidas, a Praça Sá Barreto e a calçada do Mercado Municipal do Bairro Brasil.
Representando o conjunto dos artesãos, o artista de rua Carlos Augusto Junior afirmou ao Diário Conquistense que a ordem é resistir à decisão. Não vamos sair daqui. Vamos ficar na resistência. E se vier polícia não vai bater em nós porque não somos vagabundos. Temos um modo diferente de viver e eles acham que somos errados porque não pagamos impostos”.
Na visão do artesão, a atitude foi arbitrária. “Eu trabalho nesta praça há dez anos. É uma história que tenho nesta praça. Ele chega aqui e me dá um papel, não conversam com a gente, não procuram saber o melhor ambiente para nós, querem nos colocar lá encima, onde não tem movimento nenhum, perto da boca de tráfico, de fumo. A gente já é malvisto, acho que não tem nada a ver colocar a gente perto daqueles ‘cheira thinner’”.
Segundo Carlos Augusto, com esta postura, o governo, a CDL e o Ministério Público acabam levando os artesãos à marginalidade. “Existe uma lei federal que protege o artista de rua, isenta de imposto, e eles vêm com essa lei de posturas municipais, atropelando a lei federal. Isso tá errado. “Não sou hippie, sou artesão de rua. Esse negócio de hippie é para marginalizar a gente. Porque os hippies eram os drogados, os promíscuos e nós não somos”
“Aqui tem pai de família, aqui não tem vagabundo. Eu mesmo tenho três cabeças para cuidar, aluguel, esposa, luz, água, comida, e tiro tudo do trabalho de minhas mãos. Em vou sustentar meus filhos como? Estão querendo nos jogar na marginalidade. Porque eu não sei trabalhar mais para ninguém. Vivo da arte. Pago pensão. Eles querem o que? Que meu filho precise de comida? E, se precisar, eu vou fazer o que? Meter arma na mão e entrar para o crime. Aí eles dão valor a nós”.

Postado originalmente em Diário Conquistense / Fábio Sena

Delegado Roberto Júnior assume coordenação regional da 21ª Coorpin

Foto: Arquivo/Itapetinga na Mídia
O delegado Roberto Júnior, de 42 anos, é o novo Coordenador Regional de Polícia. A nomeação saiu no dia Diário Oficial do Estado desta sexta-feira, 12, por ato do governador Rui Costa. Ele vai substituir a delegada Rosilene Moreira Correia, que ocupava o cargo.
A 21ª Coorpin (Coordenadoria Regional de Polícia) engloba treze cidades, tendo como sede Itapetinga.
Para o lugar de Roberto Júnior, que ocupava a titularidade da Delegacia Territorial de Itapetinga, está de volta o delegado Irineu Andrade.
Fonte: Itapetinga na Mídia

Funcionário da Funai é suspeito de integrar milícia em Ibicuí

Durante uma operação que investiga a atuação de uma milícia no distrito de Ibitupã, na zona rural de Ibicuí, a 446 km de Salvador, na última terça-feira, 9, policiais da 21ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), de Itapetinga, e da Delegacia Territorial (DT), de Ibicuí, prenderam Rômulo Siqueira de Sá, funcionário da Fundação Nacional do Índio (Funai) e mais cinco indígenas com sete armas de fogo e munição.
Segundo a polícia, os suspeitos foram encontrados durante uma abordagem da equipe em uma estrada de terra na região. Walace Almeida de Jesus, Israel Sales Silva, Ricardo Costa Santos, Suelton Sales de Moura e José Aeliton Santos Silva estavam a bordo da picape dirigida por Rômulo. No veículo, que pertence à Funai, foram encontrados dois revólveres de calibre 38 e uma pistola 135mm. Após a apreensão, os policiais ainda foram a uma fazenda no distrito, onde localizaram duas espingardas, dois rifles e mais de 150 munições de diferentes calibres.
Os suspeitos contaram aos policiais que todo o material apreendido na fazenda, mais uma propriedade na região, foi doado por Luís Carlos Rodrigues Caribé. Segundo o delegado Márcio Allan Assunção, que responde pela DT/IbIcuí, Luís é suspeito de ser o líder do grupo e já foi intimado a depor. O proprietário de uma das fazendas já foi identificado e será ouvido nos próximos dias.
Os seis homens foram autuados em flagrante por porte ilegal de arma de fogo e liberados após pagamento de fiança no valor de um salário mínimo, cada. Eles responderão ao processo em liberdade. O armamento apreendido foi encaminhado para exames periciais no Departamento de Polícia Técnica (DPT).

BAHIA – Delegado é preso junto com mais dois servidores da Polícia Civil

GUANAMBI – Acusado de abuso de autoridade e recebimento de dinheiro para beneficiar pessoas alvos de inquéritos policiais no município de Carinhanha (BA), o delegado de Polícia Civil Nilo Ebrahim Ribeiro (foto) foi preso, na manhã desta quinta-feira (11/05), na cidade de Guanambi (BA). 


Delegado Nilo Ebraim que já atuou em Brumado é preso por policiais da Corregedoria da Polícia Civil



Outros dois servidores da Polícia Civil também foram detidos: um deles, identificado com o prenome Jeremias, foi preso quando estava de plantão no presídio do município de Guanambi e o segundo ainda não teve o nome divulgado. De acordo com informações da polícia, há um quarto acusado envolvido no esquema, identificado como Cleiton, contra o qual já existe um mandado de prisão expedido, mas ele não fora encontrado. As prisões foram coordenadas por homens da Força Tarefa da Corregedoria da Polícia Civil.


Conforme apurado pelo site Sudoeste Bahia, no mês de maio do ano passado, membros da Corregedoria da Polícia Civil de Salvador, estiveram no município de Carinhanha, investigando as denúncias contra o referido delegado.


Fonte: Vilson Nunes / Sudoeste Bahia

 Fonte: Guanambi FM

IMAGENS FORTES – Dois jovens mortos a tiros em Planalto

Tiros e muita correria na região do centro de Planalto, no início da tarde de hoje (11). Informações extra-oficiais dão conta de que dois jovens, identificados como Caíque Leal Santos Sampaio e Rafael Santos Silva, foram mortos a tiros, próximo a um posto de combustível, Segundo informações, um dos rapazes morreu  no local, e o outro foi encaminhado para o hospital da cidade, mas morreu antes dos primeiros socorros.
As polícia militar e civil estão no local, adotando as providências de praxe, como preservação do local dos crimes e ouvindo depoimentos de pessoas que presenciaram os homicídios.
O autor dos disparos fugiu em seguida. Não há informações sobre o veículo usado na fuga. Uma equipe do Departamento de Polícia Técnica de Vitória da Conquista, foi acionada e já está a caminho. Os corpos serão encaminhados para o (IML).



A qualquer momento mais informações.



Colaborou: Planalto na Mídia

Polícia de Itapetinga prende bandidos ligados ao BDN com pistola de uso restrito, munições e droga

Na manhã desta quarta-feira (11/05), a Polícia Civil de Itapetinga, sob o comando do delegado titular Dr. Roberto Júnior, desencadeou uma mega Operação, que resultou na prisão de membros de facção criminosa, apreensão de arma de fogo de uso restrito, munições e droga.
No curso da operação, foram presos Railton Martins Santos, de 32 anos, e Jorge Augusto Faustino, 28 anos, vulgo “Jorginho do BDN”. BDN é a sigla para a facção criminosa Bonde do Neguinho, com atuação em Conquista e região.
Railton Martins já cumpriu pena em Jequié por crime de roubo, e Jorginho do BDN, segundo a DH de Conquista, é acusado de vários homicídios naquela cidade.
A DT de Itapetinga na troca de informações com a DH de Vitória da Conquista, tomou conhecimento que membros do BDN (facção criminosa Bonde do Neguinho) estariam em Itapetinga para traficar e matar desafetos.
Foram conduzidos, além dos desses dois, um adolescente e dois maiores. Dr. Roberto Júnior está ouvindo todos os envolvidos para autuá-los em flagrante delito.
Resultado da Operação:
  1.  Apreensão de uma pistola israelita 9 mm, com 16 munições;
  2. 71 buchas de maconha;
  3. 09 cápsulas de cocaína;
  4. 10 pinos de crack;
  5. 04 aparelhos celulares
Fonte: Polícia Civil e Itapetinga na Mídia

Sento Sé/BA: Novo garimpo da pedra ametista está atraindo pessoas de diversas regiões

Um Garimpo da pedra semipreciosa ametista, aproximadamente 50 km da sede do município de Sento Sé/BA, saindo para Juazeiro, frontal ao grande povoado Quixaba é a nova “sensação” social/econômica, que está atraindo garimpeiros das diversas regiões do país. As pedras são de bom padrão de tamanho, qualidade, em profundidade rasa, em terreno arenoso e há 08 km da rodovia BA-210, principal via de acesso ao local.
  Sento Sé é um dos territórios municipais de maior abundância de riquezas naturais, favoráveis ao processo de desenvolvimento sustentável: água; terras férteis; caatinga; trilhas de ventos; raios solares; clima quente; gente acolhedora e trabalhadora.
Constatação holística pessoal nos leva a ver uma enorme contradição entre o grave estado de carências da população, versos a enorme potencialidade natural do território municipal!… Aliás, o jornalista Romualdo Vieira Leal ao citar as riquezas, afirmou que: “Sento Sé tem um povo bom, mas que não era bom pra pensar”. Isso deve justificar a dificuldade histórica de pensar, unir organizar e promover o desenvolvimento econômico e social.
Antônio Baiano, da Carnaíba, garimpeiro experiente de 60 anos de idade e 40 no ramo, afirma aqui que é grande a jazida, não vai demorar circular dezenas de milhões no município e região por conta disso. A área já tem cerca de três mil pessoas e muitas pessoas largaram outras atividades que faziam, para ir cavar o chão e tirar pedra. Já tem gente da terra com alguns mil, algumas e até muitas dezenas de mil reais.
Por dificuldade de acesso à área, os produtos que chegam para ser vendidos estão com preços super inflacionados, com mais ou menos 700% acima do valor normal – fatia de bolo R$ 7,00, água mineral pequena R$ 8,00. Muitas mulheres de programa já estão na área, sonhos de riqueza estão abrigados em muitas pessoas de história de vida humilde/pobre.
O garimpo de “Cristal de Rocha”, lá pela década de 40, fez do povoado Mimoso na região da Serra, moradia de gringos norte-americanos e a maior sede econômica desde Irecê, Campo Formo e Juazeiro. Nas décadas de 60/70 a “Mina das Cabeludas” com o garimpo de extração de ametista aqueceu a economia loca/regional e que permaneceu produzindo pedra sazonalmente.
Esse “garimpo da Quixaba”, chegou no momento de profunda crise econômica e social sobre efeitos negativos maiores da economia, da conjuntura nacional, e até do trecho de 50 km da BA-210 sem asfalto. A Prefeitura Municipal tem dado apoio com abertura de estrada de acesso e carro-pipa com água potável.
Na quarta-feira, o Enema acompanhado da CEPAC esteve na área orientando o pessoal a não fazer queimada e nem derrubar a caatinga. Realmente o garimpo fica na área do projeto de preservação ambiental “Parque Nacional Boqueirão da Onça”. (Fonte: Central Notícia/Laurenço Aguiar)

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