A Justiça da cidade de São Desidério, no oeste da Bahia, afastou dos postos de trabalho quatro policiais militares que, segundo investigações da Polícia Civil, forjaram informações e local de um suposto acidente entre um carro, onde estavam dois policiais, e uma moto, que aconteceu no município, em 24 de maio. Segundo o delegado Carlos Ferro, que investiga o caso, o pedido da medida cautelar foi feito para evitar o contato dos PMs envolvidos no caso com as testemunhas, e concedido pela Justiça em 30 de junho.
Segundo o delegado Carlos Ferro, as investigações apontaram que dois PMs estavam em um carro, fora de serviço, em deslocamento para São Desidério. O policial que dirigia o carro foi ultrapassado por uma moto e, depois, fez uma nova ultrapassagem na moto. O motociclista tornou a ultrapassar o carro dos policiais que, posteriormente, foi ultrapassado pela moto novamente.
Ainda de acordo com o delegado, o PM que dirigia o carro não gostou, e quando o motociclista diminuiu a velocidade para passar por um quebra-molas, o PM atingiu ele com o veículo. Com isso, houve uma briga de trânsito na qual o motociclista foi alvejado com tiros nas costas.
A vítima sobreviveu aos tiros, mas não há informações sobre o estado de saúde dele. Os dois PMs que estavam no carro foram ajudados por outros dois policiais militares a forjar as informações do caso, apontam as investigações.
No documento preenchido pelos policiais militares, eles dizem que o motociclista estava em perseguição aos dois policiais a paisana, na estrada que liga Barreiras a São Desidério, e que o motociclista foi encontrado com uma faca.
O Coronel Salomão, comandante do Comando de Policiamento da Região Oeste (CPRO/PM), disse que cumpriu a decisão da Justiça e que pediu o remanejamento dos quatro policiais militares de São Desidério para A 85ª CIA da PM em Luís Eduardo Magalhães.
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VÍDEO – Caminhão desgovernado esmaga veículos e pessoas na BR 116, em Conquista; uma morte foi confirmada
Segundo testemunhas, um caminhão desgovernado atingiu pelo menos 12 veículos e várias pessoas, nas proximidades do Cemitério da Saudade, zona leste da cidade. Vítimas ficaram presas às ferragens.
Informações dão conta de uma pessoa morta no local: Lucivândia Marinho da Silva, 42 anos (foto), natural de Poções. Ela estava em um Fiat Uno com outras 3 pessoas. No total, 13 pessoas ficaram feridas.
Equipes do Samu 192, Corpo de Bombeiros e Polícia Rodoviária Federal se deslocaram para o local. Os feridos foram encaminhados aos hospitais São Vicente, Regional de Base, Unimec, IBR, Samur e para a Unidade de Pronto Atendimento 24 Horas (UPA).
Assaltante que estava de ‘Saidão’ do presídio de Jequié é morto em confronto com a PM
O assaltante morto em confronto com a PM, na manhã dessa quarta-feira (05), em Ibirataia, estava de ‘Saidão’ do Conjunto Penal de Jequié, e deveria retornar hoje à unidade prisional. Lucas das Flores Santos, 23, apelidado de “Cabelo”, natural de Salvador, estava cumprindo pena por tráfico de droga. Ele foi um dos 60 beneficiados semana passada com o Saidão da Independência da Bahia. ‘Cabelo’ tinha sido preso em 2015 na cidade de Itiruçu, no sudoeste da Bahia. Na manhã dessa terça-feira, ele e um adolescente de 13 anos de idade, morador de Jequié, assaltaram a loja de eletro eletrônicos Del Rey e roubaram diversos aparelhos celulares e tabletes avaliados em torno de 10 mil reais. A Polícia Militar foi acionada e realizou perseguição contra a dupla que usava uma motocicleta roubada no dia anterior em Ipiaú (ver aqui). Segundo a PM, Lucas teria disparado contra a guarnição e houve revide. Ainda segundo a polícia, o menor se rendeu assim que teve início ao tiroteio. Lucas foi baleado e não resistiu aos ferimentos e morreu à caminho do hospital de Ibirataia.
O adolescente confessou aos policiais a participação de mais dois homens no assalto. Segundo publicou o Blog Ocorrência Policial, Luís Carlos Jesus Costa, de 34 anos que, foi preso acusado de dar apoio à dupla logo após o roubo da motocicleta em Ipiaú. O menor também indicou a participação de Gilvan Menezes Rolemberg, de 34 nos, conhecido como “Van Seco”. Ele teria agido como o ‘olheiro’ juntamente com outro rapaz que não teve o nome divulgado para não atrapalhar as investigações. Segundo informou a PM, o assalto foi encomendado por um presidiário de Ibirataia que está no “Saidão”. O menor infrator e os dois homens ficaram à disposição das autoridades policiais na delegacia de Ibirataia.
(Giro Ipiaú)
VÍDEO – Ladrão que agia em Conquista é preso em flagrante quando roubava hotel em Poções
Dez mil demitidos por causa de WhatsApp no trabalho
Nessa empresa não era proibido o uso do aplicativo, mas o problema é que essa profissional não focava no trabalho e, com isso, não obteve o rendimento esperado.
PR protocola ação no STF pela regulamentação da venda de armas
O PR apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma ação para obrigar os poderes Legislativo e Executivo a criar novas regras que facilitem a compra de armas pelos cidadãos brasileiros. Segundo informações do portal G1, a ação foi protocolada na última quinta-feira (29) e será discutido nesta quarta-feira (4) entre a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, e os deputados José Rocha (PR-BA) e Magda Mofatto (PR-GO). O partido argumenta após o referendo de 2005, a aquisição ficou mais difícil por causa de um “critério subjetivo” usado pela Polícia Federal. A PF exige comprovação de bons antecedentes, capacidade técnica, aptidão psicológica, além de que o interessado prove “efetiva necessidade, expondo fatos e circunstâncias que justifiquem o pedido”. O PR afirma que, na maior parte dos casos, a PF nega conceder a autorização, com argumentos “vagos e evasivos”. O partido aponta ainda que o Congresso e o governo tem desrespeitado a escolha da população pela continuidade da venda de armas, já que a aquisição não foi regulamentada de forma adequada. “Como se vê, portanto, é que devem ser tomadas medidas urgentes para dar efetividade ao que foi decidido no referendo de 2005 e, assim, evitar que o direito dos cidadãos de comprar, portar e possuir armas de fogo seja usurpado em decorrência da omissão legislativa e pela arbitrariedade dos servidores públicos que negam, indevidamente, os pedidos daqueles”, afirma o PR, na ação.
Viabahia terá de pagar R$ 100 mil em indenizações por danos em casas
Acionada na Justiça por quase 300 pessoas que se dizem prejudicadas por causa
de rachaduras em suas casas, supostamente causadas pelas obras de duplicação
de uma rodovia federal na Bahia, a concessionária Viabahia foi condenada nesta
semana a pagar quase R$ 100 mil em indenizações e danos morais.
O valor é referente ao julgamento das três primeiras ações, cujas sentenças foram
dadas na segunda-feira (3) pelo juiz Nunisvaldo dos Santos, do Juizado Especial
Cível de Santo Estevão, município de 53 mil habitantes, localizado a 148 km de
Salvador. Outras sentenças sobre ações do mesmo tipo devem ser divulgadas nos
próximos dias.
Controlada pelas empresas Isolux e Engevix, a Viabahia informou que
recorrerá das decisões e reclamou da falta de perícia técnica que comprove a culpa
dela nos danos causados aos imóveis.
Nas decisões, cujo teor é idêntico, mudando apenas o autor da ação e os valores a
serem pagos, o juiz Nunisvaldo dos Santos afirma que “a necessidade de perícia
técnica, por si só, não tem o condão de tornar a causa complexa, desde que outras
provas sejam suficientes para formar o convencimento do julgador”.
A Viabahia possui desde 2009 a concessão, por 25 anos, das BRs 116 (Feira de
Santana-divisa Bahia/Minas Gerais) e 324 (Feira de Santana-Salvador) e das
rodovias estaduais 526 e 528, que ligam a BR-324 à Base Naval de Aratu, na
Grande Salvador.
São, ao todo, 680 km de rodovias sob concessão. Há sete praças de pedágio: duas
na BR-324, onde são cobrados R$ 2,50 na passagem de automóveis; e cinco na
BR-116, com tarifa de R$ 4,50 para carros.
Inspeção judicial
As obras de duplicação, iniciadas em 2010, foram realizadas em um trecho de 64
km (incluindo a parte de Santo Estevão, feitas de 2013 a 2016), restando 12 km
para a conclusão.
Outros locais da pista serão duplicados à medida que o fluxo superar mais de 6.500
veículos/dia, conforme previsto no contrato de concessão entre a Viabahia e a
ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres).
O trecho da BR-116 que falta ser duplicado em sua totalidade vai de Feira de
Santana à ponte sobre o rio Paraguaçu, que fica próximo a Santo Estevão. A ponte
também está sendo duplicada, com 70% de obras realizadas.
A previsão de entrega das obras deste trecho é para o final de 2017, declarou a
Viabahia, que firmou com o governo federal o compromisso de investir cerca de R$
2 bilhões para duplicar todo o trecho concedido –a concessionária diz já ter gasto
mais de R$ 1,7 bilhão em obras de infraestrutura.
Nunisvaldo dos Santos, que realizou no final do mês passado inspeção no local,
entendeu que os danos causados à residência foram causados pelas obras na BR-
116.
Ele escreveu nas decisões, que “por ocasião das obras, várias máquinas
‘pesadas’, utilizadas para compactar o solo, causaram um tremor tão grande nas
imediações que o imóvel da parte autora foi bastante atingido e danificado,
comprometendo seriamente sua estrutura e colocando a vida dos que ali habitam
em iminente risco, haja vista a real probabilidade de desabamento”.
Os argumentos da Viabahia nos autos do processo não foram “suficientes para
desconstituir o direito da parte autora [da ação]”, afirmou o juiz na sentença.
“Ademais”, assinalou o magistrado, “o fato de eventual construção se encontrar na
faixa de domínio da rodovia, não exime a responsabilidade da acionada no caso de
causar prejuízos a terceiros, ainda mais quando se trata de imóveis habitados por vários anos, sem nenhuma impugnação ou embargo do poder público”.
Em nota, a Viabahia informou que “respeita a decisão judicial e irá acionar
os recursos legais para obter a reforma da decisão em instância superior”.
Acordos extrajudiciais
A maioria dos imóveis prejudicados está a uma distância que varia de 30 a 100
metros da BR-116, próximo a Santo Estevão, onde a Viabahia é criticada por
realizar acordos extrajudiciais e negociar valores irrisórios como forma de
indenização para quem teve danos.
A reportagem teve acesso a contratos em que a empresa pagou valores entre R$ 5.000 a
R$ 12 mil. Nestes contratos, nos quais a empresa assume a culpa nos prejuízos às
casas, conforme entendeu a Justiça, havia cláusulas de sigilo válidas por cinco
anos.
A reportagem questionou à concessionária se ela ingressou com ações de
reintegração de posse contra as famílias cujas casas estariam dentro desta faixa de
domínio ou se elas foram legalmente indenizadas, mas a Viabahia não respondeu.
O juiz Nunisvaldo dos Santos considerou a cláusula uma “evidente má-fé” da
Viabahia e escreveu que “nos causa espécie o fato de que a cláusula de sigilo
coincide com o prazo prescricional de todas as outras vítimas, as quais, quase que
em sua totalidade, são compostas por pessoas financeiramente hipossuficientes [de
baixa renda], semianalfabetas e de pouca informação”.
O advogado Nirvan Dantas, que atua na defesa dos moradores prejudicados,
afirmou que “a situação da maioria das famílias é de calamidade, de gente que não
tem mais onde morar”.
“Estamos dando suporte em todos esses casos e vamos tomar as providências
necessárias. Consideramos como irregulares todos os acordos extrajudiciais feitos
com essas pessoas que nem sequer têm instrução para saber o que estão
assinando”, afirmou o advogado.
Casa derrubada
Pai de cinco filhos com idades entre dois e nove anos, o pintor desempregado Ary
de Souza Pinheiros, 32, é uma das pessoas que fizeram esses acordos com a
Viabahia, “mas fiz isso para não ficar de mãos vazias, pois a empresa derrubou
minha casa”, ele disse.
Após mais de dez anos trabalhando em São Paulo, juntando dinheiro, Ary tinha
voltado para Santo Estevão, onde começou a construir uma casa, na comunidade
de Cabeça da Vaca, a 30 metros da BR-116 e a 5 km da cidade.
“Gastei cerca de R$ 30 mil para construir, já estava para mudar. Não me avisaram
que derrubariam a casa, que só faltava pintar”, contou.
Parte dos R$ 5.000 que ele
recebeu da Viabahia foi usado para contratar um advogado e entrar com a ação de indenização.
Nas comunidades que margeiam a BR-116, batizada pela Viabahia de “Rodovia
Santos Dumont”, o que não faltam são pessoas reclamando do medo de verem
suas casas desabarem e da desvalorização imobiliária.
“Eu construí uma casa de 14 m x 17 m, toda na laje, e a dividi em três partes: um
depósito para material de construção, um cômodo comercial e uma residência. Há
oito meses que ninguém quer alugar nada aqui”, declarou o pedreiro Antonio Wilson
da Silva Nascimento, 43, cujo imóvel ele avalia em R$ 120 mil.
“Comecei alugando a parte comercial, onde funcionava um salão de beleza, por R$
350, caiu para R$ 120 e hoje ninguém quer mais.”
Na casa, o problema pior é na laje, onde, segundo disse Nascimento, prepostos da
Viabahia colocaram borra de asfalto nas rachaduras para ver se solucionava o
problema. “Piorou e eu perdi a laje”, lamentou.
Nascimento, após tentativas de negociações com a Via Bahia, diz que assinou
contrato extrajudicial de R$ 12 mil. “Eu assinei sem ler, pois tenho pouca instrução,
depois que vim ver que tinha a cláusula de sigilo, o que não achei certo”, afirmou.
Na comunidade de Posto São Caetano, a 6 km de Santo Estevão, o agente de
endemias Deneval Borges dos Santos, 41, conta que a casa do pai dele, Manoel
Senhorinho, está fechada, por conta de medo de desabamento.
Ele falou que ainda vai ingressar na Justiça contra a Viabahia: “As rachaduras
começaram a aparecer desde o início das obras de duplicação. Ninguém quer mais
ficar na casa, o último morador saiu há seis meses”.
Outras condenações
A Viabahia enfrenta também problemas com a Justiça Federal nos 100 km da BR-
324 que separam Feira de Santana de Salvador.
Em 2012, a concessionária foi acionada pelo MPF (Ministério Público Federal) junto
com a ANTT, autarquia federal responsável por fiscalizar o cumprimento do contrato
de concessão.
O motivo foi a falta de realização de serviços diversos por parte da Viabahia, já no
caso da ANTT a justificativa foi a ausência de fiscalização. Em 2013, numa decisão
liminar (temporária), a concessionária foi multada em R$ 50 mil por dia de atraso na
instalação dos equipamentos, porém recorreu.
A sentença em primeira instância só foi dada em janeiro deste ano, quando a
Justiça Federal determinou a colocação de equipamentos de detecção e
sensoriamento de pista, sensoriamento meteorológico, circuito fechado de TV,
detectores de altura, sistema de controle de velocidade e de pesagem nos postos
fixos e a instalação de balanças móveis.
A concessionária recorreu, mas em 4 de maio de 2017 a Justiça Federal negou o
pedido de embargo de declaração.
A ANTT deverá fiscalizar a instalação e impor
eventuais sanções à Viabahia para garantir o cumprimento do contrato.
A Viabahia disse que “já estão instalados e operando os seguintes equipamentos:
detecção e sensoriamento da pista; painéis de mensagens variáveis, fixos e móveis;
estações meteorológicas automáticas; circuito fechado de TV; detectores de altura e
sistema de controle de velocidade”.
Não foi informado quando serão instaladas as balanças de pesagem, essenciais
para controlar o excesso de carga trafegando na rodovia.
A concessionária enfrenta problemas também com a arrecadação por meio dos
pedágios, conforme o relatório de demonstrativo financeiro de 31 de dezembro de
2016.
“Fechamos o ano de 2016 com resultado negativo de R$ 28 mil e com leve queda
no tráfego mensal de veículos, mesmo com um aumento na arrecadação total por
conta do reajuste anual da tarifa de pedágio previsto em contrato”, registra o
documento.
Ganha destaque no relatório a redução de em 12,5% no número de vítimas fatais e
8% de feridos nas rodovias sob concessão, comparando janeiro a setembro de
2015, em relação ao mesmo período de 2016.
A pesquisa de 2016 da CNT (Confederação Nacional dos Transportes) sobre
rodovias apontou que, no estado geral, as BRs 116 e 324, administradas pela
Viabahia, estão, respectivamente em estado geral “bom” e “regular”.
Outro lado
Sobre as obras de duplicação, a Viabahia afirma que as realiza “com métodos
construtivos orientados pelas normas técnicas vigentes, com profissionais
experientes e equipamentos adequados e calibrados para o tipo de serviço
executado em obras desta natureza no Brasil”.
“A concessionária reitera que realizou vistorias cautelares aos imóveis da região,
com a elaboração de laudos periciais para atestar o baixo impacto nas redondezas
das obras. Foi constatado que há residências antigas e que sofrem com a ação do
tempo, além de serem construídas sem muitas vezes seguir um padrão de
engenharia e estrutura adequados e exigidos por lei.”
Sobre a demolição de casas, afirmou que “com base no contrato de concessão,
possui a obrigação de manter livre a faixa de domínio que é a área da União que
compreende as faixas de tráfego e uma faixa de terra adicional de segurança”.
Questionada sobre a fiscalização das obras de duplicação, a ANTT
declarou que “as ações de fiscalização são realizadas por especialistas em
regulação e técnicos em regulação, sendo voltadas para a verificação do
cumprimento, pelos agentes privados, dos encargos previstos nos respectivos
contratos de concessão, em especial nos Programas de Exploração das Rodovias”.
“As fiscalizações são realizadas em conformidade e na periodicidade prevista no
Plano Anual de Fiscalização aprovado pela Diretoria Colegiada. Quando
constatadas inconformidades durante a fiscalização, os servidores públicos da
ANTT notificam a concessionária tempestivamente de acordo com os marcos
regulatórios e as legislações vigentes.”
A ANTT informou que, “pela não realização dos serviços a que se refere a ação do
MPF, a agência já havia instaurado Processos Administrativos Simplificados para
apuração de responsabilidades e aplicação de penalidades”.
Texto e fotos: Mário Bittencourt
Colaboração para o UOL, em Vitória da Conquista (BA)
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Paloma Campos de Amorim, 16 anos, está desaparecida desde a tarde de ontem, terça-feira (04). Ela saiu de sua residência, localizada na região do Mundo Novo, zona rural de Poções, e disse que iria para o Colégio Estadual Roberto Santos, mas não retornou. Há suspeita de que Paloma tenha viajado para a Paraíba, pois segundo amigas da garota, a mesma já havia avisado da viagem por mensagens via Whatsapp. Qualquer informação sobre Paloma, você pode entrar em contato através dos números: 77 99818 5966 (falar com a família); 77 3431-3832 (falar com a polícia).
Blog do Jeferson Almeida.