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BLITZ DO IPVA (Texto e vídeo) | Tribunal de Justiça manda intimar David Salomão pela segunda vez em uma semana

SUDOESTE DIGITAL – O presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Gesivaldo Britto, mandou intimar o vereador e advogado David Salomão, pela segunda vez em uma semana, após o embate entre ambos no episódio que ficou conhecido nacionalmente como “Blitz do IPVA”. RELEMBRE O CASO AQUI e AQUI
       

Segundo Salomão, se o objetivo é tentar intimida-lo, o intuito restará frustrado. Em sua rede social ele postou: Essa é a segunda vez em uma semana que o presidente do Tribunal de JUSTIÇA da BAHIA manda oficial de JUSTIÇA na minha casa. Se o INTUITO for INTIMIDAR, sinto INFORMAR mas não está FUNCIONANDO”.

“Nós nos levantamos contra uma quadrilha que opera aqui na Bahia, quadrilha de pátio e de guincho que oprime o povo cidadão, apreendendo os veículos para forçar o pagamento do IPVA, que é irregular pela Constituição”, destacou Salomão, em vídeo ao qual o Sudoeste Digital teve acesso.

EDUCAÇÃO | Governador recua após decisão de fechar escolas na Bahia

[Governador recua após decisão de fechar escolas na Bahia]
O governador Rui Costa (PT) recuou, decidiu suspender o fechamento de escolas estaduais na Bahia e prometeu reavaliar o tema diante da manifestação da Associação dos Professores Licenciados do Brasil (APLB-BA) e da classe estudantil.
Segundo a gestão estadual, a medida, inicialmente, tinha como objetivo reorganizar a estrutura dos colégios pelo fato de ter muitas escolas numa mesma região ou do funcionamento de unidades em prédios alugados.

A informação foi anunciada por José Eduardo, durante o Jornal da Bahia No Ar da Rádio Metrópole. Em entrevista ao programa, o presidente do sindicato da categoria, Rui Oliveira, convocou a categoria de educadores e estudantes para atos pela cidade, em regiões como Dique do Tororó, Piedade e Suburbana.

“Reordenamento significa fechar escolas e otimizar recursos. Só que educação e aluno não é mercadoria. Se você fecha uma escola, tira o convívio todo com os professores e o aprendizado. Essa que é a diferença”, afirmou o representante da APLB-BA. O governo avalia, até a próxima terça-feira (27), anunciar detalhes e os novos posicionamentos em relação ao tema. (Metro1)

CONQUISTA | Prefeitura entrega nova sede da Unidade Acolhendo e Cuidando


A Prefeitura de Vitória da Conquista entregou à comunidade a nova sede da Unidade Acolhendo e Cuidando, nesta sexta-feira, 2.
De acordo com a Secretaria de Comunicação, mais amplo, o serviço terá capacidade de atender até 20 crianças e adolescentes, em uma estrutura que engloba quartos, sala de espera, sala de TV, sala de reunião, área ampla de lazer, cozinha e banheiros.

Autoridades públicas e membros de entidades da área foram conhecer o novo espaço e prestigiar a cerimônia de entrega. A Unidade Acolhendo e Cuidando atende a crianças e adolescentes com idade entre 10 e 18 anos incompletos, que estejam com seus direitos violados, sob medida de proteção.

O serviço faz parte da Política de Proteção Social Especial de Alta Complexidade, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Social.

O objetivo é proteger os jovens que tiveram os laços familiares rompidos ou se encontram em situação de risco pessoal e social, cujas famílias não disponham, temporariamente, de condições para oferecer proteção e cuidado.

Para o prefeito Herzem Gusmão, o sentimento de protagonizar mais uma grande conquista social é de alegria e emoção. Segundo ele, essa é a oportunidade de cuidado e zelo que esses jovens precisam: “Eles vão chegar aqui e encontrar um ambiente onde tem amor, tem dedicação e acolhimento, inclusive com a Palavra de Deus. Eu estou muito feliz com essa entrega, e nós estamos tendo cuidados especiais com a criança e o adolescente”.

O promotor da Infância e da Juventude, Marcos Coelho, ressalta que esse equipamento é essencial para auxiliar os jovens a saírem de situações de rua, de uso de drogas ou de violência, por exemplo, oportunizando uma nova trajetória. “A ampliação de serviços é muito necessária nessa área da criança e do adolescente, porque está na Constituição que deve ser um nicho de população que deve ser tratada como prioridade absoluta”, completa.

Segundo a conselheira tutelar, Poliane de Santana, o espaço se mostrou ideal para atender aos jovens vulneráveis. “Eles já passam por todo um processo de violência, de desconstrução dos vínculos familiares, então estar em um ambiente acolhedor e adequado é de grande valia” diz. E conclui: “Nós parabenizamos essa gestão por adequar essa Unidade da melhor forma possível”.

A vice-prefeita e secretária municipal de Desenvolvimento Social, Irma Lemos, lembra que, além da estrutura física de acolhimento, os jovens também contam com o cuidado de profissionais muito preparados.

“Hoje é um dia muito feliz para mim e para a minha equipe, porque estamos entregando esse espaço para aquelas crianças, e a gente sabe que elas precisam de tudo, da alimentação ao amor. A gente tem uma equipe muito boa, que trabalha com eles, cuida deles”, confirma. (Com imagens e informações da Secom/PMVC)

AGRESSOR NA CADEIA | Polícia Civil prende ex-companheiro que não cumpriu as medidas protetivas impostas pela Justiça.

Inconformado com sua separação, APARECIDO FERREIRA DA SILVA, 43 anos de idade, passou a ameaçar e agredir fisicamente sua ex-companheira, a qual o denunciou à Polícia Civil que, por sua vez, encaminhou o requerimento de medidas protetivas à Justiça, as quais foram decretadas imediatamente.


Após ser cientificado da decisão judicial, APARECIDO continuou com as ameaças e agressões físicas em desfavor da vítima, sendo que esta o denunciou novamente, sendo decretada a prisão preventiva de APARECIDO, que fugiu para São Paulo.

Logo após seu retorno, a Polícia Civil o localizou e o prendeu na residência dos seus pais, localizada na zona rural de Mortugaba, no dia 22/11/18.

A Polícia Civil, ciente que casos semelhantes ocorrem em outros lares, recomenda aos familiares, amigos e vizinhos que presenciem quaisquer casos de violência física e moral, os denunciem na hipótese de eventual inércia das vítimas.

Fonte: DPC Marcus Vinicius de Morais Oliveira.

MORTUGABA | Polícia Civil prende filho que agrediu física e moralmente sua genitora durante 20 anos.

Após duas décadas de sofrimento, no dia 22/11/18, uma senhora procurou a delegacia de polícia de Mortugaba para denunciar seu filho EDSON DA COSTA SOUZA, 34 anos de idade, após ter sido seriamente ameaçada de morte por este.


A vítima relatou que nunca havia tido coragem de denunciar seu filho por pena deste, uma vez que EDSON sofre de transtornos psiquiátricos, no entanto, cansada de sofrer os mais diversos tipos de violência, rompeu seu silêncio. Familiares da vítima confirmaram as violências praticadas por EDSON.

EDSON apresenta distúrbios mentais, alternando momentos de lucidez com delírios. Diante desta constatação,  a Polícia Civil, logo após prendê-lo em flagrante delito pela ameaça cometida, representou à Justiça pela decretação de incidente de sanidade mental para verificação do seu real estado de saúde mental.

A Polícia Civil, ciente que casos semelhantes ocorrem em outros lares, recomenda aos familiares, amigos e vizinhos que presenciem quaisquer casos de violência física e moral, os denunciem na hipótese de eventual inércia das vítimas.

Fonte: DPC Marcus Vinicius de Morais Oliveira.

ARTIGO | Uma revolução inacabada (Padre Carlos)*

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Escrever sobre a necessidade de reforma na Igreja, tem sido o assunto de muitos teólogos e estudiosos da eclesiologia. Porém, depois de apontar sobre este tema tão importante para a nossa comunidade de fé, resolvi ressaltar neste artigo alguns avanços fundamentais que conquistamos e lembrar aos irmãos leigos, sobre a necessidade de consolidar estas conquistas, que são questionadas constantemente por alguns membros do colégio de Cardeais e por uma parcela de leigos e movimentos católicos.
Ter um monge, como D. Timóteo como orientador espiritual durante a juventude e morar um ano com os Irmãos de Taizé, são privilégios para poucas pessoas. Outro fator importante, foi ter nascido numa família de tradição católica, com alguns religiosos em seu seio.

Diante destas premissas, busquei reunir as informações que fui colhendo através da convivência com as personalidades que não viveram simplesmente uma ¨época de mudança¨ Viveram, sim, uma verdadeira ¨mudança de época¨, um período de transição extraordinário, o antes o durante e o pós concílios.

Foi uma revolução na Igreja Católica. Alguns consideram-na não terminada, outros dizem que houve exageros na sua aplicação. O concílio abriu janelas mas também deixou expostos crises latentes no catolicismo.

Hoje, muitos pedem um Vaticano III. Porque o mundo mudou. Com tudo, chamo atenção para o conjunto dos fieis e a Igreja, mudou? Este é o objetivo do artigo, devemos avançar ou consolidar as conquistas?

Para quem não respirou aquele clima de mudança, podemos dizer que este grande acontecimento do séc. XX ,agitou a vida da Igreja, relançou dinamismos de mudança que se registavam desde o início do século, mudou a liturgia católica, abriu a instituição a um diálogo mais profundo com outras confissões religiosas ou com as sociedades.

Lembramos aqui, das constituições (sobre a liturgia, a definição da Igreja, a Bíblia e a revelação, e sobre o diálogo da Igreja com o mundo) e do decreto sobre os leigos.

Muitos conhecem minhas posições, o espírito revolucionário da juventude não se dissipou do meu peito, porém é de fundamental (importância) saber que vivemos em comunidade e por isto, não posso impor o que eu penso, além do mais, todos tem o direito de opinar.

(Padre Carlos Roberto Pereira, de Vitória da Conquista, Bahia, escreve semanalmente para esta coluna)

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SESSÃO ESPECIAL | Combate a violência contra Mulher é debatido na Câmara de Vereadores

Nesta sexta-feira, 23, da Câmara Municipal de Vitória da Conquista (CMVC) realizou uma sessão especial o Dia Internacional da Não-Violência contra a Mulher, data celebrada todo dia 25 de novembro. A sessão foi uma proposição da estudante em Psicologia, Ana Fábia Cirilo, encaminhada aos vereadores Nildma Ribeiro (PCdoB) e Hermínio Oliveira (PPS). Representantes do poder público e do movimento de mulheres estiveram presentes no debate. 
Data marca luta das mulheres – A vereadora Nildma Ribeiro (PCdoB) explicou que a data foi instituída em 1999 pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) em homenagem às “Mariposas”, as irmãs Pátria, Minerva e Maria Teresa. No dia 25 de novembro de 1960, elas foram brutalmente assassinadas pelo ditador Rafael Leônidas Trujillo, da República Dominicana. As mortes repercutiram, causando grande comoção no país. Pouco tempo depois, o ditador foi assassinado.
A parlamentar apresentou dados alarmantes sobre o problema: em média, a cada 11 minutos, uma mulher é estuprada no Brasil e 12 são assassinadas diariamente (Fonte: Fórum Brasileiro de Segurança Pública); e, segundo a Unicef, mais de 100 milhões de meninas poderão ser vítimas de casamentos forçados durante a próxima década. Nildma ainda lembrou que as mulheres enfrentam a desigualdade no mundo do trabalho, recebem menos para exercerem as mesmas funções que um homem. Elas ainda são a minoria em cargos de chefia. “A violência vem de vários segmentos”, falou. A situação não é diferente na política. 
Nildma conclamou a população a lutar contra a violência contra a mulher. Ela afirmou que se trata de uma luta de todos. A vereadora também pediu que cada um refletisse se contribui, de alguma forma, para a manutenção dessa problemática. Ela defendeu o feminismo, como um caminho de luta pela igualdade e fim do machismo. 
Violência assume múltiplas caras – A Capitã Débora destacou que o Dia da Não Violência contra Mulher é, mais do que um dia de luta, um momento de debates e discussões. “Todas as instituições e esferas precisam debater sobre esse tema. Não só as mulheres precisam se envolver nessa discussão, mas os homens também. As mulheres não são as promotoras de violência. A discussão não deve ser restrita as mulheres”, frisou.  Ela pontuou também as diferentes formas de violência contra mulher. “A violência contra mulher não é apenas a violência doméstica. É também discriminação nas instituições, no trabalho. A violência está em todos os lugares”, citou. 
Combate ao machismo deve ser bandeira dos homens também – A presidente do Conselho Municipal da Mulher, Arlene Ribeiro, destacou a campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres, que acontece em vários países. A iniciativa começou no dia 20 de novembro. A conselheira lamentou que, mesmo com as medidas que vem sendo adotadas, os dados da violência contra a mulher ainda crescem. Ribeiro conclamou os homens a se engajarem na campanha contra esse tipo de violência. Para ela, eles são fundamentais para o processo de transformação social que enxergará as mulheres de outra forma. 
Dados são alarmantes –  A Coordenadora Municipal de políticas públicas para as mulheres, Dayana Evelinne Andrade, trouxe para o debate dados alarmantes: “A cada duas horas uma mulher é morta; a cada 5 minutos uma mulher é agredida; 1 milhão de mulheres são assassinadas por ano; o Brasil ocupa o 5º no ranking de violência contra mulher”. Ela informou que o trabalho proposto pela campanha “Dia da Não Violência contra Mulher” iniciou-se no dia 20 de novembro, com o Dia da Consciência Negra. “É preciso lembrar que as mulheres negras são as maiores atingidas pela violência. O atlas da violência registrou o aumento de 15,4% da violência contra as mulheres negras”, pontuou. Segundo Daniela, estão sendo realizados debates no CRAS, CREAS e intuições de ensino e capacitações nas unidades de saúde com formação dos agentes. Na oportunidade, ela ainda afirmou: “A lei Maria da Penha não é um privilégio. Privilégio seria não precisar de uma lei para combater a violência contra a mulher”.
Machismo e violência têm relação histórica – A presidente da União de Mulheres de Vitória da Conquista (UMVC), Lídias Rodrigues, destacou o aniversário de 35 anos da entidade, festejado em novembro. Ela afirmou que foram momentos de conquistas e de retrocessos. Lídia avalia que o fenômeno da violência contra a mulher guarda relações com a história da humanidade. Segundo ela, o machismo e a violência que gera são frutos do patriarcado, sendo o agressor fruto de um processo historicamente construído. Para ela, o fim desse tipo de violência implica mudanças radicais na estrutura social. A feminista destacou que a Câmara tem um papel fundamental nisso ao propor e aprovas legislações e outras ações que beneficiem esse grupo. 
Somos a resistência – A assistente social e membro da União de Mulheres de Vitória da Conquista, Lenira Maria de Figueredo Souza, afirmou que a temática do combate da violência contra mulher, “infelizmente é bastante recorrente durante os 35 anos da União de Mulheres em Conquista”. “Não é novidade para nós estar aqui, na rua ou na mídia denunciando e pedindo cada vez mais para ter companheiros e companheiras nessa luta”, disse. “Somos resistência ao longo desses anos. Estaremos prontas e firmes para resistir a toda forma de opressão”, frisou. Na oportunidade, ela lamentou o falecimento de Raphaela Souza, “mulher trans que foi brutalmente assassinada”. 
Poesia e emoção – A estudante em Psicologia Ana Fábia Cirilo refletiu sobre o aumento nos casos de violência contra a mulher mesmo com a aprovação de medidas como a lei Maria da Penha, em 2006. Ela lamentou o dado que aponta que, últimos 30 anos, esse tipo de violência triplicou no país. Cirilo destacou que a violência vem se constituindo como hábito, fruto da cultura machista. Para ela, só existe uma forma de acabar com esse tipo de violência – a educação. Segundo Ana Fábia, é preciso disseminar a lei e seu propósito, bem como investir em ações de prevenção. A psicóloga, emocionada, leu um poema de sua autoria, no qual retrata a luta das mulheres. 
Uma luta de todos –  Na oportunidade, o público presente na sessão pode expressar sua opinião sobre o tema. Para João, morador da comunidade da Estiva, a violência contra a mulher é um absurdo. “Tenho certeza que a partir de agora as mulheres vão denunciar os maridos agressores”, disse. 
O líder comunitário Zé da Paz afirmou que as mulheres enfrentam uma perseguição histórico. Ele defendeu a educação como a ferramenta para acabar com a violência contra a mulher. 
Alane Leal, da Agenda Bahia do Trabalho Decente, pontuou que a violência contra a mulher tem origem no passado, e é preciso mudar essa realidade.“É hora de colocar em prática o nosso dom, não só de defender as mulheres, mas de conscientizar os homens também”, disse. 

ECONOMIA | Vitória da Conquista recebe o 1º Fórum Pró-Conquista de Negócio


O 1º Fórum Pró-Conquista de Negócios acontece no dia 27 de novembro, no Centerplex Cinemas do Boulevard Shopping, a partir das 8 horas.
De acordo com o integrante do movimento e ex-diretor da Associação Comercial e Industrial de Vitória da Conquista (ACIVIC), Itamar Figueiredo dos Santos, o evento é uma realização do Movimento Pró-Conquistas, que tem o objetivo de gerar novos negócios e atuar no desenvolvimento sustentável de Vitória da Conquista e região.
O Fórum Pró-Conquistas de Negócios, após intensa demanda, conseguiu reunir especialistas de renome nacional e internacional para dialogar com o empresariado conquistense.

O evento oportuniza a geração de novos investimentos, por meio de Rodadas de Negócios, Cases de Sucesso e palestras sobre as perspectivas para o ano de 2019 no Brasil e na região do sudoeste baiano.

A programação conta com empresários de sucesso da cidade, pesquisadores, especialistas de renome nacional e internacional.

O público-alvo é Empresários, profissionais liberais, representantes de entidades, representantes do poder público (executivo/legislativo/judiciário) e estudantes.

O que é o Movimento Pró Conquistas?

O Movimento Pró Conquistas é uma organização da sociedade civil, sem fins partidários ou interesses lucrativos, que proporciona um espaço de discussão para que diversos segmentos representativos da sociedade possam debater o futuro do empreendedorismo e do voluntariado em Conquista e região.

O Pró Conquistas oferece atualmente assento, voz e voto para diversas entidades locais (dentre elas AINVIC, CDL, COOPMAC, CREA, FIEB/SESI, OAB, SINCOMÉRCIOVC, SINDUSCON. Em breve, serão oferecidos assentos a novas entidades e a sociedade será convidada a se envolver em cada iniciativa.

Vagas limitadas. Faça já sua inscrição:

http://www.proconquistas.com.br/forum/

NOTÍCIAS DO MANDATO | Cícero Custódio fala sobre desafios em Sessão Solene ao “Dia da Consciência Negra”


A Câmara Municipal de Vitória da Conquista (CMVC) realizou nessa quarta-feira(24) Sessão Solene em celebração ao Dia da Consciência Negra, comemorado no último dia 20. O vereador Cícero Custódio (PSL) afirmou que já foi vítima de preconceito racial e também pela sua condição de deficiente.
Ele ainda relatou que “aqui nessa Casa eu sou discriminado”. Segundo Cícero, as situações aconteceram na legislação passada. Para o parlamentar, a consciência negra e o combate ao racismo devem ser debatidos o ano inteiro.

Ele citou sua trajetória pessoal e afirmou que venceu o racismo com perseverança, atuando na área de saúde e driblando os preconceito por onde passou. Representantes e militantes do movimento negro do município compareceram ao evento, que debateu o combate a discriminação racial e religiosa.

NOTÍCIAS DO MANDATO | Danilo Kiribamba prega respeito em discurso na Sessão Solene ao “Dia da Consciência Negra”


A Câmara Municipal de Vitória da Conquista (CMVC) realizou nessa quarta-feira(24) Sessão Solene em celebração ao Dia da Consciência Negra, comemorado no último dia 20. O vereador Danillo Kiribamba (PCdoB) falou da importância de construirmos um mundo melhor.
Para o parlamentar, é preciso que tenhamos mais amor e respeito por todos. “A gente tem que ter um mundo melhor, um mundo de amor. Não é raça, religião, classe social que determina a inferioridade de uma pessoa.

Está no coração, está no pensamento. A gente tem que respeitar”, disse ele.“O que vai salvar a gente não é a placa da igreja ou do terreiro, o que vai salvar a gente está dentro do nosso coração”, completou.

Representantes e militantes do movimento negro do município compareceram ao evento, que debateu o combate a discriminação racial e religiosa.