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INFORME | Sintravc convoca rodoviários para Assembleia Geral Extraordinário de Prestação de Contas

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O Sintravc– Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Transporte Rodoviário de passageiros, cargas, fretamento, turismo e pessoal de apoio de Vitória da Conquista- BA – está convocando todos seus associados para uma Assembleia Geral Extraordinária para discussão e deliberação da prestação de contas anual.

A reunião será no próximo dia 14 de janeiro de 2019, segunda-feira, na sede do sindicato, que fica na Rua Antônio Nascimento, 03, bairro Petrópolis em Vitória da Conquista.
primeira convocação, com 50% (cinquenta por cento) mais 01 (um) dos associados, ocorrerá às 09h00min e a segunda, às 10h00min, com qualquer número dos associados presentes.
Leia a íntegra do Edital de Convocação:
O PRESIDENTE DO SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS EMPRESAS DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PASSAGEIROS, CARGAS, FRETAMENTO, TURISMO E PESSOAL DE APOIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA-BAHIA (SINTRAVC), no uso de suas atribuições legais em conformidade com o estatuto social e a legislação trabalhista vigente ao final assinado,
CONVOCA todos os seus associados em pleno gozo de seus direitos associativos, que este edital virem ou dele tomarem conhecimento, a participarem da ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA que irá realizar-se no dia 14 DE JANEIRO DE 2019, segunda-feira, na SEDE DO SINDICATO – SINTRAVC, COM ENDEREÇO NA RUA ANTÓNIO NASCIMENTO, N, 03, BAIRRO PETRÓPOLIS, VITÓRIA DA CONQUISTA/ BA, às 09h00min em primeira convocação com 50% (cinquenta por cento) mais 01 (um) dos associados e em segunda convocação às 10h00min com qualquer número dos associados presentes, para discussão e deliberação da seguinte ordem do dia: PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL.
Para garantir efetiva publicidade o presente edital é publicado no Jornal A TARDE (jornal de grande circulação estadual), bem como, é afixado nos quadros de aviso do Sindicato e das empresas. Vitória da Conquista/BA, 28 de dezembro de 2018. Álvaro Silva Souza Presidente Sindical.
Atenciosamente,
ALVARO SILVA SOUZA
Presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Transporte Rodoviário de passageiros, cargas, fretamento, turismo e pessoal de apoio de Vitória da Conquista- BA (Sintravc)

GASOLINA EM CONQUISTA | Uma das mais caras da Bahia; há indícios de cartelização dos preços na maioria dos postos

Imagem: Reprodução/Redes sociais

Jussara Novaes (Especial para o Sudoeste Digital) – O elevado preço cobrado pelo litro da gasolina em Vitória da Conquista, a 509 km de Salvador, pode resultar em processo de investigação de suposto cartel em todos os postos do município. Apesar da crescente insatisfação de consumidores nas redes sociais – inclusive com abertura de abaixo-assinado na internet, nem Procon, nem a Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara de Vereadores se manifestou até então.

Os preços permanecem inalterados nas bombas, sem redução, apesar de a Petrobras ter anunciado uma redução de 1,38% no preço da gasolina vendida em suas refinarias, com o litro do combustível passando a ser comercializado a R$ 1,4337 a partir desta quarta-feira (9), dois centavos a menos do que o preço praticado até o dia anterior (R$ 1,4537).


Essa foi a terceira queda consecutiva do preço do combustível, que começou o ano sendo vendido a R$ 1,5087 por litro. Desde o dia 1º, a gasolina acumula queda de 4,97% no preço nas refinarias da estatal. O preço do diesel foi mantido em R$ 1,8545, o mesmo valor desde 1º de janeiro

Indignados com o que consideram cartelização dos preços dos combustíveis na cidade, os internautas trocam informações sobre o local onde há variação de preço para baixo, sugerem boicote às grandes redes e criticam a postura de alguns empresários, que vendem gasolina mais barata em cidades da região, mas mantém o preço elevado em Conquista. 


Não tem fiscalização e os donos de postos fazem vista grossa quando o assunto é redução de preço de combustível”, protestam.

Daqui alguns dias a gasolina vai estar a menos de 1 real nas refinarias, enquanto nos postos o mesmo preço de sempre, e a população à mercê dessa quadrilha. Quem poderia ajudar a população (Procon, Ministério Público) fazem vista grossa”.

Os mais criticados são os postos Belo Jardim e Sabrina, que possuem unidades em outros municípios da Bahia. Nenhum representante de posto quis comentar o assunto.
Conforme levantamento esta semana, das três maiores cidades da Bahia, Vitória da Conquista é a que tem a gasolina mais cara, em torno de R$ 4.69. Em Salvador o motorista paga até R$ 4,48 pelo litro do combustível, e em Feira de Santana, R$ 4,49. 

Porto Seguro, Extremo Sul do estado, ainda continua com a gasolina mais cara da Bahia, mesmo com as quedas consecutivas nas distribuidoras. O litro pode chegar a R$ 4,99 em alguns estabelecimentos. Além dos moradores, turistas estão assustados com o preço do combustível.

O preço da gasolina comum em Porto varia entre R$ 4,86 e R$ 4,99. Já a gasolina aditivada chega a R$ 5,99. Por causa dessa variação, muitos consumidores pesquisam bastante antes de abastecer.

Já nas maiores cidades da região, algumas bem próximas de Conquista, os preços dos combustíveis estão bem abaixo dos praticados na ‘capital’ do Sudoeste. Em Guanambi pode ser encontrada por R$ 4,56 e a mais cara, R$4,59. Já em Itapetinga, por exemplo, a gasolina mais barata é vendida a R$ 4,51 o litro. 

PRF EM AÇÃO | Segundo dia de apreensões de cargas milionárias de cigarros ilegais em Vitória da Conquista

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, aproximadamente, mais 400 mil maços de cigarro na manhã desta quarta-feira, 9. O flagrante foi registrado por volta das 5 horas em Vitória da Conquista, a 509 km de Salvador.


A carga contrabandeada era transportada em um caminhão que foi abordado pelos agentes federais, , no Km 21 do Anel Rodoviário da BR 116, , após denúncia recebida, pelo telefone de emergência da PRF (191), de que havia um motorista com atitude suspeita no referido local.

No momento da fiscalização, o motorista do veículo informou à equipe da PRF estava transportando cigarros da marca “Record”, de origem estrangeira e de importação proibida. Após verificação, os PRFs constaram o que o condutor havia afirmado, sendo constatado que se realmente se tratava de pacotes de cigarros contrabandeados.

No total foram apreendidos 8 milhões de unidades de cigarro. Diante dos fatos a ocorrência, a carga apreendida e os veículos foram encaminhados para a Policia Federal. | Nucom/PRF



FROTA FRETADA | Ônibus, micros e vans devem pagar taxas para entrar na cidade

Para dar sustentação ao que escrevemos, necessário se faz recorrer a uma extraordinária medidas adotada pela Prefeitura de Ubatuba em relação ao transporte fretado ou irregular. O que Vitória da Conquista poderia tirar de aprendizado?
Dois prefeitos com visões diferentes. 

Enquanto Herzem pregava receber vanzeiros com suco e água gelada, o prefeito de Ubatuba torna mais amarga as taxas de entrada de vans, ônibus e micros na cidade. LEIA AQUI A partir dessa segunda-feira (7), em Ubatuba, está sendo cobrada taxa de entrada R$ 3 mil para ônibus, R$ 1,8 mil de micro-ônibus e R$ 1,2 mil de vans.

Os valores são até seis vezes maiores que o valor cobrado até o fim de semana, quando preço variava de R$ 1 mil para ônibus e R$ 200 para vans. Segundo o governo, medida é para regulamentar o número de veículos coletivos nessa modalidade que chegam ao município.

A cobrança da taxa de turismo acontece na cidade desde 2015, quando um decreto da prefeitura criou regras para o estacionamento público na cidade.

Com a regulamentação, todo ônibus, van ou micro-ônibus que entra na cidade já precisava fazer um cadastro na Companhia Municipal de Turismo (Comtur) e pagava uma taxa.

Em Conquista é diferente. Uma verdadeira ocupação ilegal do solo urbano de Vitória da Conquista, terceiro maior município da Bahia (atrás de Salvador e Feira de Santana), tem desagrado comerciantes, principalmente aqueles que têm a fachada do seu comércio tomada pelas “empresas sobre rodas”.

O eufemismo é usado para designar veículos de lotação que, à revelia do poder público e demais autoridades – como a própria Agerba, invadem a cidade, vindos de todas as partes da região, sem recolher taxa pelo uso do solo – como é exigido de outros profissionais liberais, como taxistas, ambulantes e barraqueiros, por exemplo.

Sem que haja o estrito cumprimento da lei, para se manter o ordenamento de Vitória da Conquista e administrar o espaço público, como prevê o Código de Polícia Administrativa (Lei nº 695/1993), centenas de veículos – a maioria sem passar por vistoria ou conduzidos por motoristas inabilitas para tal – invadem, desde há muito, o centro comercial, ludibriando o erário, sob a condescendência
da Prefeitura.

Comércios que não são mais vistos ou encontrados por conta de suas fachadas estarem obstruídas por ônibus e vans. Metros quadrados com aluguéis caríssimos se transformado em estacionamentos para toda sorte de transporte irregulares de passageiros.

Eles, donos de ônibus e vans forasteiros, sequer estão matriculados no Cadastro Geral de Contribuintes. E, assim, diante da “cegueira cognitiva”, expandam pontos de embarque e desembarque pelos quatro cantos da cidade. Como se já não bastassem a clandestinidade interna, alimentanda por mais de 600 veículos, entre vans e carros de passeio.

Não que este editorial se posicione contra a atividade, mas que ela seja legal e que cumpra cada linha do Código de Posturas. A lei é para todos e é assim que deve ser. Enquanto não se aplica às “empresas sobre rodas” o que preconiza o Código de Posturas, comerciantes que regiamente recolhem seus impostos e arcam com pesados alugueis dos pontos no metro quadrado mais caro da cidade, sequer têm estacionamento assegurado para a sua clientela, além de ter a entrada da loja “escondida” nos pontos de parada.

E qual seria o argumento para se aplicar essas medidas de Ubatuba também em Vitória da Conquista? Primeiro, para ordenar o tão caótico trânsito urbano, fazendo valer o Código de Posturas; segundo, para desafogar os locais de estacionamento rotativo e, assim, não penalizar os comerciantes e evitar demissões em massa pela fuga da clientela.

Terceiro, gerar receita para, em curto espaço, construir locais específicos de embarque e desembarque, sem prejuízo do centro comercial. Por fim, para fazer valer a lei, afinal de contas, ela é para todos e ninguém está acima dela.

MEIO AMBIENTE | Cetas recebeu mais de 4,8 mil animais ano passado


Receber, reabilitar e devolver à natureza os animais silvestres oriundos de tráfico, de resgates ou até mesmo de entregas voluntárias. Esse é o papel do Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), localizado na Serra do Periperi, em Vitória da Conquista.

Atualmente, este é o único dos três Centros da Bahia aberto para recebimento de animais, além de ser um dos poucos do Brasil mantidos por uma Prefeitura.

Somente no ano passado, 4.873 animais deram entrada no Cetas. Quando eles chegam, são identificados e alojados em recintos adequados. Então, recebem alimentação e cuidados médicos-veterinários. Sua recuperação é monitorada e avaliada dia a dia. Quando estão completamente reabilitados, em regra, são devolvidos à natureza.

Para isso, o Cetas possui o cadastro de algumas propriedades na região, aptas a receber os bichinhos. No momento da soltura, é avaliado o ambiente adequado para cada espécie. Por receber animais até mesmo de outros estados, a equipe do Cetas já precisou viajar para bem longe, para devolvê-los. Mato Grosso do Sul, São Paulo e Alagoas são alguns dos estados que tiveram de volta bichinhos cuidados pelo Cetas de Conquista.

“Temos em torno de mais de 73% de devolução à natureza. O óbito está em torno de 17%, fora a taxa de transferência para outros locais. É um dado que pode até impactar, quando a gente fala em 17% de óbito, mas a legislação ambiental aceita óbitos em até 50% como o reflexo de uma boa recuperação”, explica o coordenador e veterinário do Cetas, Aderbal Azevedo.

Há ainda um pequeno número de aves que podem ser destinadas a criadouros comerciais. O veterinário explica que são animais criados em meio à presença humana desde filhotes. Vivendo em cativeiros ou atrelados a poleiros, não desenvolvem a habilidade de voos longos, o que lhes impediria de buscar alimentos ou propagar espécies de vegetação ao fazer o transporte de sementes, por exemplo.

Por isso, quando essas aves não conseguem se reabilitar, é melhor para elas e para a natureza que continuem sob cuidados humanos. Mas tudo isso feito por meio de criadouros credenciados por órgãos ambientais, que permitem a compra de animais de forma legal. Dessa forma, evita-se o impacto no controle biológico da natureza.
Sobre isso, o veterinário explica o prejuízo que é tirar um papagaio do seu habitat natural de forma irregular. Para isso, ele conta que um papagaio vive mais de 60 anos e produz cerca de três filhotes por ano. Seus filhotes também deixarão três filhotes na natureza, e assim por diante, criando uma progressão. “A gente está retirando de 1.600 a 2 mil papagaios, quando se retira um só”, afirma.

Ao se levar para casa um animal silvestre de forma ilegal, o prejuízo pode não existir somente ao meio ambiente, mas também para a pessoa que comete esse ato. Isso por conta das zoonoses, doenças existentes nos animais que podem ser transmitidas aos seres humanos. Ao se adquirir o bichinho de forma irregular, não há como saber se ele está saudável, colocando em risco todas as pessoas que irão conviver com ele.

Por isso, Aderbal faz um apelo para que toda a população ajude na missão do Cetas: “Para que a gente não fique sozinho nessa tarefa, todos podem participar disso, adquirir uma consciência ambiental e não consumir caça, por exemplo.” E completa: “A gente não tem consciência de que cada espécie tem um papel importante na natureza, nada está aqui por acaso.”

Se você cria um animal silvestre de forma irregular, ou conhece quem faz isso, informe ao Cetas. A equipe irá buscar o bichinho e dar a ele os cuidados que ele merece. É só ligar para (77) 3423-2247 ou enviar um e-mail para [email protected]. | Texto e imagens: Secom PMVC

INTERCÂMBIO | Estudantes americanos ministram oficinas sobre Robótica e Programação com Scratch no CJCC de Vitória da Conquista

Esta semana está sendo de novos conhecimentos sobre tecnologia para os estudantes do Centro Juvenil de Ciência e Cultura (CJCC) de Vitória da Conquista (509) km da capital).

Eles estão trocando experiências com quatro universitários americanos do Instituto de Tecnologia de Massachussetts (MIT) – uma das mais conceituadas universidades do mundo – e que estão ministrando oficinas criativas de Programação com Scratch e de Robótica, até a próxima sexta-feira (11), para os estudantes da rede estadual de ensino.

As atividades também contam com a parceria de alunos da Universidade de São Paulo (USP), do Instituto Federal da Bahia (IFBA) e da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), responsáveis por fazerem a mediação entre os alunos do MIT e os alunos do Centro Juvenil.

As oficinas são verdadeiros laboratórios de ensino personalizado sobre temas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática, que vão complementar o currículo do Centro Juvenil, destacando a abordagem prática do MIT à Educação. Os estudantes do MIT vão se dividir em duplas no período de realização de cada curso.

O universitário do MIT, Mario Menezes Contreras, 21, que está ministrando a oficina de Programação com Scratch, falou da troca de experiências com os estudantes da rede estadual. “Estou aproveitando para passar um pouco do meu conhecimento e falar sobre a minha realidade que é similar à deles, porque também cresci sem acesso à ciência e tecnologia e, mesmo assim, consegui chegar no MIT e, isso, serve de exemplo para eles. A ideia da oficina é ensiná-los a pensar como programadores para que eles sejam incentivados a aprender outras linguagens”, revelou.

A estudante Analu Jesus Silva, 16, do Colégio Estadual Adélia Teixeira, disse que está gostando muito da oficina de Robótica. “Esta é uma área que eu acho muito interessante e ter contato com estudantes americanos, falando em Inglês, é muito interessante”, afirmou.

Quem também está aproveitando ao máximo a oficina de Robótica é Juliana Laranjeiras, 16, 2º ano, que estuda no Colégio Estadual Abdias Menezes. “Estou tendo contato com a Robótica pela primeira vez e poder adquirir conhecimento com os americanos é muito enriquecedor, pois também estamos revisando assuntos visto no colégio, a exemplo de Função do 2° Grau”, disse, entusiasmada.

Para a diretora do CJCC de Conquista, Elmara Pereira de Souza, esta é uma grande oportunidade. “É um privilégio receber no centro esses estudantes de uma instituição renomada e acredito que nossos alunos vão sair com mais conhecimentos e com a perspectiva de que podem aprender muito mais. Além disso, a limitação do idioma não está sendo uma barreira e, sim, um incentivo para que eles aprendam Inglês”, destacou a gestora. | Ascom NRE

NOTA DE PESAR | Vereadora Nildma Ribeiro lamenta perda da educadora Heleusa Câmara

“É com profundo pesar, que lamentamos o falecimento da educadora Heleusa Figueira Câmara, aos 74 anos, ocorrido no hospital São Vicente de Paulo, na noite deste domingo (06)”. Com essas palavras, em suas redes sociais e dirigidas, especialmente à família da educadora, a vereadora Nildma Ribeiro (PC do B), destacou o legado de Heleusa Câmara.

Nilda disse mais: “Heleusa, deixa um legado de grande importância para a educação conquistense. Foi Secretária  Municipal de Educação e Cultura (1997 a 2000), atuou em instituições culturais da cidade, foi presidente da Academia Conquistense de Letras (1986 a 1990), 2° vice presidente do Conselho Regional de Cultura – COREC (1993). Diretora do Museu Regional de Vitória da Conquista (1995 a 1996)”.

Publicou livros, artigos de revistas científicas e capítulos de livros.

Participou de eventos nacionais e internacionais como expositora de pesquisas: SBPC, PROLER, INTERCOM, IAMCR. Além de ter sido coordenadora do Comitê PROLER/UESB.  Parte integrante do Programa Nacional de Incentivo a Leitura da Fundação Biblioteca Nacional desde 1992 até o momento atual.

Dentre tantas outras atuações importantes na carreira de Heleusa Câmara.

Neste momento de dor me solidarizo com os familiares e amigos, que a memória da educadora Heleusa e toda sua trajetória esteja eternizada em nós, que a educação e o inventivo a leitura seja tratado com afinco e amor, assim como defendia a educadora Heleusa.

DISTRITO DE JOSÉ GONÇALVES | Embasa realiza limpeza em redes coletoras de esgotamento sanitário

A Empresa Baiana de Água, Esgoto e Saneamento (Embasa), em parceria com a Associação de Moradores do distrito de José Gonçalves, em Vitória da Conquista, realizou limpezas nas  redes coletoras do esgotamento sanitário da comunidade.


Em suas redes sociais, o presidente da associação, Eunápio (Napínho), agradeceu a Embasa, na pessoa do gerente regional, José Lito Pires que, segundo ele, “sempre atendeu as reivindicações do distrito com maior carinho”.

CONHEÇA A HISTÓRIA DO MAIOR DISTRITO DE VITÓRIA DA CONQUISTA

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José Gonçalves, distrito integrante do Município de Vitória da Conquista, limita-se com Anagé, a partir da Lagoa de Francisco das Chagas, em linha reta até a Lagoa da Serra, e daí até o Estreito do Empedrado, no início do limite com o Município de Planalto; com Planalto, do Estreito do Empedrado até a Serra do Taquaral; com Barra do Choça, da Serra do Taquaral até a Barra do Anta Podre; com o Distrito da Sede de Vitória da Conquista, da Barra do Anta Podre, seguindo pelo Riacho do Saquinho e deste até o Riacho do Choça, seguindo até a Cachoeira deste e daí até a Lagoa Francisco das Chagas, início de seus limites.

Histórico –

As terras que compõem o Distrito de José Gonçalves foram das primeiras ocupadas no Planalto da Conquista. Isto se explica porque o principal caminho de ligação entre referida região e a área próxima mais povoada ( Minas do Rio das Contas) passava por terras onde hoje está o Distrito de José Gonçalves.

É certo que para atingir-se o Arraial da Conquista (hoje cidade de Vitória da Conquista), partindo-se da Vila de Minas do rio das Contas, seguia-se pelo Rio das Contas, alcançava-se o Rio Gavião, seguia-se por este até o Riachão do Gado Bravo e seguindo este último chegava-se a Batalha e daí alcançava-se o Arraial da Conquista, sedo do Distrito da Vitória, pertencendo a Caetité (como se sabe, o Distrito da Vitória, com sede no Arraial da Conquista, só seria elevado a Vila – Imperial Vila da Vitória – em 1840, e hoje é o Município de Vitória da Conquista).

A partir da segunda metade do século XVIII, as terras do Planalto da Conquista passaram a ser ocupadas, desde que João da Silva Guimarães e João Gonçalves da Costa travaram batalhas contra os índios e aqui estabeleceram-se. João da Silva Guimarães retornou a Minas Gerais, mas João Gonçalves da Costa permaneceu no Planalto da Conquista e aí passou a manter fazendas para criação de gado e de agricultura de subsistência.

As terras que hoje fazem parte do Distrito de José Gonçalves foram assim paulatinamente ocupadas pela família de João Gonçalves da Costa e seus genros.

Já na segunda metade do século passado, toda a área estava ocupada com fazendas, tais como Fazenda Pedra Grande (na área do Riachão do Gado Bravo), Lagoa de Cima, Riachão do Gado Bravo, Caldeirão, Pedra Branca, Riacho, Lagoa da Serra, Caveira, Conceição, Batalha, Sentido, Lagoa de Cima, Lagoa d’Água, Furado da Roseira, etc.

Parte das terras onde seria criado o Distrito de José Gonçalves foram pretendidas pela Casa da Ponte, que chegou a vender áreas próximas da localidade, como foi o caso da fazenda “Lagoa de Cima”, porém os descendentes de João Gonçalves é que dominaram a área depois passada para herdeiros ou para compradores.

A região era formada por grandes fazenda (latifúndios) trabalhados pelas famílias de proprietários e por escravos.

A medida que o Planalto foi sendo povoado, caminhos e estradas foram surgindo: além da estrada do Riachão do Grado Bravo, foi aberta a estrada do Piripiri para o Arraial da Conquista, ainda no século passado e a estrada da fazenda “Sentido” até Poções, e o trecho de estrada do Choça ao Taquaral.
Até o final do século passado, não havia povoados de importância, salientando-se apenas o Arraial de Sentido, e início do povoado de “Guigó”.

Porém, já no início no século atual, alguns povoados pequenos surgiram, tais como Itapirema, Lagoa da Pedra, São Sebastião, e o “Guigó”, foi que mais cresceu. Em 1904, já era o principal povoado do local, com o nome de Arraial do Guigó, onde foi criada escola.

Antes de ser “distrito”, a área do atual “José Gonçalves” estava vinculada ao distrito da sede de Vitória da Conquista e ao distrito de Coquinhos.

Em 1920, na divisão administrativa de Conquista, aparece o Distrito de José Gonçalves, com sede na Vila do mesmo nome, ao lado dos distritos de Conquista (sede), Verruga, Encruzilhada, Porto de Santa Cruz, Belo Campo, São João da Vila Nova, Nova Loja do Gavião e Coquinhos.

É interessante notar que a Vila de José Gonçalves, em 1950, possuía 874 habitantes, sendo então uma das mais povoadas, só ficando atrás de Caatiba. Posteriormente, no entanto, outras aglomerações se desenvolveram mais ( Anagé, Barra do Choça, Nova Conquista, Belo Campo, etc).

Realmente, até 1950 nota-se certo florescimento do distrito e de sua sede (Vila de José Gonçalves, ex-povoado de Guigó). Na sua área criava-se (como ainda hoje) gado vacum, gado caprino, ovino e suíno. A cultura de subsistência ocorria em toda a área cultivada não ocupada pelo gado: milho, mandioca, feijão. A mamona teve expressão econômica até a década de 60, depois declinando.

O fumo, cultivado desde o início do século, ainda é plantado e passa por aproveitamento artesanal      (“fumo de rolo”), sendo vendido para toda a região do Planalto e área adjacente.

Para promover o desenvolvimento econômico do distrito de José Gonçalves, o Governo do Estado, na década de 50 deste século, implantou a “Colônia Agrícola Santo Antonio”, dividindo em lotes de 20 hectares. Porém esta, localizada em terrenos muito secos, não contou com maiores incentivos e decaiu, restando alí alguns proprietários que plantam gêneros de subsistência.

Na década de 80 deste século, houve movimento pela autonomia de José Gonçalves, porém feito plebiscito, a proposta de transformar José Gonçalves em Município autônomo foi derrotada.

Por Ruy Medeiros
artigo escrito em 1999

Bibliografia:

Torres, Tranquilino Leovigildo – “O Município da Victoria”, edição da UESB/Museu Regional, 1996;
Torres, Tranquilino Leovigildo – “O Município de Poções”, in “História e Cotidiano no Planalto de Conquista”, edição da UESB/ Museu Regional, 1998;
IBGE – “Enciclopédia Brasileira dos Municípios, 1957;
Secção de Manuscritos da Biblioteca Nacional (documentação sobre a conquista da região);
Arquivo Público do Estado ( a complementar).

NOTÍCIAS DO MANDATO | Em reunião na Secretaria de Educação do município, vereadora Nildma Ribeiro reivindica manutenção predial e transporte escolar

A vereadora Nildma Ribeiro (PC do B) postou em suas redes sociais informações sobre a sua agenda 2019, destacando uma reunião, nesta sexta-feira, 4, com a  secretária de Educação do município, Selma Maria de Oliveira. Em pauta, assuntos como transporte escolar urbano e rural e manutenção de unidade escolar.

Já  iniciamos o  ano de 2019 trabalhando✊

Nesta manhã de sexta-feira (04), estive em reunião com a secretária de Educação do município, Selma Maria de Oliveira Silva, onde tratamos dos seguintes temas:
– Transporte Escolar do Bairro Miro Cairo.
– Transporte dos Professores do distrito de Bate-Pé.
– Manutenção Predial da Escola Casemiro de Abreu – Iguá,  do qual neste ano de 2018 indicamos uma emenda impositiva no valor de 80 mil reais e que nesta reunião ficou garantido que será realizado em breve.

#Educação
#EducaçãodeVitóriadaConquista
#EducaçãodaZonaRural
#VereadoraNildmaRibeiro

FAKE NEWS | A quem interessa espalhar boatos sobre reajuste de passagem em Conquista?

Uma montagem em papel com o timbre da Prefeitura Municipal, disseminada nas redes sociais nesta quinta-feira (27), informando sobre um suposto reajuste de 16% no reajuste da tarifa e outros serviços do transporte coletivo, a partir de 1º de janeiro, em Conquista, mostra a face criminosa de bandidos interessados em abalar as estruturas de um sistema em constante ataque de clandestinos.
Sem entrar no mérito, atribuir ou supor autoria do falso comunicado, a população por si mesma lança dúvidas e contestações sobre os que estão por trás da fake news (notícias falsas). Perguntam, por exemplo, os motivos pelos quais não se lançam notícias falsas sobre um eventual aumento da “tarifa” dos mais de 600 clandestinos que desafiam Prefeitura, Justiça, Ministério Público e forças policiais.

Certamente a autoria logo se revelará e, com ela, nomes por trás de uma ofensiva perigosa, que também afeta a população, visto que boatos servem tão somente para espalhar pânico na comunidade. Cabe agora à perícia policial buscar elementos e robustecer provas contra quem quer que seja o responsável (ou responsáveis) por esse ato vil.

Bandidos? Sim, são bandidos. Aqueles que roubam a paz de uma cidade, viu sucumbir uma empresa de ônibus e, com ela, a produção instantânea de 517 famílias órfãs da Viação Vitória. Ladrões de direitos legais e comerciantes do caos. A esse tipo de gente, a dura força das autoridades e o rigor da letra fria da lei.

Foi um simples papel, mas com poder de destruição tão imenso como o fogo que consumiu um ônibus em chama este ano. Tão voraz como o apetite de pessoas travestidas de trabalhadores que, usando de tal expediente, não medem esforços para burlar a lei e a ordem. Estamos vigilantes, prontos para o enfrentamento, desnudando marginais e promovendo o bem-comum: uma sociedade organizada e cumpridora dos seus deveres.