As inscrições, que são gratuitas, podem ser efetivadas de 17 a 24 de janeiro de 2019 (Medicina Veterinária) e de 18 a 24 de janeiro de 2019 (Sistemas de Informação), das 9h às 12h e das 14h às 16h30, no Setor de Gestão de Pessoas da FTC Vitória da Conquista.
Notícias Recentes
MÁFIA DAS VANS | Prisão de “contador” do tráfico revela o perigoso esquema criminoso por trás do transporte clandestino em Conquista
“Gilmar”. Este é o primeiro nome de um perigoso bandido que, em nome do tráfico de drogas e de milicianos, fazia a cobrança de propinas a vanzeiros para que eles pudesem circular livremente pelas rotas dominadas pelos chefes de facções em Vitória da Conquista.
A revelação veio com a prisão dele, por volta das 21 horas dessa quarta-feira (16), por meio da Rondesp, após denúncias de alguns vanzeiros, que se sentiam ameaçados. Os representantes dos vanzeiros ainda não se manifestaram sobre o assunto.
De acordo com o registro da prisão, quando os policiais se aproximaram do elemento, ele tentou fugir, carregando consigo uma bolsa. Não teve êxito. Alcançado e rendido pelos rondespianos, “Gilmar” – cuja identidade está sendo mantida em sigilo pela polícia, entregou a bolsa, que continha diversas cédulas de R$100,00 e R$50,00, totalizando cerca de R$4 mil.
Ao ter o nome consultado no CNJ ( Conselho Nacional de Justiça), a polícia constatou que ele mandado de prisão em aberto. Ele teria dito que o valor era proveniente das cobranças aos vanzeiros. Era revelado, assim, a ponta do “iceberg” por trás do esquema criminoso que alimenta os comércio de transporte clandestino em Conquista e que já havia sido relevado em reportagens do Sudoeste Digital.
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Ainda segundo a polícia, além de cobrar propina dos vanzeiros, Gilmar também é apontado como um dos suspeitos de ter ateado fogo em um ônibus da Viação Cidade Verde, dia 10 de novembro do ano passado, no conjunto Santa Mônica, próximo à fábrica de calçados Dass.
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BAHIA | Para ter posse de arma em Salvador é preciso desembolsar pelo menos R$ 4.433
Embora a posse de arma tenha se tornado algo mais fácil após o presidente Jair Bolsonaro assinar um decreto, na terça-feira (15), não é qualquer um que poderá ter armas em casa. O motivo é simples: o preço. Em Salvador, quem quiser adquirir o equipamento terá de desembolsar, pelo menos, R$ 4.433. Há também uma série de pré-requisitos, como fazer um exame.
A procura por curso de iniciação ao tiro esportivo subiu 20% após eleições.
“Há uma série de requisitos, tais como não ter antecedentes criminais, ter residência e emprego fixos. Tem também o valor de todo o processo, que vai além da compra da arma, pois tem o custo com o psicoteste e exame de tiros com instrutores credenciados pela Polícia Federal, por exemplo. Quem ganha dois salários mínimos não tem condição nenhuma de ter a posse de arma”, declarou Francisco de Oliveira Santos, 69 anos, dono da loja de armamentos Magnum Arma, no bairro de Macaúbas.
Segundo a Cartilha de Armamento e Tiro, elaborada pela Polícia Federal, não é necessário que a pessoa apresente um laudo – como é exigido, por exemplo, pelas autoescolas – para que uma pessoa possa ser submetida ao teste.
A posse de arma permite ao cidadão ter o equipamento em casa. É diferente do porte de arma, quando é permitido que a pessoa ande armada em ambientes externos.
Na manhã dessa quarta-feira (16), o CORREIO percorreu algumas lojas que vendem armas e munições e fez uma cotação de preços apenas nos equipamentos permitidos para quem conseguir a licença: pistola assintomática calibre 380, revólver calibre 38, espingarda semiautomática e carabina calibre 22 ou 38 – no caso destas duas últimas, as posses são mais indicadas para uso na zona rural, devido à potência dos armamentos.
“Cerca de 95% dos compradores prefere comprar pistolas, por causa da facilidade do manuseio em áreas urbanas”, disse Sérgio Bonfim, 46, despachante e consultor de documentação para arma de fogo. A pistola mais barata é a Taurus calibre 380 compacta. Na Sniper Armas e Munições, no bairro do Rio Vermelho, por exemplo, a arma é vendida somente à vista, por R$ 3.800.
Mas, quando somado o valor da arma com o custo de exame de psicoteste (R$ 250), teste de tiro (R$ 290), despachante (R$ 500), taxa da Guia de Recolhimento da União (GRU) (R$88), munição (R$ 95) e o curso de tiro (R$ 530), no final das contas, a posse da arma sai por R$ 5.553 – R$ 1.120 a mais do que para adquirir um revólver calibre 38, a arma mais barata entre as lojas visitadas pela reportagem.
Já na loja Magnum Arma, a pistola do mesmo modelo 380, custa R$ 5.565. O valor pode der dividido no cartão de crédito, em até duas parcelas. Acrescentando os custos adicionais – psicoteste, teste de tiro, despachante, taxa da Guia de Recolhimento da União (GRU), munição e o curso de tiro –, são somados R$ 1.753 ao custo final. Ou seja, a posse sai por R$ 7.318.
Mas é bom ficar atento a um detalhe: com o novo decreto assinado por Bolsonaro, no caso de residências onde vivem crianças, adolescentes ou pessoas com deficiência mental, é exigido que o candidato à posse “apresente declaração de que a sua residência possui cofre ou local seguro com tranca para armazenamento”.
Outras armas
Já as armas de grosso calibre podem ser encontradas por preços que variam em mais de R$ 3 mil. É possível encontrar uma carabina calibre 22, por exemplo, por R$ 1.980 a R$ 2.050, ou calibre 38 por R$ 4.800.
Os armamentos citados são encontrados pelo mesmo valor tanto na Sniper Armas e Munições, no Rio Vermelho, quanto na Magnum Arma, em Macaúbas.
A espingarda semiautomática, no entanto, requer um investimento ainda maior: na Magnum dá pra encontrar o equipamento por R$ 5.300. Na Sniper, há a possibilidade de adquirir um modelo inferior por R$ 4.300.
Nas duas lojas, o revólver calibre 38 varia de R$ 2.680 a R$ 5.080. Esses valores não incluem as munições, o teste de aptidão ou, ainda, as aulas de preparação.
Cada categoria de arma, ou seja, revólver, pistola ou armas longas – ou de grosso calibre, como também são conhecidas -, tem um valor específico de curso de manuseio, munições e teste prático, além das demais taxas. O psicoteste é válido para todas as categorias.
Taxa de homicídios quase dobrou em 10 anos
Em dez anos, a taxa de homicídios na Bahia quase dobrou: cresceu 97,8% entre 2006 e 2016, de acordo com o Atlas da Violência 2018, divulgado em junho de 2018, pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) e pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Na Bahia é onde mais se morre por arma de fogo desde 2009. Só em 2016, último ano do registro, foram 5.449 mortes no estado, seguido de 4.019 no Rio de Janeiro e 3.475 em Pernambuco. Em 2006, eram 2.402 mortes, o que representa um crescimento de 126,9% nos 10 anos. No ano de 2008, quem liderava o ranking era o estado do Rio de Janeiro.
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ITAMBÉ ABANDONADA | Prefeitura não paga salários e cidade vive em meio ao caos
“Gente, a situação está tenebrosa. Aqui perto da minha casa está um verdadeiro matagal. Aparecendo cobra coral. Já mataram duas em frente em minha casa e não tem muito tempo que matei uma dentro de casa, além de escorpiões”.
O desabafo de uma moradora, por meio de áudios em rede social, reflete apenas parte da situação de abandono e descaso da Prefeitura em todo o município de Itambé, sudoeste da Bahia, principalmente na zona rural. “Está difícil o negócio. A cidade está largada as traças”.
Além do mato, que toma conta de boa parte da cidade, o lixo espalhado por ruas e avenidas amplia o caos da gestão do prefeito Eduardo Gama (MDB). De acordo com informações, os garis suspenderam as atividades por falta de pagamento do salários, atrasado desde dezembro e terço de férias.
E não para por aí. Ainda segundo os moradores, falta medicamento no CAPS. “No posto de saúde não tem remédio de pressão. Ninguém sabe quem manda, nem comanda. Ninguém nunca mais ouviu falar de médico. estamos até sem palavras”.
O caos se estende ao distrito de Cassilândia, agravado pelas péssimas condições das estradas vicinais e falta de segurança. Não tem sido raro casos de assaltos violentos, com bandidos armados aterrorizando a população. “Semana passada roubaram sete celulares e uma moto, além de botarem arma na cabeça de uma criança”, desabafou um morador.
Para evitar a proliferação de doenças, causadas pelo acúmulo de lixo, o próprio administrador incorporou a função de gari e está recolhendo o material. Moradores nas imediações do campo de futebol temem a invasão de cobras em suas casas e o consequente ataque a crianças. A Prefeitura ainda não se manifestou.
DTE EM AÇÃO | Polícia Civil de Conquista destrói cerca de 120 kg de drogas
A Polícia Civil, através da DTE, efetuou a destruição de cerca de 120 kg de drogas, distribuídas em vários tabletes e porções de maconha, crack, cocaína e outras substâncias entorpecentes. A ação aconteceu nesta quarta-feira, 16.
As drogas, que se encontravam apreendidas na DTE, foram destruídas, mediante incineração, com a presença do representante do Ministério Público. Os traficantes identificados estão sendo indiciados nos inquéritos policiais instaurados na DTE, com prisões preventivas sendo representadas à justiça.
Fonte : DRACO/ DTE – Vitória da Conquista.
PERIGO SOBRE RODAS | Sem repressão, transporte clandestino expõe usuários a riscos gravíssimos
Todos os dias mais de 600 veículos de transporte irregular, entre vans e carros de passeio, transportam centenas de vidas pelas ruas e estradas de Vitória da Conquista, a 509 km de Salvador, expondo usuários, pedestres e outros automóveis a perigo como acidentes gravíssimos por imperícia, condução inabilitada ou problema mecânico. São verdadeiras “bombas-relógio”.
Por não serem regulamentados e, portanto sem fiscalização repressiva ou preventiva (pelo menos), os clandestinos abrem mão de custos obrigatórios para os passageiros (que se aventuram em veículos sem seguro obrigatório) ou para a manutenção dos veículos, como revisão, substituição de peças ou itens essenciais.
Em caso de eventual acidente, com danos a terceiros, quem será responsabilizado criminalmente: Condutor ou Prefeitura? Ou ambos? O Ministério Público certamente terá a resposta
Nesse pacote de “vistas grossas” entram pneus gastos, peças trincadas, portas sem trincos e freios desregulados. Em uma contrapartida aos avessos, os clandestinos respondem por mais de R$2 milhões em prejuízos aos cofres municipais – em forma de impostos não recolhidos – e a entidades como Santa Casa de Misericórdia e à indústria de calçados Dass, que arcam com o custo elevado do vale-transporte aos seus colaboradores.
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No final de 2018, acatando parcialmente a uma recomendação da promotora de Justiça, Lucimeire Carvalho, da 5ª Promotoria de Vitória da Conquista, a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana, em conjunto com forças policiais, ensaiaram uma represália aos vanzeiros. Pouco – ou quase nenhum- efeito na prática, com menos de 10 veículos apreendidos.
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O mais grave é que outras recomendações da Promotoria, como inserção de peças publicitárias informando a população sobre os riscos do transporte clandestino, sequer foram obedecidas. Para agravar o quadro de caos que ameaça o transporte público na terceira maior cidade da Bahia (atrás apenas de Salvador e Feira de Santana), o sistema clandestino tem, em grande parte dos seus quadros, uma estreita ligação com criminosos.
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INVESTIGAÇÃO JORNALÍSTICA | Tráfico domina Miro Cairo e controla vans e venda de gás de cozinha
Em reportagem publicada pelo Sudoeste Digital, ficou evidenciada a participação de milicianos, agentes públicos e traficantes de drogas, que detém linhas e utilizam, nesse último caso, alguns veículos como “delivery” para usuários.
Os demais links abaixo mostram um pouco da situação de abandono em que o bem público se tornou, ao virar refém dos clandestinos com a anuência dos poderes públicos.
Um contrassenso em precedentes e pode se agravar ainda mais, com a eventual saída da única empresa de ônibus que atende a mais de 90 mil usuários todos os dias.
O QUE JÁ SE FALOU SOBRE O ASSUNTO:
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ECONOMIA | Famílias aproveitam férias para pequenas reformas em residências
Embora a grande maioria das pessoas aproveite o período de férias para se divertir em praias, parques e piscinas, o fato é que esse mês de altas temperaturas também acaba sendo escolhido por muitas famílias para colocar em prática a reforma da casa. Com isso, quem lucra são profissionais da área e as lojas de material de construção.
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Conforme destaca Guilherme Souza, entre dezembro e janeiro a venda de materiais para obras aumenta em até 30%, o que, segundo ele, acaba sendo impulsionado pelo pagamento do décimo terceiro e do adicional de férias, que muitos trabalhadores recebem durante o recesso.
Dezembro e janeiro são meses muito bons para venda de material de construção porque muitas pessoas querem terminar ou começar o ano com a casa de cara nova, colocando em prática alguma reforma que já havia sido planejada.
“Na minha loja vejo pessoas comprando material para vários tipos de serviços, mas a troca de pisos é um dos que saem na frente, principalmente hoje com a variedade de porcelanatos disponíveis no mercado como, por exemplo, os que imitam madeiras e pedras, que são os mais vendidos”, disse o comerciante, ao destacar que banheiros, cozinhas e áreas externas são as partes da casa que têm mais prioridade durante uma pequena reforma.
O comerciante Eduardo Caravieea, que há 40 anos tem uma loja de material de construção, também confirma que nesse período aumenta a demanda de alguns serviços Mas, de acordo com ele, o boom mesmo de obras e reformas se dá de setembro até dezembro, quando as pessoas estão preocupadas em arrumar a casa para receber parentes e amigos para as festas de final de ano.
“De alguns anos para cá, com essa recessão, as coisas ficaram mais difíceis e as pessoas estão adiando grandes obras, mas, de qualquer forma, não deixam de reformar um banheiro, a cozinha ou qualquer outra área da casa e, com isso, sentimos sim em janeiro um reflexo nas vendas de materiais de construção”, completou o comerciante.
Obra nas férias
A dona de casa Patrícia da Silva Rocha, de 33 anos, conciliou o lazer das férias de janeiro, quando o marido está em casa, com a decisão de reformar o banheiro da casa. Segundo ela, para não deixar de viajar com o filho, eles se organizaram financeiramente reservando todo o valor do décimo-terceiro para ser investido na obra, que tem início na próxima segunda-feira, mas também para passear.
“Quebrar o nosso banheiro e construir outro novinho, como a gente gostaria, foi uma meta proposta para o ano de 2018. Não foi possível realizarmos no final do passado, devido à correria do período de festas, mas agora a obra vai começar”, disse.
“Temos um filho pequeno, que gosta de passar alguns dias na praia, por isso antecipamos esse passeio para a virada do ano e, agora, vamos focar somente na obra”, explicou a dona de casa, ao ressaltar que a pintura do imóvel também está incluída nos serviços de melhoria.
Outra família que decidiu reformar a casa aproveitando as férias de janeiro foi da do mecânico Djair Gomes, de 55 anos. Ele, que mora com a mulher e dois filhos, um de 20 anos e outro de 25, explica que a decisão de trocar todo o piso do imóvel foi em consenso entre os quatro e que todos se dispuseram a investir parte do décimo terceiro salário para que a obra fosse realizada.
Como ele e o filho mais velho estão de recesso, nesse período, os dois poderão contribuir com a mão de obra durante o serviço, que começa na próxima semana.
“Todos na minha casa trabalham e todos viam a necessidade dessa obra. Em outubro do ano passado fizemos um orçamento com um pedreiro, pesquisamos preços dos pisos e vimos que se cada um contribuísse um pouco daria para colocar em prática. Fechamos com um profissional de confiança, amigo da família, e agora vamos iniciar a obra”, ressaltou o mecânico.
Vantagens de reformar nas férias
Conforme destaca o mestre de obras, Reginaldo Dias, de 41 anos, entre as vantagens de se reformar a casa no final do ano e início do ano, quando geralmente o chefe de família está presente, é que questões como compra de materiais e imprevistos podem ser resolvidos rapidamente, além da mão de obra, que também pode contribuir para que os serviços tenha um melhor rendimento.
“Tem muito chefe de família que se dispõe a trabalhar durante as férias como servente, na própria obra, o que acaba nos auxiliando e ainda fazendo com que ele economize na despesa com mão de obra. Tem pedreiros que não gostam, mas eu, particularmente, gosto muito de trabalhar tendo o dono da casa ao lado, uma vez que assim não riscos do serviço sair com ele desejava”, disse o mestre.
Segundo ele, nesse período de início de ano, os serviços mais requisitados são realmente os de reforma, incluindo troca de pisos, janelas, telhados, reforma de cozinha, banheiro, área de festas, entre outros. De acordo com Dias, geralmente o prazo máximo para esses serviços são de dez dias, o que acaba não comprometendo todo o período de férias da família.
“Como eu disse, são reformas e melhorias, e não uma construção, que demanda um tempo maior. Uma dica para quem deseja reformar nessa época do ano e não passar por estresse é fazer um planejamento da obra, contratar uma mão de obra qualifica e dar preferência para materiais de qualidade e que não vão apresentar complicações durante o trabalho”, orientou o mestre. | Reportagem: Roze Martins | Diário do Vale (https://diariodovale.com.br/economia/familias-aproveitam-ferias-para-pequenas-reformas-em-residencias/)
PERIGO (VÍDEO) – Escorpiões invadem áreas residenciais em Conquista; saiba como se prevenir dos ataques
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Carlos Perez Naval/Wildlife Photographer |
“A partir de setembro e outubro começam a aumentar o número de acidentes também”, alerta Fan Hui Wen, responsável pelo Núcleo de Venenos e Antivenenos do Instituto Butantan. Em Conquista a incidência maior é em terrenos baldios, como nas imediações do Bairro Santa Cecília. A equipe de posturas da Prefeitura informou que vai notificar os responsáveis pelos terrenos baldios.
Os casos se concentram nos meses de janeiro e fevereiro e de outubro a dezembro. Fizemos uma lista com o que é preciso saber e quais cuidados devem serem tomados em relação a esses animais:
TRANSPORTE PÚBLICO | Santa Casa, Prefeitura e DASS perdem mais de R$2 milhões por causa dos clandestinos
O vereador Professor Cori insiste, demonstrando alguns dados no mínimo alarmantes, vistos de cima, em cenário MACRO, o que representam estes prejuízos à ECONOMIA LOCAL e do quanto financeiramente ela (CLANDESTINIDADE) vem sacrificando não só a população dentro dos ônibus, mas SOBRETUDO aos EMPRESÁRIOS que geram empregos e dão lastro e pujança à cidade.
O vereador convence ao mostrar alguns exemplos:
“(…) destacando nossa indústria de calçados – DASS, penalizada em cerca de R$500 mil (meio milhão de reais), a Santa Casa de Misericórdia, em mais de R$100 mil (cem mil reais) e a Prefeitura (ou os cofres públicos) em mais de R$1,5 milhão (um milhão e meio de reais)”
Prejuízos contabilizados na linha do tempo de 12 meses, provenientes das compras de vales-transportes mais caros em cerca de 15%, destinados aos funcionários ou servidores públicos.
⇦ Segundo o vereador Cori, medidas urgentes devem ser tomadas visando salvaguardar a responsabilidade jurídica da modicidade tarifaria – direito de todos e dever da gestão pública. A economia de nossa cidade não pode perder outro semestre por falta de ação ou morosidade.
Contextualizando o edil, isso nos leva ver a dimensão e os efeitos devastadores do equívoco de uma visão, no modo como estamos lidando com a clandestinidade predatória em toda urbe conquistense, destruindo um bem público que é o transporte público e com ele arrasando todas as finanças de nosso povo e de nossas fontes de geração de emprego e renda.
Chama à atenção a morosidade na condução deste devastador assunto. Nesse sentido o edil faz questão de incluir não só Executivo, mas também o Legislativo, autoridades (judiciário, MP, OAB e forças de segurança) e a sociedade organizada como um todo.
Clique no link abaixo e leia também:
EDITORIAL | Transporte Público X Aumento das Passagens
PENALIZANDO MUITO MAIS AQUELES QUE MENOS PODEM
Ao contrário de R$3,80 devendo ser R$3,30, (quem sabe até R$3,00) esta mesma conta que penaliza os exemplos citados acima (empresários), penaliza quem menos tem condições. São eles os 90 mil conquistenses que andam de ônibus.
“NÃO PENSAR PARTIDARIAMENTE, MAS SIM PENSAR NO POVO E NA ECONOMIA DE CONQUISTA”
R$0,50 na ida, R$0,50 na volta, multiplicados por 25 dias. “Esse é o raciocínio que deve nortear nosso senso de responsabilidade e urgência para com a nossa cidade – dever de todas as autoridades e homens públicos”. – ressalta o vereador.
Pensamento equivocado, omissão diante do que parece ou parecida inofensivo ao olhar desatento, ou até que fosse ou seja encarado por alguns como um ato socialmente correto permitir a clandestinidade tem produzido esses desatinos financeiro e social à terceira maior cidade da Bahia:
- Financeiros – já exemplificados, social, quando não se esquece das 517 famílias que ficaram sem empregos com a falência da Viação Vitoria.
- Social – quando se imagina que idosos, deficientes e outros beneficiários de direitos sociais, que somados são mais de meio milhão de idas e vidas garantidas pelas viagens de ônibus que estão ameaçados e ao imaginar que outros mais de meio milhão de meias passagens, custeados a duras penas pelos familiares dos estudantes, que gastam a mais R$0,25 na ida e R$0,25 na volta.
“PASSAGEM MAIS CARA NÃO É CULPA DAS EMPRESAS DE ÔNIBUS, INCLUSIVE UMA EMPRESA (VIAÇÃO VITÓRIA) PAGOU COM FALÊNCIA.” QUEM CALCULA E DECRETA A PASSAGEM É O GOVERNO MUNICIPAL
Segundo estudos do vereador Cori, iniciados em meados de 2017, muito antes de a Viação Vitoria falir, o sistema de transporte público desta cidade já adoecia – e caminha para um estado terminal.
Para entender, o vereador sugere que todos pesquisem o que diz Edital de Licitação 004/2011.
A Administração Pública deveria manter e até aumentar os 1,7 milhão (Um milhão e setecentos mil) passageiros históricos ao mês que circulavam na frota das duas empresas.
O que ocorreu?
Simplesmente a clandestinidade retirou cerca de 600 mil passageiros do sistema público de transporte coletivo. Ao fazer defesa da regulamentação dos vanzeiros, saltaram de 80 para mais de 400 e com eles vieram mais de 100 automóveis piratas e quase mil UBER.
Os efeitos?
AOS FUNCIONÁRIOS:
- Atrasos de salários, 13º salários, férias, 1/3 férias, FGTS, INSS, rescisões;
AOS PASSAGEIROS:
- Sucateamento a frota de ônibus;
- Redução de frota e consequente redução de horários;
- Abandono de linhas.
- Ficar totalmente sem ônibus por quase um mês com a falência total da empresa Viação Vitória.
AO MUNICÍPIO:
- Renúncia de receitas, quer seja pelos impostos da empresa que faliu ou pela clandestinidade que não recolhe ISS (Imposto Sobre Serviço);
- Assumir publicamente um Decreto de Calamidade no transporte público;
- Providenciar uma operação emergencial socorrendo metade da cidade sem ônibus;
- Se deparar com estudos apontando uma tarifa de ônibus na casa de R$4,30;
- Arbitrar uma tarifa de R$3,30 para 3,80;
- Retirar o ISSQN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza) para tentar salvar o que restou do transporte público.
- Possibilidade real de indenizar em milhões de reais a empresa que faliu.
INFORME | Sintravc convoca rodoviários para Assembleia Geral Extraordinário de Prestação de Contas

O Sintravc– Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Transporte Rodoviário de passageiros, cargas, fretamento, turismo e pessoal de apoio de Vitória da Conquista- BA – está convocando todos seus associados para uma Assembleia Geral Extraordinária para discussão e deliberação da prestação de contas anual.