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Rui lidera pesquisa encomendada pelo DEM em Feira: Rui 17% x 9% ACM Neto

Foto: Manu Dias/ GOVBA

Números vazados no WhatsApp apontam o governador com 17% na consulta espontânea contra 9% de ACM Neto

O governador Rui Costa (PT) lidera uma pesquisa encomendada pelo prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo de Carvalho (DEM), para avaliar as intenções de voto na sua cidade em 2018.
De acordo com o levantamento realizado pelo instituto Ipex Bahia, o petista aparece em primeiro, com 17%, na consulta espontânea, quando não são listados os nomes dos candidatos.
O segundo colocado é o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), que tem 9%, seguido do próprio gestor feirense, que aparece com 6%.
De acordo com informações de fontes ligadas ao Palácio de Ondina, como a soma dos dois democratas juntos é de 15%, os dados, coletados no dia 10 de setembro, não serão oficialmente divulgados, mas foram vazados em grupos de WhatsApp.
Além de Ronaldo, outro que não deverá concorrer ao comando do Executivo baiano, o senador Otto Alencar (PSD), é a opção de 2% dos entrevistados. (Fonte: Bahia Já)

Traficante preso no Bairro Brasil tem perfil violento; ele manteve família refém e tentou matar esposa

VITÓRIA DA CONQUISTA – Deivisson Cordeiro Santos, de 28 anos, preso em flagrante nesta quarta-feira, 4, no Bairro Brasil, sob acusação de tráfico de drogas, tem um passado violento, que vai desde cárcere privado contra a própria família, passando por tentativa de homicídio contra a esposa e o filho, até porte ilegal de arma e assalto.

Velho conhecido da polícia, desta vez ele caiu novamente quando a Polícia Civil, por meio da Delegacia de combate a Tóxicos e Entorpecentes (DTE), que realizou uma busca em sua casa, no Bairro Brasil. Segundo a polícia, o local era utilizado para armazenar e vender drogas. Foram encontrados tabletes e fragmentos de maconha e papelotes com crack,  prontos para comercialização. Ele teria confessado ser dono da droga e de uma pistola 380.

Ele alega ter vendido a arma na feira do rolo em Conquista. Com extensa ficha criminal, ele foi preso em 2012 pela mesma prática e em 2014 por manter esposa e filho em cárcere privado, na própria residência, após desentendimento doméstico. Visivelmente trastornado, ele disse que mataria a esposa, filho e que tentaria contra a própria vida. 



O clima tenso se estendeu por duas horas, quando a polícia conseguiu entrar na residência após Deivisson desfalecer por ter se ferido na mão ao socar o vidro de uma janela da casa.

Contaminação de Amianto: MPF requer pagamento de indenização e tratamento das vítimas pela Sama

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Vítimas têm direito a pensão, plano de saúde, medicamentos e equipamentos necessários ao tratamento da doença a que foram acometidas pela contaminação

O Ministério Público Federal (MPF) em Vitória da Conquista (BA) requer que a Sama – Minerações Associadas – cumpra decisão judicial e garanta tratamento às 11 pessoas contaminadas pela extração de amianto na jazida “São Félix do Amianto”, município de Poções, a 464 km de Salvador. Os requerimentos de cumprimento provisório de sentença – um em nome de cada vítima – foram protocolados na Justiça Federal na segunda-feira, 2 de outubro.
Em decisão de 18 de agosto, a Justiça Federal determinou que a Sama deveria de imediato cumprir as seguintes obrigações: incluir as vítimas em plano de saúde com amplo atendimento na região Sudoeste da Bahia ou região onde morem, com cobertura de atendimento ambulatorial e hospitalar; pagar o valor de um salário mínimo e meio, mensal e vitaliciamente; fornecer medicamentos e equipamentos necessários ao tratamento da doença a que foi acometida cada pessoa contaminada.

Na sentença, a Justiça concedeu tutela antecipada aos pedidos, obrigando a mineradora a cumprir as determinações desde a data da publicação da sentença. Os pedidos de cumprimento de sentença protocolados visam garantir que a mineradora cumpra as obrigações e garanta tratamento às vítimas.
O MPF requer que a Sama cumpra as determinações judiciais, incluindo as parcelas vencidas e as vincendas relativas ao pagamento de um salário mínimo e meio.
Número para consulta processual: 2009.33.07.000988-3 – Subseção Judiciária de Vitória da Conquista
Assessoria de Comunicação
Ministério Público Federal na Bahia

Carretas da JBS transportando gado para Itapetinga se perdem em Barra do Choça; rebanho seria de Geddel Vieira Lima

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Jussara Novaes ( Sudoeste Digital) – Cinco carretas da JBS, carregadas de gado oriundo de Goiás com destino a fazendas do ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) em Itapetinga, segundo os motoristas, foram parar em Barra do Choça, sudoeste da Bahia, a 530 km de Salvador. De acordo informações, o GPS das carretas orientou os motoristas a acessarem a BA 265, em direção a Barra do Choça, sentido Caatiba.

O comboio seguiu pela rodovia, com destino às fazendas de Geddel na região de Itapetinga. Segundo o blogueiro Jorge Amorim, os caminhoneiros foram alertados por moradores de que a estrada Barra do Choça – Caatiba era de terra. Ele postou vídeo do comboio:



Isso obrigou os condutores a refazerem o trajeto e passar por Vitória da Conquista. “O comboio chamou a atenção dos moradores da Terra do Café, principalmente por se tratar de uma carga de gado do ex-ministro Geddel Vieira”, observou Amorim. 

A reportagem do Sudoeste Digital tentou contato com a direção das fazendas e com a assessoria do ex-ministro mas até o momento não obteve respostas. Fontes informaram que a boiada era destinada ao frigorífico de Itapetinga, ams a empresa não confirmou essa informação.

NOVAS FOTOS – Funai nega que fazendas sejam antigos cemitérios indígenas; três seguem ocupadas

Comitiva apresentou documento de fundação em reunião com ministro. Em Itaju do Colônia, cacique e fazendeiro discutiram invasão; veja vídeo

Apenas três fazendas, das 27 que foram invadidas entre os dias 23 e 30 de setembro, permanecem ocupadas por índios na zona rural de Itapetinga, Itaju do Colônia e Pau Brasil, entre o Sudoeste e o Sul da Bahia. Uma delas é a Esmeralda, do ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB), o primeiro alvo dos invasores. 
A disputa continua provocando tensão entre fazendeiros e indígenas, em que os ocupantes alegam ser uma área sagrada para a etnia, pois se trata de um antigo cemitério indígena. A Funai nega. Além disso, uma reunião no Ministério da Justiça, nesta terça-feira (3), em Brasília, também pode ajudar a resolver a situação, e evitar possíveis conflitos.
Ministro da Justiça Torquato Jardim se reúne com comitiva baiana em Brasília(Foto: Divulgação)
Desocupações
Entre esta segunda e terça-feira, as polícias Civil e Militar realizaram uma operação nas propriedades de Itapetinga, Potiraguá e Itaju do Colônia para averiguar a informação de que eram grupos armados que tinham tomado posse das propriedades, em ações que os fazendeiros classificaram como ato de terrorismo.

No domingo passado, os grupos levaram diversos objetos de valor das fazendas, como TVs, rádios, celas, arreios, facas e facões, e fizeram de reféns alguns funcionários. Até comida uma das vítimas foi obrigada a fazer. Eles bloquearam ainda uma estrada com um caminhão quebrado, para dificultar o acesso.
A maior parte das fazendas ocupadas no domingo foi em Itaju do Colônia (14 propriedades) e Itapetinga (onze). Houve uma ocupação em Potiraguá e outra em Pau Brasil. Na área de Itapetinga, a maior parte das invasões foi de não índios, segundo a polícia.
“Esses grupos fugiram das propriedades à medida que íamos nos aproximando”, afirmou o delegado Antonio Roberto Júnior, coordenador da 21ª Coordenadoria de Polícia Civil em Itapetinga e segundo o qual a quantidade de fazendas ocupadas pode ser maior, pois a contagem oficial se dá somente quando há a queixa na delegacia.
Na Fazenda Esmeralda, o delegado disse que encontrou um grupo de 40 índios da etnia Pataxó Hã-hã-hãe que informaram estar realizando a ocupação de forma pacífica, 
“Eles nos disseram que não têm relação com as demais ocupações nas outras propriedades e permanecem por lá”, declarou.
A Esmeralda já tem pedido de reintegração de posse feito à Justiça desde a semana passada. Os índios alegam que a área é sagrada por haver três cemitérios indígenas na propriedade.
A defesa da família Vieira Lima afirma, contudo, que o cemitério é de não-índios. A Polícia Federal esteve nesta terça na propriedade, mas não deu informações sobre a ação. Está sendo investigado também o furto de 25 cabeças de gado de uma propriedade da família em Maiquinique, cidade vizinha a Potiraguá.
Outra fazenda alvo da operação da Civil e da PM foi a Tabajara, em Potiraguá e também pertencente aos Vieira Lima. Os ocupantes eram um grupo de 12 homens que disseram ser do desconhecido Movimento Livre da Terra (MLT).
Eles chegaram a afirmar para a polícia que iam permanecer na ocupação, contudo na tarde desta terça se retiraram da fazenda por medo de ações dos outros grupos que provocaram atos criminosos nas demais propriedades no domingo.
Durante a operação na Tabajara, o delegado disse que um homem foi preso por porte ilegal de arma de fogo. Ele estava com uma espingarda escondido em um cômodo do imóvel. Na fazenda, foram apreendidos uma espingarda sem cano, uma moto e dois veículos por irregularidades administrativas.
Reforço
Ainda segundo o delegado, cinco equipes das polícias Civil e Militar vão continuar fazendo rondas na região por tempo indeterminado, até que a ordem seja restabelecida. Outras duas equipes da Civil chegaram nesta terça a Itapetinga. “Estamos conclamando os donos das fazendas a reocuparem seus imóveis”, disse o delegado.
Nessa terça, o prefeito de Itapetinga Rodrigo Hagge (PMDB), aliado de Geddel, e o presidente do Sindicado Rural de Itapetinga Eder Rezende estiveram em Brasília, onde conseguiram apoio do Ministério da Justiça e da Fundação Nacional do Índio (Funai) na resolução dos conflitos.
Eles estiveram acompanhados do presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) João Martins da Silva Júnior, que também é presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (Faeb), em reunião com o  ministro Torquato Jardim. Ele afirmou que determinará que as polícias Federal e Rodoviária Federal intensifiquem as ações de investigação e patrulhamento nas rodovias, objetivando identificar os grupos que realizaram os atos criminosos no final de semana.
Funai nega reivindicação territorial
Já a Funai, emitiu documento afirmando que “verificou que as referidas ocupações não guardam nenhuma conexão com as reivindicações territoriais dos povos 
indígenas da região, onde se localizam as Terras Indígenas Caramuru-Catarina Paraguaçu [em Itaju do Colônia] e Tupinambá de Olivença [entre Una, Ilhéus e Buerarema], nem com procedimentos administrativos referentes a regularização fundiária de competência desta Fundação”.

“Vamos usar essa declaração para reforçar na Justiça os pedidos de reintegrações de posse.
Consideramos esse documento uma grande vitória para os fazendeiros”, afirmou Eder Rezende.
O prefeito Rodrigo Hagge disse que retorna de Brasília com “sensação de dever cumprido” e a certeza de que restabelecerá “em breve a paz e tranquilidade na região.”
Em Itaju do Colônia, as ocupações foram por índios Pataxó Hã-hã-hãe, informou o delegado da cidade Miguel Cicerelli. “Fomos visitando as propriedades e eles iam saindo, de forma pacífica. Não tinham como permanecer no local. Eram grupos pequenos, de 10 a 15 índios em cada”, afirmou.
No território de Itaju é onde está a reserva indígena Caramuru-Catarina Paraguaçu, de 54 mil hectares. A área foi considerada de habitação tradicional indígena em 2012 pelo Supremo Tribunal Federal (STF), após uma ação que durou 30 anos, uma das mais longas do tribunal.
“Os índios não estão dando conta dos 54 mil hectares e estão arrendando [alugando] as terras indígenas aos fazendeiros. Essa situação já se tornou comum aqui”, afirmou o delegado, segundo o qual as autoridades federais fazem vista grossa para o problema. A Funai e a PF em Ilhéus informaram que não tem conhecimento da situação.
Cacique x fazendeiro
A fazenda ocupada em Itaju é a Santo Antonio, pertence a José Elias Júnior e tem cerca de 800 hectares. Quando da invasão, no domingo, havia no local cerca de 400 cabeças de gado. “Mandei tirar somente as vacas leiteiras. Não sei quantos animais há hoje”, disse o fazendeiro, que esteve no local para falar com os indígenas.

Na conversa, registrada em vídeo, o cacique, que não teve o nome divulgado, deu a mesma justificativa para a ocupação realizada na fazenda de Geddel – a de que no local tinham supostos cemitérios indígenas, onde os antepassados teriam sido enterrados há mais de 100 anos. 
A distância entre as duas fazendas – a Esmeralda, de Geddel, em Itapetinga, e a Santo Antonio, em Itaju, é de cerca de 60 km. “Esse é um dos argumentos mais absurdos que já vi”, declarou José Elias, que diz já ter entrado na Justiça com o pedido de reintegração de posse.
A reportagem não conseguiu contato com o dono da fazenda ocupada em Pau Brasil, onde a Polícia Civil disse que recebeu nesta terça-feira a queixa de que ela foi tomada por dezenas de índios no domingo. Um agente da Civil informou que o caso será levado para a PF em Ilhéus. (Com informações de Mário Bittencourt)

Assaltante baleado em confronto com a polícia tem morte cerebral

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Foto: Divulgação l Polícia Militar

BRUMADO – Gilvan Carlos da Silva (Pimpão), de apenas 17 anos, o qual foi baleado na cabeça durante confronto com a Polícia Militar no dia 26 de setembro, teve morte cerebral decretada na manhã desta terça-feira (03) pela equipe médica do Hospital Professor Magalhães Neto. De acordo com a Polícia Militar, Gilvan levou um tiro na cabeça durante um cerco que foi montado contra ele, e mais três assaltantes que roubaram um veículo da Auto Escola Brumado, e acabou levando como reféns, a instrutora e um aluno. Após o roubo do veículo em Brumado, os meliantes se dirigiram ao distrito de Sussuarana, na cidade de Tanhaçu e assaltaram um supermercado. Diante das informações, a PM montou um cerco na BA-148, onde houve confronto, e Gilvan foi baleado. Gilvan recebeu os primeiros socorros da equipe de emergência do SAMU, sendo encaminhado em estado extremamente grave para o Hospital, onde passou por análise do clínico geral. A família do assaltante, explicou que Gilvan não respondia aos estímulos médicos, e passou por um procedimento contrastado para investigar se o cérebro ainda apresentava atividades. O procedimento não teve resposta, e a morte cerebral foi decretada. Mesmo com a morte cerebral, a equipe médica do HPMN, vai manter o corpo ligado aos aparelhos, até que a família decida o que fazer. ( 97 News )

EXCLUSIVO – FUNAI garante que ocupações na região de Itapetinga não são legítimas; órgão destaca que não há ligação com as reivindicações territoriais dos Povos Indígenas da Região

Em nota encaminhada ao Sudoeste Digital, no início da noite desta terça-feira, 3, a Fundação Nacional do Índio (Funai), assegura que as referidas ocupações em Itapetinga e região “não guardam nenhuma conexão com as reivindicações territoriais dos Povos Indígenas da Região, onde se localizam as Terras Indígenas Caramuru Paraguaçu e Tupinambá de Olivença, nem com procedimentos administrativos referentes a regularização fundiária de competência desta Fundação”.

Na tarde desta terça uma forma tarefa, formada por agentes das polícias Federal, Civil e Militar foi dar cumprimento a um mandado de reintegração de posse na fazenda Tabajara, de propriedade da família de Geddel Vieira Lima, em Potiraguá.

VEJA O TEOR NA NOTA EMITIDA PELO ÓRGÃO

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO E A DIRETORA DE PROTEÇÃO
TERRITORIAL DA FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO, no uso de suas atribuições legais e
regulamentares dispostas nos artigos 37 e 165, do Regimento Interno da Funai, aprovado pela Portaria nº
666/PRES-Funai, de 17 de julho de 2017, declaram para os devidos fins que,
Em reunião no Gabinete da Presidência da Funai, no dia 03 de outubro de 2017, as
11h30min, da qual participaram o Prefeito do Município de Itapetinga, Sr. Rodrigo Hagge, Presidente do
Sindicato Rural do mesmo Município Sr. Eder Rezende, o Diretor de Administração da Funai Sr.
Francisco José Nunes Ferreira, a Diretora de Proteção Territorial da Funai Azelene Inácio e o Presidente
da Funai Sr. Franklimberg Ribeiro de Freitas, foi pautada a questão das recentes ocupações em
propriedades particulares nos municípios de Itapetinga, Maiquinique, Itarantim e Potiraguá, no Estado da
Bahia.
A Funai realizou por meio de suas unidades descentralizadas e da área técnica,
levantamento de informações atualizadas e verificou que as referidas ocupações não guardam nenhuma
conexão com as reivindicações territoriais dos Povos Indígenas da Região, onde se localizam as
Terras Indígenas Caramuru Paraguaçu e Tupinambá de Olivença, nem com procedimentos
administrativos referentes a regularização fundiária de competência desta Fundação.

Encontro Nacional de Motociclistas movimenta Conquista e região; evento acontece entre os dias 5 e 8 deste mês

A imagem pode conter: 5 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas em pé, montanha e atividades ao ar livre
Imagem: Acervo/Portal das Águas
Encontro acontece no Centro Glauber Rocha e deve atrair mais de 5 mil pessoas
Em parceria com 28 moto clubes da cidade, a Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista realiza a 2ª edição do Conquista Moto Rock – Encontro Nacional de Motociclistas. Cerca de 5 mil pessoas devem passar pelo Centro Glauber Rocha – Educação e Cultura entre os dias 5 e 8 outubro para prestigiar o evento. Além disso, mais de 150 moto clubes e 3 mil motocilcistas de diversas regiões do país já confirmaram presença no encontro.
A programação conta com estandes de exposição de veículos, acessórios, vestuários, peças e serviços. Uma oficina mecânica e elétrica, com borracharia e lavagem a vapor, também estará disponível. O encontro irá contar também com um parque infantil. Durante os quatro dias de evento, o público também poderá assistir aos shows musicais de bandas da cidade. Toda a programação é gratuita e qualquer pessoa pode participar.
Toda uma estrutura focada em saúde e segurança será montada durante o encontro. Um posto de saúde e uma ambulância estarão disponíveis no Centro Glauber Rocha. Além disso, o evento tem o apoio da Polícia Militar, Esquadrão Falcão, Polícia Rodoviária Estadual e Federal, 77º e 78º CIPM, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros.
Os visitantes que vierem até Vitória da Conquista participar do Conquista Moto Rock poderão ter acesso a uma estrutura de camping montada no interior do Ginásio de Esportes Raul Ferraz. Os campistas terão acesso a banheiro com água quente, material de higiene, pulseira de identificação individual, bem como adesivo para o veículo e a barraca, e segurança 24 horas. Serão disponibilizadas 200 vagas para o camping, e as inscrições serão feitas na recepção do evento, no Centro Glauber Rocha.
Luiz Oliveira, um dos organizadores do encontro, destaca que este é o maior evento do gênero na cidade e traz uma contribuição significativa para a economia, turismo e comércio local. “A gente acredita que, colocando Conquista no calendário nacional de moto turismo, realizando sempre esses encontros, a gente vai ter cada vez mais um acréscimo de receitas no município”, afirma. (Secom/PMVC)
Confira a programação completa do evento:
Quinta-feira08:00 – Abertura do camping
19:00 – Encontro das bandeiras
19:30 – Show Ladrões de Vinil
Sexta-feira09:00 às 18h00 – Recepção
18:00 – Show Chirlei Dutra Banda
20:00 – Show Tales Dourado (Redwood)
22:00 – Show Shau e os Anéis De Saturno
00h00 – Show Kessller e banda
Sábado
09:00 – Moto passeio do Esquadrão de Motociclistas Falcão na Serra do Marçal
09:00 às 12:00 – Recepção
14:00 – Show Banda Dr. Jó e Os Incríveis
17:00 – Show Elas Cantam Rock de A a Z
19:00 – Show Banda The Outsiders
21:oo – Show Banda On The Rocks
23:00 – Show Banda Excalibur
01:00 – Show Banda Bob Jeff

Domingo
11:00 – Despedida das bandeiras – Show Os Maluco Beleza
Praça de alimentação:
12:00 – Encerramento – Almoço

Rapaz morto no Bairro Brasil já havia escapado de diversas emboscadas

Allan Oliveira Amaral de 22 anos, conhecido como Allan Júnior, foi executado com um tiro no peito, na madrugada desta terça-feira (03), em sua residência na Av. Itabuna, no bairro Brasil.
Segundo relatou testemunhas para a Policia, os atiradores chamaram o nome de Allan, que ao sair na janela no 2º andar da casa, o individuo foi alvejado com um tiro no peito. Segundo a policia, o mesmo já teria escapado de  várias emboscadas, mas dessa vez não teve a mesma sorte.
O mesmo já tinha passagens por tráfico, assalto a mão armada e posse ilegal de arma de fogo, informa o Blog do Léo Santos.
Com a chegada da Policia Técnica, o corpo foi encaminhado para o Instituto,Médico Legal.
Esse o 2º homicídio registrado no mês de outubro e o 108º no ano em Vitória da Conquista.

GALERIA DE FOTOS – Força Tarefa faz operação em fazendas invadidas por índios na região de Itapetinga

O delegado Roberto Júnior dialogou com o líder da invasão que se identificou como sendo o Cacique Capilé,

NOTA OFICIAL DA POLÍCIA CIVIL
21a Coorpin – Itapetinga
ESBULHO POSSESSÓRIO COM AÇÕES VIOLENTAS DE GRUPOS ARMADOS.
Após registro de ocorrências de 11 (onze) fazendas invadidas na zona rural de Itapetinga, por grupos armados que ameaçavam funcionários e saqueavam os imóveis, bem como interditavam as estradas vicinais, uma Força Tarefa composta pelas Polícias Civil (21a Coorpin, comandados pelos Delegados Roberto Júnior e Irineu Andrade) e Polícia Militar (8a CIPM, comandados pelo Major Edmário,  RONDESP, comandados pelo Major Souza Júnior e CIPE SUDOESTE) realizou incursões em todas as fazendas, conseguindo restabelecer a ordem, uma vez que com a mobilização da força policial os invasores empreenderam fuga dos locais, desocupando os imóveis. Digno de registro que apenas dois imóveis rurais pertencentes à família de Gedell Vieira Lima, permanecem invadidos. O primeiro imóvel é a Fazenda Esmeralda, local onde o Coordenador da Polícia Civil, Delegado Roberto Júnior, dialogou com o líder da invasão que se identificou como sendo o Cacique Capilé, oriundo da tribo indígena Pataxó Hã Hã Hã. Afirmou o indígena que a ocupação deles era pacífica e não tinha relação com as demais invasões violentas na região. O segundo imóvel que permaneceu invadido é a Fazenda Tabajara, onde lá se encontravam 10 (dez) homens que foram qualificados pelos policiais civis, se intitulando do Movimento Livre da Terra (MLT), local onde um dos invasores foi preso portando uma espingarda, além de outra espingarda sem cano que foi apreendida. Um indivíduo sem documentos e oriundo de Salvador foi conduzido para ser identificado. Duas motos e um veículo com irregularidades administrativas foram apreendidos. As Polícias permanecerão na região para manutenção da ordem e tranquilidade. Duas equipes do CATI DEPIN da Polícia Civil chegam hoje a Itapetinga para reforçar o contingente. 
Fonte: DPC Roberto Júnior
            Coordenador Regional
Cerca de 100 pessoas são suspeitas de realizar saques e ocupações em fazendas vizinhas às de Geddel, no Sudoeste
A polícia intensificou o policiamento na região de Itapetinga, no Sudoeste baiano, onde um grupo formado por cerca de 100 pessoas realizou novas ocupações e saques a fazendas vizinhas à do ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB), e na cidade vizinha de Itaju do Colônia, no Sul baiano, neste domingo (1º). A região está sob tensão desde o dia 23 de setembro, quando a Fazenda Esmeralda, de propriedade de Geddel e familiares, foi ocupada por índios que afirmam que a área é sagrada por haver nela cemitérios indígenas, o que é negado pelos advogados dos Vieira Lima, que já pediram a reintegração de posse na Justiça.
De acordo com o Sindicato Rural das duas cidades, o grupo estava armado e levou diversos objetos de valor das propriedades, como TVs, rádios, celas, arreios, facas e facões, e fizeram de reféns alguns funcionários das propriedades.
Em nota, o comando da PM informou que em Itapetinga “o policiamento foi intensificado com guarnições da Companhia Independente de Policiamento Especializado (CIPE), da Companhia Independente de Policiamento Tático (CIPT) e da 8ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), além de realizar reuniões com a comunidade e atuar com abordagens preventivas nas estradas e rodovias”. “O mesmo está sendo realizado em Itaju do Colônia, com a intensificação do policiamento com guarnições da CIPE, CIPT e 63ª CIPM”.
Ao todo, foram 13 fazendas ocupadas: oito em Itapetinga e cinco em Itaju do Colônia, onde, em 2012, o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou como de habitação tradicional de índios da etnia Pataxó Hã-hã-hãe uma área de 54 mil hectares. A ação em Itapetinga ocorreu no povoado de Palmares, para onde a Polícia Militar enviou viaturas nesta segunda-feira (2). Para dificultar o acesso às fazendas, o grupo chegou a colocar um caminhão quebrado no meio da estrada.
O Sudoeste Digital teve acesso a fotos da operação em algumas propriedades rurais. Veja:

Queixas sobre as ocupações foram prestadas nas delegacias da Polícia Civil de Itapetinga e Itabuna, que estão investigando o caso.
Tiros

Durante a ação deste domingo, funcionários das fazendas foram mantidos sob o poder dos invasores durante todo o dia, quando ocorreu a ação. Em uma das propriedades, eles obrigaram a esposa do caseiro a preparar comida para o grupo.

Em outra, por volta das 23h, foram ouvidos diversos disparos de armas de fogo – não se sabe ainda se foram disparados para o alto, como forma de intimidação, ou se houve algum confronto. A Polícia Civil informou que não há registros de pessoas feridas.
Ainda não há a confirmação se o grupo que invadiu as propriedades é de indígenas ou sem-terra. “Estamos recebendo os fazendeiros e ouvindo as queixas ainda; só teremos um balanço geral ao final do dia”, afirmou o delegado Antonio Roberto Júnior, da delegacia de Itapetinga.
Ele ficou de informar um balanço geral das ocupações no final da tarde desta segunda, mas a reportagem não conseguiu mais contato.
O presidente do Sindicato Rural de Itapetinga Eder Rezende afirmou que a situação está tensa na região e que há a possibilidade de confronto. Ele e o prefeito de Itapetinga Rodrigo Hagge (PMDB) estarão em audiência no Ministério da Justiça nesta terça (3) para pedir auxílio na resolução do conflito.
Eles querem também apoio da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que não respondeu ao pedido da reportagem para envio de nota comentando o assunto.
“Infelizmente, ocorreu o que estávamos prevendo durante a semana passada, quando dissemos que, pelas informações que tivemos, que a invasão da fazenda de Geddel não se tratava de apenas uma ação política. O que ocorreu neste final de semana foi tudo muito bem organizado. O que estamos vivendo é um estado de terror”, comentou Rezende.
“Vamos pedir apoio até da Força Nacional, se for possível, pois a situação está muito grave e não podemos nos omitir com relação ao assunto”, declarou o prefeito Rodrigo Hagge, para quem o Governo do Estado tem se mostrado omisso no combate às ocupações. “Precisamos de uma ação mais enérgica das polícias Civil e Militar”, afirmou.
Fora da área

Um dos fazendeiros que teve a propriedade ocupada neste final de semana é José Elias Júnior, dono da Fazenda Santo Antonio, de 800 hectares, na zona rural de Itaju do Colônia. Um grupo de 70 índios está nas fazendas, segundo ele.


“Os índios disseram que estão fazendo uma retomada, porém nenhuma dessas fazendas está dentro da área delimitada pelo STF em 2012. Em frente a porta da minha fazenda, por exemplo, tem uma placa indicativa da reserva, informando os limites. Nunca tinha tido problemas com índios”, afirmou o fazendeiro.
José Elias relatou ainda que os índios estavam armados com espingardas, porém não fizeram reféns os funcionários, “pediram apenas que saíssem da fazenda”. Para ele, se as ocupações forem mais intensificadas, as que ocorreram em Itaju do Colônia vão se juntar com as de Itapetinga em breve – a distância entre as fazendas ocupadas nas duas cidades está em cerca de 20 km.
“Estou prestando uma queixa coletiva na manhã desta segunda-feira em Itabuna, para que possamos dar entrada nos pedidos formais de resolução do problema. Todos achavam que na região não ia ter mais problema com índios depois da demarcação de 2012. É uma situação muito lamentável”, declarou.
Nesta segunda, o deputado estadual Eduardo Salles (PP), presidente da Comissão de Agricultura da Assembleia Legislativa da Bahia, divulgou nota declarando “indignação com essa situação”. “Vou batalhar em várias instâncias dos governos federal e estadual para que o estado de direito dos produtores seja preservado”, diz ele, que é ex-secretário estadual da Agricultura, no comunicado.
A Secretaria da Segurança Pública (SSP) ficou de enviar nota ao CORREIO sobre o assunto, mas isto não ocorreu. Por se tratar de ocupações que envolvem índios, o caso deverá ir para apuração da Polícia Federal, como já está ocorrendo com a fazenda da família de Geddel. Procurada, a PF em Ilhéus comunicou que não dá informações sobre inquéritos em andamento.
(Mário Bittencourt/Correio 24h)