Público…
sindicalista. Até quando?
continuarão se expondo, perdendo precioso tempo e se submetendo aos riscos de passar dificuldades?
em psicologia de massa, ciência em transporte púbico, jurista em questão
trabalhista ou exímio jornalista investigativo para enxergar que algo muito
sério está curso. Autoridades do judiciário, do legislativo, da
imprensa e até a organizada sociedade de
classe assistem, impávidos, um crime
(alienação) em curso, semelhante ao do pastor Jim Jones.
chamado Sintravc, sindicato dos rodoviários, vem
livremente brincando, manipulando e distorcendo toda as lógicas matemáticas,
jurídicas ou psicológicas e levando de um lado ao outro os sofridos funcionários
da Viação Vitória para a sua peregrinação visando demonstração de força?
que vimos nas manobras de Álvaro Souza é a podre lógica da política rasteira
que ele mal consegue fazer.
livremente e impunemente diante dos olhos de todos?
crítica que ultrapassam épocas “escravagistas”. Segundo o sindicalista, naquela
época os escravos recebiam comida em troca do trabalho e que na Viação Vitória nem isso os trabalhadores
recebem.
estão sem salários, férias ou ticket alimentação, e que a soma de tudo é algo incomum: não há
como colocar a sagrada feira do mês
dentro de casa e tão pouco pagar as contas comuns de qualquer família, tais
como energia elétrica, água, gás, etc. Explicou ainda
que passageiros vem socorrendo motoristas e cobradores com donativos.
tudo verdade. O intrigante é a direção oposta em que ele empurra a categoria
que representa.
traço perigoso de manipulação, alienação e argumentos conflituosos.
Álvaro ao insistir claramente, inclusive
impondo suas opiniões e pondo palavras na boca destes sofridos profissionais, para que não aceitem o emprego na Viação Cidade Verde?
psicologia de multidão para os direcionar na direção de sua conveniência
política, induzindo-os a rejeitar o seguro e certeiro trabalho na Viação Cidade
Verde. Não tendo o que argumentar se apega a justificativas fora de contexto ao
delicado momento que todos vivem.
Verdadeira inversão de valores.
Vitória, a Viação Cidade Verde mantém seus funcionários bem uniformizados,
trabalhando em regime das rígidas regras trabalhistas, com férias, 1/3 de
férias e salários rigorosamente em dia.
deu conta do calvário experimentado pelas famílias que dependem dos salários
atrasados da Viação Vitória. Em estado de delírio, Álvaro conduz os
funcionários de uma massa falida, impondo termos como se estivesse em
negociação sindical. É o fim para tantos descompassos.
imagina que ele conseguirá sustentar essas 500 famílias neste estado de
alienação? Todos sem salários e com as
dívidas se avolumando?
lógica, bom senso e ausência de respeito desse cidadão sindicalista para com a inteligência daqueles que ele
mesmo deveria representar, os rodoviários.
sindicalista desnorteado querendo definir o futuro do transporte público da
terceira maior cidade da Bahia.
PARA INQUIRI-LO?
sindicalista com a classe que ele representa e com os passageiros que estão
aflitos pela solução do transporte público?
e combinar com o discurso do advogado
Pedro Eduardo, no programa do comunicador Massinha, que qualquer semelhança “é
mera coincidência”. Os dois resolveram
agora fazer uma “dobradinha”, Álvaro no programa de rádio pela manhã e o
advogado, ao final da tarde.
que combinou, desencadeou e reuniu os ingredientes para gerar o caos
que impera no transporte público de Vitória da Conquista, alvejando funcionários,
seus familiares, fornecedores e passageiros.
por alvejar o próprio prefeito Herzem Gusmão (MDB) que certamente sofreu
tais influências, visto essas duas figuras se intitularem muita próximas ao gabinete do Executivo municipal. Herzem em um rompante chegou
a exaltar o “competente advogado
Pedro Eduardo”, em suas incursões pelas rádios, celebrando com os ouvintes o famoso “xeque mate” que o advogado teria dado na Viação Cidade Verde antes
mesmo de o juiz proferir a sentença.
Tanto incomodou a história do “xeque mate” que Pedro Eduardo, sem ser
perguntado a respeito por Massinha, estando em entrevista, tentou justificar este vexatório episódio
ocorrido no rádio. Com isto o advogado deu ibope ao “xeque mate”, explicando que o
fato teria se tornado até objeto de uma ata notarial em cartório.
reflexão aos funcionários da Viação Vitória. Acordem enquanto há tempo. Ao que
parece, nenhuma autoridade virá ao socorro de vocês.
Souza dará aos funcionários e passageiros?
ficarão sem receber salários.
agarrados a uma empresa (Vitória), mas
não a um emprego. Lembrem-se todos estão sem nenhuma garantia.
um suposto acordo coletivo se este acordo não foi respeitado pela Viação
Vitória?
de Álvaro. Agarrem-se a ideia de vocês.
suportar sem ônibus ou frota reduzida em seus bairros?
estudantes, uma questão Por quanto tempo irão pagar passagens mesmo tendo acesso a este direito social?
permitir que um sindicalista decida o futuro do transporte púbico por
vocês?
resultado da obra desse profissional que não respeita os direitos de quem depende de
transporte público.
é destruir uma empresa que respeita o povo de Vitória da Conquista para
defender a Viação Vitória, que desrespeita a tudo e todos. Assistimos, recentemente no plenário da Câmara Municipal esse mesmo advogado intimidar o vereador
Cori (PT) que denunciava os desatinos da Viação Vitória.
Cori estão diante dos olhos de todos neste momento: O caos.