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Nova loja da Le Biscuit em Conquista vai gerar cerca de 100 vagas de empregos

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Imagens: Blog do Anderson
A Le Biscuit instala a sua segunda loja em Vitória da Conquista. As estruturas estão sendo construídas na avenida Lauro de Freitas, próximo ao Terminal Urbano. As informações são do Blog do Anderson, que esteve no local observando o andamento das obras. A empresa anuncia que vai gerar até cem vagas de empregos diretos. Atualmente a Le Biscuit atua no Shopping Conquista Sul. 
A Le Biscuit é uma rede de lojas de departamento que vende itens de artigos de decoração, pintura, brinquedos, materiais escolares, papelaria e armarinho, festa, utilidades para o lar, dentre outros, estando entre as maiores no Brasil no setor. Há quatro anos, a Le Biscuit expandiu seus negócios e agora comercializa também celulares, tablet e smartphones, além de eletrodomésticos e portáteis.

PRF divulga Balanço de enfrentamento ao crime 2017

Depois dos Balanços de acidentes de trânsito e de infrações, a PRF na Bahia divulga hoje (6) os resultados obtidos em 2017 no Enfrentamento à Criminalidade. Nesse quesito, conforme documento em anexo, destacam-se as apreensões de bebidas, de anfetaminas e de cocaína; o crescimento no número de munições apreendidas; o número de carros roubados recuperados; as ações contra os crimes ambientais, entre outros.
Imagem: Sudoeste Digital/acervo
Durante as fiscalizações no ano de 2017, a PRF apreendeu, em todo o estado, 9.617 unidades de mercadorias oriundas de contrabando ou de descaminho, ou seja, produtos cuja comercialização é proibida no Brasil ou então cujos impostos não foram devidamente recolhidos.
Entre os produtos mais comuns se destacam os cosméticos, agrotóxicos, eletrônicos, medicamentos e vestuário. O número obtido é 10,79% maior do que o atingido em 2016, ano em que 8.680 unidades de produtos nessas condições foram apreendidos.

Ainda no quesito contrabando/descaminho, foram apreendidos 29.760 litros de bebidas, 114.175 pacotes de cigarros e 1.000 litros de combustível. No ano anterior, foram 15.840 litros de bebidas, 177.887 pacotes de cigarros e 1.000 litros de combustíveis.

Armas de fogo
e munições

A PRF na Bahia apreendeu, ainda no ano de 2017, 114 armas de fogo que seriam utilizadas em assaltos a veículos de carga, de passeio e estabelecimentos às margens da rodovia, ou ainda estavam sendo transportadas para grandes cidades da região. Esse trabalho, de caráter preventivo, contribuiu para que outros crimes fossem evitados e vidas fossem
salvas.

Além das armas, o número de munições apreendidas nas rodovias federais também foi expressivo em 2017: no total, 2.156 unidades dos mais variados calibres. Na comparação com 2016, ano em que foram apreendidas 1.339, houve um crescimento de 61% nas apreensões.
Crimes Ambientais
A PRF na Bahia é destaque nacional no enfrentamento aos crimes ambientais, principalmente no resgate de animais silvestres em cativeiros irregulares. No ano passado, dos 7.758 animais silvestres resgatados pela PRF no Brasil inteiro, 2.467 foram na Bahia, o que representa 31,8% do total.
Fraudes Veiculares
Outra vertente do combate ao crime na qual a PRF na Bahia tem demonstrado excelentes resultados é a recuperação de veículos roubados. Com um filosofia de busca, construção e difusão de conhecimento na identificação veicular, a Regional tem hoje boa parte do seu efetivo capacitado para realizar o enfrentamento às diversas fraudes veiculares. 
O resultado disso é que em 2017 foram 618 veículos recuperados, a maioria deles formada por carros, motos, caminhonetes e caminhões que circulavam com placas clonadas de veículos similares com situação regular.
O uso de documentos falsos foi combatido com ênfase durante o ano passado. Esse tipo de crime é praticado quase sempre paralelamente a outros, como roubo de carros, contrabando e descaminho, sonegação fiscal, entre outros.
Além disso, pessoas inabilitadas lançam mão de Carteiras Nacionais de Habilitação (CNH) falsas para burlarem a fiscalização, uma atitude criminosa que põe em rico a segurança viária. Já outros, fugitivos da Justiça, tentam por meio de identidades falsas seguir impunes.
Entre CNHs, Carteiras de Identidade, Certificados de Registro e Licenciamento de Veículos (CRLV), Notas Fiscais, entre outros, foram 231 documentos falsos apreendidos na Bahia em 2017 pela PRF.
Tráfico de drogas
Como nos demais anos, as apreensões de drogas ilícitas pela PRF na Bahia alcançaram quantidades importantes em 2017. Novamente, a maconha, droga mais consumida no país, foi também a que teve maior volume de apreensões, seguida da cocaína e do crack. Porém, o ano passado foram registradas ocorrências de drogas com menor circulação como o ecstasy e o LSD.
Assaltos a ônibus
Dados divulgados desde 2011 pela Associação das Empresas de Transporte Coletivo Rodoviário do Estado da Bahia (ABEMTRO) vêm demonstrando que a fiscalização mais intensa nos ônibus e o combate aos crimes correlatos têm reduzido progressivamente os assaltos a coletivos nas rodovias. Desde 2011, as ocorrências têm sofrido reduções constantes, saindo de 108 em 2011 para 41 no ano passado.
Pessoas detidas

As ações da PRF nos crimes citados acima e em mais tantos outros combatidos
diariamente resultaram na detenção de 1.744 pessoas em 2017. No ano anterior, 2016, o número foi de 1.529, crescimento de 14%.

Obras para represamento do Rio Catolé não têm licenças ambientais

Obras para represamento do Rio Catolé, em Barra do Choça (BA), por não observarem legislação ambiental, não obtiveram licença e só receberão recursos federais após regularização da documentação necessária.

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O Tribunal de Contas da União (TCU) analisou representação formulada pela Procuradoria da República em Vitória da Conquista (BA) sobre possíveis irregularidades na contratação das obras de represamento do Rio Catolé, no município de Barra do Choça. Por não observarem legislação ambiental, as obras não obtiveram licença e só receberão recursos federais após regularização da documentação necessária, apurou a reportagem do Sudoeste Digital.

As obras serão custeadas via termo de compromisso entre o governo da Bahia, por meio da Empresa Baiana de Águas e Saneamento S/A (Embasa), e a União, representada pelo Ministério das Cidades. O valor total é de R$ 141 milhões, dos quais R$14 milhões são do governo da Bahia. O restante é proveniente de recursos federais.
A licitação já ocorreu, mas a assinatura do contrato encontra-se suspensa por meio de decisão liminar, até que sejam obtidas as licenças ambientais e atendidas as condições correspondentes. A representação apontou descumprimento da legislação ambiental, com ausência de licença prévia e não atendimento às limitações legais sobre restrições à retirada de vegetação primária do Bioma Mata Atlântica.
Além dos problemas indicados na representação, o TCU identificou que o edital não era claro em relação ao limite admitido para alterações contratuais e não previa recomposição do equilíbrio econômico-financeiro quando fossem reconhecidas as reais propriedades do material a ser escavado. No orçamento básico havia, ainda, previsão de utilização de areia proveniente de jazidas comerciais, em detrimento da utilização de matérias-primas existentes no local.
O Tribunal determinou que a Embasa, em até 60 dias após a emissão das licenças ambientais e antes da assinatura do contrato, analise o impacto causado pela falta desses documentos. O objetivo da medida é que a Embasa confirme se a emissão intempestiva do licenciamento ambiental não prejudicou as obras licitadas.
A empresa deverá, ainda, fazer modificações no contrato a respeito do limite percentual de aditivos e da inclusão de cláusula de concordância do contratado com a adequação do projeto que integrou o edital de licitação.
O TCU também determinou à Caixa Econômica Federal que não libere os recursos federais para a execução das obras enquanto não forem apresentadas as licenças ambientais.
O relator do processo é o ministro Bruno Dantas. 

OUTRO LADO


Durante o Papo Correria dessa terça-feira (6) o governador Rui Costa fez questão de tranquilizar a população de Vitória da Conquista, Belo Campo e Tremedal, que serão beneficiadas com esse equipamento que será erguido em Barra do Choça. “O TCU não barrou. É porque como é ano eleitoral as pessoas que torcem contra a Bahia só ficam distribuindo notícias falsas ou notícias ruins. Todos estão lembrados que há meses atrás nós conseguimos uma decisão do juiz federal dando autorização para o Estado assinar o contrato e paralelo ao prazo que a empresa tem para fazer o projeto, a empresa vencedora da licitação. Nós estamos concluindo conforme o desejo do Ministério Público o licenciamento ambiental. O que o TCU fez nada mais foi do que reafirmar a mesma decisão do juiz, ou seja, o contrato pode ter andamento, agora para início da obra, da execução da obra, é precisa ter a conclusão do licenciamento ambiental. Ou seja, é a mesma decisão do juiz federal, então não tem nenhum problema com a obra da Barragem do Rio Catolé”, disse o governador. Segundo Rui, “o licenciamento está andando de vento em popa e nos próximos dias nós teremos a conclusão de todo o licenciamento”. “Com o licenciamento em mãos será dada cópia ao juiz federal e será dado cópia ao TCU e, portanto, não há qualquer problema com a obra e graças a Deus nós vamos em breve iniciar fisicamente essa obra”,complementou. “Essa obra vai resolver pelos próximos cinquenta anos o abastecimento de água da terceira maior cidade da Bahia que é Vitória da Conquista”, completou. (Com informações adicionais do Blog do Anderson).

Justiça Federal condena assaltante por morte de policial militar na Bahia

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Sentença determina 28 anos de prisão por crime de latrocínio ocorrido durante assalto à agência dos Correios no município de São José da Vitória (BA)
A pedido do Ministério Público Federal (MPF) em Ilhéus (BA), a Justiça Federal de Itabuna (BA) condenou Uillian da Silva Guimarães a 28 anos e três meses de prisão por crime de latrocínio, cometido em maio de 2015. O réu e mais dois assaltantes (já falecidos) mataram o policial militar Denisson Rodrigues Sampaio durante assalto à agência dos Correios de São José da Vitória (BA), município localizado a 465 km da capital baiana.
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Bandido que atirou em PM durante assalto aos Correios de São José da Vitória
Em 21 de maio de 2015 os criminosos adentraram à agência dos Correios no município, renderam funcionários e clientes e fizeram o gerente e o vigilante da agência de reféns. Durante a ação, o segurança conseguiu acionar um alarme silencioso, o que provocou a chegada de uma viatura da Polícia Militar. Quando o policial Denisson Sampaio entrou na agência, foi baleado por Uillian, que, em seguida, subtraiu a arma do policial, efetuou mais alguns disparos para se certificar da sua morte, e os três fugiram.

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O PM morreu após ser atingido por tiro na cabeça durante tentativa de assalto.
Na denúncia, ajuizada em maio de 2017 pelo Procurador da República Tiago Rabelo, o MPF requereu a prisão preventiva de Uillian Guimarães, que foi concedida pela Justiça, e a sua condenação. Ainda segundo a denúncia, Guimarães já responde a outras duas ações penais por roubo qualificado apenas na Subseção Judiciária de Itabuna, e, em 2016, chegou a fugir do presídio de Eunápolis (BA), onde estava preso pela prática de outro crime de roubo, mas foi posteriormente localizado e se encontra preso desde então.

A sentença, proferida no último dia 15, condenou Uillian da Silva Guimarães pelo crime previsto no art. 157, § 3º, do Código Penal, negando-lhe o direito de recorrer em liberdade. Além da pena prisão (28 anos e três meses), foi determinado o pagamento de 118 dias/multa, no valor de 1/30 do salário mínimo vigente à época por cada dia de multa.

Número para consulta processual na Justiça Federal – 2569-42.2015.4.01.3311 – Subseção Judiciária de Itabuna
Assessoria de Comunicação
Ministério Público Federal na Bahia

MISTÉRIO – Empresário reaparece, mas polícia continua investigando o caso

Resultado de imagem para George Cardozo CoutoApesar de ter sido localizado, o empresário conquistense George Cardozo Couto, de 42 anos, deve ser ouvido pela polícia para detalhar as circunstâncias em que o caso se desenrolou. George estava desaparecido desde o final da tarde da sexta-feira (2) e foi localizado, segundo familiares, em Patos de Minas, interior mineiro, nesta segunda-feira (5). A família não comenta sobre o fato, apenas sobre a localização. Assim que retornar a Conquista, o empresário deve prestar esclarecimentos ao delegado plantonista, no Disep, informou uma fonte. No dia em que saiu de casa, George teria deixado o celular sobre uma mesa. Depois, foi visto num posto de combustíveis, em frente a estação rodoviária de Conquista e, mais tarde, passando pelo pedágio na BR-116, no distrito de Veredinha. A polícia não informa as linhas de investigação.

Teste: Volkswagen Virtus Highline 200 TSI, mania de grandeza

A versão sedã do Polo agora tem nome próprio e muito (mas muito) espaço para passageiros e bagagem. Uma pena o Virtus ser exagerado até no preço.

O histórico da Volkswagen no segmento de sedãs intermediários – entre os compactos e os médios – é dúbio. A geração anterior do Polo brasileiro (lançada em 2002 e extinta em 2014) ganhou fama de ótimo carro, mas nunca vendeu tanto quanto o esperado.
No caso do sedã, uma das razões foi o fato de que ele tinha os mesmos 246 cm entre os eixos do hatch. Ou seja: custava quase tanto quanto um sedã médio, mas oferecia menos espaço, apesar do refinamento e da fartura de equipamentos.
Ainda que a duras penas, a Volkswagen parece ter aprendido a lição.
Para começar, adotou uma estratégia diferente da Fiat ao esticar o seu hatch. Em vez de manter o entre-eixos e adaptar portas traseiras, teto e porta-malas, engenheiros e designers alemães e brasileiros se valeram da modularidade da plataforma MQB e alteraram também o entre-eixos (de 256 cm para 265 cm).
Com 448 cm de comprimento, 175 cm de largura e 147 cm de altura, o Virtus impressiona pelo porte quando comparado a rivais veteranos, como Hyundai HB20S (423 x 168 x 147 cm) e Prisma (428 x 170 x 147 cm), e novos como o recém-lançado Fiat Cronos (436 x 172 x 151 cm).
O teste foi feito com a versão topo de linha, Highline, de R$ 79.990. Com o preço oficial, vem à tona o primeiro ponto fraco: ele revela um valor R$ 10.800 mais alto do que o Polo Highline – e ambos têm basicamente o mesmo conteúdo.
Na versão Comfortline, a diferença cai para ainda salgados R$ 8.300 e para aceitáveis R$ 5.000 na configuração de entrada, 1.6 com câmbio manual. O Cronos, por seu lado, terá diferenças de preços menores – cerca de R$ 4 mil a mais que o hatch.
Se você se encantou pelo Virtus das fotos, vale o aviso: completo, com pintura metálica, painel digital, rodas aro 17, couro, tela de 8 polegadas e outros itens menores, o preço chega a R$ 87.040.
Versão Preço
Virtus 1.6 manual R$ 59.990
Virtus Comfortline 1.0 automático R$ 73.490
Virtus Highline 1.0 automático R$ 79.990
As versões Highline e Comfortline (R$ 73.490) são equipados com o motor 1.0 TSI de três cilindros, numa configuração um pouco diferente da que equipa Up! e Golf por aqui – são 128 cavalos com etanol, contra 125 cv do Golf e 105 cv do Up!. O câmbio é sempre automático de seis marchas.
Motor 1.0 TSI do Virtus é mais potente que o do Up! e Golf (Christian Castanho/Quatro Rodas)
Com medidas generosas, o Virtus é um carro de presença. E, especialmente na versão Highline completa, o interior também é de encher os olhos. Assim como no Polo, o acabamento tem materiais simples, mas construção elogiável.
No centro do painel do Virtus, tela incorporada e suporte para celular  (Christian Castanho/Quatro Rodas)
O motorista tem a seu dispor volante, banco e retrovisores com grande amplitude e facilidade de ajuste, o que permite o uso compartilhado por pessoas de estaturas bem diferentes. Mas conforto de verdade tem quem viaja no banco traseiro.
Couro é opcional nos dois modelos (Christian Castanho/Quatro Rodas)
Ainda que os dianteiros estejam totalmente recuados, as pernas não são espremidas. O espaço para cabeça e na altura dos ombros e cotovelos também é bom. Melhor que isso, só se o assoalho fosse plano na região central, como no Honda City – que também briga entre os sedãs compactos e que acaba de receber um facelift.
Espaço interno traseiro é um dos pontos fortes do Virtus (Christian Castanho/Quatro Rodas)
O porta-malas, com 521 litros, está entre os maiores do segmento. Bastante ampla, a boca do compartimento facilita a acomodação de objetos volumosos. Se estiver equipado com a prancha (opcional), que permite a elevação do fundo, melhor ainda.
Porta-malas tem 521 litros, assoalho móvel (opcional) e porta-objetos laterais (Christian Castanho/Quatro Rodas)
Ao volante, a sensação de solidez estrutural típica dos VW se repete. A novidade é a maciez da suspensão, já notada no Polo, muito embora a melhor distribuição de massa do sedã tenha atenuado a forte tendência de saídas de frente.
Ar-condicionado é digital e de duas zonas (Christian Castanho/Quatro Rodas)
O motor 1.0 TSI, com até 128 cv e 20,4 mkgf a 2.000 rpm, é bem adequado para o porte do carro. Os números de pista corroboram: sempre com gasolina, o Virtus acelerou de 0 a 100 km/h em 10,1 s, mais rápido que o Polo com o mesmo conjunto mecânico (10,6 s).
As retomadas também foram levemente mais rápidas, enquanto o consumo diminuiu – o rodoviário foi de 17,6 km/l, bem melhor que os 14,3 km/l do hatch.
Perfil lembra o Jetta de nova geração (Christian Castanho/Quatro Rodas)
Nas frenagens, os discos sólidos no eixo traseiro (Cronos, Etios, Prisma e HB20 possuem tambores) garantiram marcas ótimas na frenagem de 120 km/h a 0 (60,6 m), mas apenas medianas em velocidades mais baixas (18,7 m a partir de 60 km/h e 28,7 m a partir dos 80 km/h).
Feitas as apresentações dos mais novos sedãs compactos, fica a pergunta: qual das versões topo de linha é a melhor, Cronos Precision 1.8 ou Virtus Highline 1.0 TSI?

MPF firma TAC com município de Iuiú (BA) para que R$ 8,4 milhões do Fundeb sejam aplicados na educação

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Em caso de descumprimento do acordo, homologado em 27 de fevereiro a partir de ação MPF, o prefeito deverá pagar multa de R$ 1.000,00 por dia
 
O Ministério Público Federal (MPF) em Guanambi (BA) firmou, no último dia 27 de fevereiro, termo de ajustamento de conduta (TAC) com o município baiano de Iuiú, distante 800km de Salvador. No documento, o prefeito, Reinaldo Barbosa de Góes, se compromete a aplicar o valor total de R$ 8.416.631,72 – recebido em complementação aos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb; antigo Fundef) – exclusivamente na manutenção e no desenvolvimento da educação básica pública.

O acordo foi estabelecido a partir de uma ação, ajuizada em abril de 2017 pelo MPF em Guanambi, que buscava garantir que o município de Iuiú aplicasse os recursos complementares do Fundeb, repassados pela União, exclusivamente na área da educação básica. O TAC atende aos objetivos da ação que, por esse motivo, tornou-se extinta desde a homologação do acordo pela Justiça Federal em 27 de fevereiro.

A partir da assinatura do termo, o município deve: em dez dias, abrir conta específica no Banco do Brasil ou na Caixa Econômica Federal sob a rubrica “Precatório Fundef/Fundeb” e informar seus dados (banco, agência e conta) à Justiça e ao MPF; cumprir o plano de aplicação dos valores dos precatórios do Fundeb apresentado na ação extinta; dar publicidade a esse plano no seu âmbito interno, devendo remeter cópia à Câmara de Vereadores, ao Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundeb, ao Conselho Municipal de Educação e à entidade local da classe dos profissionais do magistério, além de manter cópia disponível para consulta a qualquer cidadão na Secretaria Municipal de Educação; apresentar ao MPF, em vinte dias, os comprovantes do envio do plano aos órgãos e entidades referidos no dispositivo anterior; dentre outras obrigações.
Segundo o TAC, o município fica, ainda, vedado de: utilizar os recursos para custeio de despesas não consideradas como de manutenção e desenvolvimento da educação básica; ratear, dividir ou repartir a verba entre profissionais do magistério da educação básica em efetivo exercício na rede pública com o objetivo de atingir o patamar mínimo de 60% (previsto no art. 22 da Lei 11.494/07 – Lei que regulamenta o Fundeb); efetuar saque de valores em espécie e transferências bancárias para outras contas de sua titularidade, obrigando-se a apenas realizar transferências para prestadores ou fornecedores devidamente identificados; e emitir cheques, observados os ditames legais alusivos à execução ordinária de despesas.
Em caso de descumprimento do acordo, o prefeito deverá pagar multa de R$ 1.000,00 por dia, podendo, ainda, ser responsabilizado nas áreas penal e civil. Caso os recursos sejam utilizados em finalidades diversas de educação, o gestor deverá ressarcir o erário com recursos próprios.
Confira a íntegra da ação e do TAC.

Assessoria de Comunicação
Ministério Público Federal na Bahia

Artigo CCAS: O mito da água gasta pelo agronegócio


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Por Ciro Antonio RosolemVice-Presidente de Estudos do Conselho Científico Agro Sustentável (CCAS) e Professor Titular da Faculdade de Ciências Agrícolas da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (FCA/Unesp Botucatu).
É consenso que o suprimento de alimentos precisa ser aumentado nos próximos anos, se possível com redução de custos. É preciso atender os mais de 800 milhões de seres humanos com alimentação deficiente e o crescimento da população.
Também é verdade que o potencial de expansão da agricultura é limitado. Limitado pela falta de terras agricultáveis em algumas regiões do mundo, ou pelas restrições ambientais, como, por exemplo, no Brasil. Por falar em Brasil, é daqui que se espera o atendimento de, pelo menos, 20% do aumento da demanda. Enfim, se estima que 75% do crescimento na produção de alimentos precisarão vir de terras já em uso.
Mas, como fazer isso? Além do desenvolvimento de variedades de plantas mais eficientes, do bom uso de técnicas de manejo de solo e de culturas, de pragas e doenças, etc., a expansão da irrigação é fundamental. Mas, como assim? Há notícias de que o setor agrícola tem sido o grande vilão, tirando água das cidades! Vamos ainda piorar isso? Uma notícia no jornal dá conta de que o agronegócio consome 83% da já escassa água doce, segundo a Agência Nacional de Águas (ANA).
Bom, mas o que é água consumida? Modernamente, se separa a água GASTA da água USADA. São coisas muito diferentes. Volta e meia, “especialistas” publicam, por exemplo, que se gasta 5 mil litros de água para produzir 1 kg de milho, ou 1.800 litros para cada kg de soja. Uma picanha de 1,2 kg, do nosso churrasco, gastaria 12 mil de água para ser produzida. Haja água!
Todas as plantas, inclusive as florestas e a grama do jardim, precisam de água para sobreviver. Elas transpiram, e respiram. Para respirarem precisam de orifícios para a entrada de ar, chamados estômatos. Ocorre que, para os estômatos ficarem abertos, é necessária água, que e é evaporada – a transpiração das plantas. Esta é água USADA. Por quê? Porque ela chega com a chuva, ou vem através da irrigação e se infiltra no solo. A parte que não é usada pela planta volta para as nascentes, filtradas pelo solo. A parte absorvida pelas plantas é, na maior parte, transpirada. Para onde? Para a atmosfera, vira nuvem, vira chuva, novamente. Não foi gasta, foi usada.
A água que usamos nas cidades, a mesma que vem dos rios ou dos poços, serve para o banho, na cozinha, nas indústrias, acaba sendo sujada, ou contaminada, com detergentes, com coliformes fecais, etc. Depois retorna aos rios, tratada ou não. Não retorna para as minas, não é reutilizada. É gasta.
Então, meus amigos, para colocar de um modo simplista, o agronegócio USA água, a cidade GASTA água. É ignorância ou má fé chamar o uso da água pelas plantas de água gasta.
Bom, e como fica aquele negócio da Agência Nacional de Águas? Os números são fabricados? Não. Ocorre que quando o agricultor irriga e usa a água, a quantidade é medida da mesma forma que a água que é gasta nas cidades. A Agência não leva em conta que aquela água volta, limpa na maioria das vezes, para a natureza. A medida feita pela ANA serve para fins de cobrança, apenas isto, não deve ser utilizada para outros fins como para a construção de divulgação de mitos.
Sobre o CCAS
O Conselho Científico Agro Sustentável (CCAS) é uma organização da Sociedade Civil, criada em 15 de abril de 2011, com domicilio, sede e foro no município de São Paulo-SP, com o objetivo precípuo de discutir temas relacionados à sustentabilidade da agricultura e se posicionar, de maneira clara, sobre o assunto.
O CCAS é uma entidade privada, de natureza associativa, sem fins econômicos, pautando suas ações na imparcialidade, ética e transparência, sempre valorizando o conhecimento científico.
Os associados do CCAS são profissionais de diferentes formações e áreas de atuação, tanto na área pública quanto privada, que comungam o objetivo comum de pugnar pela sustentabilidade da agricultura brasileira. São profissionais que se destacam por suas atividades técnico-científicas e que se dispõem a apresentar fatos concretos, lastreados em verdades científicas, para comprovar a sustentabilidade das atividades agrícolas.
A agricultura, apesar da sua importância fundamental para o país e para cada cidadão, tem sua reputação e imagem em construção, alternando percepções positivas e negativas, não condizentes com a realidade. É preciso que professores, pesquisadores e especialistas no tema apresentem e discutam suas teses, estudos e opiniões, para melhor informação da sociedade. É importante que todo o conhecimento acumulado nas Universidades e Instituições de Pesquisa seja colocado à disposição da população, para que a realidade da agricultura, em especial seu caráter de sustentabilidade, transpareça. Mais informações no website: http://agriculturasustentavel.org.br/. Acompanhe também o CCAS no Facebook:http://www.facebook.com/agriculturasustentavel.

Informações para Imprensa:Alfapress Comunicações

AVALIAÇÃO – AMAROK V6: Com V6, Amarok supera força de S10 e Ranger

Motor 3.0 V6 (225 cv e 56,1 kgfm de torque) faz Amarok atravessar desertos com tranquilidade - Foto: Divulgação

Natural que no universo das picapes a força bruta seja o principal argumento de vendas, ao invés de economia, estilo, e dirigibilidade – atributos mais valorizados na busca por sedãs, SUVs ou hatches compactos. Nesse quesito, ninguém baterá a Amarok, que acaba de ganhar um novo motor 3.0 V6 turbodiesel, de 225 cv e56,1 kgfm de torque. É o mesmo motor que vai no Audi Q7, primeiro modelo a diesel da marca das quatro argolas no Brasil. Não é coincidência, portanto, que a novidade tenha chegado à picape após poucos meses do lançamento do utilitário de luxo por aqui.

Além do motor mais parrudo, a picape traz equipamentos como ar-condicionado digital de duas zonas, sistema multimídia “Discover Media” (com “App-Connect”, CD-player/MP3, Bluetooth, SD-card, e navegação piloto automático), câmera de auxílio à ré, volante multifuncional, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, regulagem elétrica da altura dos faróis, faróis bixênon com luz de condução diurna em LED, sensor de chuva, quarto airbags (frontais e laterais), ABS com distribuição electronica de frenagem, controle de estabilidade (ESC), controle automático de descida (HDC) e assistente de partida em rampa (HAS).

Tudo embutido nos R$ 184.990 pedidos pela VW, valor similar ao da S10 High Country (2.8 turbodiesel, R$ 185.990) e ao da Toyota Hilux SRX (2.7 turbodiesel, R$ 193.270) – ambas com motor de quatro cilindros. Em relação à Amarok 2.0 (180 cv), são apenas R$ 4 mil extras para ter 45 cv e 13,3 kgfm de torque a mais.
Atacama

Para descobrir como é a nova Amarok V6, a equipe voou até Salta, no norte da Argentina. É que de lá sairíamos para atravessar a Cordilheira dos Andes, passar pelo deserto do Atacama até chegar à turística, pequena e simpática San Pedro do Atacama, no Chile.

Talvez não seja necessário um 4×4 para cobrir essa viagem. Mas, se você tiver um, terá tranquilidade para atravessar trechos nem sempre amistosos. No caso da Amarok, os cerca de 600 km de ida parecem ter sido engolidos – e a trilha sonora é o ronronar de um motor V6.

Nas retas quase infinitas, os 170 km/h viram velocidade de cruzeiro; nas curvas, a segurança e o conforte de uma picape construida sobre uma plataforma moderna.

Ao fim da viagem, nenhum cansaço. Mérito da ergonomia bem resolvida, composta por bancos confortáveis, volante com ajuste de altura e profundidade e comandos à mão. Só não é muito confortável para quem vai atrás, onde o espaço tem lá suas limitações.
Que a Amarok V6 aproveite o reinado de mais potente: no próximo ano, a Mercedes-Benz Classe X chegará com seu V6 Turbodiesel, mas aqui com quase 260 cv. – Rodrigo Mora, em San Pedro do Atacama (Chile)

ESPAÇO DO LEITOR: NOTA DE REPÚDIO AO SAMUR

NOTA DE REPÚDIO AO SAMUR
O grito de uma gaivota indignada

Em 31 de janeiro de 2018 levei meu pai Joel ao Hospital SAMUR a fim de averiguar se ele tinha infecção urinária, o que foi confirmado e ele ficou internado para ser medicado. Com muito amor amigos e parentes fizeram o revezamento comigo e meu irmão a fim de acompanhar meu pai nessa jornada que seria mais longa que o esperado. Desde então, meu pai já se mostrava lúcido, consciente, sem qualquer confusão de ideia sobre o que estava acontecendo, inclusive, manifestou à equipe médica e para seus familiares (eu e meu irmão, seus únicos filhos) do seu desejo de NÃO ser entubado, o que consta nos PRONTUÁRIOS. Assim repassamos a informação em todos os Boletins Médicos, questionamos se existia algum formulário ou documento a ser feito, porém, diziam que não era necessário. Após uma dificuldade respiratória, com um quadro de fraqueza muscular irreversível, meu pai foi encaminhado para a UTI, que segundo o médico plantonista, lá ele ficaria por uns dois dias para estabilizar o quadro. Meu pai, um senhor de 76 anos, confia muito na palavra de um homem, e assim, aceitou. Já na UTI, na noite de 10 de fevereiro, conversei com meu pai durante os três horários de visita e por volta das 22 horas me despedi, lá estava ele lúcido, me reclamando que tinha jogado o copo descartável na lixeira para lixo comum e que eu deveria jogá-lo no lixo descartável. 
Na manhã de 11 de fevereiro, ao procurar a representante da Direção, fiquei muito tempo sendo literalmente “enrolada” por toda a manhã, dizendo ela que me mostraria como formalizar o pedido do meu pai de NÃO ser entubado. Na verdade, por volta das 8h o hospital já havia agido SEM o consentimento do paciente nem mesmo de qualquer familiar, não recebemos qualquer ligação do hospital nem antes, durante ou após o procedimento. Por volta das 11h10 fui surpreendida na visita que meu pai foi ENTUBADO pelo médico plantonista Dr. Marcelo Coelho, o qual me disse no boletim que não arrepende do que fez e se recusou a falar com os Policiais Militares quando acionei a PM para ouvir nossos depoimentos diante de tal ação. Registrei ainda o fato à Delegacia de Polícia Civil.
Busquei o setor jurídico do SAMUR que me sugeriu: “a senhora deveria levar seu pai para outro hospital, uma vez que está insatisfeita com nosso hospital”. Verdade, eu até tentei Dr. Marcelo Nova, tenho todas as comprovações, no entanto, o SAMUR se negou a prestar o deslocamento por ambulância até o IBR, mesmo tendo recebido o documento do IBR com a liberação da vaga na UTI, condicionando a um pagamento de R$650,00, valor que eu não tinha na ocasião, pois já pagamos um valor bem alto ao plano de saúde.
É difícil resumir a história de um homem cheio de bons valores e princípios, de um homem que aos 76 anos providenciou o cadastramento biométrico para renovação do título de eleitor, com o desejo de garantir sua LIBERDADE de VOTAR em 2018, mesmo não sendo mais obrigado por conta da idade. Homem que na sua cadeira de rodas automática votou por todas as eleições passadas, com um sorriso estampado de quem está exercendo o bem maior: a LIBERDADE.
Esse mesmo homem hoje se encontra AMARRADO fortemente na UTI do SAMUR, ainda que os médicos digam que ele tem uma expressiva perda de força muscular, homem que movimenta a cabeça com muito esforço. Ele se encontra em cima de uma cama, ENTUBADO, CONTRA A PRÓPRIA VONTADE, sofrendo agora os impactos de uma decisão médica que NEM ELE NEM A FAMÍLIA ESCOLHERAM.
Ontem (28), passei por cerca de duas horas em uma reunião com dois médicos responsáveis pela Direção do Hospital SAMUR e da UTI, juntamente com meu irmão e uma Assistente Social da mesma Unidade. Deixei bem claro o desejo expressado por meu pai, inclusive, novamente ontem ele se posicionou a favor de NÃO passar pela TRAQUEOSTOMIA, ou outro procedimento invasivo, uma vez que ele tem plena consciência do que representa cada procedimento por ter acompanhado minha mãe durante muitos anos com a doença que ela vivenciou e passou por situações como essa. Inclusive relatei que busquei esclarecimentos no CREMEB (Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia) e foi um local acolhedor.
Pensei que o CREMEB fosse respeitado pelos médicos do SAMUR, porém, diziam eles, “acima do CREMEB existe a Constituição Federal que preza pela vida” e “vida e saúde estão muito ligadas”. Quantas contradições vindas de uma equipe médica! Se eles querem se apegar à CF/1988 vamos relembrar o Art. 5º: “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País A INVIOLABILIDADE DO DIREITO À VIDA, À LIBERDADE, à igualdade, à segurança e à propriedade […]”. Na mesma Carta Magna diz que além de ter o direito à vida, todo cidadão precisa ser LIVRE e exercer seu livre arbítrio, e meu pai na condição atual de lucidez (há cerca de seis horas conversei com ele e ficou claro seu estado de consciência), se mantém firme no posicionamento de NÃO PASSAR PELA TRAQUEOSTOMIA, o que foi perguntado por mim e meu irmão durante a visita desta quarta-feira (28).
Acho estranho ainda, o fato da funcionária da UTI do SAMUR ter solicitado o aparelho celular pessoal para ela apagar uma foto que tirei como recordação do meu pai, pois eu não sabia que é proibido, sendo que na CF diz que “X – são invioláveis a intimidade, a vida privada […]”, ainda assim, ela disse que é a “AUTORIDADE”, ou seja, compreendi que ela está acima da própria Constituição Federal Brasileira.
Durante a reunião exaustiva com a Direção do SAMUR, mesmo por diversas vezes os médicos terem tentado me convencer de que a traqueostomia é o melhor caminho, mantive consoante ao desejo de meu pai. Inclusive me sugeriram interditar um homem que está consciente, como assim? Não vou interditar meu pai enquanto ele estiver lúcido! Outra representante do SAMUR me chamou e disse que “facilitaria” o serviço de ambulância para tirar meu pai do referido hospital. Agora querem dispensar meu pai depois de tudo que fizeram a ele? Depois de tantos dias, o IBR provavelmente nem terá mais a vaga disponível.
O que mais me choca é que durante essa reunião os médicos que representam o SAMUR disseram claramente que NÃO MAIS FARIAM PROCEDIMENTOS (ESPECIALMENTE A TRAQUEOSTOMIA) SEM UMA CONVERSA PRÉVIA COM A FAMÍLIA. No entanto, segundo o que ouvi pelos corredores do SAMUR, está AGENDADA PARA A MANHÃ DE HOJE A TRAQUEOSTOMIA, sem qualquer consulta à família.
Grito pedindo SOCORRO! Grito clamando que a LIBERDADE de um homem consciente seja respeitada! Grito por CUMPRIMENTO DE PALAVRA (não posso mais confiar nos representantes do SAMUR?)! Grito pelo pedido do meu pai que está ACAMADO E AMARRADO (acho desproporcional)! Grito pedindo uma TV para meu pai acompanhar as notícias no ambiente frio da UTI! Grito pedindo um TEMPO MAIOR de visitas ao meu herói! SÓ PROMESSAS, NADA DISSO FOI CONQUISTADO OU RESPEITADO! 
Minha pergunta final: Não existe um código de ética humano?

(Marcelle Bittencourt)


RESPOSTA DO SAMUR
Mediante Nota de Repúdio sobre o Hospiital SAMUR publicada no blog Sudoeste Digital no dia 01/03/18, conforme link: https://ibahia.blogspot.com.br/2018/03/espaco-do-leitor-nota-de-repudio-ao.html

Gostaríamos de encaminhar resposta.
Segue abaixo:

Em resposta à veiculação denominada “NOTA DE REPÚDIO AO SAMUR O grito de uma gaivota indignada”, publicada no blog Sudoeste Digital, a Direção do Hospital Samur esclarece que, em respeito ao paciente e ao sigilo profissional previsto na legislação em vigor, está legalmente impedido de divulgar qualquer informação referente a tratamento de pacientes internados em suas instalações, mas não se nega a discutir o caso em foro apropriado. Deixa consignado que, na hipótese em questão, o corpo médico do hospital vem prestando ao enfermo tratamento digno, conforme técnica médica e preceitos éticos instituídos no Código de Ética Médica e normatizações do Conselho Federal de Medicina. Por oportuno, lamenta a exposição pública do paciente, inclusive com publicação de foto em rede social, além das ofensas públicas infundadas à instituição e aos seus profissionais, de conduta ilibada, inteiramente dedicados à boa prática da medicina.

Atenciosamente,

​Kátia Dantas


Hospital SAMUR S/A