
As imagens, na verdade, foram feitas em Jequié, no mesmo Estado, no ano passado, durante a campanha eleitoral.
As imagens, na verdade, foram feitas em Jequié, no mesmo Estado, no ano passado, durante a campanha eleitoral.
Três trabalhadores foram encontrados, na segunda-feira (5), em condições análogas à escravidão. Os homens trabalhavam e ficavam alojados em uma fazenda localizada no município de Ribeirão do Largo, no centro sul baiano. Nem o nome do local, nem do proprietário foram informados à reportagem.
“No local, de difícil acesso, os trabalhadores residiam em péssimas condições, em alojamentos insalubres, sem registro na carteira de trabalho e previdência social – CTPS, estando um deles laborando há 14 anos sem direito a férias e 13º salário”, informou a Superintendência Regional do Trabalho na Bahia (SRT-BA).
O órgão informou, ainda, que um dos alojamentos, cujas vigas estavam escoradas por um pedaço de madeira, ficava ao lado de um chiqueiro, com fezes de diversos animais espalhadas ao redor. Essa não foi a primeira vez que a fiscalização flagrou situação desse tipo no mesmo município. Em novembro de 2017 a força-tarefa resgatou 19 trabalhadores mantidos como escravos.
RELEMBRE
RIBEIRÃO DO LARGO | Operação resgata 19 pessoas mantidas como escravos em fazenda
No outro aposento, os trabalhadores dormiam em camas improvisadas, no mesmo local utilizado para estocar alimentos dos animais. O empregador nunca havia oferecido cama, colchão, travesseiros ou mantas, apesar do clima frio da região.
Além disso, os alojamentos não possuíam água potável para beber ou cozinhar, nem um espaço para guardar e conservar os alimentos. A carne usada para alimentação era pendurada no varal por ausência de local adequado para refrigeração.
Banheiros e sanitários em condições de uso, onde os trabalhadores pudessem tomar banho ou realizar suas necessidades fisiológicas, também não existiam. De acordo com a SRT, imagens demonstram que o local para banho se tratava de uma pequena bica com balde e panelas, utilizadas para o asseio.
As instalações elétricas eram precárias, sendo necessário que os fios fossem conectados com as mãos do trabalhador para que a luz acendesse, por exemplo.
O empregador deverá regularizar a situação dos trabalhadores de forma retroativa, bem como oferecer condições dignas de trabalho. “A exploração de trabalhadores em condições análogas à de escravo é crime, e gera repercussões administrativas, cíveis e criminais”, afirmou o órgão.
A operação contou com a presença de auditores fiscais do Trabalho, do Ministério Público do Trabalho, da Defensoria Pública da União, da Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social do Estado da Bahia, da Polícia Rodoviária Federal e do Grupo Especial de Combate ao Trabalho Análogo ao de Escravo na Bahia, que são órgãos integrantes da Comissão para Erradicação do Trabalho Escravo no estado.
Se você comprou recentemente em uma loja física, deve ter ouvido a pergunta “Digita seu CPF, por favor?” logo que chegou ao caixa, sem muitas explicações.
É uma prática comum (e insistente) de vários estabelecimentos comerciais. Muitos consumidores ficam em dúvida sobre a finalidade desse procedimento, alguns temem fornecer esse dado e outros o disponibilizam por achar que é necessário para a compra ou para participar de campanhas de desconto.
O Procon alerta que “bancos de dados podem estar sendo alimentados com essas informações e os hábitos de consumo dos clientes, monitorados para o posterior oferecimento de produtos e serviços”. A orientação é sempre questionar o motivo de fornecer seus dados pessoais, tais como CPF, RG, endereço ou até mesmo biometria.
O consumidor não é obrigado a informar dados pessoais em compras à vista. Já quando a compra é efetivada por meio de cartão de crédito ou débito, o estabelecimento é autorizado a solicitar documento ou identificação comprobatória de titularidade do cartão; porém não pode armazenar dados ou efetivar cadastro sem autorização do cliente.
A legislação define que o consumidor deve informar o CPF nas compras realizadas em estabelecimentos que comercializem agrotóxicos, armas de fogo, produtos sujeitos ao controle sanitário, bem como mercadorias que tenham garantia legal do fabricante.
O dado deverá ser fornecido a empresas que estejam submetidas ao controle tributário de suas operações pelo Fisco, nos termos da legislação tributária.
Por meio do CPF na nota fiscal, a Secretaria da Fazenda (Sefaz) afirma que garante um controle mais eficiente das vendas no varejo, combatendo práticas de sonegação de impostos. “A fiscalização se fortalece e a arrecadação estadual aumenta, possibilitando ao Governo investir em mais políticas públicas para a melhoria de vida da população”, explica ao governo.
Nos casos em que o consumidor não tiver o interesse em informar o CPF e o atendente insistir, o Procon pode ser acionado para formalizar denúncia. O procedimento pode ser realizado presencialmente (Praca Virgílio Ferraz, 86 – Centro, Vitória da Conquista – (77) 3429-7850).
Com os dias contados?
O CPF está atrelado a uma série de outras informações pessoais: nome completo, endereço, email, telefone, etc. Tendo acesso a ele, as empresas podem consultar cadastros restritivos de crédito, mas também formar um banco de dados cuja finalidade frequentemente não é explícita. O cenário pode mudar em breve: em agosto de 2020, entra em vigor a nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
Entre as mudanças estão a exigência de consentimento todas as vezes que quiserem processar seu CPF de alguma forma e a possibilidade de excluir informações pessoais de algum banco de dados. Além disso, as empresas deverão informar o modo e a finalidade da coleta, como esses dados ficam armazenados, por quanto tempo guardam e com quem compartilham. Os estabelecimentos que cometerem algum deslize poderão ser multados em até 2% de seu faturamento até o limite de R$ 50 milhões.
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Imagens: Arquivo/divulgação |
Ao contrário do que afirmou o prefeito Herzem Gusmão (MDB), o desdobramento da Operação Granfaloon, da Polícia Federal sobre fraudes no transporte público não teve foco nas gestões passadas em Vitória da Conquista. Ouça no player abaixo.
Apesar de não citar nomes, as declarações do prefeito, em programa de rádio esta semana, insinuaram que as fraudes teriam sido cometidas durante as últimas gestões, mais precisamente entre 2010 e 2016, mas não foi isso que ocorreu.
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), os crimes ocorreram entre os anos de 2009 e 2011 e não foram encontrados indícios de participação de Vitória da Conquista nas fraudes.
O foco da operação, deflagrada em 2014 pela Delegacia da PF de Vitória da Conquista, e coordenada pelo delegado Rodrigo Kolbe (imagem ao lado), teve como principal alvo o atual prefeito de Belo Campo, José Henrique Silva Tigre, o “Quinho”.
Na ocasião ele foi preso, após denunciado há seis anos pelo Ministério Público Federal (MPF) e investigado pela PF – na condição de vice-prefeito à época – por fraude em licitações e desvio de verbas.
De acordo com o MPF, em 2014, além de “Quinho”, também foi oferecida denúncia contra o então prefeito de Belo Campo, (atual vice) Cezar Ferreira dos Santos Silva e mais doze pessoas, por fraude em licitações e desvio de recursos públicos do Fundo Nacional da Educação Básica (Fundeb) para a execução de programa de transporte escolar.
O esquema criminoso, ainda de acordo com o MPF, era liderado pelo médico Elve Cardoso Pontes, também denunciado. O recurso era do Fundo Nacional da Educação Básica (Fundeb). (LEIA TEXTO ORIGINAL, DIVULGADO PELO MPF).
A reportagem não teve acesso ao andamento atual das investigações. O Sudoeste Digital tenta contato com os investigados.
RELEMBRE:
Operação Granfaloon: Teve início em Vitória da Conquista. Segundo informações da Polícia Federal, o prejuízo causado pela organização criminosa aos cofres públicos foi estimado em cerca de R$ 60 milhões. O grupo se associava a prefeitos da região sudoeste da Bahia – mais especificamente Belo Campo, Bom Jesus da Serra, Anagé, Caraíbas e Tremedal – para, por meio da simulação de licitações e contratação de empresas de fachada, desviar verbas públicas federais das áreas da saúde, educação e transporte.
Após apuração, à época, a reportagem do Sudoeste Digital conseguiu obter os nomes dos 13 presos na Operação Granfaloon. A Justiça emitiu 13 mandados de prisão temporária e 36 mandados de busca e apreensão, que foram cumpridos.
Confira os nomes dos 13 acusados de fraudar 60 milhões em contratos de prestação de serviços em três áreas (transporte escolar, coleta de lixo e serviços médicos) de 2008 a 2012:
Elve Cardoso Pontes – Médico e presidente da Associação do Corpo Clínico do Hospital da Santa Casa
Terezinha Ataíde – Ex-esposa de Elve Cardoso Pontes – (Encontrada em Paramirim)
José Henrique Tigre (Quinho) – À época, ex-vice-prefeito de Belo Campo
Eliene Tigre
Elbson Dias Soares (Bibi) – Ex-prefeito de Anagé
José Carlos Vieira Bahia (Zé Bahia) – Ex-prefeito de Tremedal
Norma Suely Dias Coelho – Ex-prefeita de Caraíbas
Enaldo Meira (Gazo) – Ex-prefeito de Bom Jesus da Serra
Matheus Alves Bastos dos Santos – Sócio da empresa SBS Bastos de Administração e Serviços
Adriano Alves Bastos Moitinho – Sócio da empresa SBS Bastos de Administração e Serviços
Vagner do Amor Divino Pereira – Dono de empresa de transportes e urbanização em Poções
Almir Rogerio Silva Souza – Empresário e ex-secretário de Infraestrutura de Poções
Luana de Souza Miranda
Todos os alvos presos foram soltos 24 horas após a operação da PF (RELEMBRE)
Segundo a investigação, eles atuavam em comunhão com gestores de diversos municípios do sudoeste da Bahia e administradores de empresas fantasmas, criadas unicamente para fraudar licitações e viabilizar o desvio de recursos públicos.
Por meio da contratação dessas empresas, a organização fazia os pagamentos, com emissão de notas fiscais frias, e sem a efetiva prestação do serviço ou fornecimento do produto.
Os crimes ocorreram entre os anos de 2009 e 2011, sustenta o MPF. Todos os certames foram direcionados para favorecer a contratação da Empresa SBS – Sociedade Bastos de Administração e Serviços Ltda. e da Cooperativa COOTABA, para transporte de alunos. Ambas eram administradas e representadas por Adriano Bastos Alves Moitinho, ex-secretário de saúde de Planalto (BA), e nenhuma delas prestou efetivamente os serviços contratados.
De acordo com o procurador regional da República, Alexandre Camanho de Assis, o inquérito demonstrou que os processos de pagamento eram desorganizados. “Ressentem-se da falta até da documentação mínima exigida pela própria Administração, como condição à transferência dos recursos”, afirma. Em dezembro de 2009, por exemplo, mais de R$ 11 mil foram pagos acima da prestação de serviço comprovada.
Além das empresas fantasmas, a organização também contratava empresas reais que pertenciam a membros do grupo, mediante simulação ou direcionamento das licitações. Mas, apesar de elas fornecerem os produtos e prestarem os serviços, a qualidade e a quantidade era inferior à indicada nos documentos da concorrência, com preços superiores ao de mercado.
Ao ser ouvido pela autoridade policial, Moitinho não soube informar os nomes dos motoristas, nem a ausência de controle sobre as atividades deles. Documentos falsos foram utilizados para comprovar serviços não executados e obter a aprovação indevida das contas do município perante o Tribunal de Contas dos Municípios Baianos (TCM/BA). De acordo com a Receita Federal, não há empregados registrados no nome da empresa SBS.
A denúncia aguarda recebimento pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1). As penas para os delitos vão de dois a doze anos de detenção, mais multa. Se condenado, o prefeito poderá ficar proibido, pelo prazo de cinco anos, de exercer cargo ou função pública.
SUDOESTE DIGITAL (Conteúdo próprio) – Os cerca de 50 integrantes das etnias Kamakãs e Imborés que invadiram a Fazenda Esmeralda, de propriedade de Geddel Viera Lima, na madrugada dessa segunda-feira, 5, deixaram o local nas primeiras horas deste terça-feira após entendimentos com comandantes das polícias da região de Itapetinga.
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Essa foi a terceira ocupação na fazenda, que fica em Potiraguá, microrregião de Itapetinga. A área tem 643 hectares, o que equivale a 643 campos de futebol. Segundo fontes que residem nas proximidades da fazenda, algumas pessoas se misturaram aos indígenas, porém a polícia não confirmou esta informação.
O grupo permanece acampado nas imediações, às margens do Rio Pardo, que corta a região. A exemplo das vezes anteriores, os ocupantes alegam que as terras pertenciam aos seus antepassados e que no local existem cemitérios indígenas.
A “cacica Tanara”, que liderou o grupo, confirmou que a ocupação foi feita por indígenas da Aldeia Alto da Abobreira, das etnias Kamakãs e Imborés, pertencentes e originadas da região do Médio Sudoeste da Bahia.
“Estamos reivindicando as terras que são histórica e culturalmente de nosso povo por direito”, afirmou. Os supostos indígenas dizem que, na fazenda existem, ao menos três cemitérios e que, por isso, o local é considerado “sagrado”. “Foi uma ocupação pacífica. Nosso objetivo é a nossa terra sagrada”, sustentou, assim que ocuparam a fazenda.
Os invasores cobraram a presença de representantes da Funai e da Polícia Federal, porém resolveram sair pacificamente antes mesmo de os responsáveis pela área apresentarem mandado de reintegração de posse. O grupo não descarta ocupar outras áreas nas redondezas.
O ex-deputado federal Lúcio Vieira Lima (MD). chegou a afirmar que os advogados estavam “tomando as providências cabíveis”.
No Natal de 2017, a Fazenda Esmeralda foi ocupada por cerca de 30 índios da etnia Pataxó Hã Hã Hãe. A ocupação, encerrada após negociação com a Polícia Militar (PM), durou dois dias.
Em outra oportunidade, um grupo de índios também ocupou as terras por 14 dias, entre o final de setembro e início de outubro de 2017. Eles alegaram que a terra é de habitação tradicional indígena, o que já foi negado pela Fundação Nacional do Índio (Funai).
Será a segunda vez que integrantes da Associação Juízes para a Democracia (AJD) visitam o espaço em 2019. A primeira visita ocorreu em abril.
Para discutir os tipos de violência contra a mulher, as medidas de prevenção e combate e em comemoração aos 13 anos desta importante Lei em nosso país, convidamos todas e todos para participarem da Sessão Especial que irá acontecer na próxima quarta-feira (07), às 8h30, na Câmara de Vereadores de Conquista.
A Sessão é uma iniciativa do mandato da vereadora Nildma Ribeiro.
Contamos com a sua presença!
Criada em 2006, A Lei 11. 340 denominada Lei Maria Penha, surgiu para reprimir a violência familiar ou doméstica das quais as mulheres são vítimas. Apesar dos avanços desde que foi criada, o cenário de violência contra a mulher no Brasil é alarmante. Sendo o país, o 5° no ranking de mortes violentas de mulheres no mundo.
#SessãoEspecial
#LeiMariadaPenha
#CombateaViolênciaContraMulher
#VereadoraNildmaRibeiro
SAIBA MAIS
Dia 10 de agosto, a partir das 19 horas, na área de eventos da Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus, acontece o “Forró Quero Mais”.
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O evento, especial do Dia dos Pais, em prol da construção do Centro Missionário “Padre Aguiar”, terá como atrações Gilvan da Paraíba, Narjara Paiva, Fábio Bass e Milton Oliveira e Neto Bahia. O local fica na Rua I, s/n, no Bairro Jardim Valéria.
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Ainda em sua fala, Ivan disse que a Câmara é atuante e luta pelos benefícios do povo de Vitória da Conquista e viu de perto a participação dos vereadores para buscar melhorias para o povo, quando foi secretário municipal de Infraestrutura e posteriormente, de Mobilidade Urbana.
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Imagem: Arquivo |
SUDOESTE DIGITAL (Conteúdo) – Um grupo de, pelo menos, 50 famílias, que se dizem indígenas, voltou a ocupar a Fazenda Esmeralda, de propriedade de Geddel Vieira Lima, em Potiraguá, microrregião de Itapetinga. A área havia sido invadida há dois anos e o ocupantes saíram após negociações com a polícia de Itapetinga.
A invasão da área – que tem 643 hectares, o que equivale a 643 campos de futebol – ocorreu na madrugada desta segunda-feira, 5, liderada por uma mulher se alega ser líder dos alegados indígenas. Segundo a “cacica Tanara”, a ocupação foi feita por indígenas da Aldeia Alto da Abobreira, das Etnias: Kamakãns e Imborés, pertencentes e originado a região do Médio Sudoeste da Bahia.
“Estamos reivindicando as terras que são histórica e culturalmente de nosso povo por direito”, afirmou. Os supostos indígenas dizem que, na fazenda existem, ao menos três cemitérios e que, por isso, o local é considerado “sagrado”. “Foi uma ocupação pacífica. Nosso objetivo aqui, nesse local, é a nossa terra sagrada”, sustentou.
Ela emitiu uma nota, a qual o Sudoeste Digital teve acesso. Nenhum representante da fazenda se pronunciou até o momento e não e sabe a situação em que e encontram os funcionários da propriedade.
Os invasores cobram a presença de representantes da Funai e da Polícia Federal, porém nenhum comunicado foi emitido até então.
LEIA A NOTA
Nós, povos indígenas da Aldeia Alto da Abobreira, das Etnias: Kamakãns e Imborés, pertencentes e originado a região do Médio Sudoeste da Bahia, estamos reivindicando as terras que são histórica e culturalmente de nosso povo por direito.
Nessa manhã de segunda-feira (05/08) retomamos as terras identificadas como Fazendo Esmeralda, em Itapetinga-BA.
A retomada foi feita de forma pacífica e ordeira. Os residentes já nos esperavam, haja vista a sabedoria popular da verdadeira propriedade da localidade pelo “nosso povo”.
Compomos 50 famílias no local, composto com homens, mulheres, crianças e anciões.
TODOS os povos que foram oprimidos, massacrados, mortos ou expulsos dessas terras.
Aguardamos a presença dos órgãos competentes para lidar com tal fato, que é a FUNAI e a Polícia Federal.
Nada queremos, além de JUSTIÇA!
ATENCIOSAMENTE, CACICA TANARA