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MORALIDADE – MP recomenda suspensão do concurso público da Polícia Civil da Bahia
BOA NOTÍCIA – Petrobras anuncia redução do preço do diesel e da gasolina a partir de quarta
Após uma sequência de reajustes praticamente diários, a Petrobras reduzirá os preços da gasolina em 2,08% e os do diesel em 1,54% nas refinarias a partir desta quarta-feira (23), em meio a discussões dentro do governo sobre a alta dos preços dos combustíveis e protestos de caminhoneiros.
Segundo informou a petroleira, o preço da gasolina nas refinarias cairá de R$ 2,0867 o litro para R$ 2,0433 a partir desta quarta. Já o preço do diesel será reduzido de R$ 2,3716 para R$ 2,3351.
A Petrobras adota novo formato na política de ajuste de preços desde 3 de julho do ano passado. Pela nova metodologia, os reajustes acontecem com maior frequência, inclusive diariamente, refletindo as variações do petróleo e derivados no mercado internacional, e também do dólar. Somente na semana passada, foram 5 reajustes diários seguidos.
Na véspera, a estatal tinha anunciado um novo aumento nos preços do diesel e da gasolina, elevando os preços dos combustíveis para novas máximas dentro da política da estatal. Desde o início da nova sistemática de reajustes adotada pela Petrobras, o preço da gasolina comercializada nas refinarias acumulava aumento de 58,76% e o do diesel, de 59,32%, segundo o Valor Online.
O presidente da Petrobras, Pedro Parente, atribuiu a redução de preços anunciada nesta terça à queda do dólar na véspera. “A redução de hoje é simples de entender. Houve uma redução importante de câmbio ontem. Prova de que essa política tanto funciona na direção de subir os preços e de cair os preços”, disse nesta manhã, em Brasília.
Na véspera, o dólar fechou em queda de 1,4%, a R$ 3,6886, após o Banco Central aumentar a oferta da moeda americana no mercado. Nesta terça, a moeda dos EUA seguia em queda e era negociada no patamar de R$ 3,65.
Gasolina teve 12 altas só neste mês
HERANÇA MALDITA – Dívida de R$ 18 mil teria motivado dono de funerária a matar empresário em Poções
Caio Cunha arquitetou um plano para matar o amigo Jadson Neves (de preto) e se livrar de uma dívida de R$ 18 mil
Imagem: Redes sociais
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ATUALIZADA EM 23.5.18 às 17h30
Mais um capítulo da trama macabra que resultou na morte do servidor público Jadson Neves, assassinado com 12 tiros de pistola, foi revelado à polícia, que tem no também empresário, Caio Souza Cunha, 20 anos, principal executor do crime. O crime ocorreu na manhã da última sexta-feira (18), em Poções, sudoeste da Bahia, a 65 km de Vitória da Conquista.
Reportagem relacionada
FRIEZA – Dono de funerária matou e foi chorar no velório; ele ainda fez todo trabalho de sepultamento e não usou formol para apressar o enterro
De acordo com fontes extraoficiais, o acusado teria “herdado” do falecido pai uma dívida de R$ 18 mil a ser paga a Jadson, referente à venda de uma camionete Chevrolet S-10. O pai de Caio, que morreu em 2017, deixou ainda os negócios de uma funerária ao filho, mas a dívida com Jadson ficou em aberto. Jadson e Caio eram amigos há anos.
Para que o veículo fosse legalmente passado a Caio, a dívida referente ao
financiamento da camionete teria de ser quitada, condição imposta por Jadson a fim de liberar a transferência. Com a morte do pai de Caio a quitação não aconteceu. Ainda segundo informações, Jadson passou a
cobrar a dívida com ao filho herdeiro da funerária.
A delegada Alessandra Pereira, responsável pelo caso, confirmou que o motivo do crime teria sido a dívida de R$ 18 mil, referente à compra de uma caminhonete. O empresário Caio Souza foi indiciado pelo homicídio e já teve prisão preventiva solicitada, já que cumpre prisão temporária.
Sobre a dívida que Jadson tinha com Caio, a delegada Alessandra Pereira detalhou que o funcionário público comprou um carro, modelo S10, do empresário e ainda não havia feito o pagamento integral da caminhonete. Caio, segundo apurou a polícia, pediu R$ 53 mil pelo carro, mas Jadson só pagou R$ 35 mil, pois estava esperando Caio trocar a titularidade do veículo.
Caio Souza Cunha, autor confesso do
homicídio, tramou um plano para se livrar das cobranças e ainda ficar em definitivo com o carro. Na manhã de sexta-feira (18), ele atraiu Jadson para um encontro em uma estrada de chão
na zona rural do município, próximo à BR-116.
Disse que estaria com os R$6 mil, prometendo quitar o valor devido. Na
verdade tratava-se de uma armadilha. Jadson foi executado com 12 tiros, inclusive na cabeça. O assassino
confesso foi preso e, para evitar ser linchado pela população, transferido para
Vitória da Conquista, onde segue à disposição da Justiça.
Caio foi surpreendido em sua residência, no bairro Indaiá, na manhã de segunda-feira (21), por uma guarnição da Rondesp Sudoeste, com apoio da 79ª CIPM de Poções.
SEM REMORSOS
Caio foi surpreendido em sua residência, na manhã desSa segunda-feira |
A família da vítima ainda foi procurada por Caio Cunha para que fossem prestados serviços funerários ao corpo de Jadson. Sem demonstrar remorso, ele ainda teria chorado no velório e consolado amigos e familiares, dentre eles o padre Valmir Neves, tio da vítima.
Caio Souza Cunha (à direita na foto), apontou como comparsa Alex Venâncio Sampaio (à esq.), funcionário da funerária. |
Caio sugeriu que não fosse aplicado formol ao corpo, em estado de decomposição, justamente para se livrar mais rápido da sua vítima. Ele também foi ao sepultamento de Jadson. Após o
crime, Caio viajou até o município de Boa Nova e escondeu a arma na casa de seu funcionário Alex
Venâncio Sampaio, cúmplice, réu confesso e também preso na operação desta segunda-feira.
FRIEZA – Dono de funerária matou e foi chorar no velório; ele ainda fez todo trabalho de sepultamento e não usou formol para apressar o enterro
Jussara Novaes (de Poções) – Com a prisão de Caio Souza Cunha (à direita na foto), empresário do ramo funerário, o assassinato de Jadson Neves, de 31 anos, morto com 12 tiros de pistola, na manhã da última sexta-feira (18), em uma estrada de acesso a uma região conhecida como Carrapicho, no meio rural de Poções, ganhou contornos que tornam ainda mais chocante o caso.
REPORTAGEM ATUALIZADA
HERANÇA MALDITA – Dívida de R$6 mil teria motivado dono de funerária a matar empresário em Poções
Apontado como principal suspeito do crime, durante as investigações policiais, Caio foi surpreendido em sua residência, no bairro Indaiá, na manhã desta segunda-feira (21), por uma guarnição da Rondesp Sudoeste, com apoio da 79ª CIPM de Poções. Ele só não detalhou oficialmente os motivos da trama macabra.
Ele não só realizou os trabalhos fúnebres no corpo da vítima, a pedido da família, como teria chorado no velório e recomendado não usar formol para apressar o enterro e se livrar de vez da sua própria vítima. O corpo de Jadson (sobrinho do Padre Valmir Neves) foi encontrado no sábado, já exalando mau cheiro.
Jadson Neves foi atraído para a morte |
VÍDEO – Presos destruíram carceragem da Delegacia de Cândido Sales
A rebelião dos presos custodiados na Delegacia de Cândido Sales, no sudoeste da Bahia, na tarde desta segunda-feira (21) resultou na destruição total das celas na carceragem. Segundo a polícia local, eles pediram melhorias na comida e na infraestrutura da carceragem.
A Polícia Civil confirmou que a estrutura da carceragem sofreu danos, causados pelos custodiados. Algumas grades ficaram empenadas e houve depredações nas paredes. Policiais da 10ª Coorpin da região e Polícia Militar foram acionados e prestaram apoio à equipe da delegacia na tentativa de conter o ato.
A rebelião começou pouco depois das 10h e, por volta das 16h40, a Polícia Civil informou que o motim já tinha sido contido e que 11 presos que participaram da rebelião foram encaminhados para o Conjunto Penal de Vitória da Conquista. Os nomes dos detentos não foram divulgados.
VEJA O VÍDEO
LUTO POLÍTICO – Morre o ex-deputado federal Coriolano Sales
Jussara Novaes (Com pesquisa do Sudoeste Digital) – Morreu no final da tarde desta segunda-feira (21), no Hospital Samur, o ex-deputado federal Coriolano Sousa Sales, de 74 anos. Ele não resistiu a uma cirurgia cardíaca. Na última semana, Cori foi vítima de infarto, permanecendo na Unidade de Terapia Intensiva. Natural de Santa Teresinha, Cori foi um dos políticos mais atuantes da Bahia.
A Prefeitura de Conquista decretou luto oficial por três dias. O corpo está sendo velado na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), na Rua Rotary Clube.
Depois das eleições de 2004, quando perdeu a disputa pela Prefeitura de Conquista para o petista Zé Raimundo, Cori caiu no esquecimento e passou os últimos dias de vida praticamente sozinho. Não era dificil encontra-lo fazendo o percurso do seu apartamento, na Avenida Ascendino Melo, até uma lotérica, na Travessa Zulmiro Nunes (onde fazia uma “fezinha”) ou nas imediações da Alameda Ramiro Santos, para bate-papo com ex-correligionários.
Andava de cabeça baixa, usando um chapéu bege, estilo “Panamá”. Às vezes saudava os que lhe cumprimentavam, mas o semblante calado deixava claro que a sucessivas derrotas políticas o-haviam abalado moral e psicologicamente.
Em Vitória da Conquista, onde fixou residência, ele presidiu a Ordem dos Advogados do Brasil, seguida da Câmara Municipal até chegar a Presidência da Assembleia Legislativa do Estado da Bahia, encerrando a suas atividades políticas na Câmara dos Deputados. Informações sobre o funeral ainda não foram divulgadas.
CONDENAÇÃO
Em janeiro de 2014 Cori foi condenado por apropriação de recursos públicos federais destinados à saúde, junto com seu ex-assessor parlamentar Weliton Brito David Carvalho e os empresários Darci José Vedoin, Luiz Antônio Trevisan Vedoin e Ronildo Pereira de Medeiros.
Todos faziam parte do esquema que ficou conhecido como Operação Sanguessuga. De acordo com denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF) em Vitória da Conquista, o ex-deputado recebia propina dos empresários para aprovação de emendas parlamentares orçamentárias direcionadas à aquisição de unidades móveis de saúde para vários municípios baianos.
Aprovadas as emendas, a licitação para compra dos veículos era fraudada e o dinheiro, apropriado pelos condenados. Todos tiveram suspensos seus direitos políticos por oito anos, além de ficarem proibidos de contratar com o Poder Público por dez anos. Coriolano e Weliton foram condenados, ainda, à perda solidária de R$ 17.540, pagamento de multa civil de R$ 5 mil e mais R$ 5 mil a título de dano moral coletivo.
VÍDEO: Lançamento da pré-candidatura de Coriolano Sales/ abril de 2010
A decisão liminar do órgão também determinou a indisponibilidade dos bens do assessor parlamentar Weilton Brito Davis Carvalho; do então secretário municipal de Saúde Gerardo Azevedo; as empresas Planam Indústria, Comércio e Representações e Frontal Comércio e Indústria de Móveis Hospitalares e seus dirigentes; e dos integrantes da comissão de licitação da prefeitura Luiz Antônio Ferreira Castro, Gilton Hipólito Lima Rodrigues e Elaine Lúcia Dourado Santos. A determinação atendeu pedido do Ministério Público Federal da Bahia (MPF-BA).
Todos foram acusados de integrarem um esquema de desvio de verbas destinadas à compra de uma ambulância para a cidade. Segundo o MPF, que ajuizou duas ações contra os réus, a quadrilha agia na simulação de licitações, superfaturamento e falsificação de documentos. A fraude foi investigada pela Operação Sanguessuga, que desarticulou a Máfia das Ambulâncias, em 2006.
A organização criminosa atuava na venda irregular de ambulâncias em vários estados brasileiros. O esquema envolvia parlamentares, prefeitos, servidores públicos e empresários, movimentando, de 2000 a 2006, aproximadamente R$ 110 milhões em recursos federais.
MEMÓRIA – 15 Agosto 2006
Renuncia o primeiro deputado sanguessuga: Coriolano Sales
O deputado Coriolano Sales (PFL-BA) foi o primeiro dos 69 deputados e três senadores acusados pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Sanguessugas a renunciar ao mandato, mas outros parlamentares estão com a carta pronta para também abrir mão do cargo eletivo para fugir do processo de cassação.
Sales é acusado de ter recebido R$ 162.500,00 de propina da máfia das ambulâncias em sua conta bancária . Nesta terça-feira, 15, a assessora do deputado Marcelino Fraga (PMDB-ES) chegou ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara com a renúncia numa pasta. Ao saber, no entanto, que o presidente do colegiado, Ricardo Izar (PTB-SP), só abrirá os processos na próxima semana, suspendeu a entrega do documento.
Fraga é acusado pela CPI de ter, supostamente, acertado uma comissão de 10% na venda de ambulâncias com recursos do Orçamento da União. Assim como Sales, ele também é candidato à reeleição. Izar afirmou que pelo menos quatro deputados lhe informaram que renunciarão. Ele afirmou também que tem sido procurado por deputados acusados que choram afirmando que não são culpados.
Segundo Izar, um deles ameaçou suicidar-se no plenário da Câmara. A renúncia extingue o processo de cassação, mas não impede que ele seja reaberto no próximo ano caso os parlamentares sejam reeleitos. Com a renúncia, no entanto, o deputado não perde os direitos políticos e poderá, por exemplo, se candidatar daqui a dois anos para prefeito ou vereador. Os deputados que se reelegerem em outubro apostam também no esvaziamento das pressões políticas pelas cassações no Congresso que tomará posse em 2007.
No próximo ano, os deputados reeleitos também poderão renunciar aos mandatos para fugir do processo de cassação. O ex-deputado Pinheiro Landim renunciou duas vezes ao mandato em 2003 para fugir do julgamento na Casa. Ele foi acusado pela Polícia Federal (PF) de suposto envolvimento em venda de habeas-corpus em tribunais superiores em Brasília para quadrilha de traficante. Ele renunciou ao mandato, foi reeleito e, em seguida, renunciou novamente.
DERROTADO NAS URNAS E NA JUSTIÇA
Cori perdeu a eleição para Zé Raimundo, em 2004. Recorreu da decisão da urnas, mas foi derrotado também.
A coligação Uma Conquista Melhor, que teve como candidato a prefeito o deputado federal Coriolano Sales (PFL), entrou com três representações na 40ª Zona Eleitoral, pedindo a cassação do mandato do prefeito José Raimundo Fontes (PT), que foi reeleito no último domingo, dia 3 de outubro. Segundo a coligação, o petista fez propaganda ilegal para os eleitores, usou prédios públicos para a sua campanha e recebeu recursos do governo federal para obras durante o período eleitoral, o que é vedado pela lei. De acordo com uma das representações, o prefeito recebeu repasses de dinheiro para uma obra de restauração da Avenida Presidente Dutra, o trecho urbano da BR-116, que corta a cidade, depois do dia 3 de julho, prazo final determinado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para o início de obras que não se enquadram como de emergência ou para conter uma situação de calamidade pública. Trata-se de um convênio firmado pela prefeitura com o Ministério dos Transportes, em dezembro de 2003, alterado através de aditamento firmado no mês de agosto de 2004. “Cumpre ressaltar que no dia 3 de julho de 2004, data limite para o começo das obras, não havia ainda iniciado a restauração da referida avenida. No entanto, no calor da campanha eleitoral, a prefeitura municipal de Vitória da Conquista recebeu a liberação de recursos no valor de R$696 mil, no dia 27 de agosto, depositada na conta bancária de número 29.866-2, no Banco do Brasil, conforme extrato em anexo emitido pela Secretaria de Controle Interno, contendo o resumo do convênio e do repasse”. A ilegalidade da transferência foi questionada pela coligação encabeçada pelo PFL ainda em agosto, na 22ª Vara Federal, na seção judiciário do Distrito Federal, no processo de número 2004.34.00.029106-2. Entendendo que a lei 9.504/97 veda a transferência de recursos federais aos municípios nos três meses que antecedem a eleição, a Justiça concedeu liminar proibindo o repasse das demais parcelas do referido convênio, impedindo a utilização eleitoreira de mais recursos federais e freando uso da máquina pública municipal por José Raimundo Fontes. Coriolano, que passou a campanha denunciando a “enxurrada de dinheiro público” que deu fôlego, na reta final da campanha, à candidatura petista na cidade, afirmou que a Justiça Eleitoral não deve permitir a ilegalidade e imoralidade que desequilibraram a eleição. “A lei proíbe esse tipo de coisa para garantir a igualdade de oportunidade entre todos os candidatos, para que a igualdade não seja afetada e não haja abuso de poder econômico do agende pública. O poder deve ser ditado pelos limites da lei”, ressaltou. Ele lembrou que a desembargadora Lucy Moreira, Tribunal de Justiça da Bahia (TJ), proibiu em julho que o prefeito de Vitória da Conquista utilizasse R$26 milhões liberados pelo governo federal para a realização de obras no período de três meses antes das eleições municipais. A decisão foi tomada com base no entendimento do ministro Sepúlveda Pertence, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que proibiu os repasses de verbas federais durante o período de campanha eleitoral para os mais de cinco mil municípios brasileiros. A coligação Uma Conquista Melhor também está acusando José Raimundo Fontes de fazer propaganda institucional irregular, através da afixação de faixas pela cidade, com o objetivo de beneficiar a sua candidatura. As faixas vinculam o nome do candidato às realizações da prefeitura, como a construção do mercado de carnes. Esse tipo de procedimento é vedado pela lei 9504/97. Durante a campanha, a Justiça Eleitoral puniu, inclusive com multa, a propaganda irregular do petista. Além disso, o prefeito é acusado de utilizar, de forma expressa, a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), para construir sua plataforma eleitoral. Uma inscrição a tinta no muro da instituição, na rua Artur Seixas, diz: “Comitê de apoio da Uesb. Prefeito José Raimundo, 13”. “A expressão comitê perdurou por uma semana na fachada do muro, vez que a partir do dia 9 de agosto, os dizeres lançados do muro foram alterados de comitê para grupo de apoio”, relata a denúncia encaminhada à Justiça Eleitoral.
- Deputado estadual, 1983-1987, PMDB
- Deputado estadual, 1987-1991, PMDB
- Deputado estadual, 1991-1995, PSB
- Deputado federal, 1995-1999, PDT
- Deputado federal, 1999-2003, PDT
- Deputado federal, 2003-2007, PMDB
AGENDA – Curso ‘Imersão Total em Licitações’ com Formação de Pregoeiro
TRÂNSITO – Denatran suspende regulamentação de parcelamento de multas com cartão de crédito
O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) suspendeu a portaria que regulamentava o pagamento de multas de trânsito com cartões de débito e crédito. A decisão foi publicada no “Diário Oficial da União” desta segunda-feira (21).
O G1 questionou o Denatran sobre o impacto da decisão e as razões que motivaram a suspensão da portaria. Até a última atualização desta reportagem, o órgão não havia se posicionado.
Os procedimentos para a implementação do sistema foram divulgados no fim de março, pelo próprio Denatran. O serviço, no entanto, não era obrigatório e cada órgão de trânsito precisava habilitar as operadoras de cartão de crédito para oferecer o serviço.
À época, o Denatran informou que o parcelamento envolveria apenas a operadora do cartão e o proprietário. Os órgãos de trânsito continuariam recebendo o valor à vista e a regularização do veículo seria imediata. A cobrança de juros seria definida pela entidade financeira do cartão. (Fonte G1)
LUTA – Mesmo sem apoio oficial judocas promovem o nome de Conquista
Mesmo com a Prefeitura tendo fechado as portas para o incentivo do esporte em Conquista, um grupo de 50 atletas da Equipe Judô Dokyou e Luta Cidadã representou a cidade, participando da II Copa Judô Jovem.
O evento aconteceu nesse final de semana na Praça Ceu’s J. Murilo, Bairro Alto Maron, em Conquista, com a presença de 120 atletas de vários projetos e academias de Conquista, além da presença de dois atletas da Academia Geni Farias, de Jequié.
A Equipe Judô Dokyou e Luta Cidadã conta com o suporte da Academia Esparta para treinamentos mais fortes.