![]() |
Imagem: Divulgação |
|
||||||||||||||||||||||||||||||
|
![]() |
Imagem: Divulgação |
|
||||||||||||||||||||||||||||||
|
Na tarde desta quinta-feira, 8, o Boeing 737 – 700 tocou o solo conquistense, inaugurando novos tempos no interior da Bahia. O Boeing, vindo de São Paulo, pousou às 16h45, tornando-se a primeira aeronave comercial do tipo a iniciar operações no Aeroporto Internacional Glauber Rocha.
Com isso, Vitória da Conquista entra em definitivo para a era das grandes aeronaves, com capacidade para voos intercontinentais. Presentes na solenidade, autoridades políticas, secretários municipais, executivos da Companhia Gol e da Viação Cidade Verde, co-irmã desta companhia aérea.
O prefeito de Vitória da Conquista, Herzem Gusmão, descerrou a faixa inaugural, colocando conquista em outro patamar, o de voos cada vez mais altos.
Sudoeste Digital (Da Redação) – Ao contrário dos demais presídios Brasil afora, as unidades prisionais de Vitória da Conquista não receberam comunicado da Justiça que autoriza o “saidão” do Dia dos Pais. De acordo com a direção das unidades, entrevistadas pelo Sudoeste Digital, nenhum dos detentos se encaixa nesse perfil.
A próxima saída temporária deve ocorrer somente em setembro, por ocasião da Semana da Pátria, entre os dias 4 e 10. A saída temporária encontra-se disciplinada nos arts. 122 a 125 da Lei n.° 7.210/84 (Lei de Execução Penal (LEP). O sistema carcerário de Conquista tem mais de 1.200 presos.
De acordo com as regras gerais da LEP, cada preso terá o máximo de 5 saídas temporárias por ano (1 mais 4 renovações). Cada saída temporária tem duração máxima de 7 dias. Em outras palavras, o preso receberá a autorização para ficar 7 dias fora do estabelecimento prisional.
Como peculiaridade, no caso da saída temporária para estudo, o prazo será igual ao que for necessário para o exercício das atividades discentes (ex: pode ser autorizada a saída temporária todos os dias).
FIQUE POR DENTRO
![]() |
Imagem: Divulgação/arquivo |
A área do Aeroporto Pedro Otacílio de Figueiredo, desativado em 24 de julho deste ano, teve sua doação à União revogada pelo decreto número 19.688, assinado pelo prefeito Herzem Gusmão e publicado no Diário Oficial do Município dessa quarta-feira (7).
O prefeito alegou o dever que tem o prefeito municipal de conservar o patrimônio público do município, decorrente, segundo as considerações do decreto, do princípio constitucional da conservação do patrimônio público, “explicitado desde a Constituição brasileira de 1946.
Outra alegação utilizada no decreto é de que o terreno onde funcionava o aeroporto faz parte da memória conquistense, uma vez que ali, já em 1937, décadas antes da chegada dos investimentos federais, já operava por iniciativa municipal, um campo de aviação.
REPORTAGEM RELACIONADA
CONQUISTA | Ex-secretário Ivan Cordeiro cobra centro de convenções do Governo do Estado em Conquista
![]()
A pedido do Ministério Público Federal (MPF), a Justiça determinou a indisponibilidade de R$1.228.974,96 em bens do atual prefeito de Caetité (BA), Aldo Ricardo Cardoso Gondim – secretário de Administração à época dos fatos –; do ex-prefeito de Caetité José Barreira de Alencar Filho (conhecido como Zé Barreira); dos empresários Josmar Fernandes dos Santos e Júlio César Cotrim; dos então agentes públicos, Arnaldo Azevedo Silva, Gláucia Maria Rodrigues de Oliveira e Rubiamara Gomes de Souza; e do agente público à época, Eugênio Soares da Silva. A decisão liminar, do último dia 17 de julho, considerou os atos de improbidade realizados pelos acusados em licitações com recursos da Educação.
Na ação de improbidade, ajuizada em 25 de maio, o MPF descreveu as fraudes realizadas em cinco licitações nos anos de 2011 e 2012 envolvendo recursos do Fundo de Manutenção Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
Os acusados, porém, são investigados em outros 24 casos de irregularidades em licitações entre 2009 e 2016, durante os oito anos de mandato de Alencar Filho como prefeito, que estão sob a atuação do MP do Estado da Bahia por não envolverem recursos federais. O valor total dos contratos firmados ilegalmente é de R$ 14.303.415,15.
Os oito acusados por improbidade já são réus em ação penal ajuizada no último 28 de junho com mais outros dois agentes públicos à época: Thaís Rodrigues da Cunha e Nilo Joaquim Azevedo – que ocupava o cargo de secretário de Serviços Públicos.
O MPF acusa por crimes de fraude em licitações e associação criminosa: Zé Barreira, Aldo Gondim, Josmar Santos, Júlio César Cotrim, Arnaldo Silva, Gláucia Oliveira e Rubiamara Souza; sendo esta última, os empresários, o ex-gestor e o atual prefeito, os principais autores dos crimes. Eugênio Silva responde por fraude em licitações, e Thaís Cunha e Nilo Azevedo, por associação criminosa. nenhum dos citados se manifestou até o momento.
Operação Burla – As ações foram ajuizadas como desdobramentos da Operação Burla, deflagrada em 2016 em uma atuação conjunta do MPF com a Polícia Federal (PF) e a Controladoria-Geral da União (CGU). Na ocasião foram cumpridos oito mandados de condução coercitiva, três de prisão preventiva, quatro de prisão temporária e 15 mandados de busca e apreensão nos municípios baianos de Caetité, Guanambi, Iuiú, Salvador e Vitória da Conquista. O objetivo foi cessar as atividades ilícitas de duas organizações criminosas que se valiam de empresas de fachada para fraudar e desviar recursos públicos federais no sudoeste do estado da Bahia.
Requerimentos – O MPF requer que os réus sejam condenados à reparação por danos morais coletivos e realizem o pagamento de R$2.860.683,03, equivalente ao somatório dos contratos ilícitos abordados nessa ação de improbidade. O MPF requer, ainda, a condenação dos réus por atos de improbidade que causaram prejuízo ao erário (artigo 12 da Lei nº 8.429/92 – Lei de Improbidade), cuja pena prevê: ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo de cinco anos.
E agora? Seguindo o andamento previsto na Lei de Improbidade, após o recebimento da ação pela Justiça e o julgamento do pedido liminar – que foi deferido – o réu (prefeito) deverá ser citado para se manifestar, apresentando contestação. O processo seguirá tramitando na Justiça até que seja julgado o pedido final feito pelo MPF: a condenação de dos oito acusados por improbidade administrativa.
Número para consulta processual na Justiça Federal – Guanambi (BA):
Ação de Improbidade – 1003266-13.2019.4.01.3309
Ação Penal – 0000336-39.2019.4.01.3309 | Assessoria de Comunicação do Ministério Público Federal na Bahia
|
||
“Como diz Lucas Dias, presidente do PSL aqui em Conquista, eu sou pré candidatíssimo”, destacou Ivan.
No dia 26/07 estive pessoalmente na instituição do Senac, em Vitória da Conquista, para me inscrever no curso de Inteligência Emocional e que cujo pagamento foi à vista.
O curso, que teria inicio dia 5/8, não completou a turma (agora entendo o motivo, pois a instituição não transmite confiança). Em momento algum fui avisada que teria um numero minimo de inscritos e que eu correria o risco de cancelamento, mas foi o que aconteceu.
Somente faltando três dias para o inicio do mesmo fui avisada via WhatsApp que teria que aguardar 15 dias para devolução do valor investido. Se a organização não tem competência para gerenciar, divulgar ou administrar cursos, que não o divulguem.
Concordaria perfeitamente em receber somente com 15 dias e até que descontasse um percentual do valor se fosse eu que tivesse desistido do curso.
Conversei com alguns amigos que relataram que já aconteceu o mesmo e hoje tenho a resposta de o porquê não conseguem completar uma turma de um curso simples de apenas 7 dias.
Deveria alinhar a teoria dos cursos que ainda conseguem realizar com a pratica que não acontece. Já chamei via WhatsApp solicitando uma posição e não obtive resposta. Não me contive e liguei e a resposta é a mesma. Só irão devolver o valor ao completar 15 dias.
Com isso imagino que não só o meu valor, como o dos demais que se inscreveram, deverá ser usado para cobrir despesas da mesma. Estou me sentindo lesada pela instituição.
N.R.: O Sudoeste Digital entrou em contato com o Senac, via zap, mas até o momento não obteve resposta.
ATUALIZADO
Resposta do Senac, enviada às 16h22 desta quinta-feira, 8.
Na Sessão Ordinária de sexta-feira (02), o vereador Fernando Jacaré (PT) fez o uso da tribuna e iniciou seu pronunciamento dizendo que irá detalhar nas próximas sessões, o trabalho da Comissão Permanente da Câmara que tem debatido com a Via Bahia, a ANTT e a Prefeitura sobre melhorias da BR-116.
Segundo o vereador, a Casa recebeu um documento do Ministério Público Federal solicitando sua participação nos trabalhos da Comissão e disse que a Câmara deve trabalhar – junto com estas instituições – em prol da duplicação da rodovia.
Jacaré também afirmou que pretende tratar nas próximas sessões, sobre o novo aeroporto e declarou abertamente seu repúdio à situação do transporte escolar na Zona Rural.
Sobre a vinda do governador Rui Costa (PT) para a inauguração da Policlínica, o parlamentar comentou: “Obra pública tem que ter a presença de todas as lideranças, independente de partido e ideologia”.
Jacaré também convocou a todos para irem ao Centro Integrado Navarro de Brito onde está acontecendo a Feira Cidadã, e salientou que o governador anunciou que fará investimentos em melhorias na estrutura do Colégio Centro Integrado (CIENB) e do Colégio Polivalente.
O vereador finalizou parabenizando Rui por passar a última quinta-feira (1º) na cidade e disse que o petista quer levar melhorias também para a Santa Casa de Misericórdia, a qual visitou no final da tarde.
A cada mês são distribuídos cerca de 70 milhões de litros de água para abastecer Lagoa das Flores e região (setor 10 do sistema distribuidor).
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
No entanto, 45 milhões (65%) deste volume deixam de ser faturados seja por consumo não medido devido a fraudes na ligação de água e a ligações clandestinas (perdas aparentes) e por vazamentos (perdas reais).
Estes números integram o monitoramento realizado pela Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) por meio do Projeto Com + Água e representam uma redução anual de R$ 1 milhão no faturamento da empresa somente neste setor do sistema distribuidor de água de Vitória da Conquista.
Com o volume de 45 milhões de litros de água (1,5 milhão/dia) que deixam de ser medidos e faturados, seria possível abastecer duas áreas iguais a mesma região de Lagoa das Flores. De forma ilustrativa, este volume revela que, a cada três baldes cheios de água, dois são consumidos indevidamente e deixam de ser faturados pela empresa.
Esses dados preocupam e, em função das irregularidades encontradas no processo de abastecimento das residências desta área, a Embasa vem intensificando as ações para reverter a situação. De acordo com o engenheiro Álvaro Aguiar, gerente do Escritório Local de Vitória da Conquista, os técnicos da empresa fazem o “monitoramento diário da rede distribuidora visando o combate à clandestinidade e às violações dos ramais domiciliares, assim como a substituição de tubulações antigas e a instalação de novos equipamentos capazes de reduzir a incidência de vazamentos”, explica.
Para prosseguir com as ações de combate às fraudes, a partir desta semana, o fornecimento de água na região da Lagoa das Flores será interrompido em dias alternados de modo que os imóveis possam ser abastecidos igualmente. Durante os próximos meses, o sistema distribuidor desta região estará dividido em dois grandes setores cuja área A é representada pelo lado direito da Rodovia BR 116 (sentido Salvador) enquanto a área B compreende o lado esquerdo (sentido Vitória da Conquista).
Como fica o abastecimento?
O direcionamento do volume de água na rede distribuidora ocorrerá duas vezes na semana. Nas segundas-feiras, o fornecimento será interrompido no lado A até o início da manhã das quartas-feiras, quando será a vez do lado B ter o fornecimento suspenso até o início da manhã das sextas-feiras. Durante as sextas, sábados e domingos não haverá interrupção programada na distribuição.
No lado A, estão as Ruas: B, G, Flora, da Parmalat, Belarmino Marinho, Marlene Cunha, dos Andrades, Maneca Santos, além do Distrito Industrial Imborés (lado direito), Vivenda das Flores, Vale das Flores e Choça.
No lado B, estão as ruas: estreito, Canela, Travessa Canela, além do Distrito Industrial Imborés (lado esquerdo), Vila Margarida, Caiçara, Vereda, Cabeceira, Avinor e Itapirema. | Ascom/Embasa