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CASO “DR. ORCIONE” | Defesa do Dr. Orcione foi “suja, sórdida e baixa”, diz advogada das mulheres

Andressa Gusmão: “Estratégia da defesa é mesquinha, suja, sórdida e baixa”
Após a repercussão da coletiva de imprensa da advogada Dra. Palova Amisses, que defende o médico ginecologista Orcione Ferreira Júnior da acusação de abuso sexual contra 24 mulheres, nossa reportagem procurou a advogada Andressa Gusmão, que é uma das representantes das supostas vítimas.

Em entrevista exclusiva ao programa Rádio Chofer (Melodia FM) e ao Blog do Caíque, Dra. Andressa rebate as declarações da Dra. Palova Amisses e diz que a estratégia da defesa é “mesquinha, suja, sórdida e baixa” e extremamente repudiada, não só pela defesa das vítimas. 
A advogada diz ainda que vai provocar o Conselho Regional de Medicina (CRM), para que este apure o vazamento dos prontuários de 02 denunciantes, que foram expostas na coletiva de imprensa. Andressa promete tomar as “providências cabíveis” e afirma que “na esfera cível, as vítimas que se sentirem lesadas por conta dessa exposição”, poderão entrar no Justiça para requerer a reparação dentro dos ritos da lei.
Sobre o uso de uma suposta declaração do advogado Ronado Soares, Presidente da OAB de Conquista, em que ele teria acusado representantes das 24 mulheres de ‘falsidade ideológica’, Andressa Gusmão disse:  “Essa fala não procede, essa acusação não procede. Eu estive reunião com doutor Ronaldo Soares e nada disso foi dito por por ele, foi uma imputação que foi feita pela advogada de defesa de forma totalmente antiprofissional e faltando com a verdade. Existem sim, vítimas que são advogadas com registro na OAB”.
Andressa também repudiou a tentativa da defesa do médico de desqualificar os depoimentos das denunciantes utilizando supostos fatos de suas vidas pregressas e até do prontuário das mesmas. “É uma conduta abusiva, lesiva, vexatória e proibida, proibida pela própria ética profissional. em função do sigilo médico, que seja exposto o prontuário médico de uma paciente, sem o consentimento dela. Por outro lado é uma coisa muito genérica a se falar, uma em questão de uma DST ou de uma infecção ginecológica ou de um aborto, porque toda e qualquer mulher está sujeita a passar por isso, então foi um ataque genérico e ao mesmo tempo direto”, revoltou-se Andressa.
Confira trechos da entrevista 
“De fato firam declarações gravíssimas proferidas durante essa coletiva de imprensa convocada pelos advogados (…) a gente teve reunião novamente com grupos das vítimas, por que o estado emocional delas é muito grave por conta da entrevista
Inicialmente temos que repudiar completamente essa postura tanto da advogada, quanto da defesa de forma geral, de expor supostamente prontuários médicos que seriam de duas pacientes, é uma conduta abusiva, lesiva, vexatória e proibida, proibida pela própria ética profissional. em função do sigilo médico que seja exposto o prontuário médico de uma paciente, sem o consentimento dela. Por aí já começaram os abusos, os absurdos das falas da coletiva, então isso a gente tem que repudiar de todas as formas .
Por outro lado é uma coisa muito genérica a se falar, uma em questão de uma DST ou de uma infecção ginecológica ou de um aborto, porque toda e qualquer mulher está sujeita a passar por isso, então foi um ataque genérico e ao mesmo tempo direto, ela não citou nomes , não informou de quem seria, mas quebrou o sigilo médico, o que deve inclusive ser apurado pelo CRM, para que seja tomadas as providências cabíveis. E na esfera cível, as vítimas que se sentirem lesadas por conta dessa exposição irão sim todas as providências também nesse aspecto.
É importante ressaltar que esse tipo de tática e estratégia de defesa, mesquinha, suja, sórdida e baixa, é extremamente repudiada, não só pela defesa das vítimas, não só por mim e pelas colegas que estão trabalhando junto comigo acompanhando esse caso, quanto pela OAB, pela sociedade, enfim deve ser repudiada de todas as formas essa conduta de tentar culpabilizar, tentar desqualificar a vítima, utilizar supostamente de fatos da vida pregressa, para justificar e gerar motivos que pudessem embasar a suposta conduta praticada pelo médico. A conduta criminosa praticada por ele, é o que de fato deve ser apurado e deve vir a ser responsabilizado em caso de ser considerado culpado dos crimes que são imputados a ele neste momento.
Então, em nenhum momento está em jogo, e nem deveria ter sido utilizada, seja ela verdadeira ou falsa, a vida pregressa dessas vítimas. É um absurdo essa exposição,  é um absurdo esse posicionamento machista, misógino, preconceituoso de querer se utilizar de escolhas pessoais, de históricos ou de qualquer outra outra coisa relacionada ao passado da mulher, para fazê-la inferior ou fazê-la responsável por um crime que ela sofreu.
A advogada de defesa do acusado, ainda relata que não estaria cobrando honorários e que teria tido acesso aos depoimentos, quando em outro momento ela disse que só teria tido acesso a 02 depoimentos e em outros momentos diz que ainda não teve acesso ao inquérito policial, então, se existem contradições, é por parte de defesa do acusado e do próprio acusado Não há nenhuma contradição nos depoimentos das vítimas, até porque cada depoimento é individual, porque elas viveram situações de forma individual, elas não se conheciam, não possuíam qualquer tipo de relação e nenhum motivo para criarem uma história ou qualquer tipo de desavença com o médico, que fizesse com que elas buscassem qualquer tipo de vingança. 
Não existem só 02 depoimentos, a gente já tem por volta de 12 a 14 registros de ocorrências, com a colheita do depoimento, com todo o acompanhamento da autoridade policial competente, que é a delegada Decimária Gonçalves, titular da DEAM de Vitória da Conquista, que está supervisionando e coordenando todas as oitivas e a apuração dos fatos. Não há nenhuma contradição, todas elas são claras nos relatos, apesar da dor, da dificuldade em relatar, nenhuma delas apresenta nenhum tipo de dúvida, elas relatam quantas vezes for necessário a história, com a riqueza de detalhes e sem nenhum tipo de dúvida, da mesma forma que vão relatar também perante o juiz sem nenhum problema.
Não podemos deixar de esclarecer que as vítimas não precisam passar por exame de corpo de delito, se não existe prova direta, se não foI um caso de estupro com conjunção carnal, se não houve violência, que deixou marcas, ou até mesmo se a prova já se perdeu no tempo por conta do decurso do prazo.  A palavra da vítima é prova e é prova o bastante para tanto. A ação penal é de titularidade do Ministério Público, uma vez que a ação penal é pública incondicionada, não sendo necessária a representação criminal da vítima para o procedimento da ação, dessa forma, as vítimas irão colaborar para toda a apuração dos fatos na fase do inquérito policial, como de fato já estão colaborando e apresentando os documentos e provas que possuam.
O titular da ação penal, que é o MP, irá, considerando que os indícios de autoria são bastantes e a prova de materialidade existe, oferecer a ação penal mediante denúncia, formulada pelo membro do Ministério Público, que dará ensejo a ação penal. A partir de então, as vítimas provavelmente serão arroladas como testemunhas da acusação e serão sim ouvidas, isoladamente, uma a uma, perante o juízo criminal.  O acusado terá direito, claro, ao contraditório e ampla defesa, onde irá se manifestar, se defendendo de cada uma das acusações, de fato, a presunção do nosso sistema penal pátrio é de inocência até que provem ao contrário, ou seja, até a sentença penal condenatória transitada em julgado. Porém, ele terá sim que se defender dos fatos,  ele não precisa provar sua inocência, mas ele precisa se defender dos fatos e o entendimento do juiz é que vai determinar se ele será ou não considerado culpado e sofrerá assim, as sanções correspondentes. 
Foi dito também que as vítimas teriam cometido supostamente falsidade ideológica perante a Ordem dos Advogados do Brasil,  quando uma das vítimas se supostamente seu apresentou como advogada quando seria apenas apenas bacharel em Direito e que teríamos nos utilizado de identidades falsas.Essa fala não procede, essa acusação não procede. Eu estive reunião com doutor Ronaldo Soares e nada disso foi dito por por ele, foi uma imputação que foi feita pela advogada de defesa de forma totalmente antiprofissional e faltando com a verdade. Existem sim, vítimas que são advogadas com registro na OAB.”. | Por Caique Santos / Blog do Caíque

CONQUISTA | JUSTIÇA FEDERAL CONDENA HACKERS DESCOBERTOS PELA PF NA OPERAÇÃO LAMMER

JUSTIÇA FEDERAL CONDENA HACKERS DESCOBERTOS PELA PF NA OPERAÇÃO LAMMER
A 1ª vara da Justiça Federal em Vitória da Conquista condenou a quadrilha de hackers descoberta pela Polícia Federal na Operação Lammer, iniciada em 2012 e que mobilizou vários agentes, peritos e delegados a partir da quebra de sigilo telefônico e telemático autorizada pelo juiz federal João Batista de Castro Júnior.

Segundo apurou a PF, o grupo, composto por mais de uma dezena de integrantes, era liderado por Leandro Paixão Morais, o Leo AG, Nelita Almeida Ferraz e Iuri Pereira dos Santos. A atuação dos três líderes consistia  em obter os dados pessoais de correntistas através da implantação de vírus nos computadores. 
Esses seriam os “infos”, ou seja,  números das contas, agências, senhas, dados pessoais do titular e tudo para que especialmente Nelita pudesse movimentar essas contas bancárias por meio da internet. Os outros dois eram programadores que desenvolviam ou aperfeiçoavam algum software capaz de capturar os dados bancários dos correntistas. Como meio de dificultar o rastreamento dos dados e principalmente do IP (Internet Protocol) da máquina onde partiu a ação, Leo AG e Iuri utilizavam proxy que desviava o endereço para outros países como Canadá e Estados Unidos.
No momento seguinte, apareciam os chamados “cartãozeiros” ou “boleteiros”, as pessoas responsáveis por arregimentar cartões para saques ou boletos para pagamentos. Nelita Ferraz exercia a função de coordenação dos “cartãozeiros”, ficando responsável por invadir a conta selecionada e transferir recursos para conta de terceiros selecionados pelo grupo ou para seus irmãos, Boy (João Batista Ferraz) e Delmiro Ferraz, permitindo o saque e a distribuição de lucro. A obtenção dos “infos” permitia também o pagamento de boletos a partir de contas fraudadas. O grupo era remunerado com a 5 a 10% dos valores pagos.
Os acusados, tão logo a Polícia Federal desbaratou o esquema criminoso, foram presos por ordem da Justiça Federal, ficando nessa condição até que o Tribunal Regional Federal em Brasília entendeu por determinar sua soltura. Já os bens adquiridos como produto da atividade criminosa, muitos dos quais, a exemplo de automóveis e motos caros, os réus gostavam de ostentar, foram apreendidos e decretada a perda da propriedade. 
Na sentença,  o juiz federal João Batista condenou todos os integrantes a penas de acordo com sua culpabilidade. As penas maiores foram impostas aos líderes. Leandro Morais Paixão, o Leo AG, foi condenado a 10 anos, 10 meses e 9 nove dias de reclusão.  Nelita de Almeida Ferraz recebeu pena de 9 (nove) anos e 1 mês. 
Iuri Pereira dos Santos, 5 anos, 8 meses e 7 dias.  Um dos irmãos de Nelita, João Batista Ferraz, 6 anos, 1 mês e 21 dias. O outro irmão, Delmiro Ferraz da Rocha Neto, 6 anos e 4 meses, que, por ter se graduado em Direito e começado a exercer a advocacia, teve ainda cópia da sentença enviada à OAB para adoção das providências disciplinares cabíveis.
Os demais acusados, Sandro Camilo Mendes dos Santos, Tiago Carvalho Bezerra, Sandro Deivide Carvalho Bezerra, Raquel Araújo Barbosa, Fábio Luiz Jesus dos Santos e Davi Melo Ferraz de Oliveira receberam penas menores. | Por: Filipe Lima, diretor da Probus e estudante de Direito.
A sentença, de 93 (noventa e três) páginas, pode ser acessada aqui: 

CONQUISTA | Membros da diretoria do Simmp renunciam em massa


A renúncia em massa de parte da diretoria do Sindicato do Magistério Público Municipal de Vitória da Conquista (Simmp) apanhou de surpresa a comunidade conquistense, que vê na entidade uma das mais atuantes no sudoeste da Bahia.

O anúncio foi feito pelos dissidentes em carta aberta, distribuída à imprensa e em redes sociais. CLIQUE AQUI E LEIA O DOCUMENTO NA ÍNTEGRA.

Os motivos das renúncias foram detalhados na carta. Em postagens nas redes sociais, os que deixaram os cargos informam que irão prestar mais esclarecimentos na próxima assembleia, marcada para quarta-feira, 22, na Câmara Municipal.

“Em respeito e consideração  a base que depositaram confiança em nós e solicita respostas a quantidade  massiva de renúncias da atual diretoria do Simmp, viemos a público, por meio de carta aberta, justificar nossas saídas e informar que protelamos até esse momento para não  trazer prejuízos  a Campanha Salarial de 2019”, destacam.

Segundo os membros afastados da diretoria, “dado o atraso das negociações  e a cobrança  dos nossos colegas  por esclarecimentos solicitamos por meio de ofício  junto ao comitê  de ética  a inserção  de pauta específica para tratar das renúncias  em assembleia e não  fomos atendidos até  o momento”.

Ainda nas explicações, destacam que, “diante disso segue a carta, mas informamos que  prestaremos maiores esclarecimentos  em assembleia. Agradecemos a cada colega pela confiança  e credibilidade depositada no grupo, seguiremos lutando na base”.

O QUE DIZ A DIRETORIA

Procurada pelo Sudoeste Digital a presidente do Simmp, Ana Cristina Novais, buscou minimizar os efeitos da renúncia coletiva, mas informou que o sindicato não iria se pronunciar.

ARTIGO | A licitação do transporte urbano (Zé Maria Caires)*

Prestes a ser publicada, a nova licitação pública para concessão do transporte público de nossa cidade merece ser criativa e inovadora, existe espaço para nos tornar a cidade pioneira em priorizar mais sustentabilidade no consumo do combustível para os ônibus do transporte coletivo de Vitória da Conquista.

Em normas gerais as leis de licitação vem beneficiando a promoção da sustentabilidade, inclusive modificando o artigo 3º. da lei 8.666/93, criando inclusive mecanismo que priorize as empresas que utilize produtos provenientes de reciclagem, é notório que todas esferas governamentais tem buscado economizar energia elétrica, trocando por energias limpas, sendo energia solar a que mais cresce no nordeste.
Desde 2010, já existe lei que aplica um percentual de produtos e serviços que atendam às exigências de sustentabilidade e que não seja poluente, desde que atenda as normas técnicas.
No mundo inteiro tem reduzido os veículos movidos a combustão do DIESEL e a substituição gradativa para elétricos. Recentemente a SCANIA fechou contrato com BOGOTÁ para substituir 40% da frota da empresa TRANSMILÊNIO para GAS NATURAL VEICULAR.
Queria aproveitar para sugerir nossa administração que avalie a possibilidade de incluir como requisito de pontuação na qualificação técnica do Edital de licitação do transporte urbano um percentual de ônibus movidos a GAS NATURAL, pois outro modal como VLT além de custoso a implantação dos trilhos, têm outras adequações estruturais.
Portanto seríamos ao primeiro Município Brasileiro com essa inovação: menos poluição, menos ruídos, menos custos, passagens mais baratas e mais preocupação com o meio ambiente.
Consumindo Gás Natural, estaríamos construindo e criando o mercado de consumo do GNV, forçando inclusive a modificação do traçado do GASODUTO de Maracás para Vitória da Conquista.
*Zé Maria Caires: Empresário, Empreendedor,ex-prefeito de Dom Basílio e fundador do movimento “Conquista pode voar mais alto”

POSSE DE ARMA | CONQUISTA SEDIA CURSO BÁSICO DE PISTOLA

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⚠ CONDIÇÕES PARA PARTICIPAÇÃO :
– Maior de 18 anos;
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Gil Sala
Equipe de Tiro CTM
COORDENAÇÃO

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CONQUISTA | Comunidade luta por pavimentação e melhorias urbanas

Moradores dos Bairros Jardim Valéria, Jardim Copacabana, Comveima, Campinhos e Adjacências realizaram manifestação cobrando da Prefeitura Municipal a pavimentação naquela área.

Segundo William Gama, líder comunitário local ” são bairros com mais de 50 anos e pouca infraestrutura. Os moradores merecem respeito e Melhorias que garantam qualidade de vida da comunidade”.

William garante que vai manter a agenda e que novas mobilizações  poderão acontecer. “Já estamos com um abaixo assinado circulando e será entregue aos representantes do poder público”.

DIREITOS HUMANOS | 18 de maio: PRF no combate à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes


A Polícia Rodoviária Federal (PRF) promove neste sábado (18), atividades de conscientização sobre o combate à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (ESCA). As ações acontecem nas unidades policias espalhadas por todo território brasileiro e tem como objetivo prevenir e combater à exploração de crianças e adolescentes.

A data foi escolhida como dia de mobilização contra a violência sexual porque em 18 de maio de 1973, na cidade de Vitória (ES), um crime bárbaro chocou todo o país e ficou conhecido como o “Caso Araceli”.

Esse era o nome de uma menina de apenas oito anos de idade, que foi estuprada e morta por jovens de classe média alta daquela cidade.

Durante às abordagens, condutores, passageiros, motoristas profissionais e demais usuários da rodovia são convidados a ouvirem palestras e são sensibilizados sobre a importância da responsabilidade de todos, no combate a um crime que, além de ser covarde, é muito recorrente no convívio familiar.

A dinâmica dos trabalhos consiste em reforçar o trabalho de prevenção, além de serem ressaltados os direitos dos menores e explicitados os tipos de violência que podem ocorrer com eles. Bares e postos de combustíveis situados às margens da BR também são visitados por equipes da PRF, onde são fixados cartazes informativos.

Na unidade policial de Ribeira do Pombal (BA), ocorreu nesta sexta-feira (17), uma blitz educativa. A ação que contou com o apoio da Secretaria Municipal de Trabalho e Ação Social. O objetivo foi orientar e conscientizar motoristas e passageiros sobre a importância de se combater a exploração sexual de crianças e adolescentes. Foram distribuídas cartilhas sobre a temática, além da fixação de adesivos autocolantes nos veículos abordados. Ao longo do dia 75 pessoas foram sensibilizadas e 57 testes de alcoolemia foram realizados.

Já em Seabra (BA), foi realizada em parceria com a Secretaria de Ação Social do município uma ação de panfletagem em postos de combustíveis e no trecho da unidade PRF, onde foram distribuídos material educativo com orientações sobre a temática.

As denúncias nas rodovias podem ser realizadas através do telefone 191 ou pelo Disque 100, que funciona em todo o Brasil. A ligação é gratuita e não é preciso se identificar.

Projeto MAPEAR

O mapeamento dos pontos vulneráveis à exploração sexual de crianças e adolescentes nas rodovias federais brasileiras – Projeto MAPEAR – surgiu em 2003 a partir do planejamento das operações de repressão a este crime.

O objetivo do projeto é a identificação de “pontos vulneráveis” por níveis de criticidade e representa uma oportunidade de geração de dados, a partir das rodovias, para mapear cenários propícios à exploração sexual de crianças e adolescentes.

Por meio de um levantamento com atualização bianual, são identificados e registrados os pontos vulneráveis à exploração sexual de crianças e adolescentes ao longo das rodovias federais que cortam os municípios do Brasil. O principal objetivo é subsidiar o desenvolvimento de ações preventivas e repressivas, bem como orientar as políticas públicas coordenadas pelo Ministério dos Direitos Humanos.

É um esforço contínuo, que representa a atenção da instituição para com o tema e enfatiza o compromisso social da instituição: garantir segurança com cidadania. | Nucom/PRF

CONQUISTA | Governo do Estado investe R$ 19,4 milhões em contratos voltados para economia solidária

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O Governo do Estado, por meio da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), realiza no dia 20 de maio, às 9h30, a solenidade de assinatura dos contratos de gestão de 13 Centros Públicos de Economia Solidária (Cesol).
O evento acontece no auditório do Centro de Operações e Inteligência de Segurança Pública, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salvador, com a presença do governador Rui Costa e do titular da Setre, Davidson Magalhães.

Economia solidária é definida como o “conjunto de atividades econômicas – de produção, distribuição, consumo, poupança e crédito – organizadas sob a forma de autogestão.”

Com um investimento total de R$ 19,4 milhões, os contratos vão garantir o funcionamento dos espaços multifuncionais em Salvador, Cruz das Almas, Guanambi, Itabuna, Pintadas, Juazeiro, Irecê, Monte Santo, Nilo Peçanha, Serrinha, Lauro de Freitas, Piatã e Vitória da Conquista.

O intuito dos Centros Públicos de Economia Solidária é promover a sustentabilidade dos empreendimentos solidários, por meio da oferta de assistência técnica, microcrédito assistido, apoio à comercialização, qualificação técnica e distribuição de insumos e equipamentos. Desde 2013, quando foram criados, os centros já atenderam 2.270 empreendimentos, com mais de 10 mil famílias contempladas, impactando cerca de 40 mil pessoas diretamente.

CASO “DR. ORCIONE” | Defesa aterroriza vítimas e expõe vida pessoal para intimidar denunciantes


A defesa do ginecologista Orcione Ferreira Guimarães Junior, acusado de assediar pelo menos 24 mulheres durante atendimento em seu consultório (entenda o caso AQUI AQUI), convocou coletiva de imprensa para que seu cliente apresentasse sua versão mas, em vez disso, leu apenas uma carta supostamente escrita por ele e, de quebra, usou os meios de comunicação para aterrorizar as denunciantes.

Diante disso, um grupo de pessoas, representando o Movimento Social de Mulheres, Coletivo de Mulheres do Campo, mandato da Vereadora Nildma Ribeiro e a professora Dra. Monalisa Nascimento dos Santos Barros, lançou um manifesto em repúdio aos ataques da defesa. O viés intimidatório também tenta cercear o acesso à informação e, de certa forma, ameça a liberdade de imprensa.

LEIA O MANIFESTO NA ÍNTEGRA LOGO APÓS O TEXTO

Na coletiva, a advogada do médico, Palova Amisses Parreiras (imagem acima), informou que uma liminar da 1ª Vara do Sistema dos Juizados da Comarca de Vitória da Conquista determinou a exclusão do perfil “@diganaovca”, que deu início à série de denúncias contra seu cliente. 

Ainda na coletiva, na manhã desta sexta-feira (17), a defensora sustentou que “uma das incentivadoras das denúncias é esposa de um médico que estaria sendo prejudicado com a perda de pacientes para o ginecologista Orcione Júnior.

Ela não informou o nome dos acusados, mas informou que já fez a interpelação judicial da suposta caluniadora. “Ontem eu notifiquei a esposa de um dono de uma clínica, de um médico dono de uma clínica. É o que posso falar por enquanto, porque ela não se manifestou ainda”, afirmou Palova Amisses.

Para justificar os motivos das denúncias, a advogada alegou que “os atendimentos da clínica do marido dela decaíram em número significativo depois que o Doutor Orcione foi credenciado pelo certo Plano de Saúde grande que existe aqui em Vitória da Conquista. E ela, essa pessoa, normalmente se vocês procurarem vocês vão achar, aparece no Instagram incentivando ‘denunciem mesmo, vocês têm que denunciar, se você não se lembrar de fato você pode criar um fato que depois ele se confirma’. É o que ela está dizendo”.

O ginecologista se manifestou por meio de uma carta, dizendo ser “inocente e que está sendo vítima de uma “covardia”. A carta foi lida pela advogada: “Eu sou ginecologista que trabalha colocando a mão na mulher. A gente faz os exames de útero, exame vaginal, exame de prevenção de câncer, tocando as áreas da mama e fazer isto [essas acusações] com profissional de ginecologia, é uma covardia”, relatou o médico. Palova Amisses Parreiras, que diz que as alegações das mulheres contra seu cliente são “indevidas, mentirosas e não comprovadas”.
As denúncias contra Orcione começaram a surgir na última sexta-feira (10), depois que um perfil foi criado no Instagram por uma pessoa, que não se identificou, e relatou um caso de abuso por parte do médico, que atende nas redes pública e privada da cidade.

Depois desse primeiro relato, várias outras vítimas denunciaram ter passado pela mesma situação. Mais de 20 mulheres relataram à OAB ter sido vítimas. Nove delas também já procuraram a Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) para prestar depoimento sobre os casos. Os crimes teriam ocorrido entre 2018 e 2019.

Na carta, o médico afirma que tem 15 anos de profissão e que acredita que pode estar sendo vítima de armação.

“Quero dizer que nós vamos identificar a página criminosa e punir esses criminosos. Mas por que 24 pacientes denunciaram? A resposta é o seguinte: é porque existe algum outro profissional que provavelmente não quer aparecer na denúncia e que tenta me prejudicar. Eu tenho 15 anos de formado, já atendi mais de 15 mil mulheres. Dentro da página criminosa, tem mais de sete mil mulheres, mas elas foram instigadas. Esses relatos são relatos falsos”, afirmou.

Defesa


A advogada Palova Amisses apontou durante a entrevista coletiva nesta sexta que não há provas sobre as denúncias contra o cliente. Ela ainda apresentou uma liminar expedida pela 1ª Vaga do Sistema de Juizados da Comarca de Vitória da Conquista, após ação movida pela defesa, que determina a remoção do perfil no Instagram usado para denunciar o médico e o fornecimento de informações acerca da identidade do criador.

“A acusações são indevidas, mentirosas e não comprovadas com relação a atuação do médico Orcione Ferreira Júnior. Desde o início, não estamos conseguindo detectar verossimilhança entre o que as senhoras estão dizendo e aquilo que está sendo comprovado. Inicialmente, se diz que o blog foi criado depois de muito meditar, de muito pensar, semanas e semanas. Quando a gente pega a data da criação do blog e a data da consulta na qual teria havido o abuso, não tem 24 horas entre um e outra. Então, a falha começa aí”, afirmou a advogada aos jornalistas.

Palova disse que detectou “contradições” nos relatos e que uma das mulheres que se disseram vítimas teria se apresentado à OAB dizendo ser advogada, mas sem ter registro na Ordem.

“Eu estive ontem [quinta-feira, dia 16] com o nosso presidente da subseção da OAB de Vitória da Conquista, e ele nos disse que as pacientes procuraram por ele usando, inicialmente, uma falsidade ideológica, porque dentro da OAB existem inserções, uma delas é a OAB Mulher, criada especialmente para proteger as mulheres advogadas que tivessem sofrido algum agavo. E a pessoa que se intitula vítima e advogada não é advogada. Ela fez o curso de direito, é bacharel, mas não conseguiu passar na prova da OAB. Então, ela iniciou com um blog, um Instagram, com informações falsas e perante a autoridade da OAB também com uma informação falsa”, destacou.

A advogada disse que a defesa conhece a identidade de duas das pessoas que fizeram denúncias e confirmou que o médico prestou atendimento a essas pessoas, mas que, até o momento, não teve acesso aos inquéritos policiais abertos.

“Localizamos apenas dois atendimentos que se confirmam, realmente que houve atendimento. Uma por reiterada infecções ligadas a doenças sexualmente transmissíveis e outra por aborto provocado. Eu não tenho cópia dos inquéritos ainda. Aquelas falas na OAB são informais. O que vale são os depoimentos nas delegacias. Tanto assim que você tem 26 na sala da OAB e nove na delegacia”, disse.

Palova disse que a defesa foi até a polícia e que se dispôs a entregar todas as informações que forem necessárias. Na coletiva, apresentou documentos do Conselho Regional de Medicina da Bahia e de uma clínica de Vitória da Conquista informando que nunca receberam denúncia relacionadas ao médico.

A advogada também disse que tem o registro de conversas entre o médico e as pacientes. Afirmou que o cliente vai conseguir provar que é inocente e que, ao contrário de boatos que circulam na cidade, ele não planeja fugir. “Não temos razão para fugir e não há expedição de mandado de prisão e nem previsão de que isso aconteça”, destacou.

A defesa informou disse que, se as acusações não forem confirmadas, todas as pessoas que fizeram denúncias serão processadas e poderão responder por calúnia, injúria, difamação e poderão pagar indenização.

MANIFESTO

PELO DIREITO DAS VÍTIMAS 
“E se fosse sua mãe, filha ou mulher? O que vc faria”
Repercute em Vitória da Conquista a denúncia de 24 mulheres contra um médico ginecologista que teria molestado as pacientes com estímulos sexuais durante as consultas médicas.

Tudo começou numa página no Instagram onde uma das vítimas denunciou o médico e logo duas dezenas de outras mulheres de diferentes origens e profissões que não se conheciam passaram a subscrever a denúncia contra o médico.

O curioso desse fato é  que as vítimas estão  tratadas como criminosas e o médico como vítima, e agora a defesa do médico tenta desqualificar as mulheres chegando ao limite de expor suas vidas pessoais e questionar seus costumes e valores.  Claramente uma tática da defesa para  minimizar o possível crime cometido pelo profissional.

Este assunto ganha contornos muito graves e deve ser apurado com rigor. Até porque se em poucos dias, 24 vítimas se manifestaram, quantas dezenas ou até mesmo centenas estão escondidas e com medo da eventual represália que os advogados do médico vociferam na imprensa local buscando minimizar a gravidade dos fatos.

Os relatos de cada mulher é emocionante e causa indignação, um profissional usa de sua prerrogativa para apalpar, acariciar, insinuar e até mesmo molestar a genitália de mulheres que buscavam ali apenas um tratamento médico, ultrapassa todos os limites do bom senso.

Cabe ao poder público a preocupação com os pacientes e qual tipo de moléstia eles foram submetidos. 

O fato em questão Demonstra ainda a ausência de mecanismos de controle e a ouvidoria para pacientes. As clínicas o SUS e o próprio CRM precisam instituir canais  especializados para que o paciente possa se manifestar, pois fica claro, neste caso que havia uma demanda reprimida que não encontrou canais de expressão adequados.

Se estas mulheres foram realmente molestadas, e tudo indica que sim, o médico deve ser suspenso de suas atividades, sob pena de cometer o mesmo  crime com outras mulheres. No entanto existe uma tentativa clara de abafar os fatos e inverter a culpa.

Demonstra ainda o machismo enraizado, quando cidadãs que denunciam um crime tentam ser colocadas como culpadas e não tem sua denúncia devidamente apurada, sendo ameaçadas em público caso mantenham suas denúncias.

O assunto precisa ser apurado rapidamente e  com rigor pelos órgãos competentes sob pena que mulheres  vítimas de abusos, sejam consideradas culpadas pelo único crime de ser mulher.

Vitória da Conquista,  17/05/2019
Movimento Social de Mulheres 
Coletivo de Mulheres do Campo
Mandato da Vereadora Nildma Ribeiro
Profa. Dra. Monalisa Nascimento dos Santos Barros



Relatos das mulheres
“Quando eu deitei, ele me examinou, ele fez o toque, com os dedos. Foi quando ele disse que de fato tinha características de um aborto espontâneo. Nesse momento, ele tirou as luvas, jogou no lixo, e começou a massagear os meus seios”. O depoimento é de uma das mulheres que acusam um médico ginecologista de abusos na cidade de Vitória da Conquista, sudoeste da Bahia, e relata ter sido vítima do médico ao procurar emergência após ter sofrido um aborto espontâneo.
Mais de 20 mulheres relataram à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) ter sido vítimas do médico Orcione Júnior durante consultas. Nove delas, até esta quinta-feira (16), também já procuraram a Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) para prestar depoimento sobre os casos.
A mulher que diz ter sido abusada após sofrer o aborto não quis se identificar. Ela foi uma das que levaram o caso ao conhecimento da Polícia Civil e afirma que ficou traumatizada após o ocorrido. “Naquele momento eu já sabia que aquilo não era procedimento de uma pessoa que tava ali por outros motivos, não tinha por que tocar nos seios. E aí ele, ele começou a acariciar meu corpo todo”, relatou, bastante emocionada.
Caso está sendo investigado pela Delegacia de Atendimento à Mulher de Vitória da Conquista — Foto: Reprodução/TV Sudoeste Caso está sendo investigado pela Delegacia de Atendimento à Mulher de Vitória da Conquista — Foto: Reprodução/TV Sudoeste
Caso está sendo investigado pela Delegacia de Atendimento à Mulher de Vitória da Conquista — Foto: Reprodução/TV Sudoeste
A mulher disse que já tinha ido uma vez no médico e que, na ocasião, foi assediada por ele. Afirma que ficou em choque e que só voltou uma segunda vez no mesmo profissional por conta da situação emergencial.
“Eu não conseguia raciocinar e entender que eu estava abortando de um filho que eu não tinha certeza que eu estava esperando, e que ao mesmo tempo eu estava sendo abusada. Eu estava em choque. Eu só queria sair dali”, completou a vítima.
Outra mulher que denunciou o médico à Polícia Civil informou, também sob anonimato, que era a primeira vez que tinha ido em um ginecologista e que ficou confusa inicialmente com as atitudes do médico.
“Ele fez exame nos meus seios e depois, ainda de pé, ele introduziu os dedos em mim e me olhava. A única reação que eu tive foi desviar o olhar e esperar que aquilo acabasse, mas sem entender se aquilo fazia parte ou não do procedimento. Porque na hora, você está ali, você está vulnerável, passa um milhão de coisas na sua cabeça, mas você não consegue discernir se aquilo é normal no procedimento ou não”.
As mulheres contam que não tiveram coragem de denunciar na época dos crimes por medo e vergonha. Mas, quando as denúncias surgiram na internet, elas afirmam que se sentiram encorajadas.
“O sentimento de revolta é muito grande, e eu acho que o que dói mais é a descrença de algumas pessoas por acreditarem que a gente está fazendo isso para querer aparecer, para querer ganhar mídia. Essa coisa da culpabilização da vítima é bastante complicado”, destacou.
Caso
As denúncias começaram a surgir na última sexta-feira (10), depois que um perfil foi criado no Instagram por uma pessoa, que não se identificou, que relatou um caso de abuso por parte do médico Orcione Júnior, que atende nas redes pública e privada da cidade.
Depois desse primeiro relato, várias outras vítimas denunciaram ter passado pela mesma situação. Os crimes teriam ocorrido no consultório do médico, entre 2018 e 2019.
Na última segunda-feira (13), as mulheres procuraram a OAB solicitando uma audiência com representantes do órgão.
“Vinte e quatro mulheres procuraram a OAB com a narrativa, repetindo o que estava nas redes sociais, e pedindo que a OAB tomasse providência. A OAB formalizou esse pedido, todas elas assinaram e, a partir desse momento, a OAB oficiou a autoridade policial, que foi a Delegacia da Mulher, através da doutora Decimária Gonçalves, pedindo providências”, disse a presidente da Comissão Mulher Advogada da OAB, Luciana Santos Silva.
“Temos notícia que o inquérito já foi instaurado. Então, já estão investigando e algumas mulheres, inclusive, já foram ouvidas. Pelo que a gente leu, sobretudo nas redes sociais e com as falas de algumas mulheres lá na OAB, a gente pode vislumbrar, sem dar tanta certeza, porque ainda tem uma investigação em curso, o crime de importunação sexual mediante fraude”, completou.
A delegada Decimária Gonçalves, da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) de Vitória da Conquista, informou que, ainda na segunda-feira, foi aberta uma Investigação Pública Incondicionada, que não necessita de depoimento de vítima, porque na ocasião nenhuma mulher ainda tinha comparecido à unidade para relatar o caso.
Após a conclusão das investigações, a Polícia Civil informou que enviará o caso ao Ministério Público da Bahia (MP-BA) para que as providências sejam tomadas.
O MP-BA informou, na quarta, que já está acompanhando o caso e aguarda a conclusão do inquérito por parte da Polícia Civil para decidir, com base nos autos, se vai ou não oferecer denúncia contra o suspeito. || Com informações do Blog do Anderson, Correio 24 Horas e G1.

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