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CONQUISTA | Herzem veta projeto de Lei de distribuição de cestas básicas e botijão de gás durante pandemia

Herzem Gusmão dá conselho a petistas em Vitória da Conquista ...

O prefeito Herzem Gusmão (MDB) vetou o projeto de lei 1.362/2020, que previa a autorização para a distribuição de cestas básicas e botijões de gás para famílias de baixa renda durante a pandemia . A decisão foi publicada no diário oficial, nesta segunda-feira (13).

A gestão municipal considerou a lei inconstitucional, já que não prevê os custos administrativos e financeiros para sua aplicação. As informações são do Blog do Sena e foram confirmadas pelo Sudoeste Digital.

O projeto criado pelo vereador Rodrigo Moreira (PP) foi aprovado pela Câmara Municipal no dia 26 de junho deste ano. No entanto, o poder executivo vetou a proposta considerando também que os cofres municipais não suportariam a criação de uma despesa não programada neste momento.

A Prefeitura justifica afirmando que, para isso, seria necessário um estudo prévio dos impactos orçamentários e financeiros.

O autor do projeto passou de aliado a crítico do prefeito e tem atacado a atual gestão, com críticas a secretários, principalmente a secretária de Governo, Geanne Oliveira, na apuração do Caso Casulo (RELEMBRE).

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), sistema do Ministério do Trabalho, Vitória da Conquista já perdeu 1381 empregos formais desde o início da pandemia até o final de maio.

Isso acarreta uma instabilidade financeira para muitas famílias e um aumento dos índices de vulnerabilidade social. Além disso, muitos postos de trabalho foram fechados neste período.

É importante considerar também, que as fontes de trabalho informal estão reduzidas devida a necessidade de isolamento social, o que impossibilitou o acesso a fontes de renda de milhares de cidadãos conquistenses que dependem desses meios de trabalho. | BDS

NEGATIVO | Jogadores e comissão técnica do Conquista testam negativo para a Covid-19

Foram disponibilizados o resultado dos exames de 13 atletas e 12 integrantes da comissão técnica e funcionários, todos negativos.

Os 13  atletas e comissão estão liberados para iniciar as atividades hoje a tarde, os demais só estarão liberados após o resultado do exame.

ATUALIZADO ÀS 14H

Após testes realizados com os 13 atletas e 12 integrantes da comissão técnica e funcionários, saíram mais resultados, onde apenas o lateral direito Ronilson (Rone), testou positivo estando assintomático. 


Já com o mordomo Guilherme, assim como o meia Tiago Soares, foi constatado que já tiveram o vírus mas estão fora de risco de contágio. Rone ficará em quarentena e antes do seu retorno, fará novo exame. Os outros atletas e comissão estão liberados para iniciar as atividades hoje a tarde. Demais jogadores farão testes nessa tarde e apenas estarão liberados após os resultados dos exames. 


Para o presidente Ederlane Amorim, a situação exige extremos cuidados. 


“Diante esse cenário totalmente novo, imagino o que poderia ou pode acontecer, caso tenhamos mais casos confirmados, como daríamos continuidade ao campeonato?” Ederlane acompanha com preocupação essa atual e nova situação do futebol baiano.

LUTO | Robson Marocci, ex-coordenador de polícia em Vitória da Conquista e Itapetinga

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SUDOESTE DIGITAL – A polícia civil baiana está em luto pela morte do ex-delegado Robson Marocci, que atuou como coordenador regional de polícia em importantes municípios do estado, como Itapetinga, Caravelas e Vitória da Conquista. Ele faleceu em Vitória, Espírito Santo.

A causa da morte ainda não foi divulgada, mas pessoas próximas informaram ao Sudoeste Digital que ele estava em tratamento de saúde.

Aposentado das fileiras da PC, Marocci atuou em Conquista nos anos 2000. Já em Caravelas, o delegado foi destaque na imprensa em 2012 pelo indiciamento de um policial da CAEMA – Companhia de Ações Especiais da Mata Atlântica de Posto da Mata num inquérito policial que apurou a morte do quilombola Diogo de Oliveira Flozina, 27 anos.

O crime aconteceu no dia 24 de junho de 2011, no interior da residência da vítima, na comunidade quilombola de Volta Miúda, no município de Caravelas. Em 2019, no entanto, o mesmo delegado passou à condição de investigado pelo Ministério Público estadual num inquérito que investigava uma organização criminosa. Entre os nomes estavam o delegado Robson Marocci e os advogados Taciano Borges e Marcio Antonio Calmon. O inquérito foi arquivado | Com informações do A Tarde

FARRA | Secretários e até filho de vereadora recebem auxílio emergencial

Contas do Município de Abaíra são aprovadas - Achei Sudoeste

Secretários municipais, servidores, empresários e parentes de políticos estão numa lista de 14 pessoas que receberam indevidamente o auxílio emergencial em Abaíra. A cidade de quase nove mil habitantes, localizada na Chapada Diamantina, tinha virado referência no cuidado dos idosos na pandemia. 

Dessa vez, Abaíra virou símbolo de fraudes do auxílio emergencial. As informações são do Correio* e foram confirmadas pelo Sudoeste Digital. Só no quadro de secretários municipais, dois receberam o benefício: Maciel Miranda e Silva (Obras e Infraestrutura) e Carlos Eduardo Jardim Moreira (Agricultura). Representante da pasta de Esporte, Jiuvan Novais de Almeida também foi beneficiado.

Outros servidores  foram encontrados na lista do Portal da Transparência do Governo Federal: Simone Carla Oliveira e Silva Freitas, Florindo Padro Azevedo Filho e Elito Ferreira da Silva. Esse último é pai da vereadora Vanessa Barbosa Silva Moreira (DEM), cujo filho, João Lucas Silva Moreira também foi beneficiado. Vanessa é casada com o vice-prefeito da cidade, Hermínio Moreira (DEM), conhecido como Mindim. O irmão dele, Heriton Moreira, também recebeu o auxílio. Flavia Novaes Barros, esposa do secretário de  saúde Alex Sandro Silva Miranda, também recebeu indevidamente os R$ 600.

Todas essas informações foram conseguidas pela vereadora Ana Lúcia (PSB), que fez uma representação nos ministérios públicos Federal e Estadual: “Quero que algo seja feito urgentemente, pois tem gente na cidade que precisa do benefício e não recebeu”.

A reportagem confirmou a presença dessas pessoas na lista de beneficiados e ainda constatou que cinco empresários receberam o auxílio: Jacinto José de Souza Neto, do ramo de móveis; Vanilson Marques de Carvalho,de autopeças; José Fabio Viera Santos,  de aço; e um casal dono de um supermercado, que pediu para não ser identificado.

“Minha esposa é microempreendedora individual e eu sou representante comercial de uma empresa de Goiás e fui demitido. Só caiu a primeira parcela, que destinei para meu pai, pois o auxílio doença dele foi cortado”, disse ele.  

Justificativa 


O casal argumentou que não fez a solicitação. A mesma justificativa foi utilizada por todos os empresários citados. Vanilson Marques disse que vai devolver: “Utilizei o dinheiro para comprar cestas básicas e remédio para o povo”, disse. Já Jacinto Neto afirmou que doou o dinheiro por não saber como devolvê-lo: “Não estava necessitado”.  O único que disse que precisava do dinheiro recebido foi José Fabio Viera Santos: “Achei estranho quando vi, mas estava precisando, sim”.

  O secretário de saúde Alex Sandro admitiu que a esposa solicitou. Ele explicou que a única renda do casal é o seu salário de R$ 1.250. O valor é abaixo do teto de R$ 3.135 mensal estabelecido pelo Governo Federal por família. Por isso, ela achou que se enquadraria. No entanto, a assessoria da Caixa Econômica Federal explicou que para receber o auxílio era necessário ter renda mensal por pessoa abaixo de R$ 522,50. Outro que admitiu ter solicitado foi Heriton Moreira, irmão do vice-prefeito. Ele é apontado pela vereadora Ana Lucia  como dono de supermercados. Heriton nega: “Já fui empresário, não sou mais”.

A vereadora Vanessa Moreira disse que pai Elito e o filho João Lucas não solicitaram o benefício e que os valores foram imediatamente devolvidos. As mesmas justificativas foram dadas por Carlos Eduardo, secretário municipal de Agricultura, e Maciel Miranda,  secretário municipal de Obras e Infraestrutura.

Quem precisa não recebe


Enquanto muitos que não precisavam receberam o benefício, um abairense teve que entrar na justiça para ter o auxílio emergencial e, mesmo assim, ainda não conseguiu. “Estou desempregado desde outubro de 2019. Antes da pandemia, vivia fazendo bico. Na pandemia, isso diminuiu”, disse Juarez da Silva, 57 anos.

A esposa dele, que é beneficiária do Bolsa Família, conseguiu receber o auxílio emergencial, hoje a única renda mensal do casal. “Coloquei na justiça, pois tenho a esperança de ganhar esse dinheiro. Vai servir muito”, disse.  Sobre seus conterrâneos que não precisavam e receberam o auxílio, Juarez resumiu a situação em três palavras: “Uma injustiça”.

Procurado, o prefeito de Abaíra, Edvaldo Luz Silva, disse que, assim que soube da situação, solicitou que todos fizessem a devolução: “Estamos tomando as providências e averiguando todos os casos”, disse. Segundo o Portal da Transparência, Edvaldo não recebeu o auxílio emergencial.

Em nota, o Ministério da Cidadania disse que o auxílio emergencial está sendo pago para mais de 65 milhões de brasileiros e que os recursos investidos na ação passam dos R$ 121 bilhões. Mesmo assim, o índice de inconformidade está em 0,44%.

Já a Controladoria Geral da União (CGU) realizou cruzamentos de dados e identificou pagamentos irregulares  a beneficiários que possuem vínculo como agente público estadual ou municipal.
No caso da Bahia, isso foi feito em parceria com os Tribunais de Contas do Estado (TCE-BA) e do Munípio (TCM-BA), sendo observado o pagamento indevido a quase 10 mil servidores estaduais e mais de 50 mil municipais, num valor que ultrapassa os R$ 44 milhões.

O órgão disse ainda que a relação dos servidores nessa situação foi encaminhada para tratamento. Sobre esse levantamento, o Ministério da Cidadania disse que a própria CGU faz a seguinte ressalva: “é possível que os servidores não tenham feito solicitação para o seu recebimento, mas que tenham sido incluídos como beneficiários de forma automática por estarem no Cadastro Único”. O órgão afirmou ainda que a partir do fim de maio, cerca de  61 mil cadastros indevidos já  foram bloqueados para o recebimento.

O Ministério da Cidadania informou ainda que qualquer indício de ilegalidade, em especial na ótica criminal, é imediatamente informado à Polícia Federal e os pagamentos são suspensos. A devolução de um auxílio emergencial indevido pode ser feito por meio do site devolucaoauxilioemergencial.cidadania.gov.br. 79.067 pessoas já emitiram Guias de Recolhimento da União (GRU) para restituir os valores, que ultrapassam R$ 70 milhões devolvidos.

* Com orientação da chefe de reportagem Perla Ribeiro.

BAHIA | Medidas mais rígidas passam a valer para 77 municípios no estado

O decreto publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) desta terça-feira (14) inclui mais 15 municípios entre os que devem adotar medidas mais duras para barrar o crescimento da disseminação da Covid-19 na Bahia.

Se juntam às primeiras 62 cidades os municípios de Aurelino Leal, Capela do Alto Alegre, Muritiba, Senhor do Bonfim, Carfanaum, Capim Grosso, Feira de Santana, Itanhém, Medeiros Neto, Piraí do Norte, Serra Preta, Belmonte, Brumado, Presidente Dutra e Ribeira do Pombal.

Entre as ações adotadas estão a restrição de circulação de pessoas à noite, a restrição de atividades econômicas e a delimitação do horário de funcionamento dos serviços essenciais.

O decreto estadual também restringe o funcionamento do comércio.

Fica autorizado, das 5h às 17h, somente o funcionamento dos serviços essenciais, e em especial as atividades relacionadas ao enfrentamento da pandemia, o transporte e o serviço de entrega de medicamentos e demais insumos necessários à manutenção das atividades de saúde, as obras em hospitais e a construção de unidades de saúde.

A alteração no decreto 19.829 estabelece medidas voltadas a três grupos distintos de municípios, agora distribuídos da seguinte maneira:

Anexo 1, com 28 cidades: Aurelino Leal, Cachoeira, Camamu, Campo Formoso, Capela do Alto Alegre, Casa Nova, Catu, Filadélfia, Gentio do Ouro, Guaratinga, Ibirapitanga, Ibirataia, Igrapiúna, Ipiaú, Ituberá, Maragogipe, Muritiba, Nazaré, Nilo Peçanha, Paulo Afonso, Ruy Barbosa, Santo Estêvão, Senhor do Bonfim, Taperoá, Uauá, Ubaitaba, Valença e Wenceslau Guimarães.

Anexo 2, com 25 cidades: Alagoinhas, Amélia Rodrigues, América Dourada, Barra do Choça, Barro Preto, Buerarema, Cafarnaum, Capim Grosso, Conceição do Coité, Feira de Santana, Iraquara, Irecê, Itanhém, Jaguaquara, Jequié, João Dourado, Macururé, Medeiros Neto, Mucuri, Piraí do Norte, Queimadas, Santa Bárbara, São Gonçalo dos Campos, Serra Preta e Serrinha.

Anexo 3, com 24 cidades: Apuarema, Belmonte, Brumado, Caravelas, Conceição do Almeida, Conceição do Jacuípe, Cruz das Almas, Gandu, Ibotirama, Ilhéus, Itapetinga, Jacobina, Luís Eduardo Magalhães, Nova Ibiá, Nova Soure, Porto Seguro, Presidente Dutra,  Presidente Tancredo Neves, Ribeira do Pombal, Santo Amaro, Santo Antônio de Jesus, Ubatã, Una e Vera Cruz.

As medidas

1 – O toque de recolher está determinado das 18h às 05h, a partir da 0h da próxima segunda-feira (13) até as 24h do dia 19 de julho, para os municípios dos anexos 1 e 2, em conformidade com as condições estabelecidas nos respectivos Decretos Municipais. A circulação noturna estará liberada apenas para ida a serviços de saúde ou farmácia, ou ainda em situações em que fique comprovada a urgência.

2 – Nos municípios que integram o anexo 2, também entre 13 e 19 de julho, está autorizado entre 5h e 16h apenas o funcionamento dos serviços essenciais, e em especial as atividades relacionadas ao enfrentamento da pandemia, o transporte e o serviço de entrega de medicamentos e demais insumos necessários para manutenção das atividades de saúde, as obras em hospitais e a construção de unidades de saúde.

3 – O decreto também ratifica as medidas adotadas pelos Municípios que integram o anexo 3, na forma dos respectivos Decretos Municipais.

4 – A Polícia Militar da Bahia (PM-BA) apoiará as medidas necessárias adotadas pelos Municípios, em conjunto com a Guarda Municipal.

5 – Os órgãos especiais vinculados à Secretaria da Segurança Pública observarão a incidência dos arts. 268 e 330 do Código Penal, nos casos de descumprimento do quanto disposto neste Decreto.

BOLETIM | Em Conquista, 1.188 casos confirmados em Conquista; 925 recuperados e 240 em recuperação

Foram confirmados 33 novos casos de Coronavírus nesta segunda-feira (13), em Conquista.

Com isso, são 1.188 pessoas que já se contaminaram com o vírus em pouco mais de quatro meses de notificações. Desse total, 925 já estão recuperadas e 240 ainda seguem em recuperação (23 internados e 217 em tratamento domiciliar). 23 pessoas residentes do município foram a óbito por agravamento dos sintomas.

5.522 casos notificados testaram negativo para Covid-19 (1.634 por exame RT-PCR e 3.888 por Teste Rápido, enquanto que outros 4.840 pacientes notificados com suspeita ainda estão sob investigação e aguardam classificação final no e-SUS Notifica. Destes, 4.264 casos possuem critérios de coleta para exame laboratorial ou Teste Rápido* e 576 aguardam resultado laboratorial de exame RT-PCR.
Quanto à evolução clínica dos pacientes investigados, 3.947 recuperaram-se da Síndrome Gripal, 871 apresentam sintomas leves de Síndrome Gripal e permanecem em tratamento domiciliar e 20 estão hospitalizados aguardando resultado de análise laboratorial. A Secretaria de Saúde aguarda ainda resultado laboratorial de outros dois pacientes que foram a óbito com suspeita de contaminação por Covid-19.
Ocupação dos leitos – Atualmente, estão disponíveis 96 leitos na rede SUS exclusivos para tratamento da Covid-19, sendo 46 leitos clínicos e 50 leitos de UTI. Nesta segunda (13), estão internados 73 pacientes, sendo eles residentes de Vitória da Conquista e também de outros 25 municípios: Jânio Quadros, Brumado, Firmino Alves, Eunápolis, Ubatã, Ibicuí, Barra do Choça, Valença, Jaguaquara, Anagé, Iguaí, Itambé, Planalto, Wenceslau Guimarães, Cocos, Itabela, Itajuípe, Belo Campo, Ilhéus, Caetité, Guanambi, Poções, Piripá, Pedra Azul e Guaratinga.
*Critérios estabelecidos pela  Nota Técnica COE Saúde Nº 54 de 8 de abril de 2020 (atualizada em 04 de junho de 2020), da Secretaria de Saúde do Estado.
Call Center – A Secretaria Municipal de Saúde disponibiliza um Call Center para tirar dúvidas da população sobre a Covid-19 e atender pessoas que apresentem sintomas suspeitos.
  • Telefones fixos: (77) 3429-7451/3429-7434/3429-7436
  • Celulares: (77) 98834-9988/98834-9900/98834-9977/98834-9911

EDUCAÇÃO | UniFTC lança processo seletivo com condições especiais para Transferência Externa

Estar conectado às tecnologias da informação e da comunicação nunca foi tão essencial quanto neste momento que estamos vivenciando.

A adaptação a este processo é um verdadeiro desafio, pois requer uma atenção às novas tendências mundiais, à medida que precisamos otimizar nosso tempo, reduzir a distância provocada pelo isolamento social, sem deixar de movimentar nossos sonhos e propósitos, a exemplo do futuro profissional.

Para colaborar nesse processo de transformação, a Rede UniFTC oferece diferenciais importantes, tais como a trilha de aprendizagem, centro de carreiras, modelo de educação interprofissional, ferramentas tecnológicas de auxílio na aprendizagem, metodologias ativas, clínicas escola. Além de diversas opções de ingresso, como Vestibular online, Segunda graduação, Enem e Transferência Externa.

Os interessados em ingressar em uma das unidades da Rede UniFTC  através da Transferência Externa, por exemplo, terão condições especiais e vantagens progressivas que podem chegar a 75% de desconto.

A matrícula, que corresponde à primeira mensalidade, está no valor de R$ 49,90, mais bolsa de 60% no primeiro semestre e 50% nos demais semestres até o final do curso.

O processo está sendo realizado de forma rápida, prática, segura e 100% online, através do site: https://vestibular.uniftc.edu.br

Para mais informações, é só entrar em contato com um dos consultores, por meio dos telefones:  77 9 9974-5230 (Heuzes), 77 9 9979-9118 (Luciano), 77 9 9986-4522 (Claudinar), 77 9 9978-3697 (Camila).

COMÉRCIO ONLINE | Com vendas por WhatsApp, drive-thru e site, o que muda na comissão dos vendedores?

Pacote; entregas; delivery; vendas (Foto: Pexels)

O fechamento do comércio forçou muitas lojas a trocar o balcão por outros canais de atendimento. As vendas por WhatsApp, drive-thru e internet foram algumas das alternativas – e devem se manter relevantes mesmo com a reabertura. Mas como comissionar os vendedores nesses novos modelos?

O primeiro ponto a se avaliar, segundo a consultora do Sebrae-SP Vanessa Helena de Oliveira, é como cada um tem participado do processo. Se o funcionário mantém o relacionamento com os clientes à distância, é mais simples repassar a ele a comissão por aquela venda.

Mas pode haver também uma parte da equipe de vendas nos bastidores – embrulhando o produto ou checando se o consumidor o recebeu, por exemplo. “Mesmo que ele não esteja na ponta, ele faz parte da operação e deve receber o incentivo”, afirma. Ela recomenda, porém, ficar atento para evitar que a divisão de tarefas leve a desvios de função.

Segundo Nabil Sahyoun, presidente da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), uma alternativa adotada por algumas lojas é dividir as comissões entre a equipe. A alternativa pode ajudar, por exemplo, negócios que ingressaram em uma plataforma de vendas criada por shopping centers.

Também pode funcionar para os casos em que a equipe divide as funções. “Nesse modelo, um incentiva o outro”, destaca Sahyoun. Tanto ele quanto a consultora lembram que o papel da comissão é ser um incentivo. Por isso, cortá-la ou mudar seu modelo de forma abrupta pode prejudicar o desempenho da equipe.

Há ainda de se considerar que os esforços de venda se tornaram mais importantes do que nunca – e que um funcionário fora do balcão pode ter protagonismo de outras formas. Os profissionais social sellers, por exemplo, são responsáveis por engajar potenciais clientes nas redes sociais. “O que importa não são os canais, mas as relações”, diz Oliveira.

Nova realidade do negócio


Na hora de definir ou ajustar as comissões, é preciso levar em conta as mudanças no modelo de negócios. A consultora do Sebrae-SP lembra que novos formatos de venda podem trazer, também, novas formas de pagamento. Outro fator importante é preservar a lucratividade do negócio.

Ela também destaca que a definição de metas e comissões deve ser feita com cuidado para não ter um efeito contrário ao desejado. “Formatos com salário muito baixo, em que a pessoa ganha muito apenas se vender, tiram o foco principal da comissão”, diz a consultora. “O vendedor não deve focar só no dinheiro, mas na relação com o cliente.”

A sugestão de Nabil Sahyoun, da Alshop, é atrelar comissões maiores a determinados produtos – como os que estão parados no estoque há mais tempo e em maior número. “O resultado desse esforço maior será uma situação favorável para o vendedor e para o dono.” | PEGN

CONQUISTA | Atualização do boletim informativo traz novos números da Dengue, Zika e Chikungunya

Artigo: O vírus zika atinge também o cérebro dos adultos - Jornal ...

DENGUE – Mais 45 pessoas tiveram resultado laboratorial positivo para dengue e o número de confirmados subiu para 1.735. Outros 344 resultados foram descartados e 1.751 exames laboratoriais apresentaram diagnóstico inconclusivo para a doença.

Dos 4.556 casos notificados até o momento, 723 ainda aguardam resultado da análise laboratorial. Além disso, um óbito que vinha sendo investigado pela Secretaria de Saúde do Estado foi descartado laboratorialmente para dengue, retornando ao número de dois óbitos por dengue grave hemorrágica confirmados no município.

ZIKA – Até o momento foram notificados 788 casos com suspeita de contaminação. Sem novos casos positivos na última semana, manteve-se 10 casos confirmados. Outras 381 pessoas notificadas tiveram resultado laboratorial inconclusivo para Zika e 51 foram descartados. Ainda aguardam resultado laboratorial 346 pessoas.

CHIKUNGUNYA – Já foram notificados 428 casos suspeitos, sendo que 19 deles tiveram resultados laboratoriais confirmados para Ckikungunya. 409 pacientes seguem aguardando análise laboratorial.

De acordo com o Centro de Controle de Endemias, os bairros com maiores números de casos notificados e confirmados de contaminação por Dengue, Zika e Chikugunya em Conquista são:

Cruzeiro – 751 notificados e 229 confirmados
Patagônia – 299 notificados e 112 confirmados
Alto Maron – 282 notificados e 119 confirmados
Vila América – 320 notificados e 48 confirmados
Centro – 242 notificados e 87 confirmados
Alto da Boa Vista – 208 notificados e 84 confirmados
Brasil – 235 notificados e 85 confirmados
Vila Elisa – 161 notificados e 16 conformados.

As ações de combate ao mosquito continuam! Os agentes de endemias seguem realizando visitas nas residências que possuem acesso pela lateral, inspecionando terrenos baldios, realizando bloqueio nas localidades com maior número de notificações e ações educativas junto aos moradores. Além disso, o fumacê continua pulverizando inseticida a Ultra Baixo Volume (UBV) no Vila Elisa, Santa Cruz, Lagoa das Flores 1 e 2.

Mais uma vez, a população é convocada para esta luta contra o Aedes aegypti, realizando pequenas ações diárias que podem contribuem para a eliminação do mosquito. Em caso de sintomas, procure imediatamente a unidade de saúde mais próxima de casa para receber atendimento médico.

Para fazer uma denúncia ou solicitar a visita dos agentes de endemias, entre em contato com o Centro de Controle de Endemias por meio do número: (77) 3429-7421.

POPULAÇÃO EM RISCO | Ao menos seis cidades do interior utilizam remédios sem eficácia comprovada no combate à covid-19

O prefeito de Vitória da Conquista, Herzem Gusmão (MDB), foi a Brasília e se reuniu com o Ministério da Saúde com um documento em mãos: um abaixo-assinado com 124 assinaturas de médicos da cidade que solicitam o envio, pelo Governo Federal, de medicamentos para o suposto tratamento precoce e até preventivo ao coronavírus. Dentre as drogas defendidas pelo grupo, estão a cloroquina ou hidroxicloroquina, azitromicina e ivermectina.

A cidade no Sudoeste da Bahia não está só. A reportagem identificou outros cinco municípios do estado onde o tratamento precoce é adotado com algum apoio do poder municipal: Itaberaba, Itagi, Lençóis, Jequié e Porto Seguro.

Gusmão apoia a demanda desses médicos, que desenvolveram o protocolo de tratamento com base nas “experiências positivas divulgadas por diversos profissionais em várias partes do mundo, inclusive no Brasil”, como diz um trecho do abaixo-assinado.

“O que a gente vê é que é uma doença nova. Nenhum médico tem experiência com ela. Quando você tá numa guerra, você deve usar a arma que você tem”, explicou o médico Péricles Melo Prado, integrante do grupo e consultor sobre efeitos colaterais das drogas usadas.

A prefeitura de Conquista não adotou nenhum protocolo de tratamento da doença com o uso desses medicamentos. Os médicos, no entanto, possuem autonomia para receitar as drogas, caso os pacientes aceitem. Péricles, por exemplo, é contra ao uso dos remédios sem prescrição. “O médico tem que autorizar e o paciente também”, destacou.

Essa autorização do paciente é necessária por não haver nenhuma evidência científica de que esses medicamentos realmente funcionem no combate ao coronavírus. “De fato, não vamos ter trabalhos que comprovem a eficácia, pois eles levam tempo para serem produzidos. Durante a pandemia, não há tempo hábil de fazer esses estudos”, defendeu Péricles.

Secretário da Saúde critica distribuição 
de “kit covid” com remédios controlados

Na manhã desta segunda-feira (13), o secretário da Saúde do Estado, Fábio Vilas-Boas, criticou a distribuição do quem vem sendo chamado de “kit covid” por algumas prefeituras da Bahia, com medicamentos como hidroxicloroquina e ivermectina.

O secretário destacou que não existe comprovação científica da eficácia desses medicamentos no combate ao coronavírus. Ele alertou que, ao contrário do que alguns tem difundido, existem evidências de que os remédios podem fazer mal à saúde. Fábio Vilas-Boas ainda lembrou que essas medicações são controladas e só devem ser liberadas com receita.
 
Outras cidades 

Em Jequié e Porto Seguro, um protocolo foi emitido com orientações acerca do uso desses medicamentos. Já em Itaberaba, no Centro-Norte, e Lençóis, na Chapada Diamantina, as prefeituras estão se esforçando para adquirir esses remédios e abastecer as unidades de saúde para que eles sejam receitadas pelos médicos.

Um dos primeiros contaminados da cidade, o prefeito de Lençóis, Marcos Airton (PRB), admitiu a utilização da ivermectina. “Tem um médico que atende na cidade que teve o vírus e tomou o medicamento. Ele me orientou a fazer o mesmo. Tomei e, graças a Deus, não senti nenhum sintoma da doença. Diante de uma situação dessa, que não temos uma vacina, como temos esse medicamento, vamos distribuí-lo caso tenha alguém com sintoma”, afirmou.

Já Porto Seguro recebeu 40 mil caixas de hidroxicloroquina, graças ao pedido de uma médica da cidade ao presidente Jair Bolsonaro, que é defensor da medicação e afirma ter usado. Lá, o protocolo que possibilita o tratamento com o uso desses medicamentos foi publicado no final de maio.

“Aqui, os médicos que receitarem a droga devem acompanhar o paciente e o surgimento de possíveis efeitos colaterais. No geral, os médicos têm obtido sucesso no tratamento”, garantiu o secretário de Saúde da cidade, Kerrys Ruas.

Com pouco mais de 12,3 mil habitantes, a cidade de Itagi, no Centro-Sul baiano, também aderiu a este tipo de tratamento, que apelidou de “Kit-Covid”. De acordo com a Secretaria de Saúde do município, a medida tem o intuito de fazer com que as pessoas não precisem se deslocar até as farmácias. Os medicamentos estão sendo entregues a domicílio para pacientes com sintomas gripais.

Professor de Medicina da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) e também prefeito de Itagi, Olival Andrade (DEM) disse que a adoção desta medida na cidade tem embasamento em seus 38 anos de carreira médica. O gestor afirmou ao CORREIO que não se inspirou em nenhum outro município e nem em estudos científicos para esta decisão. Olival reconhece que ainda não existem medicamentos que garantam a cura da covid-19, mas ainda acredita que a hidroxicloroquina tem efeitos na recuperação de pacientes se usada na fase inicial da doença. “Temos que usar as armas que a gente tem”, comentou.

O Kit-Covid é composto por caixas de medicamentos à base de substâncias como hidroxicloroquina, paracetamol ou dipirona, loratadina e ivermectina. Como a hidroxicloroquina pode resultar em efeitos colaterais, a prefeitura disse que faz cerca de dois exames de eletrocardiograma, por dia, nos pacientes sintomáticos. Até domingo (12), a pequena cidade tinha 13 casos confirmados, sendo que nove já são considerados recuperados.

Médica infectologista faz alerta para uso dos medicamentos

Para a diretora do Instituto Couto Maia (Icom), Ceuci Alves, não é possível afirmar que a cura de um paciente se deu pelo uso dos medicamentos que compõem o tratamento preventivo, uma vez que a maioria dos infectados manifestam a forma leve da doença e saem curados.

“O correto é fazer um estudo clínico para observar como se comportam os pacientes que tomaram a droga e os que não tomaram. Sem esse estudo clínico, não é possível atribuir a cura ao medicamento”, explicou.

Na última quinta-feira, o Instituto Couto Maia tinha ultrapassado a marca de 500 curados da doença sem a adoção do tratamento preventivo. O Icom até participou de um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS), a nível mundial, que verificou a eficácia da hidroxicloroquina, mas o estudo foi descontinuado. “O tratamento que utilizamos atualmente é o que tem evidência científica: uso precoce do oxigênio de forma não invasiva, anticoagulação profilática, antibióticos para infecções secundárias bacterianas, dentre outros”, contou a médica infectologista.

Em nota, a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) esclareceu que cabe aos médicos, a partir da sua avaliação clínica, indicar os melhores tratamentos. Mesmo assim, não há recomendações ou protocolos estabelecidos institucionalmente pela pasta. “Cabe à equipe médica as decisões, tendo como base as evidências científicas e análise clínica”, informou o texto.

O médico conselheiro do Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia (Cremeb), Otávio Marambaia, ressaltou que não há impedimento ético do profissional receitar esse medicamento sem evidência científica comprovada, se houver o consentimento do paciente. “O que ele não pode fazer é garantir que a medicação é efetiva para a covid-19”, revelou Marambaia.

Em nota, o Sindicato dos Farmacêuticos da Bahia (Sindifarma) ressaltou que “como já foi comprovado, por meio de pesquisas, esses medicamentos podem causar eventos adversos à saúde”. A diretora do Sindicato, Eliane Simões reconheceu que está havendo aumento na procura nas farmácias. “Essa corrida está favorecendo a indústria farmacêutica e não a saúde da população”, alertou.

*Com informações do Correio 24h