NASA reconhece experiência de cientistas amadores de Conquista; dupla de baianos também foi indicada ao Nobel de Física

Jussara Novaes, AGÊNCIA DE NOTÍCIAS SUDOESTE DIGITAL A partir de equipamentos básicos, anos-luz dos utilizados pelos renomados pesquisadores mundiais, a dupla de cientistas amadores baianos, Nearck Ferraz Abade e André Barros Cairo, analisaram a teoria de Max Plank sobre a 5ª Dimensão. 

Na prática, eles descobriram ser possível sairmos das três dimensões visíveis, comprimento, largura e altura, em que prótons, neutros e elétrons formam a matéria visível, indo para 5ª Dimensão composta por pósitrons, neutrinos, quarks e outras partículas subatômicas. 

Os experimentos devem ser aproveitados pela comunidade científica, contribuindo com a limpeza do lixo espacial, restos de satélites, foguetes, equipamentos, a exemplo da Estação MIR, que caiu na Terra em 2013, contribuindo com a importância do planeta, em se livrar do lixo atômico.

Como exemplo, citam os casos Chernobyl, Rússia e Goiânia, no Brasil, entre outros países, eliminando sucatas existentes no espaço. leia mais abaixo em: CHERNOBYL E GOIÂNIA: AS TRAGÉDIAS ATÔMICAS
André Cairo e Neark Abade (D) analisaram a teoria de Max Plank sobre a 5ª Dimensão.

Imagens: J. C. d’Almeida
A descoberta, feita em 3 de maio de 2012, chamou a atenção dos cientistas da NASA, a agência do Governo Federal dos Estados Unidos responsável pela pesquisa e desenvolvimento de tecnologias e programas de exploração espacial. 

Com a missão oficial de “fomentar o futuro na pesquisa, descoberta e exploração espacial”,  a NASA contactou com os baianos de Vitória da Conquista, a 509 km de Salvador e, após análises dos experimentos, indicou a dupla ao Prêmio Nobel de Física, or meio do cientista americano Thomas Huding.

A princípio, falar em “indicação” para o Nobel parece um tanto estranho, mas existe, sim, um processo de encaminhamento de nomes para a Academia. Todos os anos, ex-ganhadores do Nobel enviam indicações de outros potenciais laureados. Membros da Academia também indicam candidatos.

SUCESSÃO DE EXPERIMENTOS  

Neark, que possui mestrado em Química, Biologia e doutorado em Física e Cairo, que além de pesquisador é ufólogo, astrônomo e ambientalista, ralizaram o primeiro experimento em novembro de 2010, utilizando equipamentos primários, como um mini reator, micro-ampere, micro-volt, estojos de multi-reações e túnel com ímãs.

Assim, eles retiveram a luz num campo magnético. Foi o bastante para receber a recomendação da NASA, segundo Cairo. . Eles ainda receberam como prêmio do Ciências Sem Fronteiras um equipamento de última geração. “Para o segundo experimento sobre a 5ª Dimensão, em 2012, recebemos uma Bolsa de Pesquisas, além de referências positivas a nós sobre a inédita experiência”, comemorou.

AS TRAGÉDIAS ATÔMICAS

Chernobyl

No ano de 1986, os operadores da usina nuclear de Chernobyl, na Ucrânia, realizaram um experimento com o reator 4. A intenção inicial era observar o comportamento do reator nuclear quando utilizado com baixos níveis de energia. Contudo, para que o teste fosse possível, os responsáveis pela unidade teriam que quebrar o cumprimento de uma série de regras de segurança indispensáveis. Foi nesse momento que uma enorme tragédia nuclear se desenhou no Leste Europeu.

Entre outros erros, os funcionários envolvidos no episódio interromperam a circulação do sistema hidráulico que controlava as temperaturas do reator. Com isso, mesmo operando com uma capacidade inferior, o reator entrou em um processo de superaquecimento incapaz de ser revertido. Em poucos instantes a formação de uma imensa bola de fogo anunciava a explosão do reator rico em Urânio-235, elemento químico de grande poder radioativo.

Goiânia

Há exatos 30 anos, Goiânia era atingida por aquele que é considerado o maior acidente radiológico do mundo. A tragédia envolvendo o césio-137 deixou centenas de pessoas mortas contaminadas pelo elemento e outras tantas com sequelas irreversíveis. No âmbito radioativo, o Césio 137 só não foi maior que o acidente na usina nuclear de Chernobyl, em 1986, na Ucrânia, segundo a Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen). O incidente teve início depois que dois jovens catadores de papel encontraram e abriram um aparelho contendo o elemento radioativo. A peça foi achada em um prédio abandonado, onde funcionava uma clínica desativada.

Eles pensavam em retirar o chumbo e o metal para vender e ignoravam que dentro do equipamento havia uma cápsula contendo césio-137, um metal radioativo. Apesar de o aparelho pesar cerca de 100 kg, a dupla o levou para casa de um deles, no Centro. Já no primeiro dia de contato com o material, ambos começaram a apresentar sintomas de contaminação radioativa, como tonteiras, náuseas e vômitos. Inicialmente, não associaram o mal-estar ao césio-137, e sim à alimentação.

Depois de cinco dias, o equipamento foi vendido para Devair Alves Ferreira, dono de um ferro-velho localizado no Setor Aeroporto, também na região central da cidade. Neste local, a cápsula foi aberta e, à noite, Devair constatou que o material tinha um brilho azul intenso e levou o material para dentro de casa. CLIQUE AQUI E SAIBA MAIS 

COMPARTILHAR