Fábio dos Santos Silva foi executado, em 2 de abril de 2013, por pistoleiros na frente de sua esposa e de uma criança em Iguaí, cidade a 500 quilômetros de Salvador; membros do MST relataram à política que o líder do movimento vinha sofrendo ameaças de morte por causa por causa de conflitos de terras que se arrastam na região desde 2010.
Quatro anos s passaram desde a morte do dirigente do Movimento dos Trabalhadores sem Terra (MST) na Bahia, Fábio dos Santos Silva, sem que nenhum dos acusados pelo crime fosse preso. É o que lamenta as lideranças ligadas ao movimento, que lembraram da fatídica data com protestos em redes sociais.
As investigações estão travadas e nenhuma resposta foi dada pelo município ou pelo estado sobre o caso. O dirigente do MST, Fábio dos Santos Silva, foi encontrado morto com 15 perfurações provocadas por arma de fogo em Iguaí, cidade a 500 quilômetros de Salvador.
Segundo informações de outros membros do MST, o líder foi executado por pistoleiros na frente de sua esposa e de uma criança. Ela e a filha de um ano estavam dentro do carro.
Os sem terra dizem ainda que Fábio vinha sofrendo ameaças de morte por causa por causa de conflitos de terras que se arrastam na região desde 2010. Segundo relato da própria companheira de Fábio, uma moto interceptou o carro em que estavam e executaram o dirigente do MST.