FOGOS DE ARTIFÍCIO: 7 dicas para cuidar do seu cão na virada

O réveillon é uma época do ano em que todo tutor de cachorro deve ter uma preocupação a mais: os fogos de artifício. A gente gosta, se diverte, acha lindo, mas os cães em geral não são fãs da barulheira que eles provocam, e muitos se sentem completamente aterrorizados (as minhas 5 não gostam de jeito nenhum, ficam com muito medo). Como, então, fazer com que os nossos amiguinhos se acalmem, pelo menos um pouco, nessas situações? Confira algumas dicas:

1- Por medida de segurança, mantenha o cão sempre com coleira e placa de identificação com o nome dele e telefone de contato.

2- Ao ouvir fogos ou trovões, faça festa, jogue bolinhas e/ou ofereça petiscos atraentes, como um brinquedo com fruta amassada, de preferência antes do susto maior. Isso tudo transmite tranquilidade e segurança para o cão e faz com que ele se acostume com esse tipo de situação.

3- Na virada de ano (e em datas em que se esperam muitos fogos), evite deixá-lo sozinho. Se isso não for possível, certifique-se de que não há janelas ou portas abertas, por exemplo, ou qualquer outra passagem por meio da qual ele possa tentar escapar em caso de desespero.

4- Ofereça um local seguro, na parte de dentro da casa, preferencialmente com uma música que consiga abafar o barulho dos fogos.

5- Já existe no mercado brasileiro, no formato de difusor elétrico, uma versão sintética do feromônio que a mãe libera naturalmente para acalmar seus filhotes após o nascimento e deixá-los mais tranquilos e relaxados.

6- Outra opção interessante é envolver o cão em uma combinação de tecido de algodão e fibra elástica. É leve, flexível e funciona aplicando uma pressão branda, delicada e constante em volta do corpo do cachorro, como se fosse um abraço. Esta pressão é capaz de afetar o sistema nervoso de um animal ansioso, acalmando-o e fazendo com que seus músculos relaxem.

7- No caso de cães com histórico de reações muito fortes nessas condições, converse com o(a) veterinário(a) sobre a possibilidade de usar medicação para amenizar esse sofrimento. Hoje existem inclusive tratamentos mais naturais, que vêm obtendo bons resultados.

Por: Marcelo Bastos


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