Álvaro Souza, presidente do Sindicato dos Rodoviários, é o exemplo de um piada de mau gosto. Não vivendo seus melhores dias, neste caos no transporte público. Sistema que ele próprio ajudou a falir ao fazer campanha aberta defendendo a clandestinidade que dilapidou transporte público.
Depois de proferir e profetizar uma série de baboseiras – que em nada agregou aos rodoviários que ele representa – ao contrário de buscar solução, transformou sua categoria de profissionais em pedintes.
Outra vez, Álvaro, ao contrário de buscar solução para as centenas de famílias, prefere o subterfúgio para se esconder atrás da cortina de fumaça e não encarar a triste e irresponsável situação em que ele mesmo meteu os rodoviários.
Em outra fase de mau gosto, ele agora vem se metendo em teses jurídicas – assunto que não domina e nada conhece, falando do conceito monopólio no sistema de ônibus. Chega a ser ridículo a Vitória da Conquista ter que se sujeitar a tal situação. RELEMBRE AQUI
O presidente do sindicato brincava de demonstração de poder, impondo aos milhares de passageiros e à economia local suas greves que, em absolutamente nada somaram aos funcionários dos ônibus.
Ao contrário, perdeu prêmios de férias e plano de saúde, sem falar no intervalo que ele impôs à categoria por caprichos em perseguir uma das concessionárias de ônibus. Se as greves de Álvaro Souza tinham alguma função, foram somente para o seu deleite.
Venhamos e convenhamos. Metade da cidade passando por uma grave crise no transporte público e ele tentando impor sua ideologia sem lógica, de tratar de monopólio. Vem, assim, outra vez, atacar justamente a empresa que, bem ou mal, é aquela que sai em socorro do povo de Vitória da Conquista.
Passou da hora de o governo municipal bater firme na mesa e mostrar que quem controla o sistema é o Poder Público e não um mero sindicalista. A gente vai continuar cobrando isso, defendendo o mister jornalístico que é se posicionar exclusivamente em favor do povo.