EDITORIAL | Rodoviários prometem ocupar o espaço do terminal Lauro de Freitas nessa quinta-feira, 16

Está marcado para amanhã, a partir das 8 horas, um encontro maciço de motoristas e cobradores no terminal da Lauro de Freitas, para – em seguida – seguirem em marcha na direção da sede do Sindicato dos Rodoviários, montando vigília, até que o acordo acordo coletivo (referente ao Covid-19) seja assinado.

Na avaliação dos rodoviários, o sindicalista  propositadamente e politicamente vem desperdiçando tempo desde 23 março e já desperdiçou outros 15 do mês de abril, sempre criando “senões” para não assinar o acordo coletivo contrariando a categoria.

Ora Alvaro se apega isto ou aquilo, visando jogar politicamente com a subsistência da categoria, esquecendo-se  que o plano alimentar de qualquer família tem limites.

Demissões serão inevitáveis, o ticket alimentação – que por seis anos foi rigorosamente depositados aos rodoviários, este mês ainda não caiu e não há previsão da quinzena ou adiantamento ser depositado como há seis anos, na Viação Cidade Verde, também ocorria no 20 º dia de cada mês.

Álvaro ignora a preservação do emprego, dos salários, da manutenção do ticket alimentação e da estabilidade de emprego após pandemia por conta de uma cláusula que consta na medida provisória MP 927, que prevê a compensação de horas como se esta cláusula fosse muito maior e mais importante que tudo que está sendo garantido em épocas de crise mundial.

Não bastasse o caos que o sindicalista cria na Viação Cidade Verde ele ignora os rodoviários da Viação Rosa, que já estão na hora de receber a quinzena de abril e ainda não receberam o saldo de salário do mês de março.

A soma de tudo comprova que tudo não passa de política, estando distante da discussão sindical.

ENTENDA O CASO NA EXPLICAÇÃO DO
GERENTE DE OPERAÇÕES DA EMPRESA

                


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