EDITORIAL || A essência de Herzem Gusmão o asfixia e, com ele, serviços públicos se afogam


“A diferença entre o veneno e o remédio é a dose”.

… neste ponto, o prefeito Herzem Gusmão jamais foi temperado ou dosado!

Em vão, Herzem Gusmão tenta difamar a Viação Cidade Verde. No compasso, consciente ou não, ele se autoflagela.

AUTO SABOTAGEM 

Sabe aquela situação que insistentemente se repete em sua vida, mesmo após você ter jurado que jamais passaria por tudo aquilo novamente?

O sapo salva o escorpião, mas… (SAIBA MAIS)

Quando somos nós que contribuímos inconscientemente para que tudo aconteça de errado, dá-se o nome a isso de auto sabotagem ou auto boicote.

E o pior é que Herzem ignora todos os avisos, ofuscando ou tornando opaco toda e qualquer tentativa de alguém que se aproxime tentando lhe socorrer.

O destempero que azeda!

Vitória da Conquista acompanha, estarrecida, a velha fúria que sempre acompanhou Herzem Gusmão, testemunhado por décadas nas ondas do rádio (RESENHA GERAL).

A  mais recente fúria tem sido despejada na empresa de ônibus Viação Cidade Verde, que tanto acudiu o governo Herzem quando mais ele precisava. Fúria incompreendida que esgarça ainda mais o frágil tecido da popularidade e da governança de Gusmão. 

Não é novidade ao conquistense – nativo ou não – ainda que more na cidade há pouco, que saiba ou não, ou que tenha ouvido falar dos adjetivos, traços e atitudes pretéritas ou presentes no homem que conhecemos como Herzem Gusmão, prefeito de Vitória da Conquista.

“Quando alguém é tóxico tende a tornar tudo em sua órbita radioativo”. 

É o que tem acontecido, se bem que em proporções inofensivas. É cada vez mais evidente os sinais do contágio ou dos sintomas em outro vereador ou em algum veículo de comunicação, traço comum ao tentarem,  salvo melhor juízo, sem sucesso pelo sinais vindos da população ao reproduzirem em vão, toda a radioatividade emanada do reator tipificado na persona do prefeito.

Contradições 

Aos olhos do prefeito Herzem Gusmão “o sistema de transporte público está pleno, a Viação Cidade Verde obtém lucros e a Viação Vitória faliu porque quis”. 

Enquanto isso, o governo sobeja dispor de oito empresas dispostas a fazer as malas, desembarcando em Vitória da Conquista para acudir o lote 1 da falida Viação Vitória.

Os dias transcorrem e, de concreto, nada! Ora existem muitas empresas, ora o secretário aventa a possibilidade de o município operar o sistema, ora o aloprado do sindicalista – outra  vez se metendo ao papel de  lobista do lado patronal – externa em nome do prefeito a possibilidade de a Prefeitura alugar a frota de ônibus necessária ao lote 1.

Fato é que a fúria do governo reverbera Brasil afora, deixando empresários do setor de ônibus em alerta: “Se o governo ataca a Viação Cidade Verde, é questão de tempo para atacar a minha empresa se lá eu estiver um dia, pensam!

Evidente que toda esta epopeia se explica porque Herzem Gusmão prefere martelar a ferradura, evitando martelar o cravo do seu governo: OS CLANDESTINOS.

Com a Viação Cidade Verde ou não, o prefeito terá que enfrentar os clandestinos para ATRAIR e RETER nova empresa para o lote 1.

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