EDITORIAL | Esaú Matos vive época de terror contra seus funcionários, que se dedicam para salvar vidas

Enquanto massacra funcionários, retira direito trabalhista, demite pessoas que possuem mais de dez anos de trabalho (muitos alegam perseguição política) e saem sem direito às verbas rescisórias completas e multa do FGTS, o diretor-geral do Hospital Esaú Matos (Fundação Pública de Saúde), Daniel Perrucho Faria de Miranda Santos (imagem abaixo), que também é empresário, possui em seu quadro de pessoal as mesmas pessoas da sua empresa, fazendo uma extensão do seu trabalho no setor privado.
Marta Dayana Monção Nolasco é coordenadora de recursos humanos na fundação pública de saúde e na Vittasaúde, empresa especializada em serviços de ambulâncias e home care, da qual Daniel é diretor executivo.

Leohana Martins Machado, por sua vez, exerce a função de secretária nos dois lugares e a recém nomeada assessora Jacielle Cerqueira.

As imagens nas redes sociais da Vittasaúde atestam a relação das citadas com a mesma.

Como essas quatro pessoas, incluindo Daniel, fazem no mínimo 40 semanais na fundação, jornada mínima de trabalho para os cargos comissionados?

Nesse contexto a Fundação parecer ter virado extensão da empresa do gestor.

Daniel está sendo criticado e repudiado pelos funcionários da fundação de saúde, desde sua chegada.

Com perfil “ditador”, o cargo de Sheila Lemos esperou a eleição passar pra perseguir e retirar direitos dos trabalhadores.

Com o sindicato ligado a Sheila, nenhuma providência está sendo tomada para fiscalizar.

A comissão de Saúde da Câmara de Vereadores de Vitória da Conquista precisa agir e rápido. Enquanto isso, nosso site continua seu papel investigador e fiscalizador daquilo que envolve os recursos públicos, buscando novas e robustas informações sobre essas e outras denúncias.


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