“Tenho uma filha de 23 anos. Ela foi deixada no segundo andar próximo ao lado do consultório da Dra. Aldeir, mas a vi pela primeira dentro do elevador do mesmo edifício Marabá Center, em Itabuna, com 1 ano e 3 meses (na época entre 1996 e 1997) trajando um vestido rosa e com sandália no pé, com uma bilhete na mão com o prenome Larissa e a data de aniversário 11/07/1996.
Hoje ela é registrada com o nome Tâmara. Liu, uma senhora que trabalhava no laboratório e tava no prédio naquele dia, se prontificou para levar ela no fórum, mas já estava fechado, eu levei a menina para casa e nos apaixonamos.
Assim entramos com o processo de adoção. Fiquei sabendo que depois de 1 ano e meio a genitora voltou para saber dela, mas a mulher que trabalhava no elevador no Marabá Center disse que não queria dar a localização porque a menina estava sendo bem criada por nós. Ela cresceu sabendo de toda história.