Num giro por três diferentes ministérios, em Brasília, o deputado federal Waldenor Pereira (PT) buscou nesta semana o apoio do Governo Federal para fortalecer a rede baiana de feiras literárias. Ele se reuniu com Paulo Pimenta, ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, e secretários nacionais dos ministérios da Cultura e do Trabalho e Emprego.
O parlamentar também participou da abertura do Seminário Nacional de Cultura e Educação, na quarta-feira (14), onde reencontrou com a ministra da Cultura, Margareth Menezes. Aproveitou e reforçou o convite para que ela retorne à próxima Feira Literária de Mucugê (Fligê), de 16 a 20 de agosto próximo. Margarete participou da edição passada como artista.
Waldenor Pereira esteve acompanhado da curadora da Fligê e fundadora da rede de feiras literárias da Bahia, professora Ester Figueiredo. Em reuniões nos ministérios, ele solicitou o apoio para a realização do 1° Festival Literário Internacional de Vitória da Conquista, o Fliconquista, a ser realizado de 15 a 19 de novembro deste ano.
“Estamos retomando a relação com os organismos do Governo Federal para fortalecer a área cultural, que inexistiu no governo anterior, com o registro de fatos graves, como a extinção do ministério da Cultura, o esvaziamento e a distorção das funções de órgãos importantes para a cultura nacional, além de ter acabado com políticas públicas de fomento ao setor”, afirmou Waldenor Pereira.
O deputado e a professora Ester Figueiredo também estiveram reunidos com Fabiano Piúba, secretário nacional do Livro e Leitura, do Ministério da Cultura, para solicitar a inclusão das feiras literárias baianas na nova política nacional. Em outra reunião com João Jorge Santos Rodrigues, presidente da Fundação Cultural Palmares, trataram da importância da diversidade na relação com os eventos literários. Eles aproveitaram para convidar Piúba e João Jorge para participar da próxima Fligê.
No Ministério do Trabalho, o deputado foi recebido por Gilberto Carvalho, secretário Nacional de Economia Popular e Solidária, e Ronaldo Crispim, chefe da Assessoria de Promoção da Igualdade no Trabalho. Ali, trataram da relação das feiras literárias com a experiência da pasta na realização de feiras de economia solidária.
